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[Murmúrios no Castelo]

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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 9:11 pm

Murmúrios no Castelo
O conselheiro naõ entendia direito o que estava ocorrendo na torre do rei mas entendia bem que por duas vezes alguma coisa vencera o poder que fora descrito por absolutamente seguro pelo mago que desaparecera depois do primeiro ataque.
Não era difícil imaignar o que passava pela cabeça de todos os conselheiros mas ninguém tinha coragem de falar em público: os ataques eram dirigidos ao rei, sim, mas a um rei que era só em parte humano: se era verdade que o grupo que Aurora conseguira repelir o ataque, conseguira despertar a atenção dos homens para um fato: ela naõ tinha sangue real dos homens e liderava os homens. Não poucos tinham demonstrado sua irritação quando tratava a cidade como um grande ninho como se fossem todos eles filhos dela enquanto o único filho dela era o jovem rei, filho de Teo, o sábio.
Era isto que passava pela cabeça do conselheiro quando ele entrou no pequeno quarto onde mais 3 colegas de função estavam tomando café. Todos seguravam sua xícará ocultando o símbolo da flor: a marca registrada dos conspiradores. Era o sinal que poderiam falar livremente embora baixo e ele falou:
_ Confirmei a informação: Aurea é descendente do rei Zandor, o grande rei do reino norte.
_ Mas ela teria centenas de anos...
_ Estivemos sob encantos do tempo, companheiros, mas ela tem sangue real.
_ Mas o jovem rei também.
_ Com a morte de Nandor, o herdeiro seria o filho homem, Teofilus, mas, no caso, a sua prima Aurea também pode reinvidicar o trono.
_ Isto é muito perigoso!
_ Não, teremos 2 membros da família real e não um só.
_ Ouvi dizer que a rainha a colocou na linha de frente de defesa de seu filho...
_ Abominável: queria sua morte.
_ Não sei se foi assim, ela esteve na linha de frente mas não há indícios que ela tenha sido obrigada...
_ A rainha esteve na linha de frente?
_ Não. Ficou o tempo todo junto ao elfo.
Um dos conselheiros naõ escondeu sua irritação.
_ Somos uma nação de homens comandados por uma alada e um elfo...
_ Acham que encaminhamos a moção ao grande conselho?
_ Não. Isto denunciaria as outras medidas que encaminhamos quando a rainha está distraída com a defesa de seu filho mestiço.
Um dos conelheiros não escondeu a irritação quando ouviu aquela fala, mas não falou nada. Outro completou as falas.
_ Se Neeru estivesse ativo teria impedido, mas sem ele a rainha não controla mais todas as câmaras de conselho. Poderemos fazer as mudanças que entendemos necessárias. Afinal, representamos o povo.
_ Sim, queremos o bem do povo.
_ Qual proposta foi aprovada?
_ O apoio irrestrito à ordem de pALADIN. Iremos contatar o paladino Kratus para que assine o convênio em nome da ordem. Os enviados naõ conseguiram encontrar ninguém nas cidades do reino sul.
_ E a academia arcana? Manifestou-se?
_ Sim: o alto conselho concordou com nossas medidas e até as chamou de tímidas. Pretende propor mias mudanças quando forem oficialmente incluídos no conselho.
_ Não sei se é uma boa ideia. Você conversou pessoalmente com eles, o que achou?
_ Não há dúvida nenhuma! Eles serão aliados fiéis e será mais seguro para os homens termos os magos apoiando nossas ações: a Ordem de Leph naõ é de confiança. Ela serve a rainha alada.
O conselheiro Nalar ficou preocupado com aquela fala. O homem falava como se não houvesse nenhuma dúvida. Ele naõ confiava em quem demonstrava posicionamentos tão incisivos. Esperou a reunião terminar e se dirigiu para a torre do rei. Ele tinha que informar alguns contatos no castelo sobre os andamentos da revolução.
Por ele, a revolução seria apenas no campo das leis, como imaginavam todos, mas ele temia que alguns deles já estivessem pensando em uma confrontação mais dura no campo da magia ou das armas e isto ele não concordaria.
Sua posição no conselho era de um líder de conselho. Começara a atuar nesta condição no reinado de nandor, crescera no reinado de Teo e quando ele partira, era um dos poucos que tinha acesso em tods os andares, com exceção ao castelo reale à sala do rei, que o grupo chamava de sala da rainha: An Kerkosh, num antigo dialeto da raça que habitara as ruínas de uma floresta ao norte: o nome que eles davam à sua pequena rebelião. Ele tentaria, porém, falar com a rainha, e para isto, exporia seu contato na guarda real.
Na condição de conselheiro, tinha acesso aos salões externos do andar público do castelo, onde guardas e arcanos cuidavam da segurança. Abaixo, ficavam os alojamentos dos guardas reais, que fora atacado novamente e onde muito pereceram, embroa ninguém dissesse quem e acima ficavam os andares com as defesas mágicas e divinas que serviam ao rei. E acima delas os quartos do rei e rainha.
Ele foi recebido com deferência por um arcano acompanhado pelo soldado que era seu contato. O arcano estava desconfiado, mas não encontrou motivos para impedir que ele fosse levado até a enfermaria onde o membro da guarda de proteção ao rei estava sendo cuidado até poder ser completamente curado.
Na escada, o soldado que o acompanhava foi duro.
_ Perderei meu cargo na entrada, conselheiro: é bom que sua exigência seja melhor para An Kerkosh que minha presença naquele local.
O conselheiro não falou nada, já havia encmainhado a solicitação de mudança daquele guarda para a proteção da academia arcana: ele serviria melhor vigiando os arcanos e serviria ainda mais a ele naquela condição.
Chegaram até a enfermaria e outro arcano, bem como 2 paladinos de Nerume se interpuzeram.
_ Aqui dentro as bênçãos de Nerume impedem ações ofensivas, por isto, se pretendem algo assim, vão embora ou nossa maça os mostrará o caminho para a redenção.
O conselheiro olhou os olhos do guerreiro com serenidade.
_ não tenho propósitos agressivos, guerreiro: nao sou arcano e não levo armas. Seus votos impediriam um velho homem de conversar com um velho conhecido?
O guerreiro ficou perturbado por instantes mas depois respondeu.
_ Você pode passar.
O conselheiro passou por ele mas quando estava se afastando pareceu ouvir o paladino sussurrando:
_ Eu conheço seus propósitos, conselheiro.
O conselheiro nao se abalou e seguiu. estava onde pretendia: o hospital real, onde um vloroso guerreiro estava aguardando alguém importante para curá-lo. se ele entendera bem a rainha, iria ser ela ou o rei a virem curar o soldado muito ferido.
Quando entrou na sala, soube que tirou a sorte grande, proque a rainha com o rei ao lado acabaram de se materializar num nicho a direita, ambos acompanhados pelo elfo.
A rainha estava preocupada demais para adiar seu passo: eram muitos compromissos e ela queria terminar logo para analizar a estranha coisa que sobrara da criatura que ameaçara seu filho.
Quando chegou até a maca onde o soldado estava, encontrou um conselheiro, que não estava com o emblema correto, mas estava acompanhado de um guarda da entrada. Era uma quebra de protocolo e ela olhou de relance para o elfo para saber o quanto o protocolo fora quebrado.
O elfo encarou o conselheiro por instantes e, sem tirar a mão da mochila, fez um sinal tranquilizador para a rainha.
A rainha desenhou lentamente uma ruina de cura sobre o jovem soldado, com o cuidado especial, tentando garantir que a ruina naõ falhasse como já havia falhado com outros curandeiros. O que parecia ser devido ao tipo de veneno que ele recebera durante o combate, mas do qual nao havia mais sinal algum.
O processo de cura levou mais tempo que ela imaginara. Fora um sucesso mas demorara mais tempo e mais energia que ela imaginava. Estava cansada já do processo de criação da água abençoada com a qual mantinha a vida do ´rincipe orc e agora desgastava-se com aquela cura.
Precisou ficar um pouco ao lado da cama, outros pareciam imagianr que ela estava apenas interessada no resultacdo de sua cura, mas ela sabia que o resultado seria ótimo. estava cansada mesmo.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 9:12 pm

O Curandeiro, estava, porém, mais atento a ela que ao soldado.
_ Rainha.
A fala do Curandeiro era preocupante: ele demandava uma audiência fora das formalidades. E não dissera MInha rainha...algo que ela percebia estar ocorrendo muito.Ao seu filho, diziam "meu rei", ams a ela o tratamento era "regente" ou "rainha". Ela precisaria pensar o que significava aquilo.
O elfo ia se adiantar para impedir aquela solicitação mas o jovem rei adiantou-se, segurou a mão do elfo, e disse:
_ Quero conversar com o homem, vamos para um lugar sem ninguém é possível?
O jovem podia ser jovem mas era um rei. O elfo balançou a cabeça respeitosamente, e Aurora entendeu tarde demais que ele esperava uma intervenção dela, ams estava cansada e o elfo entendeu como um consentimento.
_ Sim, meu rei, venha.
Aurora esperou o conselheiro acompanhar o elfo e o rei e foi atrás deles, deixando os demais entregues às suas próprias considerações e reflexões.
Quando estavam num nicho protegido o conselheiro olhou para o rei e para os demais, constrangido com o tamanho do jovem rei.

_ às vezes, senhor conselheiro, eu tenho que ouvir muitas coisas que outros meninos não ouvem e já tive que ver muitas coisas que meninos não precisariam ver. sei que quer falar com minha mãe e quero que fale sem se importar comigo.

O conselheiro ficou desconcertado mas foi a rainha quem ficou mais. Ela se lembrou da perseguição que ele sofru no castelo, na visão que teve de todos os seus protetores mortos ou gravemente feridos e naõ conseguiu esconder uma lágrima e abaixou-se abraçando seu filho e levantando-se com ele no colo.

_ Minha criança...que a imagem dos horrores nao se gravem na memória...

_ Não mãe. Um rei deve conhecer a dor dos que o servem para que suas ações nao tragam mias dores...

O conselheiro arregalou os olhos e ajoelhou-se.

_ Meu rei... tanta sabedoria num corpo tão jovem ...

_ Estou cercado de homens tão sábios quanto leais, e sempre aprendo com eles.

_ Agora, eu quem aprendi.

_ Você nao veio falar comigo, ams com minha mãe. Fale.

O conselheiro arregalou os olhos e olhou para a rainha.

_ Há murmúrios sobre a legitimade de seu reinado rainha.

[sua vez, gilberto, Rodrigo pode se manifestar]
O elfo que antes estava tranquilo, ergueu um pouco mais o queixo olhando o conselheiro de cima para baixo.

_ Meus temores viraram realidade mais rapido do que eu poderia acreditar... Seja mais claro conselheiro. Nos deixe a par da situação!

"A presença da rainha no comando era um prato cheio para aqueles que sempre quiseram governar. Era o momento exato para que os jogos do trono começassem. Ela estava fraca fisicamente, abalada e preocupada com os ultimos acontecimentos e era uma regente nao titular. Tudo que eles queriam. Iremos impedir que estas atividades tomem proporçoes maiores..."

Enquanto pensava Anthonidas aguardava algum pronunciamento...

O Conselheiro, agora visivelmente nervoso, começou a falar.

_ Olhe, eu confio na senhora e nos seus ajudantes, mas muitos estão questionando se uma rainha completamente humana não seria uma rainha melhor para os humanos. Seu filho é adorável, mas...- neste momento, ele fez uma expressãod e dó olhando para o rei e claramente mudou o assunto - e há também a questão dos que pensam que as coisas seriam mais rápidas se os trâmites legais não fossem seguidos... a senhora entende? Eu entendo que isto deve passar pelas leis, nem um rei está acima delas e já fizemos muitas modificações neste campo nesta última semana, e aproveitamos sim a falta de atenção da corte com nossas questões. O poder ainda é do rei e regente mas muitas questões agora devem necessaraiemten ser tratadas pelo alto conselho...
Aurora beijou a fronte do filho enquanto o mantinha aninhado no colo, depois fitou os olhos do conselheiro sem se abalar com o que ele acabara de dizer. Ela não era tola, e também não seria injusta. Não tinha certeza de nada, mas podia sentir uma rejeição crescente dentro do conselho pelo fato de não ser a regente uma humana. Não poderia condenar esse sentimento, e não poderia impedi-lo de acontecer, ela sabia. Mas ao mesmo tempo sabia que era amada pelo povo e neles a fidelidade era quase absoluta.

Respirou fundo e antes de começar a dizer refletiu sobre as palavras do conselheiro a sua frente. Depois, com uma voz serena, mas carregada de cansaço disse:

___ Sei que o conselho não aprova minha regência. E posso inferir que tramam uma revolução para trazer à mão dos homens o domínio que é deles por direito....A única coisa que peço e o faço enquanto uma mãe e guerreira que já prestou seus serviços ao Grande Ninho que conhecemos como Seregon, que não sejam injustos com aqueles que são leais a mim e a minha linhagem sanguínea. Não quero que sangue inocente seja derramado por minha origem celestial. Se realmente desejam um governante humano, então apresentem suas propostas para o cargo e me concedam o direito a expor minha opinião e poderes no papel de regente temporária deste reinado.


Respirou profundamente, não era normal estar tão exausta, não após uma simples fala. Ela sentia como se toda ação realizada demandasse uma quantidade inúmeras vezes maior do que o normal. Até mesmo um simples diálogo parecia um combate vigoroso para ela.A força dos braços começou a falhar e ela entregou o jovem Nandor nos braços de Anthonidas na esperança de que ninguém percebe o estado frágil no qual se encontrava. E depois, voltou-se para o conselheiro e continuou.

___ Seja claro. O que o conselho pretende? Posso mobilizar meus defensores pessoais para garantirem que você não seja alvo de retaliação por parte dos insurrecionários. Mas não quero ser apunhalada pelas costas sem ter a chance de garantir segurança a meu filho e aos que são leais a mim. Não enquanto regente deste povo, mas como defensora do direito da liberdade dos filhos desta terra.
_ Não, não rainha, de mim não nrpecisa temer nada. Pauto minahs ações pelos preceitos de Sindalah e pelos princípios do cmainho da justiça. Quero que esteja avisada para refletir com os seus o que fazer porque a surpresa desperta no guerreiro o movimento à espada quando naõ está preparado adequadamente e quero que esteja preparada. O conselho representa o povo e a ele também influencia e tenho qeu falar, rainha que naõ é todo o povo que a apoiaria se o conselho resolvesse confrontar o castelo com espadas e raios...e naõ quero que me proteja, seria assumir um lado e se não concordo com os homens sem voz, naõ concordo que o jovem rei seja destronado sem mais aquela: haverá um debate interno a respeito e Aurea será consultada. Não há precedentes, por isto isto vai demorar. Mas cuidado: os inimigos tentarão destacar seus defeitos para o povo.
Aurora não se abalou pelas falas do conselheiro, pelo contrário, sorriu sincera antes de se pronunciar novamente.


___ Não temo ser reprovada pelo povo. Muito menos temo ter minhas fraquezas expostas da forma que julgarem coerente de acordo com os objetivos que possuem o conselho. Todos sabem o papel do conselho junto a casa real. E todos sabem bem que nunca negligenciei ao povo o que lhe é de direito sagrado ser provido pela linhagem real. Ouvi dizer que Áurea é filha de Zandor e não vejo problemas em sua ascensão ao trono. Você acredita que se ela fosse indicada enquanto a nova rainha do reino humano seria o mais correto? Acha mesmo que pelo simples fato de ter a coroa tornaria a vida do povo mais fácil e afastaria os perigos que rondam a existência do homens enquanto raça? Entendo que aqui o que está em jogo não são os poderes da coroa, nem a sucessão ao trono, mas sim a vida de toda Seregon. A maldição que vincula o destino dos homens a família de meu esposo não é por acaso, nobre conselheiro.... Aquele que a lançou o fez porque sabia muito bem onde o elo poderia ser rompido. Seregon jamais será destruída enquanto ainda houverem alianças fortes e aliados comprometidos com a preservação deste mundo. O que me preocupa é ter a certeza de que mesmo que a filha de Zandor se torne o novo pilar de poder do reinado, ainda assim meu filho não estará a salvo do que quer que seja que o persegue....e muito menos esta criança que o conselho deseja que carregue o fardo de manter o reino coeso. Mas devo adiantar, e isso eu faço com plena convicção do que digo e sinto : Não vou ficar sentada observando o reino que foi protegido por homens honrados e amados ser ameaçado por qualquer força que se levante contra ele. Minhas asas sempre se estenderão sobre os filhos da Terra dos Portais. Não sou uma rainha porque tenho o sangue real correndo em minhas veias, sou uma rainha porque morreria pelos meus se isso garantisse a eles uma chance de lutar e construir um futuro.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 9:12 pm

Aurora engasgou e lágrimas lhe brotaram dos olhos, ela se lembrava da fuga de seu planeta natal, quando quis ficar para enfrentar o inimigo, mas oi impedida pelos seus filhos, pois tudo o que eles acreditavam era que uma mãe jamais deveria abandonar os seus filhos a propria sorte em um novo mundo. E amargou a sensação de ter deixado milhares dos seus para que outro pudessem ser salvos e trazidos em segurança para o reduto que os acolhera prontamente. uma ponta de tristeza se abateu sobre ela e transpareceu sobre a superficie da expressão da regente. Ela não entendia porque era tão importante para os homens os títulos que ostentavam se para ela e os seus o mais importante, antes de mais nada, era proteger a liberdade e garantir a paz aos que não poderiam lutar. Mas não verbalizou nenhuma de suas frustrações, apenas se limitou em conter o choro com a palma das mãos sobre a face.
Uma Aurora que em outros dias fora graciosamente bela e jovial se encontrava abatida e com aparência exausta. Sustentar aquele destino ao ual ela havia se ligado era um fardo pesado por demais. Mas ela não desistiria daquele povo. Mesmo que fosse afastada dele, ainda ergueria suas asas uma vez mais em defesa daquela raça.
_ Regente, enendo sua tristeza mas você não entende os motivos daqueles sobre os quais a alerto. Não posso demorar mais ou seria suspeito. Observe os movimetnos que virão, e entenderá o que digo.

Neste momento o rei mecheu-se para a mãe colocá-lo no chão.

_ mãe, quero acompnhar o homem a´te a saída. O meu amigo Antonidas virá comigo. Posso?
Aurora apenas balançou a cabeça afirmativamente, mas permaneceu onde estava enquanto colocava as emoções sob as rédeas da razão novamente.
O jovem rei desceu e estendeu a mão para o conselheiro que ficou encarando a mão e o rei sem entender.

_ Você daria mão para apoiar seu rei, conselheiro?

O rei ficou confuso com a naturza da pergunta, mas estendeu sua mão e segurou a pequenina mão do jovem rei que começou a andar em direção à saída.

_ Sou pequeno ainda e não sei todas as coisas, mas sei que quando precisamos de ajuda e nos é oferecida é mais fácil. HOje você veio estendendo sua mão em favor de meu povo e mesmo que pareça que ninguem entendeu: eu entendi e agradeço.
kratus havia acabado de deixar Aurea em seu leito,apos tantos confrontos e uma existência solitária no que se diz a uma companheira com que pudesse desfrutar um dos mais belo dos sentimentos em aspectos carnais e emocionais,o amor,por mais que ele amasse aqueles que chamava de amigo e o pequeno rei pelo qual se sentia responsável,o aconchego de um corpo quente uma pele macia e um sorriso doce lhe fazia um bem radiante,e tudo isso e mais ele encontrara em sua nova companheira,apesar do pouco tempo juntos ele estava cada vez mais ligado aquela mulher forte e sedutora que agora estava repousando em sua cama.
Já no corredor de frente ao quarto ele lembra da noite anterior,apesar de ele estar estasiado por finalmente poder concretizar seu amor ao lado de sua amada,a noite fora deveras conturbada ele dormiu muito poco e seu sorriso era carregado  de cansaço e preocupação,sua noite fora exaustiva ele sabia que não era um sonho mais sim uma memoria latente que ele recebera ao modificar para o estado original a runa alterada na Cidade dos Homens assim dito por alguns,mas durante aquela noite ela lhe foi passada como um sonho porem nítido e  detalhado demais,havia certeza em seu coração aquilo era o que havia de fato ocorrido ou ao menos parte do mesmo,porem ele tinha que ser rápido se quisesse cumprir com todos seus objetivos,manter o jovem rei em segurança,restabelecer o templo dos paladinos na capital mas dessa vez com uma nova força muito mais poderosa e grandiosa do que fora nos tempos de Nandor,guerreiros sagrados lutando guiados por uma força que seria gigantesca proveniente de seu próprio lar, e por fim deixar que sua amada tomasse o trono com toda sabedoria que era proveniente de sua linhagem e com todas as demais virtudes que eram notórias na mesma,pois ele sabia que esse era o desejo dela.
No momento em que da o primeiros passos entra em contato com seu companheiro alado,repassa a lembrança adquirida no templo a ele eram muitas informações e seria necessário um tempo para que ambos processassem tudo aquilo então estava de acordo de deixar esse dialogo para depois,Serberun informa a Kratus que a criança e a mãe tinham ido ate o hospital cuidar de um ferido foi então que o leão e a criança se separaram,ambos saem ao encontro dos dois,ele tinha de conversar com a rainha e quanto mais rápido melhor,seu filho corria perigo ele talvez pudesse dar um pouco de conforto à aquela mãe tao zelosa.
Anthonidas acompanhou o pequeno Nandor ate a porta e ao terminar de dizer as palavras ao conselheiro, colocou a mao sobre o ombro do homem e disse:_ Voce presta um grande serviço ao seu reino. Voce nao sera esquecido... Pessoas que tentam tomar o poder de forma suja, dao demonstração antecipada de como seria o gorveno, se eles estivessem no poder...O conselheiro estendeu a mao a Anthonidas que retribui o movimento. Voltando -se para Aurora e para o pequeno rei, ele disse:_ O que faremos agora? Uma revolta esta sendo iniciada...[proximo]
O jovem rei olhou para o elfo e para a sua mãe, esperando a resposta. Um dos arcanos se aproximou do grupo vindo de perto da cama do jovem soldado curado pela rainha.

_ O soldado tem marcas de alguns ferimentos que não poderiam ter sido feitos pelo atacante, é importante que vejam. Eles apareceram após a cura da rainha.

[quando chegarem perto, podem conversar enquanto fazem isto encontrarão marcas de queimaduras de frio: cicatrizes onde é possível ver mana seletivo de gelo, o que é raríssimo. a análise ma´gica revelará que um poder mágico muito grande atacou o jovem  soldado. O soldado explicará que quando foi atacado a primeira vez foi contactado pelo dragão de gelo para que fosse libertado, e ele aceitaria mas teria sido nocauteado pela criatura. Ele falara que a alma do dragão, ele está na espada e que pretende libertar-se, mas que não está nem um pouco satisfeito com a situação e que ele viu que o corpo do dragão está inteiro ainda, num caerta caverna num deterto gelado - podem escrever a cena as descrições]
Enquanto caminhava lentamente em direção ao soldado, Anthonidas disse para a rainha e o jovem rei.

_ Seria interessante acharmos Neeru. tenho indicios de onde ele esteja. Seria importante ele aqui neste momento. O que pensa Rainha...
_ Pelo que soubemos, Altonidas, ele está preso por algum tipo de encanto muito difícil de romper, precisaríamos um grupo para conseguir os ítens para libertá-lo. Gostaria da presença dele junto a nós, mas, sinto que naõ seria possível conseguir isto rapidamente, por isto, estamos por nós mesmos.

Chegando perto do soldado ela observou o que foi relatado, fazendo uma runa de avaliação e falava enquanto observava.

_ O que foi dito sobre as feridas é real, há queimaduras de frio, causada por uma manipulação de mana que só se especulava ser possível: mana ultra seletivo para o gelo. - assim que apontou as áreas para que todos pudessem observar, voltou-se para o soldado - o que tme a nos dizer disto, soldado?

O soldado, assentado na maca estava contrariado.

_ me desculpe rainha por nao relatar isto antes, ams durante o combate, a alma de uma criatura que disseestar prisioneira da espada exigiu ser liberdada e tive dificuldade em segurá-la suando os encantos de proteção da armadura, neste momento, ela me queimou e neste instante eu fui informado por ela que meu alvo estava fugindo do confronto dos andares inferiores e soube onde ele estava mas naõ cheguei a tempo de impedi-lo. Resolvi ceder meu corpo para o dragão, naõ porque ele prometeu enfrentá-lo, porque ele ele disse que isto era assunto nosso e naõ dele, mas tive a esperança que a manifestação dele atraísse a atenção de vocês para o andar onde a criatura começava a aparecer, mas a criatura me atacou antes que eu completasse o processo e me levou juntoa  ele reforçando as barreiras que aprisionaram a criatura e o restante vocês já sabem.

Antonidas apertou os olhos.

_ Esta criatura é um dragao branco, soldado e ele me tentou também quando enfrentei a criatura.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 9:12 pm

Quando me tentou, mostroume até o local onde se dirigiria.

A rainha olhou para o soldado.

_ A criatura está presa na espada? Na armadura?

O soldado fez uma mesura.

_ Na espada minha rainha.

Ela olhou por instantes para o jovem e para o rei.

_ Não iremos manter ninguém cativo em nossas dependências: somos um reino de povos livres. AntÔnidas, determine que um grupod e magos leve as espadas onde você percebeu e garanta que ele seja livre.

_ Seria seguro rainha?

_ Nossas raças ambas já enfrentaram os dra~goes antes, mas se eata criatura deve estar irritada é com quem a aprisionou e não com quem a libertou.
Anthonidas fez uma mesura à rainha e retirou um pergaminho com o simbolo real de sua bolsa. Após poucos minutos redigiu um texto convocatorio a um grupo de combatentes e arcanos reais. Um grupo de elite seria necessario devido ao teor do que estaria para vir... Experiencia e rapidez seriam necessarios. Ao terminar, leu o que havia escrito a rainha e após o sinal de positivo da rainha, lacrou a convocatoria e estampou o lacre real na mesma.

Caminhou para a sala ao lado e chamou seu companheiro de ordem que lhe auxiliava. Faça os trambites para que isto seja feito o mais rapido possivel. Faremos uma pequena reuniao antes da partida do grupo.

Enquanto isto, a rainha conversava com o soldado enquanto aguardava Anthonidas que logo depois se juntou novamente a eles...

_ Pronto Rainha... Esta feito! Creio que em uma hora ou pouco mais, teremos tudo pronto.
O elfo sabia que a sua ordem seria seguida à risca. Conhecera bem de perto a rígida estrutura da academia real de magia. Os novatos e eram muitos, tinham seu estudo financiado pela coroa:estudar magia era caropois exigia completa dedicação do candidato: antes daquela academia só os muito ricos podiam se dedicar ao mister ou os que recebiam as bemesses de algum arcano muito poderoso.

Ele memso fora recusado várias vezes por nao ter muitas posses. neste snetido os templos de Leph causaram um rebuliço entre os arcanos, que confrontou a arrogante academia arcana embora ele imaginasse que os magos da academia arcana levassem alguma vantagem que ainda naõ haviam revelado ao mundo dos magos, pois que se fecharam em sua torre mágica e se recusavam a sair dela para colaborar com seja lá o que fosse proposto a eles.

Antonidas soube disto pelo consleho da academia arcana. Teo havia adotado na acadmea arcana a mesma lógica da formação traidcional de Solua e duplicara a estrutura de formação tão bem que ele duvidava que os magos de solua fossem melhores que os formados ali. As notícias de Solua eram inquietantes, porém: a ilha tinha gente demais para a qantidade de área cultivada, estudiosos demais e gente trabalhando de menos, naõ proque não houvesse vontade, mas porque as terras era muito ruins para a agricultura e hviam rumores de um embargo imposto por um grupo de nobres de Nailin...

Aliás, Nailin era um nome que aparecia em todos os pergaminhos que falavam de alguma sujeira . Ele mesmo surpreendera-se com a paciência de Teo com respeito aquele grupo: ele nunca os confrontara abertamente e entendia o motivo antes de  Teo estabelecer a aliança com os orcs, ams ele nao entendia porque não os confrontara depois
O elfo caminhava em direção à sala que fora de Neeru e passara no corredor onde sabia ele estar aprisionado. Parou no lugar que vira a sombra e  desejou que ele estivesse ali com ele, depis seguiu para a sala onde assentou e esperou os seus assistentes se aproximarem com os papels com os rela´torios do dia.

Aqueles dois ajudantes aparentemente indefeoss eram os contatos de uma rede de espiões que tinham olhos por toda capirtal e alémd ela. Quando assumira o lugar de Neeru, fora esclarecido por eles qual seu papel naquele castelo e ficou claro que faziam pela lealdade da tribo de onde eram originários ocm o rei teo, que, parecia, tinha salvo a ilha deles de uma criatura prigosa que os destruia na época, alguams centenas de anos atrás, desde então todos os anos a ilha enviava seus melhores homens apra treinamento no castelo e tanto o rei como Neeru haviam feito um trabalho muito bom.

Cada dia, ele recebia 3 vezes por dia resumos das ocorrências princiapsi da capital e do reino: geralmente apenas relatos tediosos e desinteressantes mas as de hoje, foram particularmente interessantes: 3 comitivas bem grandes se aproximavam da capital: uma vinda da Floresta de Naphta, uma do sul e outra de Eitil e os esp~ioes indicavam que cada uma delas era mais significativa que a outra: eram os representantes dos governantes de cada uma destas cidades e facções, vinham sem pressa, enfrentando discretamente oposição de criaturas que eram descritas como dra~goes negros ou criaturas da floresta com poderes incomuns, ams sobreviviam suando ou habilidade mágica impar ou organização e coesão. Deveriam chegar em 3 dias.

Outro relato falava de um vôo que o dragão vermelho que estava no templo de Caliel fizera na madrugada a destino incerto, especulava o relatante que ele deveria ter ido tratar de questões de sua raça.

O elfo respirou fundo e pensou na conjunção de forças que se tornaria Elitzia. Faltariam os orcs, mas considerando a quantidade de orcs que estavam estabelecidos ali, ele não podia imaginar que não estivessem representados: o principe da cidade de Karan estava ali, inclusive.

Pegou um dos pergaminhos e escreveu uma carta cancelando todas as folgas dos arcanos formados na academia e em condições de atuar. Precisaria deles na segurança do castelo. Ee ja se encontrara com o lóider do exército e cencelara todas as divisões de tarefas: todas as ações de defesa seriam conjuntas e desde então todos os arcanos atuavam em conjunto com os não arcanos, o que lhe rendera um monte de problemas de pessoal: precisava de mais arcanos para as funções que eram exclusivas de arcanos como o controle de comunicações e efeitos mágicos no castelo. Ele naõ falara isto para o comandante do exército mas tinha bem menos arcanos que o uqe queria admitir: muitos não eram aprovados nas provas rigorossas e ele estava relutando em contratar magos das várias guildas de magia que havia na cidade, em aprte porque eram formadas por candidatos reprovados da academia arcana real, acadmeia de magia de solua e pela grande academia arcana. NO caso desta última, ele tinha suas idéias, qualquer um que recusasse servir os arrogantes merecia uma chance ao lado dos magos que combatiam na academia arcana, mas haveria resistência.
Os relatórios sobre as guildas era imenso e muito detalhado:havia de tudo naquelas casas de estudo da magia, muitos magos sérios,muitos aproveitadores, muita gente tola,muita gente tão arrogante como os magos da torre, tudo misturado. O relatório indicava que seria muito difícil selecionar os bons entre os muito malformados, mas ele achava que valia a pena, era um contingente grande.

A fim de avaliar este grupo, havia começado a contratar grupos de magos para cumprir algumas missões pelo reino, sempre supervisionados por um arcano da academia: ele esperava conseguir saber ao menos que magos destes grupos ele podia contratar em caso de necessidade.

Antonidas respirou fundo e foi alertado por seus acompanhantes que o rei estaria vindo ter com ele. Desde o ataque, o jovem rei só andava escoltado e vinha muitas vezes para junto do elfo.

A porta se abriu e o jovem rei entrou correndo, seguido de perto pelo príncipe orc e 2 arcanos.O jovem rei  vinha correndo e tinha um grande sorriso no rosto e trazia 2 bonecos consigo e naõ fo difícil encontrar uma sacola certamente cheia deles nas mãos do orc.

Não era possível discutir com o rei. Ele queria broincar com o líder da academia arcana, e não se podia questionar o rei. Ele sabia que todas as miniaturas do rei estavam seguras, o próprio orc as carregava consigo onde ia e quebrara o armário onde ficavam guardadas dizendo para o rei que ela se perdera na batalha.

O elfo sabia que seu tempo era de ouro, mas entendia que o jovem rei ficava feliz brincando com ele e a sanidade do rei era mais importante que qualquer coisa que ele pudesse fazer, semf alar que algumas vezes, nestas brincadeiras o jovem rei tinha falas proféticas muito importantes e que salvaram a vida de todos.

Por 2 horas ele ficou com o rei, que representou a perseguição de uma criança em um castelo e como todos lutaram bravamente para defendê-lo vencendo várias vezes esta criatura de várias maneiras diferentes. O jovem rei pedira várias vezes para Antonidas usar seus poderes mágicos para simular o campo de batalha e ele assim o fizera, percebendo quando o jovem rei olhava atento para ele enquanto conjurava.

No final da brincadeira, estavam guardando os brinquedos e o príncipe Orc se aproximou do elfo.

_ O que pensa?

O elfo ajudava a colocar as miniaturas dentro da sacola de couro de um animal que o elfo naõ conseguia identificar e sussurrava, tentnao naõ ser ouvido pelo jovem rei.

_ Ele é forte, está superando a situação toda. Ea rainha, como está?

_ Ela naõ tem tempo, elfo, para fazer nada: está dividida entre os estudos da coisa que está presa no templo de Nerume, os encantos que faz para melhorar a proteção do castelo, abênçao da água que envia para meu irmão e os cuidados que seu jovem filho demandam dela, ele gosta de você...me cobrou o dia todo via ter com você, mas falei que não tenho que obedecê-lo proque sou de outrA raça e sirvo uma divindade, ams está difícil...

_ Pode trazê-lo!

_ Não! A rainha me pediu encarecidamente que naõ fizesse todas as vontades dele. Ela teme o efeito disto na mente dele. Vou seguir a rainha.
Haviam acabado de guardar os brinquedos do jovem rei quando 2 arcanos
deram entrada na sala, mas pararam quando viram o jovem rei fazendo uma
longa mesura.


O rei se levantou e fez também uma mesura e caminhou ao lado do elfo, e ficou olhando para o grupo e para o elfo.
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[Murmúrios no Castelo] Empty Re: [Murmúrios no Castelo]

Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 9:13 pm

_ Ele é seu rei, naõ tem idade mas ainda é nosso rei. Falem. Como foi a missão que dei apra vocês?


_ Fizemos o que nos indicou, senhor, usamos tapetes voadores e as runas
de teleporte dos dragões e chegamos rapidamente na caverna gelada no
meio do nada. Há indícios de que ali era uma prisão para criaturas
mágicas que foi destruída e no local em questão que era nosso alvo,
encontramos uma massa que nos pareceu disforme a princípio, ams
encaixava na  forma geral de um dragão de gelo. Não foi difícil
encontrarmos os císculos rituais usados para amplificar os poderes de
alguém e as pedras onde as armas foram encantadas. Colocamos os peças
nos lugares indicados e quando colocamos a espada, a massa de gelo
ganhou vida e após nos encarar, mergulhou numa geleira e desapareceu.


_ Só isto?


_ Só. Truxemos as armas de volta: a maioria dos efeitos mágicos ainda
está presente, exceto na espada onde a criatura estava presa. Esta
perdeu completamente suas habilidades e propriedades mágicas.


_ Eu memso informarei a rainha.


Os magos fizeram outra mesura e se retiraram e o elfo olhou para o rei.


_ E então, meu rei, o que entendeu do que disseram?


_ Eles soltaram o dragão de gelo?


_ Sim. Ele está solto.


_ Então minha mãe deve estar feliz agora. Ela queria que ele fosse solto, não é?


_ Você estava lá. abe que sim.


_ Mas o dragão de fogo não vai ficar feliz conosco.


_ E o que pensa?


_ Penso que devemos fazer o que achamos certo.


_ Isto mesmo. Você informará sa mãe?


_ Sim, mas quero contar algo para você.


_ O que?


_ Eu estava pedindo para você fazer gelo na nossa brincadeira...


_ Eu vi...


_ Mamãe fala que magia não é para brincar, desculpe...


_ Será um segredo nosso.


_ Não...não precisa ser um segredo.Olhe!


O jovem rei repetiuos gestos que vira o elfo fazer e um bloco de gelo
surgiu ao lado dele. O bloco era maciço e a temperatuda na sala caiu
imediatamente. Os arcanos olharam assustados para o bloco de gelo e
encararam Antonidas, em seus olhos a curiosidade e o espanto. ANtonidas
não conseguiu falar nada, virou-se, e deu a mão para o orc.


_ Eu estava estudando. Você não está bravo comigo por isto, está?


_ Não, meu rei, mas quando quizer aprender algo, pode pedir. Certo?


O rei balançou a cabeça com um sim e saiu da sala com o orc e dois magos muito preocupados.
Mal o rei e seu grupo saiu, 3 outros arcanos entraram na sala e se aproximaram do bloco de gelo.

_ É verdade? o rei fez este bloco de gelo sozinho?

Antonidas estava irritado com a pergunta, mas naõ havia motivo para isto: os mags estavam certos em estar espantado: aquela não era uma magia que se fazia assim: o jovem rei tinha 4 anos. Levantou-se e naõ escondeu a irritação com aquela invasão de sua sala.

_ Sim, ele fez a magia após observar alguns gestos que eu fiz durante nossa brincadeira.

_ A central de vigilância mágica do castelo disparou vários alarmes e pediram que viéssmos ver o que ocorria. aqui.

Antonidas estranou.

_ Porque a preocupação? É só um bloco de gelo...

Os magos riram desconcertados.

_ Se é só um bloco, prque estã tão frio aqui, senhor?

_ Não sei. Deixe avaliar a situação.

Antonidas fez a rna de avaliação agora também curioso, um pouco de frio perto do bloco de gelo era comum, ams a sala estava tda muito fria e naõ havia nenhum motivo para tal. A sua runa revelou algo surpreendente: o gelo ali naõ era um bloco de gelo comum, mas um bloco de gelo essencial, algo que ele naõ fizera perto do rei, não naquele dia.

UM dos magos falou: _ É gelo essencial, nao é?

A|ntonidas concordou.

_ É sim, vai dar um pouco de trabalho mas ovu desconjurá-lo.

_ É melhor esperar ajuda, senhor.

_ Para desocnjurar um cloco de gelo deste tamanho? Sou um amgo de gelo, senhores.

_ Não. Para desconjurar todo o gelo que surgiu na sala abaixo da sua, e é muito gelo...

Antonidas ficou aturdido. Uma conjuração tão estensa deixaria qualquer um extenuado e o jovem rei estava normal quando partira. Ele conjurara com uma magia muito difícil e numa área muito maior que se imaginaria.Balançou a cabeça.

_ Cuidem deste bloco de gelo, eu tenho que conversar com o rei e sua mãe.
[salão lateral de uma sala de audiências da torre dos conselheiros do reino]


Os dois conselheiros estavam cansados após as muitas audiências que
tinham tido aquele dia, ams ainda tinham ânimo para a última conversa
antes de partirem apra suas casas.


Ambos seguravam os copos do memso modo indicando um ao outro que sentiam
que estava seguro para falarem abertamente e começaram sussurrantes:


_ Como está a qeustão do paladino?


_ Difícil: um grupo grande entre os meus pretende é matar o apaldino que matou o rei Teo.
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[Murmúrios no Castelo] Empty Re: [Murmúrios no Castelo]

Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 9:13 pm

_ Mas a regente o perdoou.


_ E daí? Ela nem é humana! Ele entendem que ele liberou a vadia de seus
compromissos para que ela pudesse assumir plenamente o controle dos
homens...


_Isto é ousado...ela não deu mostrar de se envolver com ninguém, exceto seu filho...


_ Filho que sofre atentado após atentado de divindades desonchecidas, de
criaturas desconnhecidas - o homemficava irritado enquanto falava ams
não aumentava o to de voz - PORCARIA, parece que todos quertem matar o
filho desta vagabunda....e adivinhe quem nunca participou da defesa do
filho? Sempre com uma desculpa interessante?


O conselheiro fez uma expressão atormentada.


_ A regente?


_ A mesma...


_ Isto deve ter sido difícil para ela...


_ Difícil se ela queria que este filho continuasse vivo, o que muita gente entende que ela não quer.


_ E vocês, querem o que deste jovem?


O homem se alterou pela primeira vez na conversa e se conteve após iniciar a falar alto:


_ Que que é isto? O que pensa de nós? Ele é filho de Teo, naõ tem culpa
da vaca da mãe dele. Se ela for embora, se o amberil consumir esta
criatura que o gerou, eu mesmo levo ele para casa, tenho 3 filhos
pequenos. Gosto de crianças...gosto muito. Dizem que ele conversou com um dos conselheiros e falou que quer conversar com outros de nós.


_ Mesmo? porque?


_ Ele ouviu falar de nossa casa: um dos guardas falou para ele que um
rei deve governar perto do povo e o povo esta em nossa torre. Na torre
onde ele está estã a família real, que deve servir o povo e naõ o
contrário.


_ Falaram isto para um menino de 4 anos? - O conselheiro que ouvia parou
e o que o questionava continuou - naõ estaríamos sendo muito duros com
este menino não? Meu neto tem 4 anos e só quer saber de brincar.


_ Sim, você está certo, mas naõ é dele que estamos falando, mas do
paladino...naõ tenho certeza que ele não será assassinado no momento que
assinar o documento recriando o vínculo entre o governo e os templos.


_ Não pde fazer nada?


_ Não quero. Gostava muito do rei Teo.


_ Eu gostava também e naõ sei se ele aprovaria...


_ Ele se foi, amigo, tentamos contato com sua alma por várias vezes sem
sucesso... seja o que este paladino fez com ele foi eficiente...


Ambos os conselheiros se calaram. Um clima pesado entre eles. Se levantaram e sairam da sala.
[Torre do exército real]

A torre do exército real era a sede do exército: naõ onde eram treinados os guerreiros mas onde as armas eram guardasdas, novas armas planejadas e onde a experiência dos soldados mais antigos era passada para as novas gerações. Recentemente, os arcanos estavam frequentando mais aquelas paragens e isto aproximou os dois grupos.

Os magos perderam um pouco da aura de arrogância que os soldados davam a eles e por sua vez os soldados viram que os arcanos realmetne se preocupavam com a segurança deles.

O comandante da torre era apenas o encarregado da logistica de funcionamento da torre, pois cada área tinha seu responsável e as reuniões deles eram organizadas de modo que o encarregaod da torre soubesse o que tinha que garantir em termos de recursos para o bom funcionamento do exército real.

Os soldados formados eram mantigos em quarteis que ficabvam perto dos portões e em setores bem específicos da cidade por isto, poucos sabiam o tamanho exato dele, um segredo guardado a sete chaves, ams ele sabia. E sabia principalmente que eram muito poucos para confrontar a maioria dos desafios que ameaçava a cidade.

O comandante tinha medo de pensar o que ocorreria se os cidadãos soubessem que  sua cidade naõ era tão segura como imaginavam ser. Os magos afirmavam que naõ era assim: a magia podia colaborar mais que ele imaginava, e Antonidas garantia que os ajustes que fizera nos campos mágicos da cidade tornaria o combate mágico no interio da cidade impossível para os naõ arcanos da guarda real. Isto fora testado num confronto da guarda contra alguns arruaceiros que dominavam a magia do fogo e o sucesso da experiência ainda estava em sua mente: o grupo num momento estava pondo fogo numa  tenda de comércio e no outro estavam parados sem entender porque suas magias pararam de funcionar.
Por enquanto, dissera Antonidas, o campo de anulaçãod e amgia exigiria a
presença de um artefato nos arredores do local, mas num futuro nao
muito distante só quem pertencesse à academia arcana poderia executar
magias dentro da cidade.


O comandante naõ falara nada, mas sabia que isto só nao fora feito ainda
porque a grande torre da academia arcana devia estar fazendo suas
contra medidas para impedir aquela ação.


Não era possível ignorar os magos daquela academia. Mais de uma vez eles
salvaram a cidade no passado, e mais de uma vez tiham colocado a cidade
em risco também, embora as pessoas naõ sabiam disto.


Seu auxiliar entrou com os relatórios de segurança. Eram relatórios
tediosos mas os quais ele nunca abria mão de ler todos os dias antes de
sair para as ações de campo. Estas, eram o seu alento: enfrentava
desafios mais complicados que vencer exércitos quando saía para as
compras: tinha que vencer a ganância de alguns comerciantes, fazer
alianças com vendedores lais, manter esp~ioes dentro de casas comerciais
e guildas de ferreiros, era ali que ele se sentia vivo embora longe do
campo de batalhas.


Estava interessado particularmente nos relatos sobre as investigações
das cavernas que estaam sendo vigiadas desde que foram descobertas no
ataque dos dragões negros. Só algumas delas eram mantidas sob vigilância
ostensiva mas todas eram mantidas sob vigilância disfarçada pelos seus
investigadores e nada ocorria com elas, como se os que as construiram as
tivessem abaondonado.


Quando acabou de ler, o comandante pegou seu sinete, tinta e chamou seus
escribas. Tiunha trabalho a fazer antes de ir para a renião: fora
encaregado de comprar pergaminhos, os arcanos a serviço da defesa das
murahalhs haviam pensado um sistema que tornaria as setas das grandes
balistras das torres ainda mais perigosas que já eram e ele estava
disposto a comprar a idéia. Como o orcçamento dos magos estava estourado
e o dele nao, então ele compraria o que pediram com o orçamento da
guarda, só pedia aos deuses que as lojas indicadas fossem memso
generosas com ele como os magos diziam que iriam ser.


Quando saiu da sala, deixou seu segundo em comando em seu lugar, ele cuidaria das coisas enquanto nao estava ali.

O segundo em comando esperou o comandante sair e pegou o pergaminho onde estava escrito o termo de cooperação entre o exército real e os templos de Paladin.

Repassou todos os tópicos um a um e depois pensou no estratagema que pensou para eliminar o paladino regicida: pelo priemrio plano, ele seria ferido de morte e poderia assinar o tratado nestas condições ou ser amaldiçoado por não fazer isto. O segundo plano implicava neel ser morto depois.

Lembrou-se que seu plano implicava, porém no raro veneno que iria torná-lo imune ao efeito de ressurreição e era a parte mais dicícil e arriscada do plano: o grupo havia gasto muito dinehriso comprando os ingredientes do veneno em qeustão e pelo menos um grande mago tivera que ser aprisionado e mantido longe da capital aós esta informação ser comprada.

Os sacerdotes de Nerume estavam todos ressabiados com aquela situação e pelo menos 2 grandes dragões dourados estavam irriados e caçando aqueles que os enganaram e roubaram ingredientes que garantiam que sua magia também naõ funcionaria. O veneno em questão era desconhecido para a maioria dos alquimistas.

O soldado respirou fundo e segurou a medalha que carregava no peito: uma medalha de bravura ocncedida pelo próprio rei Teophilus. Salvara algumas pessoas neste dia, mas fora o dia que conhecera a bravura de seu rei que arriscara a própria vida para deter as chamas mágicas que foram desencadeadas por um acidente num laboratório de alquimia.

POssivelmente porque ele já havia teleportado uma a uma as auxiliares para templos de Nerume muito distantes, ele gastou as últimas reservas de mana para extinguir as chamas e caiu. Sua função naquele evento, fora segurar o rei e esperar que ele despertasse, quando voltaram foi surpreendido pela promoção e comenda de bravura entregue pelo próprio rei que depis dissera ser pela sua discrição e silêncio.

E aquele paladino o matara...quando descobrira a his´toria, tentara localizar o jovem para enviar assassinos que poderia libertar das masmorras para o cumprimento da missão, mas nunca soube direito onde ele estaria, até ele voltar de novo com aquela estranha montaria que o encarara mais de uma vez.
Primeiro ela falara com ele e ficara intrigada quando ele naõ respondera, depois voltara a falar com ele querendo saber onde tivera contato com algém de sua raça antes.

Não aceitara a resposta inidical:"em meus sonhos" eu disse. "Então você tem umd estino importante, jovem" Depois disto ele recusava ouvir mais a criatura e estava nisto quando viu que a montaria entrava de novo na sua sla sem nenhuma cerimÔnia.

_ Olha, os outros imaginam que você é um animalmas sei que é um cobatente inteligente e deveria saber que nao pode entrar nesta sala sem amis aquela: estou na condição de comandante da base agora!

A voz do leao era grave e segura de si e suajuba se movia quando ele falava revelando a natureza mágica dela.

_ Eu sei, comandante: você já deixou claro seu destino para mim quando conversamos sobre seu sonho.

_ por isto, retire-se. Estou ocupado.

O leão mostrou os dentes num arremedo de riso humano.

_ Tenho um assunto muito grave que pede sua atenção, comandante.

_ Tem certeza que meus subalternos poderão resolver a questão, por favor, retire-se.

_ Você quem sabe, tem certeza que um complô para assassinar alguém no castelo real naõ é algo que precise de sua atenção?

O subcomandante gelou e pesou as suas opções: a criatura parecia muito forte  e suas garras eram do tipo retrátil e ele sabia que podiam ater 10 cm no mínimo quando completamente expostas. Sua arma nao seria páreo para a armadura dele, então, sozinho, não podia enfrentá-lo e, como estava com o veneno, se enfrentasse a criatura e perdesse, colocaria todo o plano em risco.

_ Fale.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 9:14 pm

_ O que você faria, comandante, se soubesse que planejam matar alguem no castelo?

_ Priemrio eu deveria avaliar quem é o alvo, sua história e os motivos.

O leão sentou-se diante dele e de novo o comandante avaliou suas chances a mesa represetava a chance de atrasar mias o confronto e ganhart tempo até chegar a guarda do comandante, mas de novo, haveriam perguntas demais e atrairia a atenção sobre si.
_ Vejo que avalia bem as questões, comandante, e é exatamente o que faço também. Sabe onde nasci? Sabe como é a vida de meu povo?

_ Não. Isto é importante?

_ Você sonhou com um de nós, comandante, acredito que é, porque naõ sabe o significado disto. Posso contar?

O comandante olhou com um sorisso calculado "tenho escolha?" _ Claro!
_ NUm determinado momento de nossa história, nos tornamos um povo guerreiro, como a sua raça também o fez. NO nosso caso, lutávamos pelos galhos mais altos, pelos vãos mais seguros para construirmos nossos ninhos e tocas. Infelizmente para nossos ascendentes naõ haviam tantos bons ninhos e tocas como haviam pessoas querendo estes locais e aí nossa raça mergulhou numa escalada de confrontação onde nossa habilidade de combate se tornou o metro do poder de cada um de nós e de nossas famílias. Ocorre que alguns de nós dominaram a magia e isto foi um marco, imagina porque?

_ Porque quem dominava a magia se tornou supremo sobre os outros?

_ Não, porque estes passaram a escavar bons túneis e fazer árvores melhores para fazermos nossos ninhos tornando a necessidade de confronto inútil.

O comandante agora estava claramente mais curioso com o rumo do relato.

_ Vejo que chamei sua atenção! Mas tenho que falar que foi a magia que nos deu chance de nos tornarmos paladinos. Pela magia viemos para seregon e aqui conhecemos seres que lutavam por um propósito que, a princípio repudiamos, e, por este motivo, selamos a passagem entre os mundos.

O leão olhou para seu interlocutor e seus olhos brilhavam.
_ Mas alguma coisa rompeu este bloqueio e ficamos chateados por isto, naõ e´ramos tão bons conjuradores como imaginávamos, e esta coisa que rompeu a bareira levou a dor e a destruição apra nosso mundo, Deu trabalh vencer seus exércitos mas vencemos e viemos apra Seregon para encontrar um mundo destruído e tomado pelo mal. Na época, os nossos lutaram com bravura e poucos conseguiam se opor a nós, ams os inimigos eram numerosos e começamos a perder amigos, asa a pós asa dobrou-se e naõ amis se abriu apra voar sobre as nuvens...e fo quando os primeiros de nós encontraram o caminho: nos tornamos os primeiros paladinos deste mundo e conseguimos enfrentar os exércitos de nossos inimigos e então um de vocês encontrou o caminho e nos aliamos  a ele...

_ Vocês...

_ Sim, demos a vocês a chance de lutar ao nosso lado contra o inimigo que escravizava a este mundo mas então o inimigo apago as memórias de todos e vocês nos atacaram e n´snos retiramos para nao fatiar os nossos antigos amigos de combate.

_ Isto é uma história...

_ Que eu vivi, soldado. Quanto a você, bem você deve saber onde estava quando isto ocorria...

O jovem fez uma expressão de espanto.

_ Parece que não se lembra. Seria isto efeito do grande prateado ou da outra maldição? Não importa. Eu sei onde eu estive e sei o que vivi. Por isto venho falar com você hoje: há um complo para matar alguém do castelo: o que eu devo fazer?

_ Expor tudo para a rainha?

O leão olhou para o lado, para um armário cheio de pergaminhos e depois voltou a encarar o comandante.

_ O que ela faria? Abriria um inquérito? Fugiria com o filho de seu amado com medo de também perdê-lo? Mandaria prender homens leais? Guerreiros valorosos? Isto seria uma ação digna do inimigo que enfrentamos antes quando chegamos nestas terras e os reinos aqui existentes se debatiam uns contra os outros impelidos pelo tipo de ação que você insinuou que eu fizesse.

_ O que fazer então?

_ Não sei, subcomandante, isto é com você. Como disse, o papel de minha raça ao longo da história deste mundo, nesta guerra, foi de convidar vocês a lutarem lado a lado conosco contra o verdadeiro inimigo deste mundo. Volterie para ver como está evoluindo sua capacidade de pensar respostas para esta minha pergunta.

O leão levantou-se e começou a caminhar em direção à porta, e quando estava quase saindo o comandante naõ resistiu e perguntou:

_ Você sabe, não sabe?

O leão olhou apra ele sem encará-lo nos olhos.

_ Eu sei muitas coisas homem. Muitas coisas que você ignora.

_ Ele é inocente?

_ Numa guerra, comandante, ninguém é.

_ Você sabe o que estou perguntando.

_ Sei o que você pensa estar perguntando. O que você pergunta é outra coisa e o que deveria estar pergntando é uma outra coisa ainda.

O leão saiu da sala e afastou-se.O comandante não tinha chance de continuar perguntando. O que ocorreria? O leão iria entregá-lo? O plano estaria perdido? Ele teria sua vingança. Ficou as próximas 3 horas atormentado por estes pensamentos e só então e recuperou e continuou suas ações.

[no castelo real]

A rainha estava cansada, ams se forçava continuar avaliando a coisa que sobrara do perigoso atacante de sua filha. descobrira que consmia muita energia conjurar magias de avaliação para ver o que era aquela coisa. Já sabia que naõ era nada que imaginava: naõ era dragão, naõ era gente, naõ era elfo, ams tinha algo de dragão nela. Infelizmente quando a runa do que era iria se estabilizar, ela se desgastava e consumia mana no processo, era uma verdade que sempre fugia de seus dedos e olhares.

Estava tentando concentrar para refazer suas forças quando foi avisada pelos seus guardas que Kratus se aproximava. Deu ordem para que não fosse impedido. Iria recebê-lo.
Ao adentrar na sala kratus parece desconfiado,o castelo já não era um lugar tão aconchegante como antes,aquele lugar lhe recordava fantasmas do passado os quais estavam adormecidos em sua mente e ele tinha consciência de que muitos ali sabiam que ele havia tirado a vida de Theo e que poderiam ser um tanto quanto hostis a ele,no entanto ele não se via ameaçado,e tinha muito a fazer.
O olhar terno e amável de sua amiga agora era carregado de cansaço e preocupação,não era bom ver uma amiga assim e ele esperava que pudesse fazer algo a respeito. Ao chegar a menos de dois passos de Aurora ele faz uma mesura,aquilo era estranho mas não o incomodava,então ele se ergue.
_Vejo muita preocupação em seu olhar e muito peso sobre seus ombros,vejo que tem andado ocupada com essa criatura,mas acredito que encontrei um modo de manter o pequeno em segurança
Antes que ela se pronunciasse ele continua
_Em uma de minhas viagens em missão conheci uma terra denominada Vyr,nesse local a convivência pacifica é tomada como um principio de existência o qual não deve ser infringido de maneira alguma,sendo que faze-lo não seria saudável,de alguma forma o povo dessa terra possui a habilidade de assumir um poder equivalente a qualquer mal que se oponha a essa regra ou que coloque em risco a segurança dos que abitam lá,se estiver de acordo pretendo utilizar dos recursos mágicos que o reino dispõem para me comunicar com eles e pedir pra que você e meu protegido possam viver lá ate que o mesmo tenha idade para assumir o trono,como é de seu conhecimento Aurea é filha de Zandor é pode assumir o posto de rainha e sei que ela não apenas se dispõem como deseja ocupar tal posto,ela viu nosso povo ser devorado e temos descoberto coisas sobre nossa raça,isso despertou nela um desejo de continuar o legado de sua família e cuidar de seu povo,ela é tão honrada e determinada quanto uma grande amiga que me salvou das garras da morte varias vezes.
Ele sorri por um breve instante olhando para sua regente.
_Ela é capaz e acredito que terá a aprovação do povo e do conselho,e você tem preocupações demais no momento,seu filho merece todo carinho e proteção que possa receber de você,já que foi privado de tais demostrações de amor por parte do pai decorrente de minhas ações,sei que não me culpa por isso mas de qualquer forma isso soma ainda mais meu compromisso de fazer de tudo para que seu filho se mantenha vivo e que seja o mais feliz possível,ele desperta carinho em todos,contudo a admiração e amor que tenho por essa criança estão muito alem disso,temos que mante-lo a salvo a qualquer custo minha amiga.

Seu sorriso tinha se transformado em uma expressão de preocupação porem falar sobre tal criança era tão bom que seu olhar mantinha uma satisfação nítida,por mais que estivesse preocupado.

Anthonidas escutava aquilo e nao acreditava no que ouvia... Realmente Kratus estava pedindo aquilo? Muitos pensamentos lhe rondavam a mente. Seria mesmo aquele paladino confiavel como nos tempos antigos? Seria mesmo ele Kratus ou mais uma artimanha do inimigo mando outra criatura para atormentar a vida da familia real...

Ele estava presente no momento em que o paladino desferira o golpe contra o Rei Theo, foi ele mesmo quem trouxe os pertences e deu a noticia a rainha sobre a morte de seu esposo, trazendo consigo inclusive a coroa. Ligando alguns fatos, Anthonidas se sentiu desconfortavel com aquilo que ouvira... Seria possivel ele ter feito o que fez com o antigo rei por capricho seguindo um plano que soh agora estaria sendo revelado, ou ele realmente salvou o rei Theo? Era de conhecimento das pessoas mais intimas a realeza que kratus ja fora apaixonado pela rainha mas que nunca fora correspondido. Seria um motivo para matar o Rei? Outras coisas que chegam a todo momento, sao historias dizendo que ele esta tendo um caso com a filha de Zandor, Aurea. Quem sabe nao era algo arquitetado para que ele assumisse o Reino...

Talvez ele sempre quis isto. Matou o antigo Rei para se acertar com Aurora e ao ver que nao deu certo seduziu a filha de Zandor e agora quer coloca-la no trono. Seria muito esperto da parte dele. Mas insisto em nao querer acreditar nisto. pelas historias antigas que ouvira daquele valoroso guerreiro. Preferiria mil vezes enfrentar outro transmorfo na forma de Kratus do que ser aquilo mesmo que estava passando em sua mente.

Por varias vezes, puxou fundo o ar para interromper o que o paladino dizia mas em respeita a autoridade da rainha se calou. Quando ele terminou, Anthonidas o olhava duramente e esperava o pronunciamento da rainha a respeito dos fatos.

[se nao tiver ficado coerente estes pensamentos, fique a vontade para desconsiderar meu post.]

O clima após a fala do paladino ficou tenso. O elfo franziu a testa diante daquela fala, e a rainha tam´bem fez o mesmo e foi ela quem falou primeiro:

_ Você pretende que eu fuja para salvar meu filho?

_ Sim, regente, pensei nisto.

O elfo adiantou-se:

_ Não sei se é uma boa idéia, paladino. A jovem que apresenta como candidata ao trono é conhecida aPENAS DAS LENDAS E HISTÓRIAS DE NOSSO POVO, a maldição do tempo que nosso povo esteve alvo fez com que o tempo lá corresse diferente do que correu aqui, por isto, ela está nas lendas e naõ na memória de ninguém, mas sabemos que há quem diga que ela tem precedência sobre o jovem rei na questão da herança ao trono, mas, ela quer?

_ Ela me disse que sim.

A fala do feitiço de tempo fez com que a rainha olhasse angustiada para o jovem rei que brincava ao fundo sob os olhares do príncipe orc e de 2 arcanos.

_ Entendo os argumentos do líder da academia arcana mas a questão precisa ser tratada com ela antes de adiantarmos qualquer outra questão. Mande chamá-la AntÕnidas, aguardarei a jovem brincxando com meu filho: meu tempo está muito escasso e quero aproveitar sua presença.

A rainha se afastou e ambos fizeram uma mesura. Assim que estava com o rei, AntÕnidas falou firme mas sussurrante de modo a não ser ouvido pela rainha.

_ Paladino, seu pedido me faz pensar que deseja que a regente se afaste com o rei e abra caminho para a jovem rainha, prima de Teo, é isto mesmo? Se é, porque?

_ Penso na segurança do jovem rei.

_ Entendo, mas há ouitras interpretações que alguns políticvos estão fazendo neste exato momento porque suas conversas sobre o assunto foram ouvidas e estão sendo ventiladas com outro tom, que é a interpretação de que pretende apoiar outro rei porque pretende voê mesmo o poder, uma vez que ´[e sabido que tem um envolvimetno afetivo com Aurea. Notar, não é uma interpretação minha, por enquanto, mas é algo que os inimigos do reino falam e os amigos do reino falarão tam´bem.
Kratus ficou irritado.

_ Não é meu objetivo, mago.

O elfo percebeu que o paladino finalmente entendera o tom formal que estava dando à fala: naõ o tratava pelo nome, porque queria que ele visse que ali, eram questões de estado sendo tratadas e não questões de afeto.

_ Sei, mas importa menos o que você pensa que o que os outros pensarão: os primeiros pensarão que você quer apoiá-los na derrubada do rei e regente e os outros o verão como inimigo do reinado, e o tornará alvo; voc~e a Aurea...

O paladino respondeu rápido.

_ Vejamos o que Aurea, filha de Nandor falará.

O elfo percebeu que ele estava fechado para suas falas e preferiu esperar a vinda da jovem princesa do reino norte. Se ela falasse sim ou não, eles teriam um problema: os boatos já estavam circulando e estavam causando seu impacto nefasto na estrutura da corte.

Não demorou muito para Aurea aparecer. Assim que apontou na porta, a rainha veio, com o jovem rei, que cumprimentou a tia e depois foi levado pelo p´rincipe orc, certamente orientado pela rainha.

Assim que se viram a sós, a rinha foi direta:
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 9:14 pm

_ Kratus fez uma fala que aponta que indica que você tem interesse em assumir o trono dos homens, é verdade?

A jovem rainha, mostrando sagacidade e formação dentro dos complexos conflitos que ocorrem em cortes foi cortez:

_ Confesso que refleti a respeito, rainha após ouvir o que Kratus disse, mas a visão de meu povo escravizado em tarsaduran me fez pensar que prioritariamente a esta possibilidade, devo pedir à senhor qque envolva esforços para libertar meu povo. Os homens que estão nas muitas cidades do reino sul, são homens, mas naõ são meu povo, os que estão presos lembram de mim como sua princesa e legítima rainha.

Kratus naõ escondeu sua decepção.

_ Você me disse outra coisa antes, Aurea.

_ Sei que disse, mas muitos fatos novos surgiram desde que conversamos.

A rainha abaixou o olhar, naõ encarou Kratus.

_ Que seja, Antonidas, garanta os recursos para cuidarmos desta questão com segurança e presteza. Vou me ocuipar de questões urgentes do reinado.

Sem falar mais nada a rainha se virou e saiu.

O elfo esperou a rainha sair e chamou Aurea para assentar-se numa mesa com alguns pergmainhos, rapidamente, como se fossem convocados os escribas surgiram de trás das cortinas com seus pergaminhos e canetas inteiros, atentos às ordens que seriam dadas.

_ Li os rela´torios que fizeram sobre o teleporte para tarsaduran e vi que você detalhou muito bem os arranjos que os drgãoes fizeram e estivemos estudando-os na academia arcana. se estiver disposta a conversar conosco, iremos eu você e o jovem dragão, que também esteve com vocês lá, montar a nossa própria versão do teleporte e montar uma estação de teleporte próxima à capital.

_ mas naõ seria maisfácil irmos para o teleporte já pronto?

_ Com todo respeito aos dragões, eles naõ precisam de seus irmãos quando enfrentam desafios, suas viagens dependem deles mesmos e pronto, no nosso caso, precisamos de apoio logístico e nao pretendo colocar uma missão importante como esta nnas mãos de um protótipo.

_ Não acredito que eles fizeram aquele teleporte, porém, elfo.

_ Eu sei. Percebi isto pelas descrições, mais um motivo para criarmos o nosso próprio.

A jovem aceitou e chamaram o jovem dragao verde e após algumas horas, e muitas anotações o elfo saiu com alguns esquemas para encaminhar para o setor indicado. Não ficaria muito barato mas valeria a pena: o sistema de transtporte mágico precisava ser melhorado e as experiências que fqariam ali ajudaria fazer estas melhorias.

Alguns dias depois o elfo mandou chamar o jovem dragão, a meia dragão, Kratus, o filhod e Tark e Tom [jogadores que vieram á aventura] para testar o sistema.

Voaram até um quartel afastado onde, num galpão, a grande estrutura feita de pedra e metal cheiod e encantamentos constituia o sistema de transporte mágico que deveria permitir surgiram em tarsaduran, no teleporte onde descobriram as pirãmides e os Cenaurens.

Estavam nervosos e em silêncio mas os arcanos percebiam que o trabalho ali tinha sido muito bem feito.

O jovemd ragão verde supervisionava as atividades de perto e Antonidas falou primeiro.

_ Iremos fazer um teste, uma ida e volta pelo sistema e devo acompanhar vocês neste teleporte, dando certo, iremos estabelecer uma base em tarsaduran que irã nos apoiar em futuras incursões. Pretendo avaliar a criaçãod e bloqueios para o teleporte de lá para este nosso sistema. Alguém tem alguma dúvida?

Ningue´m se manifestou. Sabiam que podiam confiar no elfo e no conjunto dos magos que trabalhava para que aquele tipod e projeto funcionasse.

Foram orientações que haviam vários problemas no teleporte para tarsaduran, devido a uma série de bloqueios que havia ali, sendo adotado, para contoirnar este sbloqueios o usod e círculos de teleporte contínuos, sendo que se deveria passar andando por eles de modo a ativar cada um deles protgressivamenteacumulando energia mágica para vencer os obstáculos, só ativando assim o teleporte no último passo.

Não era nada complicado, já haviam feito isto na cidade de Kursk.

O grupo se juntou no início do túnel formado pelos círculos de teleporte e assim que receberam o sinal começaram a andar passo após passo.

Estava tudo indo muito bem até que quando estavam a 3 passos de chegarem ao teleporte. O elfo sentiu uma quantidade imensa de mana inundando os aros e soube que algo muito errado estava ocorrendo. Olhou para o controle do portal, desnecessário normalemnte mas que ele insistira para colocar para poder bloquear e nunca passou pela sua mente que aquilo pudesse ser usado para ativar o sistema antes...se fosse todos eles seriam mortos: sme energia para superar as barreiras ele seriam desintegrados no choque com a barreira.

Pensou em fazer algo mas estava semi desmaterializado já mas percebeu a figura de um dragão verde avançando contra quem controlava o teleporte e abocanhando a cabeça dele, depois disto, a inconsciência e a dor... pensou que se juntaria aos antepassados no amberil mas apareceu, ofegante, e suando muito. pensou ser pelo efeito mas percebeu que o ar estava muito quente.

Sabia duas cosias: havia ocorrido traição, tentaram amtar todos eles, embora o alvo devesse ser apenas um deles, os outros aceitos como perda aceitável, o que mostrava a determinação do grupo. esta traição fora inibida pelo dragão verde que deve ter matado o traidor e conseguido compensar a neergia que o sistema usava e ele tiknha medo de pensar como ele fez isto.

A outra coisa que sabia era que naõ estavam em Tarsaduyran, estava quente demais...

Kratus foi o primeiro a falar:

_ O que aconteceu?

O elfo pensou bem e enquanto caminhava em direção à fonte de luz que havia bem à frente deles e entendeu que deveria deixar as questões claras para todos:

- Fomos vítimas de um atentado. tentaram matar um de nós, não sei quem ainda, mas fomos salvos leo seu protetor, minha jovem. - a jovem meio dragão verde, que estava extasiada com a nova flora que se manifestava diante deles, falou algo como, "sim, tudo bem" e continuou a explorar a exiberância vegetal à sua volta - mas teremos que nos localizar antes que eu possa fazer qualquer outra consideração.

O mago descobriu estar numa plataforma de pedra maciça entalhada coberta por vegetação rasteira. atrás de si, uma cordilheira muito íngrem,e e alta que seguia de norte a sul e diante dele, 10 metros abaixo dele, uma grande área de pradaria amarela com alguns locais mais verdes. Olhou as luas e voltou para dentro, muito preocupado e falando:

_ Não estmoas em tarsaduran, nem no continente principal de Seregon, onde fica Elitzia: a única pradaria existente naquele continente fica a oeste das cordilheira sde narantel e estamos a leste...pelo calor, é a pradaria das feras voadoras, do continente selvagem. O continente mais perigoso de Seregon, onde só temos uma cidade, que, calculo deve ficar do outro lado desta cordilehira atravessando uma floresta que raros conseguiram sair inteiros dela.

O orcpassou a mão no braço e olhou para sua própria arma, como a se lembrar que era um orc e as palavras de um orc diante das adversidades eram seus golpes.

Kratus olhou para o local que estavam.

_ Aqui parece uma estação de portal mágico também e élfica, é pos´sivel reativá-la?

_ Foi a primeira coisa que me ocorreu: se não conseguirmos fazer isto, podemos dizer que estaremos perdidos: nunca mais nos acharão. Foi uma sorte este receptãculo estar funcionando, mas para receber o teleporte, é preciso só a base, precisaremos colocar de pé uma ´serie de pilares que estão caídos, por isto, se quizerem ter uma chacne de voltar para casa, vamos comçecar, retirando os ramos de plantas de volta destas estruturas aqui.

O orc e Tom, começaram a se mover mas a jovem meio dragão verde falou:

_ Não, nada de ferir as plantas, eu cuido delas.

A jovem tocou as plantas começou a afastaro caule delas como se este fosse de barro [(shape plants - é este efeito que tem: no caso, é recular, coloquei ela tocando, ams permite moldar a madeira)]. Após alguns minutos, as gradnes pedras que estiveram antes enroladas pelas plantas rasteiras estavam livres apra serem colcoadas onde o arcano indicava.

Kratus ficou na porta, preocupado. Ele sabia que os muitos insetos que voaram apra longe da caverna e outros que estavam se mantendo nas sombras à distancia, em recessos por eles não explorados nao pareciam problema, mas o nome da pradaria preocupava.

Ele viu que a jovem trabalhava mais rapido com as plantas, revelando e liberando as pedras cheias de símbolos arcanos élficos que os dois carregadores de pedras, e logo ela fez uma ação interessante: tocou qo que parecia o caule rasteiro da principal planta que crescia sobre o pedestal e a animou [ esta magia não tem no gurps magic que realmente é podre... temos que reescrever] e os ramos lentamente se afastaram, raízes pequenas, que estavam tentando absorver umidade se soltaram delicaadamente e formaram uma abóbada em torno da estrutura de criação do portal mágico.

O primeiro resultado criara uma bolha com 3 entradas circulares e ela assentou-se, olhos brilhando, e ele achava que era por causa de ter conseguido criar uma proteção para eles, algo que seria muito necessário.

Ocorre que após alguns minutos, ela tocou novamente no caule e ele entendeu o que ela pretendera: a planta crfesceu novamente, preenchendo os vazios, engrossando as bordas e ficanco cheia de flores e estranhas formações saculares, pequenas.

Após algum tempo, enquanto o orc e o jovem Tom lutavam por erguer um pesado obelisco de seu tamanho, ela tocou novamente o tronco e Kratus viu quando um tronco engrossou progressivamente e se tornou mais ativo. este tronco vinha da porta e descia para o ch~çao onde o mar de gramíneas impedia de ver o chão.

Assim que terminou isto, ela, cansada riu e falou:

_ Temos muita água na pradaria lá embaixo e termos frutos logo logo, mas naõ sei se será comestível para vocês.

O orc, num esforço por colocar o obelisco no lugar resmundou:

_ Frutos naõ são comida, moça... carne é comida...

Kratus riu e lembrou-se de uma companheira arcana que tiveram certa vez que tinha dificuldade em comer carne.

_ Eu vou caçar para nós: naõ precisem parar.

O elfo olhou o resultado do esforço daquelas horas e pareceu satisfeito. Cejgou perto da base do teleporte onde haviam aparecido, avaliou as runas ali escritas e ativou uma delas, fazendo toda a sala brilhar.

Qundo isto ocorreu, vários insetos que estiveram parados nas sombras se retiraram alvoroçados para algum lugar mias profundo onde eles não puderam acompanhar.

_ _ Muito bom trabalho, minha jovem: revelar o conjunto assim vai adiantar muito minha compreensão do conjunto e acelerar nossa volta: haveria como fazer isto sem ter que retirar as plantas?

A jovem riu.

_ Sim, posso fazer você ver atravéz das plantas: há muitos desenhos nas paredes e ficaria muito cansativo eu retirar todos os ramos.

_ Gostaria que me colocasse sob este encanto. Pode ser?

A jovem se aproximou e conjurou o encanto sobre o elfo que explorou as paredes, aparentemente sem nenhuma expressão.

Kratus saira e após pesar bem, resolveu escalar em direção a outra plataforma que ele percebia acima daquela que estavam. Percebia que fosse quem fosse, havia moldado ou esculpido, o mais provável era moldado por meios mágicos um complexo de cavernas bem elaborado nas encostas.

Não havia meio de chegar até elas a partir de onde estavam, ams a grande quantidade de plantas, embora abundantes eram frágeis e exigiam um trabalho cauteloso de escolha.

Assim que chegou na outra plataforma, identificou 3 entradas parcialmente cobertas da mesma vegetação que havia por toda parte e já duvidando se fizera uma boa escolha caminhu em direção a uma delas, decidido a voltar se não parecesse haver nenhuma criatura ali que não fosse com casca e mais que 4 patas...

Não teve temopo de fazer isto, porém: esquivou-se por pouco de um ataque de alguma coisa que estava no escuro da entrada observando-o: uma coisa sem olhos, couro rachado grossoe e negro, motivo pelo qual não vira nada ao se aproximar.

Sacou todas suas armas, ativou seu escudo mágico e começou a recuar, certo que o barulho que a coisa fizera ao acertar o chão teria chamado a atenção de todo mundo.

A criatura mostrou quão forte ela ao abrir as asas e jogar o paladino bem próximo da borda, e ele praguejou ao ouvir barulhos indicando que mais gente estaria fazendo o mesmo caminho que ele.

A criatura nao dava mostras de ser naõ inteligente, ams o grupo estava dando mostras da mesma caractterística ao subir assim.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 9:15 pm

Kratus abaixou-se e estava praticamente agachado quando a criatura bateu as asas novamente pouco tempo depois de Tom e o orc aparecerem na borda da plataforma sendo colhidos pelo vento e jogados para baixo numa trajetória parabólica.

O Mago, que estava levitando em direção ao alto ainda tentou conjurar uma magia de levitação em um deles, mas naõ conseguiu [falha no teste por distânica é ótimo!].

Os dois teriam se ferido gravemente ou morrido não fosseterem sido apanhados por outra criatura que veio ninguém viu de onde.

Kratus, preocupado, descera rapidamente para a plataforma e viu quando a criatura apareceu na borda, de algum modo encarando a jovem meio dragão, ele e o elfo levitando.

NUm segundo, a criatura deu um salto e voou, com propósito óbvio de pegar mais gente para o almoço dela ou dos seus...

O primeiro ataque da criatura falhou, e ela recebeu um ataque do mago passando a concentrar ateção nele, pegando-o mas tendo sua asa inutilizada e caindo dentro da pradaria, não mais se movendo.

Os outros dois foram levados para dentro da caverna de onde a criatura que saiu morreu e jogados num nicho onde ficaram sem percepção visual por instantes recebendo ataques, embroa só o orc tenha sido ferido, com grandes pedaços de carne sendo arrancados de seu tronco.

A criatura que havia pego orc e o guerreiro humano voltou e enfrentou Kratus [ cena de Conan o Bárbado, tadinha da minha criatura, foi trucidada] sendo gravemente ferida pelos golpes do paladino e fugindo desabalada para cair da plataforma em direção ao chão, de onde não se ouviu mais nenhum ruído dela.

O elfo, levitando, viu de onde as criaturas sairam e conjurou duas magias e entrou na caverna escura com as duas esferas de gelo prontas para arremessar. Antes de entrar, conjurou luz no seu cajado e viu o corredor formado por galhos,dejetos e ossos entando fundo no que deveria ter sido uma ampla galeria cujos propósitos ele ainda não tinha apreendido bem.

Assim que chegou, viu os dois colegas cada um deles sento atacados por versões menores das criaturas e cada um deles seguro ao chão por uma versão média da criatura que ele fizera cair momentos antes.

Arremessou as duas esferas de gelo contra o que estava sobre o soldado humano e viu o orc, agora vendo normalemtne, ferir gravemente a pata da que o segurava soltando-se.

Antonidas nao perdeu tempo conjurou levitar no orc e mandou Tom escalar aparecde apra sair dali, criando barreiras de gelo como obstáculo apra as criaturas, saindo do covil e voltando para a base onde estavam, encontrando Kratus ensanguentado ladeado pelos cadáveres decapitados de suas criaturas.

Quando pousaram eçe disse, lacônico, enquanto limpava a espada.

- Teremos carne esta noite.

O oprc esboçou um sorriso, mas sua fraqueza era evidente: eprdera muito sangue e as feias feridas de seu tronco ainda estavam sangrando.

A jovem dragão verde chegou com um punhado de plantas amassadas e deu aos que se feriram[ Curar 2 PV fixo é uma bênção após um combate assim ].

Dentro da caverna, comendo, o elfo explicou que terminara os ajustes, mas que precisaria de uma fonte de energia que eles nbuscaram sem mais problemas e era madrugada alta quando reativaram o teleporte, aparecendo num templo aprecido com aquele que Antonidas identificou imediatamente: ficava em ruínas ao norte da capital, e havia um grupo de guarda ali, grupo que foi muito receptiuvo , ajudou a cuidar dos ferimentos do orc e colocou um tapete voador à disposição deles para levâ-los de volta à capital.

Antonidas conversou com os arcanos da academia real e soube que após sua partida, o jovem dragão verde fora atacado por soldados que imaginavam todos estarem no complô contr a vida de Kratus. $ foram mortos e 5 estavam presos aguardando julgamento.

A rainha fora informada mas naõ foi feita nenhuma outra divulgação dos fatos para ervitar problemas.

O grupo chegou até a base onde ocorrera o teleporte.

Anthonidas bastante laconico andou a firmes passos pelos corredores do castelo enquanto pensava no ocorrido.

" Ja começaram a jogar... Este atentado foi politico sem duvidas alguma! Creio que queriam a minha morte! Estou muito visado devido ao posto que assumi e devido a proximidade com a familia real e em especial ao rei. Maldição! Nao posso me dar ao luxo de sair despreocupado mais do castelo. Preciso saber o que o nosso salvador viu. Tenho que falar com o dragao verde mas antes tenho que falar com a rainha e ver o pequeno Nandor..."

Apos alguns metros adentrou a sala que antecedia os aposentos da rainha e pediu para ser anunciado e ver se ela estava apta a conversar no momento.

Aurora estava sozinha em seus aposentos reais. Pedira aos seus protetores que a deixassem ali por alguns instantes porque precisava descansar e não gostaria de mais ninguém em seus aposentos. Fora prontamente atendida, mas a expressão de surpresa nos olhares dos arcanos e cavaleiros era notável. Mas não fizeram perguntas, apenas respeitaram o desejo da regente.

Ela se sentou numa poltrona posicionada próximo a janela e se permitiu afundar alí ao mesmo tempo em que milhares de perguntas e inseguranças fervilhavam pela mente. Os informes sobre o incidente com o grupo de Kratus a preocupava, isso com certeza seria visto pelos membros do conselho como uma tentativa de eliminar possíveis inimigos políticos, ainda mais agora, ficando claro a todos que a descendente de Zandor nutria pelo paladino sentimentos que poderiam ser manipulados por línguas afiadas e manobras através das sombras.

Suspirou profundamente, estava exausta e nãos e pronunciara sobre o incidente, não enviara nenhum grupo de reforços e nem buscara entender o que acontecera. Não que ela não desejasse enviar socorro, mas estava num estado de letargia que tornava tudo muito difícil de assimilar.

"Como se não bastasse ter de me preocupar com os inimigos que rondam a vida de minhas crianças, ainda tenho que me precaver dos ataques das serpentes que rastejam pelas salas do palácio....ah Theo....se ao menos você estivesse aqui, tenho certeza de que minha posição enquanto regente não seria colocada a prova."

Pensava ela enquanto acariciava a aliança real na mão esquerda. Olhou para ela com ternura e depois viu a luminosidade mórbida emanada pela runa de Tiatan. Na mão direita uma luz quente e dourada jorrava do símbolo de Nerume. Como era possível ter sido tocada pela divindade da vida e da morte? Era um paradoxal, mas era uma prova do apoio das divindades.

Levantou-se

Caminhou calma pelos aposentos e se dirigiu a uma das inúmeras gavetas de sua penteadeira, cheia de pequenos frascos de perfumes e pinturas. Procurou por algo até que encontrou satisfeita um pequeno conjunto de velas brancas adornadas com runas de seu povo. Caminhou até o centro do quarto e organizou as velas numa disposição ritual, sentou-se relaxa no centro e com um aceno de mãos conjurou a magia de seu povo. As velas se acenderam e uma luminosidade acolhedora envolveu todo o quarto.

Se deixou envolver pela atmosfera e então, quando a mente estava mais calma, recitou os encantos na língua celestial para que os caminhos entrem sua mente e o plano das divindades pudesse ser aberto. Fora dessa forma que ela conseguira acessar os domínios do Grande Escudo, talvez se funcionasse novamente, conseguiria acesso aos domínios da Raposa, era uma forma de suplicar por auxílio, pois a verdade precisava ser revelada e a sabedoria de Sindalah seria o caminho.

"Ouçam-me guardiões dos planos. Criaturas que velam pelas passagens entre os reinos sagrados. Permitam-me passar para acessar a sabedoria daquela que domina a magia e a verdade. Para ser queimada com as chamas do conhecimento e renascer das cinzas imbuida em verdade e sabedoria....Eu Aurora Carmesin, humildemente vos suplico passagem.."

[ousado]

Primeiro, a rainha não viu muita coisa coo se uma neblina impedisse a visão, depois esta neblina se tornou mais diáfana. Neste instante, ela ouviu passos e sentiu a presença de uma entidade forte e familiar. ela estava olhando para os lados de uma porta, de costas para onde Aurora estava.

Ela então, reconheceu o local onde encontrara o grande escudo antes. Cada móvel, cada grande coluna, as paredes com suas pedras juntas em ângulos estranhos. Estava tudo ali, mas tudo sem vida, cheio de poeira como se não fosse usado há muito tempo.

A rainha olhou à volta e encontrou-se com a imagem da raposa, asentada, e seus grandes olhos azuis encarando-a. A expressão da raposa era indecifrável, ams aquewles olhos eram os olhos de Teo,l e ela naõ pode resistir e estendeu as mãos em direção a eles e foi quando a forma da raposa se tornou radiante e desapareceu em luz, sobrando apenas a imagem de Teo, também em lágrimas segurando as mãos de Aurora Carmesin.

Assim que ela sentiu a presença dele, sentiu a emnsagem dele em seu coração.

_ Minha amada...como é arriscado o que faz aqui, mas meu coração nao consegue repreender você. Venho as lágrimas suldcando usas faces, mas é meu ncoração que queima quando elas caem, porque sei que fui eu quem causou isto tudo. me perdoe, querida de minhalma, mas precisava lutar de um plano diferente contra aqueles que tramam contra nosso mundo. Agora, quanto os que murmuram nas sombras do castelo, naõ os tema. Confie no povo, no fim eles serão mais sábios que os que se iludem pensar estar dirigindo-os.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 9:20 pm

[off]Importante falar que são 150 pa´ginas, postei umas 20, o restante vocês encontram no for shared sob o título Mùrmúrios no castelo forma completa. Envio o link para os que contactarem por email e depois posto as aventuras mais antigas e a ordem de leitura[/off]
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Mensagem  Sir Monteiro Seg maio 21, 2012 11:39 am

[muito bom esse esquema, vamos continuar? Como eh?]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg maio 21, 2012 5:46 pm

[este aqui é um tópico de aventura terminada, iremos terminar a s suas nos tópicos específicos... vai ser muito bom]

link do arquivo todo:

coloquei espaços para poder postar o link: copiem, retirem os espaços e baixarão o arquivo todo.

www . 4shared . com/office/ G1MBPF1K/ murmurios_no_castelo_versao_co.html


Última edição por Mestre_do_jogo em Qua maio 23, 2012 9:37 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : acrescentar um link)
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Dez 30, 2017 5:00 pm

O rei teo, abraçou a esposa agora, e ela sentiu todo o calor, toda a força que ele emanava. Sentiu que
as vestes dele estavam irradiando uma energia de uma natureza diferente de quando o vira a
primeira vez.
Aurora teria desabado naquele momento e chorado todas as lágrimas nos ombros de seu amado, se
não tivesse certeza de que o tempo daquele encontro estivesse prestes a terminar. Ela fitou Theo nos
olhos e com uma expressão muito séria suplicou:
___ Eu preciso do poder da verdade, amado. Preciso que Sindalah me conceda sua benção para que
minhas garras se levantem contra meus verdadeiros inimigos, para que minha magia possa ferir de
morte aqueles que querem destruir nosso filho. Não sei mais em quem confiar.....nunca imaginei
sentir tamanha desconfiança, Neeru está desaparecido e o conselho tenta restringir minhas ações a
todo instante..... não temo ser deposta do poder, mas temo pela vida daqueles que são fiéis a nossa
causa. Preciso ser capaz de ver a verdade.....
Depois ela ponderou sobre o que havia dito, e sobre o que seu amado havia lhe falado. Ele também
sofria por ter abandonado o plano físico, mas haviam obstáculos mais poderosos que precisavam ser
detidos alí. Tocou a face do rei humano, e com um sorriso sereno o reconfortou.
___ Não se sinta culpado pelo o que estamos passando....era preciso ser assim. Me arrependo
apenas de não ter sido poderosa o bastante para oferecer a meu rei os recursos necessários para
proteger os ideais que ele potege.....Eu estou tentando, Theo....só os deuses sabem o quanto venho
tentando. Mas tudo parece desmoronar quando me aproximo, antes que eu possa fazer algo
concreto. Se essa é a vontade dos deuses, então eu nada possa faze a não ser cumprir o meu papel.
Eu gostaria de poder estar ao seu lado, mas entende que nosso filho ainda precisa de mim, não é?
Quer dizer....não posso partir até que Nandor tenha certeza do que tudo o que passamos e por tudo
pelo qual lutamos é realmente o que deve ser protegido.
Ela engasgou e abraçou seu amado novamente com força, como se quisesse ser consumida pelo
calor que erradiava do corpo do sumo sacerdote da verdade e da magia.
_ MInha amada, na~estou morto, mas vivo. Combinei com o Tufão que usaria suas energias para
me trazer até aqui para buscar ajuda, mas uma vez aqui, descobri que uma força maior que a
minha...
Neste instante, Aurora sentiu uma onda de forças absurda vindo em sua direção e era tal a
intensidade de forças que a imagem de Theo começou a se desvanecer. Longe dali, a imagem do
Tufão pareceu virar-se e sorrir para o rumo de onde estava vindo a onda de energia.
Impossível naõ olhar. Aurora virou-se lentamente, a cada momento tendo que lutar contra o reflexo
de evitar a onda que irradiava e se aproximava dela.
Quando pode distinguir o que se aproximava, viu a imagemdo grande Escudo caminhando em sua
direção, sorrindo e com toda sua armadura ritual.
_ Quem luta pelas virtudes nunca deve temer nenhum embate.
Aquelas palavras fizeram com que Aurora tivesse ansias de se levantar a lutar: nenhum poder do
mundo poderia enfrentá-la ou feri-la naquele instante. Elka rasgaria a todos com sua espada e
arrancaria e comeria suas almas.
[enquanto ele nao responde]
A aura do grande escudo irradiava memórias variadas:as lutas que teve com dragões negros para
salvar um filhote de dragão verde. Vários confrontos com inimigos do mundo e uma fuga por vários
locais secretos do planeta para salvar, primeiro um dragão, ams depois uma honra. A perseguição
dele por parte da ordem que ele defendeu e honrou e, por fim seu sacrifício quando, ao invés de
desaparecer, ele se tornou mais poderoso e capaz de apoiar mais os que criam dos domínios queele
defendia.Ele era inteiro na proposta de apoiar os que defendiam o que ele defendia e a virtude era este
caminho. Se seu corpo carregava sangue élfico, dando acesso a magias poderosas que estavam pelo
mundo, seu coração era universal e consegua sentir-se em casa em todo lugar onde houvesse
necessidade erguer forças em favor dos que naõ dispunham dela.
Ele já defendera dragões, homens e criaturas que nem se sabia o nome.
Tudo isto irradiava dele
Aurora se emocionou ao sentir a presença da divindade que um dia servira tão fielmente, sentiu o
poder das virtudes, e suas forças foram restauradas, não, pelo contrário, um coração cansado de
tantas lutas infrutíferas reviveu novamente pela graça de proteger aos que precisavam de proteção.
Ela abriu um largo sorriso, e lágrimas alegres lhe brotaram dos olhos. Mas como era possível? Até
poucos momentos os domínios de Jani pareciam entregues ao esquecimento e a implacável força do
tempo. Como poderia ele ressurgir tão poderoso e imponente daquela forma?
___Jani......eu esperei por um longo tempo até poder segui-lo novamente. Toma minha vida, receba
tudo o que sou e faz de mim o instrumento de sua vontade sobre Seregon. Usa-me como o escudo
que protegerá os que precisam ser protegidos, e espada para ferir de morte os inimigos das virtudes.
Dizendo isso se prostrou de joelhos, a face encarando o chão de pedra branca, e os olhos marejados
de lágrimas pela emoção de reencontrar um antigo aliado de combate. Ela sabia que se assumisse
novamente o posto de sumo sacerdotisa do Grande Escudo seria imbatível, mas o que ela queria não
era isso. Ela ansiava por ser instrumento da vontade das divindades pelo mundo. Ela desejava ser o
vetor para a transformação necessária no mundo que a acolhera. Sabia dos riscos vinculados a esse
desejo, mas sua força apenas não era párea para o poder dos inimigos. Defender o Grande Ninho,
esse era o desejo de Aurora Carmesin.
A imagem do grande escudo se aproximou dela sorrindo.
_ Não é no posto de sacerdotiza que continuará a ajudar o mundo mas antes, insisto que se lembre:
não se busca o poder, se conquista, naõ se vence os inimigos, se ganha sua confiança: naõ é na
postura orgulhosa que conseguiremos qualquer coisa de bom neste mundo, mas coma humildade...
A imagem estava muito próxima e Jani estendeu a mão e tocou o ombro de Aurora. Assim que fez
isto, porém, ela soube que as velas haviam queimado. Ela pensou se deveria voar longe para
encontrar outras: se estivesse certa haviam cidades caídas pelo mundo e nos porões, haveriam
outras delas.
A luz que irradiava de Jni se tornou mais intensa e ficou muito difícil olhar para ele. Seu calor
despertava nela sentimentos muito intensos e estranhos. Então ela sentiu-se abraçada e todo seu
corpo arrepiou: ela estava ajoelhada e tanto a mão que segurava seu ombro, como a que a envolvia e
o rosto que encostava no seu, buscando aconchego fez suas lágrimas brotarem e ela também o
abraçou, mas não foi o corpo de um homem de armaduras que ela abraçou.
Então, ela conseguiu ver: naõ era Jani que estava ali abraçada a ela, era seu filho, ams o olhar, a
energia, eles eram exatemtne os mesmos.
O coração de Aurora disparou e ela sentiu as mesmas energias que fluiam em seu corpo quando
estava noca ampos de batalha de seu mundo, ou seria no limiar de seu mundo? Ele sentiu ainda a
bênção de Tiatan desaparecer e suas asas crescerem de novo, arrepiadas como se estivesse diante damaior ameaça que jamais enfrentara em sua vida e elas brilhavam também.
_ Eu vou me lembrar - ele disse e depois, seu olhar se tornou o de uma criança, a sua criança que se
afastou olhando apra as asas, abriu um sorriso e continuou - como são lindas quando brilham...
porque estão assim?
Os vapores mágicos das velas ainda estavam flutuando no quarto, Aurora viu isto, bem como o filho
rindo e olhando para suas asas.
mas na porta do quartto, estava o príncipe orc, tão assustado como os 2 arcanos que o
acompanhavam, e ele disse:
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Dez 30, 2017 5:01 pm

_ Estávmaos com ele na sala ao lado, quando ele viru-se para cá e disse que você o estava
chamando. Dissemos que naõ havíamos ouvindo nada e então surgiram as runas e ele disse: mas eu
posso ouvir o que vocês naõ podem, e naõ era ele, rainha, não era ais o menininho, era outra pessoa,
ele andou então até aqui e a cada passo se tornava aquela outra pessoa que entrou, falou com você e
agora é de novo o rei. O que aconteceu?
Aurora abraçou o filho e se levantou. Seu semblante não lembrava em nada o semblante de uma regente que se tornava cada dia mais
cansada e amargurada. Se assemelhava bem mais a jovem curandeira de tempos remotos que viajava por Seregon oferecendo auxílio
a grupos de combatentes que enfrentavam perigos mortais em nome das virtudes e da liberdade dos povos.
Ela fitou o príncipe orc e disse em tom sereno.
___ Encontrei respostas para as aflições de meu coração, príncipe da terra. Sempre as tive em meus braços, mas estava tão
preocupada com as garras que cercam os que estão sob minhas asas que não percebi isso até que um amigo de longa data tocasse meu
coração novamente. Não temerei os golpes que estão por vir, pelo contrário, aguardarei pacificamente até que venham e se tiver que
tombar, então tombarei, mas não usarei minhas garras contra marionetes que são controladas sem que nem ao menos percebam.
Existem muitas verdades que precisam ser trazidas a luz da sabedoria e do entendimento, e se através de um reinado guiado pela
linhagem dos homens isso for possível, então que seja.
Ela abraçou forte o filho e depois beijou-lhe a fronte com ternura.
___ Quero uma reunião com o conselho o mais rápido possível. Preciso me pronunciar e deixar clara minha posição
enquanto regente e minhas preocupações sobre a segurança do reinado. Convoquem o conselho e enviem mensagens
a Anthonidas e os outros, quero que todos os meus combatentes mais próximos estejam ao meu lado quando for o
momento de me pronunciar.
O que ela pretendia era deixar claro que o caminho para a filha de Zandor estava aberto, e não representava uma
ameaça. Pelo contrário, ela apoiaria Áurea se assim fosse permitido e ofereceria os recursos que dispunha para que o
reinado da princesa do norte pudesse ser tão próspero e justo como o reinado de sua linhagem, antes dela.
Anthonidas que estava cuidando das proteçoes magicas do castelo, notou uma perturbação de
carater misto, parte divino e parte arcano. Arregalou os olhos e suou frio... " O que será que
acontece? Tenho que ser rapido..." Uma runa foi feita sobre a gema do cajado que neeru o entregou,
a runa mostrou o local de onde vinha a perturbação... "Os aposentos da rainha!!"
Mais que rapido, se aproximou do espelho, com um pequeno corte em seu dedo indicador desenhou
uma outra runa sobre a gema e apontou o cajado para o espelho. Aquilo era um portal que só as
pessoas mais proximas da familia real poderiam usar, era necessario saber a runa, ter algum objeto
dedicado (neste caso o cajado) e seria reconhecido pelo sangue do conjurador.
Com o portal aberto, o meio elfo entrou e saiu em uma sala anterior ao quarto da regente. Ao chegar
viu que entravam pela porta o principe orc e 2 arcanos e um brilho no interior do local estava
apagando lentamente. Correu com alguns encantos em gatilho e se aproximou do local.
_ O que acontece aqui????Assim que terminou de falar, o p´rincipe falou, com uma entonação que naõ era a de um menino de
4 anos:
_ Não, mãe! isto naõ deve ocorrer! Você é a regente, mas eu sou o rei e não o sou sem um bom
motivo. Submeta a mim sua vontade para que eu a aprecie.
Assim que acabou de falar, ele voltou a ter o mesmo olhar ninfantil e abraçou a rainha choroso e
treimia. Para Aurora era muito claro que ele estava tão confuso quanto todos ali. A natureza divina e
a humana se entrechoocavam, asm ela naõ sabia o que fazer naquela situação.
Um dos arcanos relatou brevemente para Antonidas o que presenciara.
Anthonidas passou na frente das pessoas que estavam na porta e correu diretamente ao pequeno Rei.
Colocou a mao lentamente sobre seu ombro e com a outra mao acariciou seus cabelos fartos.
_ Calma meu pequeno... Calma... Estamos aqui e vamos fazer o que for preciso para aliviar este
fardo. Sua mae esta sofrendo com a pressao que esta passando mas logo logo estara bem.
O meio elfo olha para a regente e nota que fisicamente ela esta visivelmente melhor. Nao esta mais
palida, nem com olheiras de cansaço e com a pele bem corada. Ao cruzarem seus olhares, a rainha
pode notar o olhar de espanto de anthonidas... Claramente pelo fato do que ouvira em relação ao
pequeno rei. A aparencia de Aurora pouco lhe chocou mas o fato das mudanças repentinas na
personalidade do rei era algo que deveria ser averiguado.
A regente sentia as alterações de energia que ocilavam dentro do corpo do pequeno filho, e vez ou
outra transbordavam, se expressando a todos a volta. Ela não entendia como poderia seu filho ter
uma natureza tão complexa. Até onde sabia, Theo e ela mesma não era divindades, serviam algumas
delas, mas não estavam no posto de uma. Como ele poderia ser um semi-deus? De onde vinha esse
poder? Haveria alguma forma de descobrirem o que realmente acontecia com o pequeno rei?
Ela olhava para o pequenino em seu colo, trémulo e com medo, e depois para os olhos do sacerdote
de Leph.
___ Se é isso o que precisamos fazer, então continuarei sendo a regente deste reino até que atinja a
maior idade, filho meu. Anthonidas, quero erguer um pequeno templo particular neste andar.Peça
aos arcanos da terra que façam em anexo ao meu quarto pessoal uma sala circular, nada muito
grandioso, quero discrição. No centro preciso que seja colocado um altar, também circular. Eu devo
isso a eles....
A última fala da regente foi reticente e pareceu não fazer sentido algum. Mas ela sabia o que fazer,
iria erguer um pequeno templo, e o consagraria a duas divindades, uma seria o Escudo e a outra
seria um pai zeloso e amor fiel. Não sabia se essa ação ajudaria de alguma forma, até mesmo porque
um templo só poderia ser erguido por um sacerdote inspirado por uma divindade. E nenhuma dessas
condições havia sido preenchida. Mas ela manteria em segredo o seu intento, até que o templo
estivesse concluído. A longo prazo, o que ela desejava era criar um templo panteão, onde o poder de
todas as divindades protetoras de Seregon e seus mistérios pudessem coexistir. Seria possível? Um
templo onde o poder de tantos domínios e fontes diferentes estarem em harmonia? Ela não sabia,
mas gostaria de testar essa teoria.
Antonidas sentia a flutuação de energias mágicas no jovem rei, agora era algo gritante. Antes havia
também mas eram pulsos. O ritual que a rainha fizera, ou alguma outra coisa havia tornado aauilo
muitomais intenso e complexo.Energias mágicas divinas eram parecidas com o mana disponível para se fazer magias mas havia
algumas diferenças que os magos sacerdotes aprendiam rapidamente a identificar. Institivametne,
ele fez uma runa de identificar magia e percebeu a runa de magia divina que se desfazia: alguém
muito hábil em conjuração havia feito um encanto benéfico mutio poderoso sobre o jovem rei e este
encanto estava estabilizando estas energias.
Seria interessante saber que arcano estaria protegendo o rei. O elfo lembrou-se da quanrtidade de
sacerdotes e divindades representados naquele castelo e penseu se realmente era produtivo
especular isto.
O príncipe orc se aproximou.
_ Rainha. sei que nestá cansada, ams me preocupa seu desgaste. Peço que sente-se. Ficaremos aqui
para que repouse um pouco.
Ela atendeu ao pedido do príncipe dos orcs da cidade de Caran e se sentou numa poltrona próxima.
O filho no colo, parecia mais tranquilo. E isso a acalmava também.
Ela sorriu ao ver a preocupação do herdeiro da terra, realmente orcs eram companheiros fiéis e
valorosos. Ela se elmbrava que Tark, apesar de menos falante e mais explosivo, sempre se
preocupava com os companheiros no campo de batalha, e inúmeras vezes tentava disfarçar o
cuidado com uma palavra áspera ou um insulto debochado seguido de gargalhadas que faziam seu
enorme tronco chacoalhar.
___ Não se preocupem, estou recuperando minhas forças de maneira mais eficiente agora que
minhas asas voltaram a vida. De alguma forma, meu filho conseguiu restaurar o que destruí na
tentativa de encontrar o metamorfo no primeiro ataque. De agora em diante conseguirei levar a
rotina de afazeres com mais vigor. O que acham que devo fazer? Digo, acreditam que devo
continuar na posição em que estou até que Nandor possa assumir o trono? Tenho muitas pesquisas a
fazer sobre nosso inimigo misterioso e tenho certeza de que não conseguirei sozinha me defender
dos ataques políticos do conselho. Precisarei de toda a ajuda disponível, mais do que nunca...
Ela olhava para os poucos protetores presentes em seus aposentos, e nos olhos um pedido.
O orc apontou para o rei.
_ Ele deu o melhor conselho que eu mesmo poderia dar. Você é a regente, ams ele é o rei. Se for
fazer algo, submeta a ele primeiro.
_ conte a ela, amigo.
O orc ficou claramente constrangido e abaixou a cabeça.
_ O rei se refere a um sonho que tive. Sonhei que lutávamos contra um inimigo muito numeroso e
que naõ sabíamos mias o que fazer, pois o inimigo avançava por todos os lados, então o jovem rei
se levantou e pegou sua espada e todos souberam o que fazer. Eu mesmo me juntei aos combatentes
e viramos a batalha. Acredito ques ei jovem filho tem um dom: o dom de inspirar confiança e isto
pode fazer muita diferença...
Antonidas adiantou-se._ Não ele tendo 4 anos de idade....
Majestade, voce no momento deve se preocupar em resguardar o trono. Ele tem que ser repassado
ao pequeno Nandor na hora certa. Deixe as pesquisas que demandam tempo para que nós possamos
fazer. Oriente um grupo de confiança pessoalmente mas voce deve ser mais presente. Hoje quem
governa é o conselho... E pessoas la de dentro que estao tentando dissolver seu trono. Acho que é
hora de adotarmos algo parcialmente centralizador.
O sacerdote de Leth parou por instantes e continuou...
_ Me passou algo que eu tentei suprimir mas vejo que nao vou ficar em paz comigo mesmo se nao
expor a voces. Como sabemos, foi colocada uma maldiçao no pequeno nandor que o fazia
envelhecer rapidamente. Seria possivel modifica-la ou fazer algo com outro encanto que o faria
atingir a maturidade mais rapido? Sabemos que mentalmente ele nao tem a idade que seu corpo
tem...
O orc arregalou os olhos, e o jovem rei sorriu. O principe orc iria falar algo mas o jovem rei
apontou o dedo para ele de um modo que naõ se imaginava que um menino de 4 anos pudesse fazer.
Antonidas chegou a ver algumas runas começando a se formar, mas alguma coisa ocorreu entre os
dois: o símbolo do tufão no peito do orc irradiou a sua estranha magia, brilhando e o orc se calou.
Era uma cena ihnsólita: um jovem de 4 anos, embroa ricamente vestido e com uma coroa que era a
miniatura da coroa que seu pai já usava encarava um orc de 3 metros de altura e que era 3 vezes
mais forte que qualquer homem ali dentro e o calava com um dedo.
O gesto foi rápido mas ofi o bastante para arcanos observadores tirarem suas conclusões: eles
tinham um pacto. O orc sabia algo mas um impedimento divino o impedia de falar, algo que ele
entendia e deveria respeitar, mas naõ o impedia de tentar descobror o que era por outros meios.
O olhar que percebeu nos 2 arcanos que estavam acpompanhando mostrava a ele que eles também
perceberam o mesmo que ele. O que Leph esperava eles fizessem? Considerando a quantidade de
poder que neles manipulavam e acumulavam dentro do castelo, ele imaginava que poderiam fazer
qualquer coisa para proteger a realeza e o reino, naõ necessariametne nesta ordem, embora naquele
momento parecia que deveria ser aquela ordem.
O jovem rei alterou-se e foi evidente para o elfo que ele assumia uma postura infantil
voluntariamente: ele estava encenando.
_ Quero conhecer a cidade templo de Solua. Me falaram que meu pai foi alguém importante lá.
Gostaria de conversar com eles. Teria como fazermos isto rapidamente? Temos homens de
confiança que pdoeriam me levar em segurança até lá?
Cada movimento realizado pelo pequeno Nandor era uma surpresa. Aurora não sabia precisar em
qual momento a criança era uma criança, ou uma manifestação de divindades. Qualquer mãe ficaria
assutada se passasse por esse tipo de situação e era angustiante em alguns momentos perceber que
tantos segredos rodeavam seu filho. Ele era apenas uma criança. Não era? O que as divindades
reservavam a ele? Porque o Grande Escudo parecia ser a mais presente de todas elas? A regente
chegou a acreditar que talvez, o paladino de armaduras que se manifestava atraves do filho em
momentos de extrema necessidade nunca fora Paladin....mas sim Jani.
Passou as mãos pelos cabelos, e depois sorriu para o filho.___Claro que poderia. Eu mesma vivi em Solua por longos anos aprendendo os segredos nos
templos da cura e sendo treinada pelo Grande Ancião Dourado. Não vejo problemas em permitir
uma visita a ilha templo. Irei pedir a Áurea e aos outros que ainda estão no palácio que o
acompanhem até lá, se assim o desejar filho.
Em Solua nasciam e eram treinados sacerdotes da verdade. Curandeiros eram ensinados pelo grande
dragão dourado a preservarem a vida. Infelizmente Nestor havia desaparecido, a regente não tinha
notícias de seu antigo mentor a muito tempo e seria uma boa oportunidade para descobrir quais
notícias chegavam a ilha através do mar. Ela mesma desejaria retornar até lá, mas tinha afazeres
muito importantes e compromissos que não permitiam que caminhasse livremente como antes.
Talvez o pequeno rei pudesse sorver do conhecimento dos antigos mestres daquele lugar assim
como seus pais um dia o fizeram.
O jovem abraçou a mãe e ela sentiu que ele lutava para não chorar. Ali, surgiu a dúvida: era quem
que a abraçava. naquele momento, uma quest~]ao surgiu no fundo de sua mente: naõ eram
divindades que se manifestavam através de seu filho mas uma divindade. Uma só.
O grupo se reuniu numa das salas do castelo e os acertos para a viagem foram feitos rapidamente.
Velocidade era um ponto importante naquela empreitada. Havia um clima estranho no ar. Kratus
estava aborrecido porque seu companheiro de combates simplesmente fechava sua mente para ele
passando todo seu tempo ao lado do jovem rei.
A princípio, pensava que era uma atividade de guarda e, sendo experiente como era, nada mais
justo, mas pouco a pouco, ele se irritou com as recusas sistemáticas dele se abrir para ele e resolveu
também não mais insistir. Sabia que com isto colocava sua aliança em cheque, mas seria algo que
ele trataria depois.
Kratus assistiu a irritação da curandeira de Nerume diante daquele desejo que ela chamou perigoso,
mas foi voto vencido quando a autoridade de rei foi apresentada como argumento.
Antonidas estava paranoico com a segurança e foi outro que se fechou completamente a todo
mundo: reuniu-se com o jovem dragão verde, ainda convalescendo dos graves ferimentos que
sofrera no último ataque e criou um sistema infalível: só ele e mais 2 arcanos de Leph iriam ter
acesso aos controles do teleporte.
A rainha ia preparada para atuar diplomaticamente e disfarçar a ida dela para Solua se fossem
dscobertos e o jove mrei foi coberto por uma manta fedorenta que o orc jurava tinha pertencido a
ele. Kratus estava irritado demais para questionar aquela informação. O orc era outro que naõ saia
de perto do jovem rei.
A passagem no portal foi tranquila: apareceram todos no topo da pirâmide e dali foram todos
levados para o interior da pirâmide ficando Aurora com algusn sacerdotes de Leph para as ações
diplomáticas e partindo os demais para uma saída obscura onde entraram em 2 carruagens e
partiram em direção à pequena pirâmide.
Kratus ficara junto ao condutor da carruagem: um servo do templo, teoricamente de confiança, mas
ele preferira naõ dar nenhuma margem. O sacerdote de Kaliel fora outro que preferira ir sobre a
carruagem, também atento e mais desconfiado que o paladino.
Na carruagem da frente iam o rei, o orc, o companheiro de Kratus e Ofélia a curandeira.Estavam passando perto da floresta que fazia divisa com a cidade templo quando a carruagem que
Kratus estava tombou de uma vez e a carruagem á frente disparou. Artorius, servod e kaliel saltou e
voou em direção a ela, atento à floresta, procurando sem sucesso a fonte do ataque enquanto Kratus
saltava para cair ajoelhado perto da caruagem tombada olhos fixos da floresta, esperando o próximo
movimento dos inimigos.
Os outros sairam da carruagem e Xylia mostrou que as rodas haviam sido dobradas como papel e
que ela poderia colocar as mesmas no lugar novamente se alguém as erguesse.
Aurea fez isto e logo estavam todos de novo atra´s da carruagem onde estava o rei.
Quando chegaram onde a trilha os levava Kratus ficou preocupado, eles estavam num antigo templo
da divindade do tempo que não fora destruído porque os sacerdotes de sindala o estudavam.
Assim que desceu, Kratus andou rápido e nervoso em direção à carruagem do rei e assim que
chegou perto o bastante falou, duro par ao orc.
_ Este foi o pior lugar que poderia nos trazer, paladino...
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Dez 30, 2017 5:02 pm

O orc ia perguntar porque mas um som e efeitos luminosos surgiram na estrada bem no caminho de
fuga deles e eles viram poeira se tornar ossos que se encheram de carne e constituiram um ciclope
de 8 metros de altura, os olhos fixos no grupo e depois nos pilares recobertos por plantas.
Kratus não falou mais nada, sacou as armas e virou-se, sendo acompanhado por Aurea,a curandeira
ndo com eles de perto.
Antonidas, preocupado com aquela informação preparou seus encantos de proteção sobre o rei e
comaçoua analisar as runas que estavam sobre seus pés, ficando preocupado porque percebeu que
todas as pedras onde estavam pisando tinham efeitos mágicos que as plantas sobre eles bloqueavam
e estavam todas de alguma maneira conectadas para 4 obeliscos para um dos quais o gigante
caminhava.
O paladino atacou a criatura tentando impedir que ela continuasse a avançar feriu duramente seu
braço, mas relutou quando ela desviou sua trajetória para um dos obeliscos e arrancou as plantas
envolta dele.
Assim que fez isto, todas as plantas à volta do obelisco se tornaram cinzas e vários símbolos
arcanos começaram a brilhar á volta dele fazendo o chão de pedra dse tornar um mosaico de
símbolos.
Antonidas criou gelo sobre um dos obeliscos e alertou a todos que as runas estavam gerando umc
ampo de aceleração temporal muito perigoso sobre si mesmos.
_ É agora que você fala que temos um plano B, mago.
O sacerdote de Kaliel se aproximou do rei pensando em pegá-lo e voar com ele longe dali. [aliás,
isto não foi algo que se sequer pensou na aventura, um problema sério que ocorre quando
estamos com mais de um personagem na mesa, embora isto tivesse sido um problema sério
para meus planos] mas desistiu da idéia ao ver o olhar preocupado do leão voador para o alto, e ele
mesmo então viu símbolos arcanos também no alto, formando uma rede fina em forma de domo.
Kratus acompanhou a criatura arrancando as plantas de outro obelisco e recuou passo a passo até o
interior da construção central daquele templo onde encontraram várias lages arrancadas, claramenteuma ação levada a efeito pelos sacerdotes de sindala com objetivo de impedir as magias de tempo
de se ativarem ali dentro.
A sala era ampla e haviam 3 portas, uma maior que todas cada uma delas seladas por encantos que
Antonidas identificou como de proteção, colocados pelos magos da cidade templo. Não estava tudo
perdido.
E$le estava avaliando o encanto sobre a porta maior quando uma figura apareceu diáfana na porta
da construção.
_ Ora quem veio para que eu temrinasse o serviço...
Era a imagem da divindade do tempo.
Antonidas fez duas ações em seguida que o deixaram muito cansado: desfez o lacre da câmara onde
estavam e ergueu uma parede de gelo em frente à divindade do tempo.
_ Todos apra dentro, rápido.
Kratus estava para lá de preocupado: o filho de Aurora estava ali, à merce de alguém que tentara
matá-lo uma vez antes e por pouco nao conseguira. Quandoe stavam todos dentro da sala , o elfo
encheu a sala com gelo e virou-se para avaliar onde estavam: uma sala tão ampla ocmo a primeira
onde um grande portal cheio de símbolos.
Mesmo cansado, ele naõ tinha tempo, se havia um protal ele poderia fazer com que funcionasse,
surpreendeu-se com a ajuda do leão alado de Kratus que parecia dominar a magia dos portais tão
bem como ele.
Quando estavam perto, o mago decodificando uma estrnaha runa elfica, falou:
_ Achei que você era o companheiro de Kratus.
_ Luto ao lado dele às vezes, mas sou de mim mesmo, elfo.
O elfo estava preocupado com o que significavam aqueles símbolos todos, mas o portal funcionaria
e, pelo que entendera do sistema de coordenadas lunares, poderiam sair perto de Elitzia.
Um som de vapor vindo da sala ao lado indicava que precisavam ser rápidos, e foram, passaram
todos pelo portal.
O elfo respirou fundo e pensou como era séria a situação: usava um artefato estranho num templo
da divindade que tentara matar o jovem rei. Todos os protetores do rei, fora a rainha estavam com as
vidas nas mãos dele. Se naõ fizesse ada morreiam todos. A chance era usarem o artefato. O estranho
companheiro do paladino era o único que naõ parecia ter dúvidas do que deveria ser feito.
Ocorre que ele sabia que artefatos élficos só podiam ser ativados por elfos ou quem tem sangue
élfico, raros artefatos mais poderosos da raça eram liberados para uso de todas as raças, o que era
motivo para muita irritação com os seus irmãos. No caso, sorte deles ele estar ali e aquele artefato
estar ali.
Mas seria sorte mesmo? O que os sacerdotes de sindalah tinham descoberto sobre aquele portal?
proque não o destruíram?O paladino ficou nervoso quando sentiu a porta começar a iluminar-se.
_ Elfo, se vamos fazer algo...
Não pode terminar. O elfo ativou o portal e viu, com o canto do olho que o leão mostrara os dentes
e arrepiara os pelos da nuca logo ante de uma luz mágica surgie do protal e envolver a todos e
depois desaparecer dentro dele.
Definityivamente não era um portal comum. Estavam sobre um morro de terra vermelha batida,
cercados por estruturas deste mesmo material por todos os lados. Morros, barrancos e planícies
poeirentas. Estavam a salvo,melhor, estavam vivos mas onde?
Kratus olhou para as luas, bem como o elfo e ambos ficaram preocupados: pela posição das luas,
deveriam estar perto de Elitzia, mas todos os arredores de Elitzia eram cobertos por uma densa
floresta que naõ havia nem sinal.
_ Estamos no local certo.
_ Mas onde estão as florestas?
O leão sacudiu a juba e espreguiçou:
_ No local certo mas noutro tempo. Vou fazer um reconhecimento.
Disse isto e saltou voando. Quando começou a voar, sua asa e couro assumiram uma coloração
azulada e logo ele sumiu.
Antonidas se aproximou do rei mas percebeu que ele estava alerta mas tranquilo. Estava no colo do
orc e olhava para todos praticamente no mesmo nível de altura. Nõa seria necessário acalmá-lo.
_ Devemos verificar os arredores para saber quando estamos.
O sacerdote de Kaliel estava desconfortável: sentia sua divindade muito pouco, mas o seu peito
queimava por algum motivo que ignorava.
_ posso voar.
_ Não sei se seria seguro, ande e use as asas apenas em casod e perigo,
_ Antes, vamos encontrar um lugar menos árido e exposto.
O grupo começou a descer o monte que em todos os aspectos era um monte de terra vermelha
compactada, fora 4 bases de pedra que pareciam ter sido usadas como receptáculo apra artefato ou
artefatos. Quando desciam do morro, perceberam que seria difícil encontrar sombra, o morro era
cercado por outras estruturas maiores que ele, em várias direções por isto naõ podiam ajuizar com
clareza a este respeito.
Assim que chegaram ao chão, começaram a andar em direção á passagem maior e a alcançaram
cautelosamente colados a uma das estruturas maiores que se revelou só mais um monte de terra
vermelha seca compactada. O sol estava a pino e o calor abafado cobrava pesado tributo sobre
todos.
Assim que eprcebeu o clima perigoso que estavam o elfo imediatamente protegeu o rei com umencanto de calor e aproveitando que Kratus e Atyorius estavam a frete, se aproximou de Ophélia.
_ Fique perto do rei e do Orc.
Ophélia encarou o elfo e sentiu alguma coisa se movendo em seus brios e falou baixo mas bem
ríspida:
_ Conheço meus deveres, elfo, ninguem vai ser reclamado pelo Amberil hoje
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