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Teophilus, o sacerdote de Sindalah [A volta]

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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Set 07, 2012 10:04 pm

O sumo sacerdote de Sindalah respirou fundo e forçou-se suas emoções acalmarem, acelerando a recuperação de mana. Seu robe brilhou reagindo ao encanto automático de regeneração de mana, refazendo seus encantos de proteção ao mesmo tempo que regenerava as fibras cortadas e queimadas.

Ele estava de joelho e segurava no seu cajado. Sua mão segurava forte e apertado, porque se soltasse, ela tremeria. O símbolode Sindalah era a única coisa que garantia sua vida ali, naquele plano. As forças que ele confrontava eram muito superiores às dele e sua habilidade só fora capaz de mantê-lo vivo.

Ele olhou à volta e viu o furor do encanto de destruição que a criatura que o atacava provocava na sala em que tentava se ocultar. Seu campo de defesa mágica se erguera quase tarde demais.

Se a criatura tivesse aprendido com o último encontro deles, tomaria algumas precauções para impedir que ele desaparecesse em sua aura de invisibilidade completa. Ele deveria contar com muitos asseclas e muitas armadilhas. A criatura dominava aquele setor, ams era o único setor que garantia que ele pudesse voltar e aparecer aos seus. Quando chegara, evitara ficar no local porque sabia que quanto menos usasse os portais menores as chances de ser descoberto, mas lembrou-se quando percebeu o que estava ocorrendo com seus filhos e a prudência desapareceu de seu coração: fora imprudente.

Neste instante, ouviu o sussurro da raposa: "Mas nem por isto, menos verdadeiro"

_ Dá-me forças, Grande Raposa...

_ Darei mais que isto, meu filho, lutaremos juntos. Este inimigo vai sofrer uma derrota hoje, e espero seja a última que impingirei a ele.

Theophilus olhou a figura da raposa ao lado dele. Era estranho porque ele sabia que aquele avatar naquele plano era muito mais poderosa que a forma gigante que acostumara a ver no plano de Seregon. Já a vira em ação antes.

Ele era um arquimago, treinara as artes arcanas com todos os grandes arcanos de todas as academias, o maior deles, Nestor, ao qual sucedera e cuja essencia identificava circulando em seu filho. Nenhum deles era nem de perto pa´reo para a mais fraca criatura que ele encontrara naquela estrutura.

Não era necessário discutir uma tática: a raposa conjurou um reforço em seu campo de defesa mágica e depois passou a conjurar runas complexas de defesa em seu robe e símbolo.

Ele, por sua vez, conjurou vários encantos restabelecendo as runas ofensivas em seu cajado e expandiu sua consciência, identificando que a própria entidade dona do setor estava andando pela slaa enquanto um dos seus 3 lacaios mantinha o fogo mágico em torno de onde estava.

Neste momento entendeu a vinda da raposa: a criatura decidira também que ele deveria morrer.

Respirou fundo e lembrou das restrições a que sempre se impusera. desde que chegara ao plano evitara matar mas estas restrições ficaram para trás quando identificou a função delas ali e da construção, mas foi o risco de deixar cair o segredo da passagem nas mãos deles que fez matar a primeira vez naquele plano. A criatura mágica definhou na área de anti magia móvel que criou e sustentou por 10 minutos.

_ Terá que matar de novo, e rápido. Quando a coisa lá fora ver o que está em jogo, usará seus poderes sem restrição e ela sabe como evitar o problema de seu ataque mágico mais poderoso.

_ Tenho mais cartas na manga.

A raposa olhou para Teophilus com seus profundos olhos azuis brilhantes.

_ Eu sei, venho acompanhado seus progressos, ams seja convencional, deixe que eu me exponha a ela, conto com sua ajuda caso outros indesejáveis apareçam, el eles vão fugir quando perceberam que há uma força ignorada.

Theophilus acenou com a cabeça e ativou a runa de teleporte instantâneo, percebendo que a raposa fazia o mesmo, ao mesmo tempo que unia o gatilho do teleporte à mesma runa gatilho de Theo.

_ Quando estiver pronto.

Theo segurou o símbolo de Sindala e lembrou-se dos filhos e de Aurora e seus olhos assumiram uma expressão dura e sua mão ativou a runa de teleporte.

A sala era cúbica e tinha mais de 30 metros de lado e só uma entrada, do lado oposto a uma série de pedestais ceias de runas verdes. Neste instante, uma área de pelo menos 8 metros de raio estava inflamado por uma estranha cor azul esverdeada brilhante.

No meio da sala, 3 criaturas cuja forma oculta num estranho campo de distorção que fazia com que parecessem manchas circulares flutuantes estavam parados e sobre eles runas brilhavam e irradiavam energias que alimentavam o campo das chamas azuis.

Logo atrás, uma criatura com 8 patas e um corpo cilíndrico segmentado, sem cabeça nítica estava parada agora como se pressentisse.

Teo apareceu em meio das 3 criaturas e imediatamente as runas deles desapareceram e 3 corpos estranhos como feitos de panos finos cairam no chão agonizantes.

A estanha criatura sem cabeça virou-se para ele e seu peito começou a se abrir revelando uma estranha luz, mas esta luz não pode se revelar porque poderosas correntes fecharam os segmentos que começaram a se abrir.

Num gesto, mais 2 Teos apareceram e os 3 cravaram seus cajados nos montes de pano ao memso tempo que acompanhava a tentativa da criatura de arrebentar as correntes com que Sindalah prendera a coisa que parecia com um Cenauren.

As criaturas emitiram um som que parecia um gemido e ele soube que precisava manter o cajado por um segundo e elas se tornariam um pó cristalino. Esta ação mecânica permitira a ele começar uma conjuração reveladora de magias latentes e uma luz azul suave realçou poderosas energias que a criatura mobilizava contra a forma avatar de SindalaH, cujoa campo estava sob intensa tensão.

O cenauren era um conjurador perigoso: não usava gestos, ou parecia que não usava gestos mas havia tantos encantos de destruiçao suspensos pela ação de Sindalah que ele nem ousabva pensar com que dificuldade ela continuava a conjurar.

Sindalah conhecia o lugar a ias tempo, ams stinha um território próprio e extraía sua força de Seregon, ele, por sua vez, dependia de si mesmo, naõ tinha seguidores, só seu coração, só sua esposa amada, sua doce Aurora e seus filhos.

A sa conjuração permitia a ele ver que forças a criatura mobilizava e em que runas, mas por algum tempo: a criatura nao se protegia fisicamente, só no campo arcano: certamente imaginava que ninguém reconheceria sua forma ou conheceria suas fraquezas, mas ele conhecia. Jà combatera um deles ao lado de um valente combatente.

Ele e suas cópias, fizeram seu cajado tornar-se uma espada e asduas cópias lançaram as espadas ao ar, ambas atingidas pelo encanto de animação que dava a elas hablidade de combate autoônoma. Teo conjurou ainda um outro ecanto sobre as armas e elas se tornaram brilhantes e flamejantes.

Ele ainda conjurou um último encanto e então teleporto para debaixo da criatura.

Mal apareceu eu escudo trincou sob pelo meno 4 ataques de pequenas lâminas que por pouco não o mataram: uma pena para a criatura que ele reforçava ao máximo seus escudos antes de partir para o ataque.

Desferiu, então, seu ataque contra a criatura exatamente no limite das placas, e mercê dos encantos que sua arma , conseguiu entrar as barreiras e então, mostrou para o seu adversário o que era conforntar com um arcano como ele: um pensamento e a ponta de sua espada se tornou uma bola cheia de espinhos que começarama crescer em todas as direções.

O seu ataque surtiu efeito porque a criatura desferiu um pderoso golpe mágico contra ele e suas defesas automáticas fizeram com que ele fosse jogado para longe, e teleportase logo antes de chocar-se com uam das paredes.

eu teleporte automático o coocava sempre de frente para o seu atacante e ele encarou a criatura caminhando para ele as amarras que sindalah o prendera arrebentadas e a armadura que ocultavam sua forma parcialmente aberta e um líquido de cor indefinida escorrendo pela ferida que sua espada ainda presa na carcaça abrira.

A criatura levou duas de suas garras e segurou as espadas que o atacavam e elevou mais uma, claramente para conjurar, no caso, algo para enfrentá-lo.

Sindalah deveria ter um plano, mas, no momento, ele preferia naõ pensar qual seria ele, mas contar com os seus próprios recursos.

O primeiro projétil mágico estraçalhou suas barreiras e queimou uma de suas runas permanentes de proteção e soube que não deveria teleportar: a energiamágica que emanava daquele Cenauren o faria aparecer dentro da carapaça e ele preferiria não descobir se conseguiria enfrentar a coisa lá dentro.

Conjurou sua armadura ma´gica e ativou a sua habilidade de combate automática.

Assim que o fez, sentiu que ela o salvara: 2 outros projéteis mágicos foram desviados pelas runas permanentes de desvio de projéteis inscritas nelas.

Fez aparecer uma lança, e arremessou ao mesmo tempo que fgez aparecer uma barreira de gelo diante de si.

A barreira de gelo de 3 metros estilhaçou com a explosão que se seguiu: sua lança fora construida para fazer isto: quebrar obstáculos físicos, particularmente obstáculos metálicos. Ela iria causar tanto dando quando mais defesas físicas o alvo tivesse. Passaria por qualquer defesa mágica e se desgastaria tanto mais quanto mais precisasse destruir.

Pela quantidade de vapor mágico e poeira no ar, a lança deve ter sido completamente destruída, e ele tivera que erguer outra barreira de gelo para impedir ser arremessado para longe.

Ouviu ruídos de algo se aproximando e conjurou jato de ar e fez surgir os globos de luz da verdade.

O que apareceu diante de seus olhos o assustou: a cois estava sem a armadura e se arrastava com apêndices carnosos mes, apesar de não ter uma armadura, naõ menos ameaçadores: seus ossos eram bem níticos e não pareciam menos assustadores que o metal que os revestia.

Sua espada estava ainda cravada na criatura mas havia uma estranha runa brilhante numa das garras dela, e a cosia tinha uma cabeça embroa parecesse mais um monte de tentáculos luminosos em volta de uma estranha pedra e a sensação de estar sendo observado por esta pedra ewra mais níida agora que naõ havia nenhum metal.

Ele sentia a presença e sentia o ódio. A criatura o odiava. mas naõ havia dor: a criatura não sentia dor.

Neste instante, ele sentiu as centenas de lâminas presas à quele corpo por fios finíssimos apontando para ele, apra onde ele estava.

NO alto, a raposa flutuava, envolta num campo esférico que ele nunca havia visto antes e o ar tremeu quando as paalvra gritaram em sua cabeça.

_Demorou, mas consegui prendê-la. Desista que vou embora, naõ tenho nada contra voce.

Teo naõ sentia nenhuma energia vinda da Raposa e pensava porque motivos a coisa diante dele imaginava que ele desistiria de confrontar alguém que prendia sua divindade. Modificou a runa de obsevação diante de seu olho direito e viu as energias que estavam em jogo na conjuração que a coisa segurava na mão.

_ Você me surpreende com suas habilidades carcereiro, mas repito: vencer você me deixaria muito fraco e adiaria minha missão: desista e ambos ganhamos: você ganha sua vida e eu meu prêmio.

Teo estudava várias daquelas runas, mas não precisava entender todas para saber o perigo que aquela runa significava: uma versão menor daquela coisa quase o matara noutra situação. Se ele detonasse aquela coisa, seria muita sorte sair vivo, memso porque naõ conseguiria teleportar: o mana naqela área entraria em convulsão e os objetos mágicos ali presentes deixariam de funcionar.

Ele cravou o olhar na sua espada e estabeleceu um vínculo com ela.

_ Sinto muito, preciso das coisas desta sala - e fez com que as várias pontas que sairam da ponta de sua espada aumetnassem ainda mais antes de voar em direção à mão de Teo transofromando-se em seu cajado antes de chegar à mão dele.

No processo a criatura teve feridas aumentadas e foi rasgada pelo processo e a muito custo manteve-se em pé. Arremessando o projétil contra ele.

Teo sentiu as ondas de energia do projétil enfraquecendo-o e caiu de joelho sem perder de vista a esfera de luz. Sabia o que ocoreira se naõ fisesse nada: Sindalah se perdera, ao menos aquele avatar, mas pior, naõ veria mais Aurora, naõ veria seus filhos e com esta determinação, modificou 3 runas secundárias da runa envida contra ele e a colheu num campo mágico amntendo-a flutuando ao seu lado enquanto a criatura tombava, muito enfraquecida.

_ Sinto muito, seja lá quem ou o que você for, mas preciso desta sala.

E fez um gesto teleportando a criatura e a runa para uma sala distante dali onde nada havia funcional mais. Depois erespirou fundo enquanto assumia o controle da sala. Mal a sala passou a reagir aos seus comandos, fecnhou a porta e sentiu o grande abalo mágico decorrente da explosão.

Sentiu a raposa perto dele.

_ Foi arriscado.

_ Ele já havia usado aquele recurso perto de mim antes.

_ Você teve certeza do que fazer?

_ Tive: eu vou rever meus filhos.

A raposa naõ respondeu. Ajurou Teophilus a despertar recrsos que ele não conhecia e os entregou ao discípulo. POr muitos minutos ele ficou parado, assumindo o controle dos recursos que aquele setor permtia, consolidando cada ponto antes de avançar a´te o proximo e parando quando indalah indicava.

Num instante, ela disse:

_É o bastante. Se avançar mais despertará a atenção de mais que curiosos e nenhum de nós poderá ajudá-lo.

Theo parou e fez aparecer móveis co os que tinha em seu quarto em seregon.

_ Os recursos que encontro aqui são exatametne minha habilida de mágica. Porque?

_ A cratura estava me caçando, preciso descobrir quem me quer afastada.

_ Pelo que vi, vai ser difícil retirar alguém deste plano da lista. Fora as divindades protetoras, todos querem ver você fora de ação.

_ Não é tão simples, mas sou grata. Você lutou bravamente.

_ Tenho bons motivos.

_ Pretende voltar?

_ Sim, vou deixar um duplo permanente aqui e voltar para cuidar de meus filhos.

_ Sabe das regras. Seu corpo levará anos para se establizar de novo.

_ Sim, mas pretendo usar um artifício.

_ Consultou os pergaminhos?

_ Sim.

_ Então coseguiu um feito maior que todos os outros que estiveram aqui.

_ Quand cheguei, sabia que deveria voltar, ao contrário de outros que vieram apra ficar. Tenho um filho com meses e outro que está se tornando homem agora. Não vou deixar nenhum deles sem um pai.

Teo viu a raposa assentar-se.

_ Espero que reergua a ordem.

_ ela será reerguida e ainda maior que era.

_ A verdade naõ é apra todos.

Teo caminhou até pertode uma das estruturas e duplicou-se antes de entrar na estrutura. Ela brilhou e permaneceram apenas a duplicata e a pequena raposa.

Em Seregon, no quarto do pequeno rei, uma rainha acalantava seu filho no colo equanto sussurrava: _ você já foi um menininho adorável e abençoado, depois foi um jovem lindo e cheio de vida mas quizeram os deuses que fosse trazido a mim como o frágil fruto de meu ventre demandando cuidados e proteção.

Dito isto, ela beijou sua face e o abraçou. Desde que ele voltara nenhum efeito mágico diferente fora notado. Ela estava de olhos fechados com ele no colo e não viu o brilho azulado envolvendo-a e ao filho, mas sentiu a presença de seu amado eseu coração disparou enquanto ela abriu o olho procurando a fonte de sua inquietação encontrando o olhar tranquilo do filho olhando-a e para a imagem do pai num quadro e sua mão estendida para ele.

_ Ele virá até nós, meu querido, ele virá até nós.

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Teophilus, o sacerdote de Sindalah [A volta] Empty Re: Teophilus, o sacerdote de Sindalah [A volta]

Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Set 08, 2012 7:20 am

Theophilus ficou muito iritado por não conseguir se materializar da mesma maneira que o fizera antes, mas sabia o motivo: usara um campo de projeção parcial as outras vezes enquanto permanecia com seu corpo no plano divino, ganhava corporiedade em Seregon, mas agora, transferira toda sua força para Seregon e isto fazia com que levasse mesmo um tempo para ganhar estabilidade. Segundo lera, seriam meses, quase um ano.

Sua avaliação do filho revelara que ele estava bem. A magia do tempo sobre ele estava cancelada, definitivamente e as energias divinas sobre ele estavam num nível normal pra sua idade. Em sua forma astral, invisível aos olhor nos normais, ele sorriu ao perceber que seu filho o sentira.

Mas não era hora de sentimentalismos: ele precisava se inteirar dos problemas principais, porque pretendia tornar-se material mais rápido que o normal naquelas situações: afinal, as regras se aplicavam par a materialização de emissários normais daquele plano e naõ para ele. Os emissários, pelo que ele percebera, eram todos daquela raça formada de umaa substâcia que lembrava a seda ou cenaurens modificados, ams ele era um perene e além disto, um sumo sacerdte da ordem de Sindalah e arquimago em pelo menos 4 organizações, o que lhegarantia saber algumas coisas que a maioria nem sequer imaginava.

Deslocou-se até o centro de controle mágico do castelo epercebeu rapidamente as mudanças feitas pelo grupod e sacerdotes de Leph que assumiram esta função em sua falta. Eles haviam feito um bom trabalho no limite de seus entendimentos, ams ele precisaria fazer modificações nas runas depois que se tornasse material: impossível para eles perceberam as brechas que seus encantos deixavam. brachas que ele pretendia fechar.

Deslocou-se até o corredor onde havia a estranha prisão de seu aliado mais poderoso e constatou que ele podia conversar com ele naquela forma embora brevemente. Ele dormia ou fosse lá o que fazia para poupar forças quando sentiu sua presença e abriu os olhos.

"Amigo! Voltou, já?"

"Sim! E ninguém o soltou ainda?"

"Há muitos problemas para o reino resolver. não sou uma prioridade"

"Eles naõ oconhecem a natureza dos problemas que enfrentamos, vcê é sempre uma prioridade. Vou determinar que sejaformado um grupo para reunir os reagentes. Melhor, vários grupos."

"Sabe que teremos que ir ter com o imperador da terra do sol poente?"

"Sim"

"E o que significa isto?"

"Agora eu sei. Li os pergaminhos no grande corredor"

"Então seja paciente... o reinado ainda não sabe o que significará ir ter com ele"

"Este contato só ocorrerá quando eu estiver inteiro no plano dos homens"

"Daqui um ano? Isto é velocidade para você?"

"Pretendo acelerar minha vinda"

"Será arriscado"

"Naõ para mim. Mas o que sabe falar da criatura que o atacou?"

"Ela domina magias que não deveria dominar e naõ é ligada a nenhum dos inimigos que já enfrentei o que já, por si é uma informação perigosa. temo que estejam ocultos entre nós há muito tempo."

"Há outros deles no castelo?"

"Duvido, Aurora mantém os restos de um deles no templo de Nerume e estuda com afinco sua estrutura desde que a capturou e a cada descoberta, ela incorpora novos métodos de detecção e destruição, duvido que eles se aproximem da cidade novamente."

"Mas poderão enviar assassinos"

"Isto é real, mas contra Aurora?"

"VOcê também sabe disto? Aurora foi a pior assassina deles num determinado tempo, ao menos alguémd a raça dela foi."

"Não podemos falar qu foi ela. Os registros naõ falam disto. Falam de alados a serviço."

"Alados erma o principal meio de destruição do seja lá quem era que controlava aquele plano"

"Com ela no castelo, estamos duplamente protegidos. Mas pretendo partir para uma posição mais ofensiva."

"Boa sorte. Fico aguardando a liberdade."

Teophilus despediu-se do amigo e deslocou-se para fora do castelo flutuando alto de modo a ver oda a cidade. A cidade que modificara por meios mágicos para se tornar uma capitão de todas as raças de Seregon. Ela lentamente estava se tornando isto mesmo. Grupos variados chegavam todos os dias e alguns setores estavam bem amis populosos que quando partira. O grupo deos Orcs, porém, era o mais populoso.

Sua visão identificou um setor no terreno que parecia um epqueno bosque que tinha pelo menos 2 vilas com poucos indivíduos e naõ difícil identificar os meio dragões. Não esperava que viessem construir uma vila ali, seria bom ir ter com eles quando voltasse a ter um corpo.

Respirou fundo e acelerou, voando em direção à energia que sentira bem longedali.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Set 08, 2012 8:18 am

Os estandartes coloridos eram vistos de longe. Identificavam um grande acampamento de tendas de tecidos esvoaçantes sob a bandeira de Nailin. Por toda parte se viam grupos de soldados com lanças acomapnhados de grupos de combatentes mais fortes, estes últimos só com a insignia de Nailin, sem qualquer coisa que identificasse um uniforme.

Teo sabia que eram mercenários bem pagos acompanhados de aspirantes àquela função: a maioria jovens inocentes seduzidos pelas promessas de vitória e dinheiro fácil, mas, na verdade, apenas massa de manobra.

Ele naõ queria nada com aqueles combatentes, por experiênica própria, haviam arcanos muito perigosos entre eles: magos que usavam métodos pouco ortodoxos para ter acesso a escolas de magia que seriam inacessíveis de outro modo, métodos vistos como criminosos no mundo da magia e que ele garantiria serem levados a julgamento assim que assumisse a forma física novamente.

Elevou-se mais uma vez e procurou o símbolo de Paladin, só a custo percebendo um estandarte baixo no alto de uma colina.

Um presságio sombrio tomou conta dele quando desocou-se rapidamente. Quando se aproximava, percebeu as pedras formando uma muralha e os primerios sinais de um acampamento. Não haviam muitos combatentes mas todos estavam muito bem cobertos de um ataque direto: seja por ar ou por terra eles não seriam alvos fáceis.

Haviam coberturas vriadas, todoas habilmente ocultas com tecido, plantas e pedra e os paladinos ocultavam o brilho prateado de suas armaduras com tecidos cheios de runas mágicas. Além destes combatentes haviam outros, sem uniforme, cobertos por uma capa cinza que faziam funções variadas, todos também protegidos.

Aquele acampamento naõ podia ser o único reduto do grupo:o núemrod e combatentes ali presente era muito pequeno, ao menos o núemro de seguidores de Paladin era muito pequeno. Se aproximou de um bunker que ficava perto de uma grande rocha e encontrou um grupo em torno de um mapa.

Um deles era umd os arcanos do castelo, sem seu uniforme de trabalho, ele apontava o mapa identificando os pontos onde encontrara tropas inimigas detalhando exatamente o que encontrara. Entorno da mesa haviam mais 4 paladinos e 3 outros que estavam na mesma situação que o membro da academis arcana real: um deles era um velho conhecido seu da academia arcana: um arcano de ilusão e criação eos outros dos ele nunca vira ma quando abriram a boca, soube o que o ilusionista estava fazendo ali: eram orcs devidamente disfarçados sob uma carapaça ilusória.

_ Estes grupos menores devem ser ignorados, amgo, é uma vergonha para nós sujar os machados com o sangue deles. Indique um grupo com desafios à nossa altura.

_ Estes grupos com iniciantes devem nos preocupar, companheiro, estão se tornando mais numerosos neste ponto do mapa, e devemos lembrar que nossos suprimento de água está vindo daqui.

Um dos paladinos balaçou a cabeça

_ Isto a´te daqui uma semana quando teremos um aRCANO da água permanentemente conosco só para cuidar desta questão.

_ Mas naõ temos nenhum agora, por isto entendo que devemos confrontá-los rapidamente.

O orc disfarçado grunhiu, e resmundou:

_ mande crianças cuidar destas crianças: naõ será um combate honrado caçarmos estes francotes: alguns deles mal conseguem segurar uma arma...

_ Vamos enviar uma missão de captura.

_ Mais uma? Como vamos sustentar mais bocas?

Teophilus entendeu o que o inimigo estava fazendo imediatamente e sabia que ao menos o comandante daquele grupo também entendera: estavma usando a virtude dos paladinos contra eles.

_ Eles sabem que naõ iremos matar estes jovens mal treinados...e nos enchem as prisões com meninos iludidos.

_ Enviaremos para nossas prisões longe daqui...

_ Sim, ams teremos que enviar uma guarnição de ao menos um homem e cada homem que parte é um a menos.

_ sE HOUVESSE um modo de atacar o acampamento principal deles.

O Orc levantou-se, animado.

_ Quando for fazer isto, chamo meus irmãso e irmãs, e caimos sobre eles quebrando suas defesas antes que percebam o que ocorreu. Tark pessoalmente disse que voltaria para o front nesta situação.

_ Sim, ele partiu quando recusei ceder à sua proposta. Mas recusei porque há menios demais naquele acampamento, meninos que teríamos que amtar antes de chegar aos reais inimigos.

_ Eles seguram armas, comandante Kratus.

Teo surpreendeu-se não ter identificado o paladino antes, ams reconehceu que estava mais curioso a respeito das amgias do jovem arcano ilusionista e a respetiod do mapa que em identificar adequadametne os paladfinos ali presente.

_ Seguram armas mas seriam chacinados. Já confrontei Tark antes e de novo reitero: venceremos esta batalha sem derramar sangue inocente.

Teo sentiu as energias de Kratus se turvarem quando falou "sangue inocente" e soube que era dele que estava falando. Se pudesse apareceria e o ajudaraia ali. O rosto de Kratus estava muito diferente e seu olhar espelhava muita dor e maturidade.

_ Então iremos atacar este grupo maior que está do lado oposto:ha pelo menos 12 combatentes com eles.

O orc riu.

_ Cuidamos destes, envie um dos seus para encaminhar os sobreviventes para suas cadeias e um amgo para trazer as notíias rapidamente.

O orc levantou-se e saiu da sala. Quando ele saiu Kratus balançou a cabeça.

_ Não haverá sobreviventes, todos sabemos. A menos que enviemos muitos paladinos, todos serão chacinados.

_ Eles insistem em matar os combatentes pois quando apenas arrancavam seus membros nós os curávamos.

_ Não é correto fazer o que fazem, mas naõ podemos mandá-los embora. Naõ seria honrado. HOje, são eles que impedem uma taque frontal por parte de nossos inimigos.

Kratus olhou para cima e colocou a mão sobre seu símbolo da divindade no peito.

_ podemos ir embora daqui, nos esconder nas cavernas.

_ Estou pensando nisto, ams lembra-se da profecia trazida por Tarck?

_ Não deve estar certa, naõ deve ser o que pensamos.

_ "Se a luz da virtude se ocultar nas cavernas, nunca mais sairá de lá."

_ mas aqui fora estamos vendo atrocidades.

_ Oro todos os dias para que superemos esta provação.

Teo não qeuria estar na pele daqueles paladinos. Sabia as dificuldadesque seu pai passara na condição de paladino. Deveria permanecer ali por isntantes e encontrar o momento certo de manifestar-se a Kratus. Ele era a chave da sua volta rápida.
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Teophilus, o sacerdote de Sindalah [A volta] Empty Re: Teophilus, o sacerdote de Sindalah [A volta]

Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Set 08, 2012 12:52 pm

Após alguns minutos em silêncio, Kratus respirou fundo e disse: Envie 2 dos nossos e 5 dos nossos colaboradores anÔnimos devidamente armados e um arcano para esta posição.

Ele apontou um ponto no mapa que nao tiha sido indicado por nenhum dos debatedores.

_ O que espera encontrar? Os relatórios nao indicam nenhuma movimentação maior deles nesta área.

_ Uma suspeita me tomou o coração depois que fomos avisados do acampamento nas cercanias de Elitzia: eles se escudam de nossas investigações proféticas. Assim quero relatos detalhados de todos os pontos que nossos sonhos não alcançam.

_ Se for assim, há uma grande chance de encontrarmos muitos inimigos ali e muitos dos nossos.

_ Por isto iremos enviar um mensageiro e nos preparar para partir assim que vier a notícia, e uma hora ela virá e teremos que confrontar com o autor deste sortilégio e com isto eu sonhei.

O grupo fez uma mesura e sairam rapidamente. Teophilus sabia que naõ poderia fazer nada por eles mas entendeu que deveria acompanhar o grupo para obter informações, elas seriam úteis quando estivesse em forma corporal novamente. Saiu e encontrou o grupo que se formava pela ordem de Kratus. Eram 2 paladinos, 5 sodados da guarda real com armaduras sem identificação e um arcano, claramente um seguidor da raposa.

O grupo havia montado e esperava o arcano montar no cavalo junto com um deles mas ele estava parado olhando na direção de Teo.

_ O que foi, mago?

O arcano esfregou os olhos e voltou-se para os seus interlocutores.

_ Nada, pareceu que vi alguém. Mas não era nada, deve ser o calor e o cansaço.

_ Dizem que vocês podem ficar 30 horas acordados sem cansar, elfo. Se está cansado, é porque deve ter sangue de orc nas veias...

O jovem arcano riu à vontade e subiu na garupa de um dos soldados e partiram em disparada por um portão lateral, a princípio os cavalos de batalha pesadamente cobertos fizeram um barulho ensurdecedor e muita poeira mas após um gesto do arcano a poeira desapareceu e o barulho idem, e os cavalos passaram a andar muito mais rápido.

Na forma imaterial que estava, Kael podia se locomover muito mais rápido que eles mas à medida que se tornasse mais denso, perderia esta vantagem acompanhou o grupo pelos caminhos da floresta observado os vários postos de vigilância que colaboradores da ordem mantinham. Após umas 4 horas de cavalgada acelerada sairam da área de vigilância do acampamento dos paladinos e se aproximaram da área alvo que era representada no mapa como uma clareira entre 3 grandes troncos de árvore.

Estavam bem distantes quando pararam e amarraram os cavalos, seguindo à pé, bem cautelosamente.

Teophilus deixou-os para trás e avançou naõ observando nada de diferente. Do alto, de onde estava, via a área para a qual se dirigiam, mas diferente deles, que seguiam com uma cautela que parecia desnecessária porque nao havia nada, mas bastou a Teophilus deslocar-se um pouco à frente, o cenário mudou radicalmente: de um descampado sem nada para um acampamento com várias tendas escuras cheias de runas mágicas onde ele sentia dor e amargura.

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Teophilus, o sacerdote de Sindalah [A volta] Empty Re: Teophilus, o sacerdote de Sindalah [A volta]

Mensagem  Sir Monteiro Dom Set 09, 2012 3:56 am

[Muito bom! Estou acompanhando...]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Set 09, 2012 6:48 am

[o Kael está em aventura como NPC...e está acompanhado por um elfo seguidor de Inglor que tem ordem de matar todo mundo conforme o grupo tope com o que não poderia topar.]
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Teophilus, o sacerdote de Sindalah [A volta] Empty Re: Teophilus, o sacerdote de Sindalah [A volta]

Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Set 09, 2012 7:38 am

A estrutura do acampamento logo chamou sua atenção: as tendas escuras formavam um quadrado perfeito e exatamente no meio do caminho delas ficava uma estrutura muito interessante: um pedestal no qual uma cobertura de tecido aparentemente impregnado de algum elemento mágico pois irradiava uma onda mágica cujo alcance alcançava o plano moral e o plano divino.

Fosse quem fosse que criara aquele encanto era muito perigoso. Ele, na condição de seguidor de Sindalah teve duas reações difernetes:a primeira a curiosidade de desejar entender como o arcano havia juntado 2 magias tão diferentes. A grande raposa ensinava a juntas as cusas coisas, no caso, concedendoa bênção do controle acumulativo das escolas de magia mesmo quando o indivíduo tivesse nascido apenas com uma magia seletiva. Era essencial entender aquele aspecto.

O segundo movimento que tinha era o desejo de eliminar aquela criatura porque era perigoso demais ter uma dversário com tantos conhecimentos viva entre seus inimigos. Refletiu como ele conseguira passar incógnito aos seus espiões. Aquele acampamento servia Nailin, apesar de naõ ter nenhum estandarte.

Observou que os paladinos sabiakm o que estavam enfrentando: de algum modo, haviam aprendido a identificar aquele tipo de magia: estavam preparando-se cautelosamente para avançar enquanto o arcano começava a se afastar, certamente para buscar ajuda.

Era impóssível a ele fazer runas de análise de magia sem a forma corpórea. Podia apenas observar. Avançou em direção à primeira tenda, e sentiu a primeira dificuldade: havia uma energia profana dificultando sua aproximação: era uma energia que existia nos dois planos e nãoera uma ordem porque sua vontade era forte o bastante para enfrentar qualquer barreira deste tipo. Ficou mais curioso e observou as runas que apareciam no tecido: eram runas de ocultação muito parecidas coma s runas de carapaça ilusória, embora tivessem outros elementos, e estes elementos ele naõ identificava.

Ele percebia, porém que as outras runas eram todas ligadas a outras que pareciam ampliar o efeito de ilusão, certamente criando o efeito que impedia que qualquer um visse a área, mas onde a fonte de energia? Um encanto feito para enganar tanto os sentidos físicos como os sentidos espirituais de seres do plano das divindades deveria ter um custo muito alto.

Ele estava na transição dos dois mundos, por isto poderia burlar aquele encanto e assim o fez: lentamente avançou enquanto pensava os pos´siveis criadores daquele tipo de artifício.

Não haviam muitos arcanos de ilusão no mundo de Seregon. Não haviam muitos que fossem sacerdotes. Ele conhecia todos e, como eram todfos da mesma raça de ilusionistas desmemoriados tinham um pacto de confiança com a família que mais poderes temporais acumulava no mundo. Todos sabiam que naõ eram daquele mundo, que tinham que ocultar suas formas reais pois que nunca envelheciam senão por saltos e por isto estavam sempre sob efeito de encantos de ilusão, um dom mágico permanente que gerava muita confusão quanto à identidade em toda a raça mas que fora razoavelmente contornado até que o campo de tempo os revelou uma vez mais: todos começarama envelhecer muito rápido mas eles não e foi quando tiveram que desaparecer da vida pública novamente.

Seu pai, na época teve certeza que se tratava de um ataque contra eles, ams ele, tinha suas dúvidas. Buscara Nestor e juntos, quase descobriram o alvo primário do ataque, uma vez que o atacante era conhecido e reagiu de acordo com a procura da raposa: tentou parar o movimento de busca: a origem da inimizade entre a ordem da raposa e os seguidores da divindade do tempo.

Nestor fazia questão de enfatizar isto: naõ era a divindade a inimiga, mas os agentes dele. A divindade tinha uma história muito diferente. História que ele nunca se preocupava a´te que o ataque contra seu filho o fez questionar o ensinamento de Nestor. Mas agora, parecia que este ponto havia sido contornado: seu filho estava livre da maldição.

Teo estava quase na borda da tenda e ficou amis fácil locomover-se. deslocou-se para a área interna do acampamento onde percebeu tanto soldados muito fortes e bem trewinados como outros que andavam usando apenas lanças, ams estes chamaram sua atenção: algo neles destoava. parou e encarou com mais atenção, percebendo que eram magros demais e magros demais de modo uniforme: todos tinham a mesma aparênia,além de ter lanças muito finas para o tamanho da ponta de pedra...

Eles naõ andavam como soldados também. mas pareciam andar em círculos como se seguissem alguma linha de deslocamento estranha.

Se pudesse fazer um encanto, seria uma magia de revelação: tinha certeza que estava diante de ilusões muito habilmente construídas. Elevou-se um pouco e observou o deslocamento de um deles e percebeu surpreso que a trajetória destes homens com lanças estranhas era o desenhod e uma runa complexa cujo objetivo ele não alcançava porque ignorava a língua que fora escrita.

Foi neste instante que ouviu o som de combate: os paladinos investiam contra o perímetro do acampamento no intervalo das cabanas, como se pretendessem evitá-las e trombaram contra um guarda jogando-o longe no chão.

Assim que o som de confronto apareceu, os outros guardas mais fortes pararam e começaram a se deslocar para o local mas os mais magroa pararam e ergueram suas lanças e começaram a entoar uma lamúria gerando uma onda de magia que Teophilus sentiu como um vento suave: algo normal quando conjurações são feitas.

Os paladinos estavam lado a lado e os outros soldados estavam avançando também com suas lanças armadas, indo em direção a um grupo de seres com as lanças.

Houveram outros confrontos facilmente vencidos pelos paladinos e Teophilus viu as energias mágicas divinas manifestarem-se várias vezes no seu plano e quebrando barreiras poderosas destas criaturas.

Foi quando ele viu acumular-se sobre o acampamento uma energia escura e fétida, de seu plano: o plano divino: aquelas criaturas estavam conjurando uma taque do plano divino e naõ era divídil imaginar o alvo: como tudo o que envivam contra o pequeno comando era derrotado, iriam lançar mão de recursos mais definitivos.

Era hora dele intervir: naõ poderia atuar no plano dos homens mas poderia atuar ali no plano divino, ao menos em parte e usou sua vontade para criar um poderoso campo mágico e dentro dele conjurou a magia desviar projéteis. Naquele plano conjurava muto rápido e teve tempo ainda de conjurar uma magia última não ofensiva: desfazer ilusão.

Quando as anergias do plano divino avançaram contra o grupo de soldados viram uma runa azul brilhar sobre suas cabeças e a energia desviada contra eles foid esviada para uma grande árvore próxima que imediatamente começou a secar e morrer fazendo carir sobre a área uma chuva de folhas mortas ao mesmo tempo que revelava a forma real de todos os "soldados" com "cajados": eram todos esqueletos vermelhos com estranhos pingentes e cajados, ambos com poderosas magias que ele naõ pode identificar.

Os soldados mostraram sua experiênica em combate e passaram à carga e então Teo sentiu que era observado. Virou-se mas naõ conseguiu identificar o seu observador: tinha certezxa que ele estava ou estivera perto e naquele plano, mas sentiu quando houve uma mudança no campo mágico do local e percebeu o avanço de outra onda de combatentes avançando contra o acampamento ao mesmo tempo que observou que o artefato que estava no centro do acampamento e e as proteções dele haviam desaparecido.

O líder do ataque era Kratus em pessoa, cercado por 4 paladinos cujos ataques certeiros mantinham as caveiras vermelhas afastadas.

Teophius ficou pensando que energia era aquela que sentira observando-o.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Set 09, 2012 10:23 am

Ha-Na acompanhava o grupo liderado por Kratus em seu tapete voador a uma distância segura o bastante para evitar trombar nos grandes galhos mas o suficiente para poder observar o campo de batalha de modo a poder intervir nele. Quando chegara no acampamento intermediário, esperava contar com um grupo de paladinos mas não com todo o grupo ajoelhado diante de um símbolo divino que ele sabia ter se formado com o mana da devoção de cada um deles.

Ele mesmo já vira este tipo de manifestação quando estudara em Solua, embora o caminho dele e dos paladinos fosse bem diferente, a fé era algo comum: eles tinham fé nas virtudes e esta fé se manifestava na runa complexa que significavam todos os caminhos éticos conhecidos pelo homem enquanto a raposa representava a curiosidade inquieta em busca da verdade.

Enquanto voava, tentava não desviar o foco de sua atenção par a imagem que tivera mais cedo: a imagem do sumo sacerdote da ordem, envolto no campo de luz azul que seu amuleto sagrado emanava. Havia muito tempo que ele não se manifestava, e, embora ninguém falasse nisto, todos esperavam o momento que ele surgisse novamente.

Fosse o jovem mias velho ou tivesse um nome mais indicativo, poderia pensar ser um indício de que ele seria o escolhido pela raposa para comandar a ordem, mas era um iniciante: nem fizera a primeira das 3 viagens de um iniciado de nível médio ainda: era livre demais: "liberdade antiga" era um nome que descrevia bem sua personalidade: sumo sacerdotes eram presos demais.

Quando identificaram o campo de sangue sabia que haveria confronto: estes campos já tinham sido encontrados longe do acampamento e a esposa de Kratus liderava ela mesma um grupo de arcanos e combatens para destruí-los e libertar os presos por eles e desde que ela entrou em ação eles se tornaram mais discretos e os cravam sempre distantes: aquele campo ali era uma afronta e ao memso tempo um sinal de alerta.

Na condição de Meio elfo, tinha acesso a todas as escolas elementais, sendo exímio em magias de fogo e gelo. Uma díade que conseguia dar um bom apoio em campo de batalha: com o fogo ele atacava e com o gelo defendia as tropas. Não que fosse necessário fazer isto: os paladinos eram máquinas de guerra imbatíveis quando em guerra sagrada. Ocorre que o inimigo sabia suas fraquezas: os mortos vivos eram um problema e os campos de sangue também. Mesmo quando venciam, não podiam seguir os inimigos porque tinham que garantir a vida dos prisioneiros.

Ele estava mantendo um encantod e sil~encio sempre ativo em toda a tropa mas retirou o encanto quando entraram na área de oculltação do inimigo: fez isto e começou a conjurar paredes de gelo para isolar alguns dos combatentes deles do flanco de Kratus. Antonidas fora direto em suas ordens e os outros paladinos também: se tudo der errado, salve Kratus. El sabia que o paladino nao permitiria mas contara com a cumplicidade de todos os paladinos para fazer uma runa de teleporte na manta que usava entre a armadura e seu corpo e ao lado da runa de cura que a prórpia rainha bordara e entregara para a esposa dele estava a sua runa, que garantiria que ele seria retirado da batalha se tudo desse errado, fosse lá o que significava isto, pois, a´te o momento, a ação de Kratus só significava braços e pernas quegbradas e ossos esmigalhados, no caso daquelas caveiras vermelhas irritantes.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Set 09, 2012 10:43 am

Elas estavam disfarçadas sob um encanto ilusório estranho, mas todos sabíamos que aqueles homens magros com lanças eram caveiras mermelhas com a vontade dominada por alguém. isto fora uma notícia preocupante para todos, uma vez que sabíamos pelos relatos dos sacerdoted e nerume de que ancorados que ocupavam as caveiras vermelhas erma amigos muito poderosos e de grande força de vontade. isto naõ mudava o fato de que estavam todos controlados por algum tipo de encanto e que atuavam em bloco a favor de um inimigo ainda desconhecido.

A princípio, surgiu a idéia de que os mestre de Nailin tivessem este poder, ams espiões garantiam que naõ existia ninguém tão poderoso em Nailin e que o povo e mesmo o alto conselho daquela cidade ignorava os detalhes da campanha levava a efeito por um grupo de generais que raramente se reunia o que apontava haver alguém manipulando o governo da quela cidade a fim de conseguir o paoio para propósitos que ninguém imaginava atuando através dos planos de destruição dos paladinos.

era uma congectura complexa e poucos alcançavam: o alcto conselhod e Solua estava acompanhando o desenrolar das questões de perto e tinha centenas de espiões por toda Nailin buscando entender o que significava aquilo e, mesmo assim naõ conseguira nenhuma informação útil. Por isto, conseguir aprisionar algum líder destes campos de sangue era essencial.

Mas, os líderes dos campos eram criaturas muito astutas eo mais próximo que estiveram desta façanha fora com o ataque de um grupo de jovens arcanos nas cercanias de Elitzia. Houve uma comoção entre os da academia pela morte de um certo mago chamado Valúrius e ninguém entendeu direito porque a rainha em pessoa se ocupou do caso junto com todo um séquito de curandeiros. Só Kratus fora informado dos detalhes desta operação e guardava segredo.

Os paladinos rasgaram a tenda mais próxima e expuzeram a cena que dera origem ao nome daquele local ímpio: um paladino jazia despido de sua armadura, pendurado pelos pulsos em uma artefato de metal e madeira cheio de cortes pelo corpo que sangravam initerruptamente a cada pulsar das runas mágicas do pedestal onde estava colocado e ele sabia que era o sangue deles que alimentava as magias variadas que estavam ativas naquele campo.

Parecia que romper as amarras mágicas era uma atividade demorada, a experiência mostrava que tentativas falhas resultavam na morte e ancoramento imediato do corpo do paladino o que gerava uma profanação de imenso poder capaz de enfrentar os sacerdotes de nerume e os paladinos com igual facilidade e que demandavam um grande número de combatentes e arcanos para enfrentar..segundo ele lera, sem chance de qualquer magia de cura ser feita num raio de de 10 metros.

Quebradas as defesas mágicas doc ampo, matar os ancorados era simples. O probema, noc aso era que os combatentes cercavam os corpos dos paladinos e quandi viam que iam perder a batalha, tentavam quebrar eles memsos as amarras arcanas o que tornava a tarefa de liberttação um esforço tedioso.

O trabalho dele enquanto arcano era levado ao extremo: criava barreiras de gelo á volta das tendas e explodia os combatentes que se aproximavam deles.

Os cavalerios fizeram bastante barulho entre os combatentes e estava parecendo que conseguiriam quando ele percebeu que os esqueletos estavam parados demais, fez uma runa de revelação e percebeu o perigo que estavam expostos: eles conjuravam uma imensa runa de morte: conseguiriam matar ou atordoar todos na área de conjuração daquele encanto e os poucos que ficassemd e é seriam facilmente apriosionados tendo coo destino alimentar outros campos de sangue.

Ele pensou rapidamente o que fazer e dirigiu seu tapete para perto de Kratus para ativar a runa de teleporte quando viu a luz azul novamente. Desta vez naõ havia dúvida: era o símbolo brilhante do sumo sacerdote flutuando sobre eles. A luz azul materializou-se sobre eles e as energias de morte foram desviadas apra uma grande árvore próxima fazendo com que folhas começassem a cair no chão sem vida como uma chuva sem som.

Seu lado élfico sentiu a morte dauqela grande árvore e ele parou por instantes vendo o efeito que esta situação causava em todos eles.

Os esqueletos, agora sabendo que seus esforços coletivos seriam inúteis, passaram a conjurar bolas de fogo explosivas.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Set 09, 2012 10:58 am

Kratus estava liderando o grupode cavaleiros contra um grupo de 10 mercenários de Nailin: estes guerreiros eram muito hábeis mas movidos por motivos torpes deixavam só destruição onde passavam. Sua lâmina já ceifara a vida de mais nestes meses de combate que em toda sua vida e lutava todos os dias com sua fé e princípios, mas todo interrogatório que fazia só confirmava: alguém alimentava aquelas almas par ao pior que o humano podia se tornar.

Ele via as paredes de gelo surgindo por toda parte e mesmo a contra gosto tinha que admitir que ter uma rcano protegendo as tropas era algo muito útil. Quando os seus comandantes exigiram que ele sempre andasse com um protetor arcano pessoal ele se irritou muito, aceitando apenas se todo grupo de paladinos contasse com a mesma proteção. Isto fez com que os aliados secretos da acausa tivessem que se desdobrar mas ou todos eram protegidos ou ninguém seria: ele naõ se ahcava melhor que ninguém.

Ao contrário, todas as noites, desde que sua espada começara a cumprir seu trabalho, ele tinha pesadelos terríveis: primeiro era o ríncipe acusando-o de matar o pai e depois o pai, o rei teóphilus desfazendo em nada diante de seu ataque. Os homens já sabiam e se naõ sabiam eram muito discretos: ele acordava aos gritos e era sempre recebido com a ajuda discreta de cada um dos companheiros de quarto dele, desde que a esposa partira a despetio de todas suas rogativas em contrário, um dragão dourado e um curandeiro de Nerume sempre ao lado dela além de vários irmãos e irmãs.

Aquele confronto trazia a ele memórias particularmente dolorosas: estava mais melancólico que o normal hoje e nao sabia porque: quando entrara no acampamento seu coração se tornou opresso e nem o sucesso próximo o fazia afastar o mau augúrio de seu coração.

Quando as folhas começaram a cair, ele foi tomado por um efeito que naõ tinha desde que as energias temporais o inundaram quando estavam buscando livrar o jovem p´rincipe da maldição do tempo. POr instantes, em sua mente não eram folhas que caiam, mas lágrimas. Làgrimas da floresta, lágrimas das divindades, lágrimas de Aurora, lágrimas do filho dela agora órfão.

E então, apareceu diante dele a figura do combatente enorme que ele tentava encantoar há algum tempo, provavelmente o líder dos mercenários daquele campo, ele apareceu sabe-se lá de onde e segurou sua perna esquerdaenquanto posicionava sua lâmina de modo a atingir seu coração.

Ocorre que ele naõ era um combatente inexperiente, naõ estava montado um cavalo assustado e seus amigos naõ eram cegos. Tão fácil como ele se aproximava, teve o golpe desviado por sua espada e foi trespassado por 2 outras, pelo menos caindo sem vida diante de seus homens e sendo coberto pelas folhas.

Kratus sabia que ele atraia a atenção dos combatnets: ele era um troféu que o inimigo cobiçava e fazia esta função para dar chance dos demais salvarem os irmãos qeu esrtavam presos nas cabanas.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Set 09, 2012 12:31 pm

A sequência de golpes que eram desferidos nos atacantes à volta dele, num instante, se tornaram as lâminas rubras, a manifestação espiritual do poder de uma divindade emprestada a ele uma vez. Poder este que ele usava várias vezes mas uma única surgia em sua memória desta vez, alías, desde muito tempo só uma memória o atormentava: a iamgem daqulele arcano, com olhos firmes, símbolo de Sindalah no peito, cajado com várias inscrustrações de verite e uma mão estendida para ele ao memso tempo que detinha seu companheiro, Tark com um símbolo arcano.

Apos este golpe, o último golpe que usara o poder da divindade e retornara para a sua própria crença, ele nunca mais fora o mesmo. Andara bem próximo da morte e se estava ali era porque alguma coisa dentro dele falava que um dia ele poderia esquecer. esquecer que matara um amigo, esquecer que este amigo tinha um filho, esquecer que era uma pessoa honrada, esquecer que fora ele quem o matara.

Uma energia muito ruim ameaçava inundar sua consciência e tirar seu corpo do controle consciente novamente e a última vez que isto ocorreu, ele vagou por muitos meses sem rumo pela terra.

Virou o olhar para o arcano buscando ver se poderia contar com ele para retirá-lo dali e naõ viu o jovem meio elfo, mas uma outra figura envolta em azul com uma das mãos estendidas para ele.

Sem se controlar, ouviu a própria voz encher o ar à sua volta: THEOPHILUS!

Foi a última coisa que ouviu antes dos estrondos. O cavalo empinou e ele saltou para o chão e se encolheu erguendo o escudo para minimizar o efeito da explosão, sabendo de antemão que estava imune aos efeitos do fogo, apesar disto,muito abalado com a imagem que aparececera diante dele, sua mão trêmula dizendo que era real e seu cérebro lut5ando para reafirmar a si mesmo que o nome que pronunciara não mais pertencia ao mundo dos vivos.




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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Set 09, 2012 12:39 pm

O meio elfo surpreenceu-se com o grito do seu protegido e vacilou um segundo a mias que o aceitável para criar as barreiras mecãnicas contra as explosões que vinham em saraivadas initerruptas do bando de esqueletos vermelhos agora libertos do controle ao menos parcialmente.

Ocorre que ele sentira também a mesma coisa: o sumo sacerdote estava vivo e ali, olhando por eles.

Com este pensamento, enxeu-se de um novo vigoR e criou uma grnade pared e de gelo isolando Kratus seus protetores imediatos, e ergueu um campo de anti magia na área onde um grupo de esqueletos se juntaram, forçando-os a sair dali em direção de um grupo de combatentes que corria até eles.

Quando todos sentiram o campo profano cair de uma vez, o tempo que os esqueletos vermelhos levaram para se reorientar foi o suficiente para acabar com o confronto. Os paladinos se uniram em torno dos muito feridos e ele assistiu de novo aquela bênção curativa que eles tinham passado a fazer em seus caídos em combate e ele assistiu feridas scicatrizarem, ossos se juntarem e a cor voltar aos corpos.

Uma única coisa naõ sumia: o desespero dos olhares dos curados. Eles recebiam, então o amparo de seus pares para assentarem no tapete que eu criava e voltávamos todos para o acampamento intermediário amis próximo para uma avaliação mais detalhada.

Quando os feridos estavam sendo acomodados, vi Kratus se aproximar de mim.

_ Você também viu?

Os outros combatnetes estavam discretos e naõ falaram nada.

_ Eu senti a intervençãod e um sumno sacerdote de Sindalah nesta batalha. Posso falr que estaríamos todos mostos se não fosse a ação dele.

_ Há alguma outra explicação?
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Set 09, 2012 12:40 pm

_ Nenhuma, mas, por algum motivo, ele naõ está amterializado.

O meio elfo viu quando Kratus se afastou demandando o grupo que investigava o que sobrara do acampamento.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Qua Set 12, 2012 9:19 am

O paladino que avaliava o pedestal balançava a cabeça preocupado. Era um combatente experiente mas era também um estudioso das runas e da história antiga da ordem por ter sido um dos mais assíduos estudiosos da antiga biblioteca de Alcarin. Era quem jutnava todos os pontos daquela situação insólita: a de um exército miserável e cheio de bandidos odiosos e sem honra, escapar das visões oraculares deles e ainda conseguirem capturar os guerreiros sagrados e usar eu sofrimento para alimentar a força dos inimigos.

Ele já descrevera ocmo as forças dos paladinos eram drenadas: identificara as runas, identificava como foram montadas, sabia até com alguma certeza de que região de seregon devem ter sido roubadas as algemas especiais que prendiam os paladinos. por enquanto, parecia que este era um fator limitante: um grupo de paladinos e colaboradores vigiava as rodtas de saúda daquela região, até memso alguns drqagões voavam sobre estas áreas observando o tráfico aéreo mas nada: nenhuma escavação suspeita, nenhjum trânsito Quem os atacava estava com um suprimento enorme de um material que naõ podia ser reposto, ams eles ignoravam quanto ainda tinham.

A voz de Novis Alante soou baixa:

_ este pedestal é uma novidade: foierguido rapidamente e o arcano que fez isto quase deixou escapar sua identdade. Antes de ir embora destriuiu poderosos elementos de ligação que ainda naõ estavam devidamente consolidados, por istovencemos tão fácil.

Kratus respirou fundo, realmente conbater esteas cosias estava cada vez mais difícil: os seus rimãso só pdodiam curar os caídos, nem levantar os mortos eles podiam mias, todos tinham que ser enviados para o templod e Nerume ou havia uma chance enorme do guerreiro sagrado ser tomado por uma fúria enlouquecida. Fosse quem fosse que os atacava sabia exatamente como enfrentá-los.

_ Algo que possamos usar para nos defender?

_ Sim. Posso criar encantos localizadorespara várias destes elementos usados no pedestal e se espalharmos adequadamente símbolos de nossa divindade, acxredito que poderemos saber quando um templo destes for erguido no raio de atuação da estátua vigia.

Kratus sorriu enquanto seus olhos se enxiam de lágrimas. Finalmente uma boa notícia. Ele sabia que isto demandaria recursos que ele naõ teria, mas desta vez, pediria ajuda. Ele se mantivera calado a este respeito, apenas aceitando a ajuda oferecida, ams passaria a solicitar agora.

_ Vamos apra o acampamento, tenho cartas a fazer e você tem planos a esboçar.

No caminho,Kratus tentou colocar em ordem os pensamentos e recuperar o controle das emoções: temia ter uma crise de sono como as que já o acometiam agora regularmente: ficava horas em estado de estase, sem sonhos e eram períodos cada vez mais longos e como efeito colateral naõ tinha muito sono e antecedendo esta situação, ele ficava muito negativista e pessimista.

Pediria algo à divindade por ajuda mas sabia que paladin naõ era uma divindade isolada. Ele era o conjunto dos combatentes que defendiam o que era certo. Ele era o protetor dos homens no mundo e caira quando o reino dos homens caira. Naquele momento, ele deveria ser forte porque os jovens paladinos esperavam obter forças por ele.

O que o arcano dissera dobre Theophilus estqava martelando em sua cabeça. Muitos haviam dito que o que o sacerdote de Sindalah fizera fora só um artifício. Ele salvara a magia do mundo sacrificando-se em fazer isto. Mas ele conhecera o sacerdote em outro tempo: com 16 anos e ficara preso no castelo do Imperador Deus, fora do campo de tempo e quando voltara ele era homem feito.

Quando ocorreu o que ocorreu, foi difícil para todo mundo mas principalmente para quem achara que tinha desferido o golpe final.

Aurora estava muito preocupada para tratar com ele pessoalmente e ele entendia que já tinha feito o que era necessário: fora o único a receber a maldição da divindade do tempo no lugar do jovem Nandor, e agora, cuidava da sua própria gente, de sua esposa e do filho que ela esperava.

Ele não sabia se seus pensamentos estavam lentos ou se sua memória não estava tão boa, porque naõ se lembrava de mais nada do que pensara nas 4 horas de cavalgada na volta.
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Teophilus, o sacerdote de Sindalah [A volta] Empty Re: Teophilus, o sacerdote de Sindalah [A volta]

Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Set 14, 2012 11:27 am

Os céus de elitzia estavam tranquilos como sempre. A caidade era chamada de a cidade do bom tempo: quse nunca chovia. Nunca ocorriam tempestades e agora, com o transporte regular de comida e a migração maciça de outras raças e tribos, era de longe a cidade que mais crescia.

A cidade se erguia, antes da interevenão de Teophilus, diante de uma grande construção de pedra mas depois que ele a modificara magicamente era se ergua à volta da grande construção, permanecnendo o bairro humano onde estivera, e surgindo novos bairros para raças variadas á volta de um grande monolito que era cercado pelas 5 toreres que compunham o castelo real.

O povo tinha acesso direto à torre dos legisladores, agora ocupada pelos juízes sagrados e onde a regente atendia as demandas do povo que eram a ela encaminhadas pelos juízes. Aso lado, ficava a torre da família real e era ali que aurora estava, com seu filho no colo, ouvindo os relatos dos arcanos da academia real sobre os recentes enfrentamentos na guerra entre os paladinos e o exércifo de Nailin.,
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Set 15, 2012 1:47 pm

Aurora ressentia a falta do principal auxiliar de Teophilus, o arcano que salvara a vida de seu filho e que estava aprisionado numa encando poderoso edentro do castelo, para o que seriam necessários tantos ingredientes que levaria muito tempo.

Ela ressentia mais que isto: o grupo com o que apoiara o reino outrora e, como seu filho dormia tranquilo em seu colo, ela se permitiu chorar. lembrou de tantos nomes, lembrou de tantas batalhas lembrou principalmente de 2 nomes: Kael e Kratus.

de Kael ela tinha notícias desencontradas e de Kratus ela nao sabia o que falar, o que pensar... Ele partira tão rápido depois que seu amado se fora que naõ foi possível resolver qualquer coisa, voltou depois acompanhada por uma pretendente ao trono, houve a questão da conspiração, a ascenção dos juizes sagrados e a guerra contra os exércitos de Nailin. Tudo tão rápido que eles não puderam resolver suas questões adequadamente.

A esposa dele ela atendia sempre que vinha à cidade abençoando aquela gestação com a mão com a marca de Nerume. Ela não resolvera suas questões com kratus mas desejava que a jovem que ele desposara e seu filho tivessem toda vida que pudessem dispor.

Numa destas visitas ela pediu para segurar o jovem Nandor e falou que devia ser estranho ter o filho moço tornado uma criança de colo e foi interessante ver pessoas pensando assim, quando o que ocorrera fora o controle: ele era um menino de colo tornado um rapaz muito antes do tempo.

Ela colocou o sou filho no berço e fez um sinal para os arcanos e curandeiros indicando que iria sair. Antes de chegar à porta do quarto, viu os símbolos de proteção enchendo a sala.

Lá fora, encontrou Tarck e a sua filha, Tack fazendo uma mesura mas a jovem orc ems eus mantos de sacerdotiza não, ela olhava todos sem se curvar, eram seus costumes. Sua voz baixa e pausada repetiu o que tantas vezes ela já havia repetido:

_ Não haverão mais ataques contra ele, senhora. Ele naõ corre mais riscos.

_ Mas ele é um rei, jovem oráculo, e a mãe dele teme.

A jovem balançou a cabeça e entrou na sala para ficar no quarto junto dele, como frequentemente ela fazia quando ele dormia "para vigiar seus sonhos", dizia. Tark porém, já confidenciara que fosse outra coisa: ele era um oráculo mias poderoso que ela e ela chorava perder alguém com o que pudesse compartilhar... mas nem todas as vezes ele vinha com ela.

Enquanto ela seguia para a slaa de reuniões perguntou, direta:

_ O que o traz aqui?

_ temos assuntos para tratar.

Aurora tentou adivinhar o que traria o orc ali: ele fora um companheiro de batalhas que mostrara a honra apra além das cicatrizes enormes que cultivava: ele abrira mão da riqueza e de grandes poderes entre seu povo para financiar um complexo sistema de transporte de comida para todo reino. Os orcs se beneficiaram muito, mas não tanto como a capital que ela comandava. Na época isto fez com que seu marido financiasse a construção de um poderoso sistema de defesa mágica apra as cidades orcs consolidando uma aliança que até agora fora vantajosa para ambos.

Ela entrou no são de reuniões e percebeu que estavam todos constrangidos: os arcanos, os sacerdotes, os líderes do exército, os representantes do pov. Só os uízes não estavam e en~tao quando ela se aproximou da mesa percebeu o motivo: assentado entre eles, estava um guerreiro sagrado acompanhado de 2 outros. estes 2 seguravam vários pergaminhos, e este segurava o capacete e olhava direto para ela: Era Kratus.

Dizer que não estava abalada era mentira ela naõ esconderia isto. Caminhou até ele e após o cumprimento formal abraçou-o afetuosamente e depois disse firme:

_ Mais do que um dos líderes do exército dos paladinos, Kratus é a´lguém muito caro ao meu coração. Tratem-no assim.

Dito isto, ela assentou-se na sua mesa e como era costume, dirigiu-se aos que não eram esperados na reunião em primeiro lugar:

_ O que os traz aos amigos novamente?

A voz de Kratus se ergueu direta, solene, como ela se lembrava.

_ Seus conselheiros já me ouviram o pedido, por isto estão desconcertados, regente, mas não podem decidir isto: eu peço que abandone a neutralidade e entre na guerra conosco contra Nailin...

Aurora se abalou: aquele era realmente um pedido inusitado. Kratus vinha acompanhado de 2 outros paladinos e isto mostrava que ele dizia ser sério.

_ Que motivos fez voCê mudar de idéia?

_ Encontramos indícios de que há uma terceira força em ação nesta guerra e não a encontraremos sem o apoio oficial dos recursos deste reino.

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Teophilus, o sacerdote de Sindalah [A volta] Empty Re: Teophilus, o sacerdote de Sindalah [A volta]

Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Ago 02, 2013 10:49 pm

Aurora Carmesin repassou o que já ouvira de todos os conselheiros: Nailin era uma incógnita: jutava recursos há tanto tempo, deixando a realeza de Elitzia definhar e ficara tão desesperada quando Teophilus conseguiu reverter a crise que se seguiu à destruição de Kerna que passara a conspirar pela destruição da realeza e da cidade mesma embroa parte destas especulações fosse apenas isto: especulações; De certo era que tinham um grande exército, exército com os poderes dos alquimistas da escola de alquimia mais poderosa de Seregon. Algo que não poderia ser simplesmente ignorado.

_ Kratus, você sabe que naõ posso abandonar a neutralidade oficialmente e que meus exércitos apoiam sua causa. desviei quantos sacerdotes pude desviar, e os magos fazem estacas dobradas para não parecer que estão todos apoiando suas ações. estamos nesta guerra, mas você pede mais?

Kratus naõ desviou o olhar como Aurora o fez após alguns segundos encarando o paladino.

_ Sim, Aurora. Meus homens estão sendo presos e torturados e naõ desbaratamos a força principal deles ainda, mas eles começam a nos pressionar perigosamente.

Aurora pensou nas batalhas que lutaram juntos ela e Kratus, quandoe le era apenas um pretendente a paladino e era apenas uma curandeira sem memória. Ele conquistou um lugar de grande destaque na ordem e ela se lembrara quem era: a líder de um povo antigo que fora escravizado pelos elfos e desmemoriado ou enlouquecido e dos quais só encontrara um membro vivo.

_ Você disse que naõ sabe quem é seu inimigo?

_ Não sei onde ele está. Seus espiões naõ conseguiram retirar o veu em que ele se ocultou.

_ Não tenho espiões oficialmente cuidando do caso...

Kratus balançou a cabeça

_ Estou perdendo meu tempo Rainha? Será que você virará as costas para os guerreiros sagrados?

_ Os homens não tem como fazer nada e eu, oficialmente não não poso fazer nada, mas isto está longe de ser nada, Kratus.

A rainha abriu a boca e falou na antiga língua inarticulada de seu povo, uma mensagem breve e logo depois calou-se.

Kratus já a tinha ouvido falar assim antes e por isto, naõ estranhou. Alguns momentos depois, entrou uma figura alta, forte e com olhos frios. Ele entrou, passou pelos paladinos e ajoelhou-se diante de Aurora.

Sua voz soou segura e firme:

_ O que deseja mãe?

_ Meu filho, sua mãe está em débito com estes homens e sua ordem.

O filho de aurora olhou para os paladinos.

_ Você devendo para eles? Como?

_ Um inimigo deles me atormenta.

_ Então, não atormenta mais. Qual o poder dele?

_ Acho que deve usar todo seu poder sem restrições.

Os paladinos viram quando ele abriu num sorriso quase selvagem.

_ A Lãmina sangrenta? Então, me liberte mãe, abra as travas de minha alma.

A rainha começou a fazer simbolos arcanos sobre a testa de seu filho enquanto falava.

_ Os guerreiros de nossa raça só podem lutar quando são autorizados para tal e quanto de sua força é libertada é algo que só sua rainha pode determinar.

Quando ela terminou, os olhos do guerreiro alado estavam injetados e ele ofegava.

_ Seus inimigos cairão.

Dito isto, ele caminhou rápido para o corredor.

_ Nao entendi, Aurora, o que foi aquilo.

_ Acabei de entrar na Guerra, Kratus.

_ Mas ele é só um.

_ Não é necessário mais que um, você deveria saber disto. Volte para seu acampamento e reuna seus generais, ele os procurará com informações importantes, depois me fale se foi suficiente. ocorre, porém, que o líder dos inimigos será morto por ele.

_ Meu propósito é salvar meus homens.

Kratus fez um cumprimento formal e voltou para a sala de teleporte. O teleporte que fora montado ali levava direto para sue acampamento mas só podia ser usado algumas horas específicas e geralmente era usado para transporte de feridos graves para o templo de Nerume que funcionava anexo ao castelo real.
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Mensagem  Gil Targaryen Sáb Ago 03, 2013 9:20 am

[ agora a porra ficou séria o_o #meda]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Ago 03, 2013 10:41 am

Era meio dia no acampamento e Uzen estava muito irritado: fora colocado de novo na torre de vigilância o que ele não escondia acreditar ser uma providência inútil: os paladinos naõ tinham coragem suficiente para enfrentá-los, e mesmo se tivessem, naõ sabiam onde eles estavam acampados.

O ultimo ataque à vila mais próxima rendera uma boa diversão: os aldeões mais velhos pediram por suas vidas até que foram silenciados para sempre e as moças estavam servindo os homens agora. Menos ele que tinha que ficar ali.

Ele não gostava de como era tratado ali, mas o salário era bom e ele naõ tinha que seguir nenhuma ordem. O exército de Nailin era temido porque cada um era o melhor em sua área e não se detinham por nada e não eram os magos que garantiam a eles a supremacia, mas as várias poções e ervas que faziam uso abundante.

O acampamento não tinha cerca: qualquer animal ou humem que entrasse na área e naõ fosse um dos soldados era imediatamente morto e haviam os que apreciavam suas carnes. Eram o grupo assustador: só usavam pesados mantos e ficavam geralmente em tendas especiais se deslocando de acampamento em acampamento fazendo sortilégios que impediam os oráculos dos paladinos de os perceberam: uma magia muito poderosa.

Neste instante, uma sombra passou sobre ele de novo. Devia ser um abutre: eles sempre rondavam o acampamento. Colocou a mão sobre os olhos e levantou a cabeça para acompanhar a criatura e foi a última coisa que fez: uma espada pesada entrou no seu crâneo na altura da testa e saiu pelas suas costas prendendo-o no grosso tronco onde sua cesta fora construída.

A última imagem que este soldado teve foi de uma criatura alada mergulhando em direção a ele.

O soldado alado achou ridícula a segurança daquele grupo de homenzinhos. Fortes, mas muito arrogantes. Seu braço tinha energia mas seu coração naõ era tão feroz quando o cheiro de sangue naquele lugar indicava. Bárbaros, no máximo, nunca soldados plenos da fúria.

O filho de Aurora olhou para o acampamento e pensou o que fazer a seguir: contara cerca de 50 soldados ali, observara como lidavam uns com os outros e sabia que brigas entre eles eram comuns, particularmente por espólios de guerra: haviam 12 deles dentro de uma grande tenda ao lado de um lago próximo.

Pegou a sacola de ervas que ele carregava e guardou, depois, deu um tranco no corpo e soltou de sua espada e então, segurou onde ela cravada na árvore e retirou-a o mais silenciosamente que pode. Pegou a espada pequena que ele tinha na cintura e lembrou como agradável descobrir como o inimigo lutava individualmente mas lembrou que precisava levar um deles vivo para ser interrogado.

Falou uma palavra arcana e se deixou cair suavemente no pátio em frente uma das tendas onde dois deles soldados mais fortes que o que matara estavam afiando machados. Ele gostava de lutar com guerreiros com machados.

Assim que pousou arremessou a espada que segurava contra o pescoço de um deles que foi jogado no chão pela força do arremesso,fazendo que o outro imediatamente se virasse para ele e teria gritado naõ fosse sua habilidade natural ocular impedir isto. Ele só gritaria se ele permitisse.

Duas trocas de golpes: na primeira o guerreiro mostrou sua força e o guerreiro alado aparou dosando a energia para ajuizar exatamente a força de seu oponente golpeando-o no rumo do tronco para ver com que habilidade ele se movia: desengonçado demais para o estrago que diziam que faziam, foi necessário desviar o fio de sua bebedora de sangue do rumo de seu abdomem para que houvesse outra rodada: quando ele tentou encerrar a luta arrancando a cabeça do oponente. Uma pena que ele era lento demais com graça ele deslocou-se para o lado dele e segurou com uma mão a mão do machado e com a outra chegou ao coração do adversário num só golpe, apertando-o e fazendo-o parar de bater.

Sua espada reclamou a manobra, ams naõ era hora dele deixar que os guinchos de prazer da lâmina atraissem os outros, ele preferia tingir a penugens de suas garras com ele.

De novo, pegou as sacolas de ervas e resolveu que iria lutar com um grupo sob efeito das ervas, pois seu olfato naõ identificava o efeito de nenhuma delas,. Mas queria privacidade.

Pegou facas que estavam no uniforme deles e avançou para a área onde sabia que vários deles estavam com as mulheres da vila: havia 5 soldados vestidos olhando a atividade dos outros 12, e arremessou 5 facas ao mesmo tempo. Os 5 cairam ao mesmo tempo que ele avançava para o grupo de 12, estes, totalmente decompostos. Tentaram gritar mas seu olhar os silenciou e morreram para suas garras rapidamente. Só um deles tentou pegar sua arma.

As jovens estavam todas desacordadas e ele resolveu que naõ faria nada com elas, ainda. Restavam cerca de 30 guerreiros ainda vivos. Ele pretendia enfrentar pelo menos 5 sob efeitos da ervas e liberar completamente as amarras que prendiam sua espada bebedora de sangue: havia uma guerra e ele precisava dela forte e plena em suas habilidades como ele mesmo estava.

Ele matara o último daquele grupo olhando para o acampamento e sabia que o grupo maior estava dormindo. Pegou uma pesada pedra chata que estava ali e a arremessou no rumo das tendas. sentiu a morte de mais 12, esmagados e um alarme soou.

Então, ele começou a ver seus alvos vindo em direção a ele> Como previra, os primeiros estavam confusos e naõ usavam suas ervas mágicas, ams quando os amtasse como pretendia, eles iriam usá- las. Ele desmaiaria o primeiro para levar consigo os demais eram de sua espada.

O cabo da sua espada arrepiou fazendo com que ele sentisse a alegria da bebedora de sangue ao sentir o que ele pretendia.

Um dos soldados que vinham em direção a ele era muito forte mas naõ parecia tão maduro coo os demais, deu um salto esquivou de seu golpe e bateu forte no lado direito do rosto dele ao memso tempo que falou a ordem de dormir: ele só acordaria quando ele mandasse.

feito isto mostrou nos dentes e deixou a bebedora de sangue achar o caminho mais rapido para o alimento dela.

Visto de foca pareceria que ele dançava entre os adversários sem se importar com a própria segurança, ams ele sabia que quando ela tocasse as peles dos adversários, memso que naõ os ferisse, ela tornaria seu sangue um nada, um éter escuro que seria instantaneamente absorvido por ela.

os adversários foram caindo um a um, primeiro pálidos, depois secos e duros coo um graveto seco ao sol. As roupas frouxas no estranho esquelto sem vida, embora, de perto, se visse os dois olhos desesperados e brilhantes. brilho este que naõ durava muito, porém, logo se apagando.

Como ele esperava, os últimos demoraram a entrar na luta gastando tempo em comer suas preciosas ervas e ele viu o efeito delas: os golpes ficaram muito mais fortes, e tão fortes que a bebedora de sangue sentiu que precisava da força dele.

Ele soltou a bebedora e passou a golpear com suas garras nos braços e pernas dos adversários percebendo que os ossos, antes fáceis de quebrar estavam muito mais rígidos e por duas vezes ele quase fora ferido seriamente.

Em bando, estes guerreiros eram muito perigosos, passou a defender-se e tenou inocular seu veneno mas percebeu que estavam imunes aos venenos comuns e incomuns que podia secretar.

Então pegou bebedora de sangue e saltou abrindo o alto do crâneo de dois deles e sentiu que a bebedora poderia matar os demais com uam aura de peter negro. Era um poder perigoso, bateu asas e jogou a bebedora no chão no meio dos adversários e cairam todos secos coo seus colegas.

Do alto ele observou o acampamento sem ver nenhum sinal de vida. esperou a aura desaparecer e pousou, retirando a sua companheira de batalha do chao e foi até o seu prisioneiro. Conferiu se estava vivo ainda. Sorriu quando confirmou isto pegou todas as sacolas de ervas que encontrou. Juntou os corpos e restos dos acmapamentos num grnade monte e colocou fogo, usando um antigo segredo de sua raça apra acelerar o fogo e impedir que houvesse fimaça.

Após alguns minutos não havia nada ali, só um monte de cinzas e várias mulheres muito feridas e desacordadas. Colocou algumas espadas e comida perto delas e voou levando seu prisioneiro.

Ja havia identificado o platô onde o exércido de Kratus esperava por ele. escolheui o mas seguro par ao que pretendia e voou diretamente para lá.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Ago 03, 2013 10:48 am

O paladino de guarda estava ais atento que nunca: recebera sua terceira regeneração desde o início da guerra e te,mia ser atacado de capturado. As notícias do que ocorria com os capturados se espelhara e fizera surgir um pacto: ninguém era deixado para tráz.

Aquela base ficava num monte e, depois que os arcanos de terra vieram montar sua base ali a ordem ganhou uma ére de cabvernas pesadamente fortificadas onde podiam os paladinos dormir: arcanos doa r cuidavam da segurança e fora o que impediu que o exército sagrado caísse de cansado.

A entrada do complexo era pequena e poucas pessoas sabvia onde era. POr isto quando o alado de 3 metros de altura pousou exatamente em frente da cavberna ele naõ teve dúvidas: saltou para trás e pisou no alarme.

Mias 10 paladinos apareceram com armas em riste e 2 arcanos e foram eles que ipdiram o confronto:

_ Este é i filho de Aurora.

O npaladiuno baiou a arma e foi quando viu que ele jogou um corpo no chão de um lado e um conjunto de sacos de outro. Ele apontou poara o saco de ervas e disse aos arcanos:

_ Estudem o que são estas coisas.

Dito isto, ele retirou todas as peças de armaduira e roupa do prisioneiro que estranhamente naõ reagiu. e apontou para outros soldados

_ Vocês o prendem la´dentro e estudam sua armadura aqui fora. Mais tarde vou interrogá-lo, agora espero seu s líderes para conversar.

O paladino engoliu em seco: desde o início da guarra estavam apenas fugindo e se defendendo, era a primeira vez que alguém conseguia um prisioneiro vivo, e uma pista do porque o exército inimigo era tão resistente. Ele sentiu que as cosias podiam mudar.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Ago 03, 2013 11:10 am

Kratus naõ acreditou no que acabava de ouvir: um prisioniero vivo, inconsciente a despeito do que os curandeiros e médicos tentassem fazer com ele, completamente despido de suas armaduras, que se revelram um poço de armadiulhas e uma dezenas de sacolas de ervas desconhecidas no posto mais seguro de todos do complexo de cavernas que estava erguendo?

Kratus havia mandado erguer uma sede relativamente fácil de encontrar e levava o efetivo para outro lugar, inclusive sua esposa. Ninguém sabia mas ele simulava perdas e mais perdas em confrontos para parecer que seu exército era menor que o que era realmente. Se o filho de aurora descobrira, tão fácil, porque ele deveria entender que seus inimigos naõ teriam a mesma facilidade?

Pior, ele levara um prisioneiro.

_ Você disse que ele está me esperando?

_ Sim senhor, quer interrogar o prisioneiro.

Kratus pegou suas coisas e foi até a passagem secreta que levava ao sistema de cavernas vivas que seu amigo Tark emprestava a eles. Entrou dentro da caverna e partiu com a cabeça em turbilhão: ele não precisava que ninguem mais o ajudasse no interrogatório, podia usar a magia revelação de verdade.

As horas dentro da caverna compensaram: logo estava abraçado á sua esposa que, logo após abraçá-lo caminhou ao lado dele e o informou:

_ As roupas são comuns mas há vários encantos nas manoplas e armas. Encantos que foram ocultados, só um sumo sacerdote de Leph poderia identificar quais são.

_ Este naõ é o problema, certo?

_ Sim: o problema é quem fez estes encantos? Eles não têm uma academia de magia regular como temos e naõ conhecemos magos poderosos o bastante no mundo para fazer tantos encantos tão poderosos assim num exército inteiro.

Kratus entrou na sala conde o joguem guerreiro estava deitado e amarrado numa mesa. O lençol indicava que ainda naõ haviam dado a ele roupa alguma. Quando entrou um dos médicos se aproximou e disse:

_ há alguams marcas no seu abdomen e membros que indicam que ele recebeu inetervenções, ams naõ sabemos apra que; Há um símbolo arcano desenhado enel que o torna imune às sondagens da sacerdotisa de Nerume.

Neste moemtno, afigura grande do filhode Aurora entra na sala.

_ É o símbolo da antiga divindade da cura.

Kratus olhou para o alado e fez uma mesura.

_ Ele aida está vivo?

_ Sim, o que ajis seus ajudantes naõ viram? desde que o trouxe só escuto que minha ação, apesar de divertida foi inútil. Quando desistirem irei interrogar este homem e honrar o pedido de minha mãe: duvido que ele saiba onde estã seu líder, ams tenho certeza que obteremos informes importante spara descobri-lo.

Kratus balançou a cabeça.

_ calma, temos nosso ritmo.

_ E a guerra tem o seu. Em duas horas vou interrogar o prisioneiro e naõ aconselho você usar a revelação de verdade: acxredito que se podem bloquear uma divindade, podem bloquear duas.

Ele disse isto e virou-se, saindo da sala. Kratus respirou fundo: ele devia ter razão.
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