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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Nov 02, 2012 9:15 am

[Esta aventura se passará alguns lustros antes do tempo atual dos personagens principais dos jogadores da mesa. Cmo sempre gosto de fazer, iniciaremos com os personagens com 10-12 anos e exploraremos aspectos de Seregon que os principais não puderam explorar porque estavam alhures fazendo outras coisas

Edit: estoum mudando as histórias inciais porque alguns personazgens mudaram seus personagens]


Prolegômenos

O jovem mago da terra

O jovem caminhava de um lado a outro em seu quarto. Sua insígnia idenficava-o como mago de terra formado na academia arcana de Nova Kerna. Ele sabia que suas roupas não deixavam dúvidas aos que sabiam que sua condição econômica era boa: ele vivia com conforto.

Mas nem a insgnia nem a beleza das roupas compensavam a magreza importante de seu corpo.

Ele lembrava-se ainda da situação angustiante que cercava sua infância, a primeira vez que saída em viagem com seu tutor, quando, curioso, saída da área da proteção da tenda e fora exposto à praga. Quando seus pensamentos chegaram neste ponto, seu coração disparou e um suor frio cobriu sua testa.

Esta situaçaão incÔmoda não era nem a sombra das crises que ele tinha quando se lembrava de como fora carregado do meio daqueles corpos esqueléticos, levado para uma tenda cheia de médicos com o olhar horrorizado, sedado, e acordado depois, só pele e osso, com uma feia cicatriz na perna direita e morto de fome.

Ficara meses em coma, disseram, e fora a custo que sua situação fora oculta dos colegas da academia arcana. Embora, só comparecesse lá para fazer provas. Fora difícil explicar sua ausênica nos momentos finais de sue curso, ele tinha dúvidas se a proposta de sua viagem viera só dele ou se fora sugerida como um meio dele abandonar a cidade dos magos antes de ser descoberto seu segredo. Este segredo custaria a vida delke e de seu professor: levar alguém colhido pela praga para dentro de uma cidade de magos. Ele recebera a insignia de mago aprendiz mas naõ fizera as provas finais como todos fizeram.

O fato de naõ participar das provas finais impdira que ele fosse visto e convidado para participar das escolas de magos da cidade. perdia acesso ao aprendizado de novas magias: estaria limitado ao despertar de poderes naturais de todos os magos ou teria que peregrinar até templos de magia élficos e decobri por si mesmo as runas de novas magias de sua escola.

Esta alternativa, porém, não era uma má idéia: ele descobrira a custo que 3 pessoas sabiam notícias de seus pais e estavam em Elitzia, Eitil e em Solua destinos que pretendia alcançar em sua jornada de crescimento. Ele pretendia visitar estas pessoas e resolver o enigma de seu nascimento e abandono.

Ouviu os passos no corredor, e enxugou o suor com um lenço que trazia na blusa e olhou para a porta sorrindo. Sabia que era seu tutor se aproximando. Ele trazia notícias sobre os que deveriam acompanhá-lo em sua jornada.

A porta se abriu e o arcano entrou no quarto, com olhos abatidos.

_ Senhor, pode me receber?

Ele sempre o tratava assim. carregava a culpa dele ter sido à praga. Achava que fora por falha dele que tinha se afastado da área segura da tenda.

_ Posso, sempre posso.

_ Estarei na estalagem em frente para contratar seus acompanhantes. Mas tem certeza que nao quer que eu vá com você?

_ Não, Temes, a jornada é minha, naõ sua, e você tem muitos afazeres em Nova Kerna. Quem sabe, quando nao tiver que ficar cuidando de mim, não consegue pegar de volta a cadeira de Mestre arcano no conselho dos magos de terra?

O tutor nao respondeu. Ee nunca respondia, mas era evidente que sua carreira havia sido interrompida depois dauqela situação. O jovem arcano viu o seu tutor virar-se fechar a porta e partir.


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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Nov 02, 2012 9:29 am

O elfo fugitivo

O jovem elfo estava sentado na orla da vila pensando em seu passado. Era a décima terceira vila que investigava. Pelo menos naquela nao havia nenhum templo de Leph ali. Seus perseguidores já sabiam que ele fora acolhido pelo templo de Leph da vila das 7 colinas e desde então cada umd eles era vigiado. SQuando entrava numa vila com um tempo tinha quen ser duplamente cuidadoso. Ele não temia os que vigiavam o templo, ams sabia que iriam achamar membros da guarda real e estes, sim seriam um problema.

Ele passou a mão pelas bandagens que ocultavam seus cabelos brancos e lisos e sua orelha características dos povos da floresta. Não tivesse ele recusado obecdecer as autoridades e se entregar para o treinamento do exército sem ter se entregado para o serviço do templo de INglor era um motivo para a rainha AUrora Sombria mandar prendê-lo, mas ele havia confrontado a guarda real ao explorar um templo da divindade proibida. Ele atacara a guarda real, embora, naõ tivesse sido ele que os derrotara, o que era irrelevante: ele guardaria segredo de quem o ajudara com a própria vida.

Ele dedicara o início de sua vida ao treinamento da magia do ar apesar de poder se dedicar a qualquer um dos caminhos que a magia oferecia como era o dom de todos os elfos, mas evitara trilhar o caminho da seta ou da lâmina.

Ele naõ compartilhava das idéias que conhecia da rainha sombria e só naõ fora descoberto ainda porque a vila que morava estava muito distante do controle do alto conselho.

Desde que ele nascera 80 anos atrás, o noem que se referiam à rainha era HOrizonte Sombrio e suas tramóias colocavam esmo o sábio e os outros membros do consleho na sombra do anonimato.

Seus pais falavam que ela proibira todos de frequentarem ruínas de templos das divindades esquecidas e exulsara o alto sacerdote de INglor do alto conselho, admitindo os membros dos conslehos tribias menores no lugar, o que era ua ofensa. Para muitos aquilo significava que ela se fastava do caminhos do protetor dos elfos, como se ele não pudesse protegê-los ou como se ela é que quizesse fazer isto.

O jovem sabia que ela tentava. As notícias que ele juntara de seus maigos de mesma idade era que milhares de jovens estavam aquartelados e em treinamento para batalha. Contra quem, ninguém sabia.

Era hora dele entrar na cidade e procurar um meio de sair dali. desde que o sa´bio o ajudara a sair da floresta, fora acolhido pela ordem de Leph e fugia de captores severos que pretendia levá-lo de volta para a justiça, com a acusação de deserção.



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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Nov 02, 2012 9:39 am

O menino sobrevivente

O jovem observava a vila com atenção, do alto do pesado tronco de árvore. Dormira ali duas noites já. Não havia sinal de seus perseguidores nos arredores. Ele preferira nao arriscar. Sabia que seus perseguidores eram implacáveis e muito hábeis naquilo a que se propunham. Venceram um sacerdote de Desletoh uma vez que encontrara com um. Mas fora este sacerdote que o orientara a procurar outro deles.

Mas o menino não sabia se devia confiar em guerreiros sagrados. Ele cofiava em seus punhos e em sua lâmina. Desde que nascera só conhecera o trabalho duro e cuidadores frios. Vira seus colegas mudarem quando a aidade avançava, uns ganhando chifres, outros ganhando caudas, outros mudando a cord a pele, todos percebiam que era a pele mudada que fazia os olhos dos seus cuidadores brilharem.

Mas ele descobrira que o bilho d olhar era um brilho de morte. Nunca mais vira nenhum dos colegas que ficaram com pele vermelha ou que tiveram o azar de nascer com pele ou olhos vermelhs ou desenvolverem chifres.

Todos que nasciam assim ou os desenvolviam desapareciam em algum momento. Os dos chifres, ele sabia que era quando os chifres chegavam a um palmo: ninguém ali tinham chifres maiores que um palmo.

Ela lembrar deste fato e vionha a visão qeu tivera da vala fora da muralha: muralha que passara para pegar uma bola. Por uma falha que ninguém imaginava existir, mas que existia: alguém havia escondido que cordas haviam sido arrebentadas ali, ams ele encontrara o lugar e o usara para passar.

Estava com suor escorrendo na pele, felizmente clara, e com o coração disparado quando caminhou um pouco, contornou uma grtoassa árvore e se viu diante da fosdsa onde vários irmãos seus: meninos e meninas mortos:uns sem a pele, outros sem os fiches e outros sem os olhos.

Seus olhos se enchiam de lágrimas quando s lembrava e ele naõ gostava de se lembrar, fora difíciol, mas aprendera a se controlar. estas emoções fortes faziam com que uma energia estranha o envolvesse e chamasse a atenção dos conjuradores próximos.

Respirou fundo mais 3 vezes antes de sentir que estava calmo de novo. Sua pele cheia de cicatrizes denunciava que era um mateiro e seus braços fortes indicavam que não era apenas um menino. Mas de perto, fora confrontado muitas vezes por ser criança. Era um disfarce bom para muita gente mas não apra ele, seus captores procuravam uma criança e sempre conseguiam encontrá-lo quandoe stava em cidades maiores.

Arriscaria a sorte nauela vila.

Pelo que percebera, era uma vila pequena, mas era importante, estava no limite entre as cidades do sul e do norte. Pensava em se esconder no sul, mas mudara de idéia qando encontrara correspondências endereçadas às cidades do sul no corpo do perseguidor que fora mortalmente ferido pelo sacerdote que o defendera.

"Não são os deuses que vão me defender, serei eu mesmo"

Pensando assim, ele desceu a árvore e caminhou em direção à vila. Deveria procurar uma estalagem e buscar ser contratado rapidamente. Com sua força, dpoeria cuidar dos cavalos, ouc arregar as armas de algum cavaleiro.


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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Nov 02, 2012 9:52 am

Outro menino fugitivo

O Jovem Temprus naõ se lembrava quando se dera este nome, mas gostava dele. Surgira em sua mente quando estava ainda na vila cercada na montanha fria da qual fugia para salvar a própria vida.

Quando despertou aquela tarde atraído pela estranha emenação que fazia sua testa coçar muito, naõ conseguiu ficar na rede. Dormia na rede mais alta de propósito: costumava escalar o teto e saiur pela abertura de ar para observar o céu às vezes.

Aquela noite foi diferente. Alcançou o alto com particular cuidado e caminhou no telhado com atenção para naõ fazer nenhum ruído e de poste em poste, chegou até a muralha descendo até ela para passar pela entrada qiue vinha construindo há algum tempo: alguém passara por ela recentemente.

Passou e seguiu as pegadas para travar diante da vala e da visão de seus irmãos e irmãs caídos sem vida. Tudo fez sentido para ele e suas pernas reagiram rapido colocando-o no caminho de sair de perto daquele abatedouro o mais rapido possível.

Enquanto corria, ele pensou primeiro porque, depois quem e uma série de imagens se formavam em sua mente, nenhuma com qualquer sentido apra ele. Aqueles homens que cuidavam deles só queriam pedaços deles: eles eram criados para fornecer estas partes.

Sua pele vermelho vivo era umd os alvos e isto fez com que passasse a correr em mata mais espessa ao invés das clareiras brancas ou nas áreas de rocha livre.

Sua viagem o levou a um grande rio e ele roubou para não morrer rde fome e para cobrir a cor de sua pele. Passou por uma grande cidade jardim e depois de barco até à cidade que se chamava Tartaran.

Nesta cidade, se escondeu por um tempo até ser descoberto pelo mago mais poderoso da cidade que o enviou para o sul nas costas de um dragão negro, dizendo que o chamaria de volta quando ele tivesse idade e forças para resolver sua dívida de sangue.

Ele estava na orla da vila olhando o movimento. Não havia nada indicando que seus perseguidores pudessem estar ali, mas entraria, tentaria a sorte conseguindo um grupo e sairia dali o mias rapido possível. Pela sua experiênica no norte, sobreviver nas florestas não era fácil, em grupo teria mais chances.

O jovem meio dragão

O jovem arrumou sua capa,esperando que ninguém percebesse as suas asas debaixo dela. Ele não gostava de mostrar suas asas. estavam crescendo mais no último ano, mas ele temia descobrir que ela naõ funcionava. desde que tinha 3 anos, vivia suspirando ao olhar apara o alto e foi quando sua mae o ensinouo a ocultar as cosas e as asas e o deixou sair de sua reclusão forçada.

Nunca falara do pai, que ele imaginava ser um dragão que se transformou em homem para cortejá-la, ams lutou apra afastar estes pensamentos de sua cabeça era desconfiortáveo para ele, menino, pensar nestas questões.

Tinha garras em ambas as mãos, mas elas estavam peuqenas e quase não chamavam a atenção. mas na cidade agrícola de Eitil pouca coisa chamava a atenção. Os mestres agricultores eram solícitos com todos, dizia sua mãe e ela mesma trabalhava para um deles, ajudando a manter uma grande estufa cheia de plantas estranhas.

desde que começou a andar pelos campos e plantações da cidade, começou a se pegar olhando para o alto melancólico. Ele tentava evitar esta situação mas era muito amis forte que ele. Por duas vezes ele percebeui a mãe chorando ao perceber sua própria expressão de tristeza. Ele morria de culpa nestes momentos, ams era mais fote que ele.

Um dia, alguns anos antes ele viu uma grande criatura passar voando pelos campor e se encantou. impossível apra a mãe impedir-lo de acompanhar. Descobriu na orla que era um grande Tartir das nuvens de uma grande companhia de um rico orc mercador.

Ele acompanhou todos os passos da construção da base na qual ele encostaria e por onde os grãos seriam içados e levados para todo o reino. Os orcs cercaram a área, porém, e ficou difícil para ele se aproximar como gostaria, mas ele marcou em sua mente o caminho que faria, um dia para estar dentro daquelacoisa enorme que voava.

Sonhouo uams duias vezes com este feito até que uma noite, ele se deitou amis cedo e saiu do quarto assim que a mãe julgou que ele estava dormindo. Seguiu o caminho que programara várias vezes e escalou a enorme plataforma de troncos, se vendo na platavforma onde um trtir um pouco menor que o que vira primeiro estava amarrado.

O vento soprava em suas roupas e entrava pelo seu manto, fazendo as escamas azuis de usas costas arrepiarem.

Virou-se e abriu os braços deixando o vento dar-lhe a sensação de leveza e foi se aproximando lentametne em direção à borda daquela plataforma e, naõ saberia dizer se naõ se jogaria dali. se as asas naõ abrissem, valreia a pena sentir a sensação de liberdade do ar ao menos por alguns instantes, mas naõ pode se aproximar. Mãos fortes seguraram eu ombro e o retiraram do seu estado de extase.

A desculpa taõ ensaiada saiu da sua boca sem nenhuma convicção, porém.

_ Meu cão sumiu, creio que veio com uma das sacarias de graos....

Quadoa cabou de falar, engoliu em seco e olhou para a figura do orc parcialmente iluminado por tochas que queimavam num fogo lento proximo onde eles estavam: era alto, tinha mias que 2 metros e meio. seus braços eram enormes e tinha várias cicatrizes co tatuagens próximas. Sua espada estava amarrada às costas e seu rosto duro e grotesco contrastava com alguma coisa que havia nos olhos.

Na entrada da criatura voadora, apareceu alguém tão peuqeno como ele, vestido de uma tunica. Um outro orc apareceu atrás e abaixou-se depis fez um sinal para o que estava me segurando e então ele disse:

_ Vamos procurar por ele então. se veio com as sacarias, pode estar no compartimentod e carga, não é mesmo?

A idéia de entrar na riatura voadora inundou sua mente e ele sentiu memso sua asas agitar-se, pouco se importando se alguém perceberia. Contava que a escuridão e o fato dele estar um pouco à frente impedisse de ver aquilo. Noutr situação, ele ficaria desconfiado, ams naõ ali: o que poderia terser petigoso quando estava em jogo voar?

se aproximou da entrada e quando se aproximou, percebeu que a entrada como todos os compartimentos eram escavados numa especie de casca que revestia a riatura. certametne eles naõ escavaram toda acasca ou o faziam para garantir diminuiçãod e pedo, pois que enciam a mesma com cereais e mercadorias de todos os tipos.

estar ali dentro fez o jovem meio dragão entrar em estado de graça. nem percebeu quando foi colocado diante de uma porta larga com 2 guardas orcs ao lado e empurrado ali dentro só se sando por si quando uma mão pequena como a sua, de uma jovem orc segurou a sua e o trouxe para junto do grande orc que ele vira antes na entrada. Ele tinha muitas cicatrizes: uam delas feia no rosto chegaca até o osso e outra parecia sangrar em seu peito com a forma que lembrava um pequeno furacão.

O grande orc tinha mais 3 pequenos orcs com ele e colocou um deles no chão para me encarar.

_ Você estava num lugar muito perigoso, meu jovem. Sua mãe sabe que estava ali?

_ minha mãe deixa que eu vá onde quizer.

_Não precisa mentir para mim, meu jovem. tenho 15 filhos, sinto cheiro de histórias mentirosas antes de começar a contar, além disto, conheço bem as mães de sua raça para saber que ela morreriam de desgosto se algo ocorressem com suas crias quando não estão vendo.

_ Como pode saber sobre isto? Você é um mercador rico e vive voando nos céus enquanto eu....

O jovem abaixou a cabeça, lutando contra o nó em sua garganta e a sensação de olhos arranhando.

Sentiu o orc se aproximando e cheirando-o.

_ É claro, como pude ser tão tolo? Me desculpe...naõ vi os sinais direito. O cheiro de meus filhos impediu de perceber.

Disse isto e passou um lenço em meu rosto que ficou estranhamente sujo com um a areia azul. devia haver algo no lenço porque os olhos pararam de arranhar.

_ E saiba, meu jovem, que naõ vivo a voar e minha única riqueza saõ meus filhos, o amor de minahs 3 esposas e a lealdade de amigos com os quais lutei muito na defesa dos interesses desta terra. Um deles tinha asas como estas que tenta esconder.

Não havia mais medo. de algum modo, ele sabia.

_ elas naõ funcionam.

Até aquele momento, nao tinha elevado o olhar e encarado o orc, ams ele segurou meu queixo e virou-o para ele. E ele estava no chão á minha frente, seus 3 filhos olando apra mim curiosos. os olhos dele, porém tinham uma preocupação e pareciam ver além de mim mesmo.

_ mas vai funcionar, tenho certeza! Não precisa vir aqui à noite. Venha de dia, quando há amis guardas.

_ Minha mãe nunca deixaria.

_ ora, sua mãe naõ é assim tão malvada! Ela só naõ viu o meio dragão forte que você é.

_ Você não ocnhece minha mãe!

A reação do orc fo inusitada; el se levantou de um salto, nma velocidade que eu não imaginava ver num corpo tão grande. De pé, ele apontou para os seus filhos e disse, duro:

_ Peguem suas armas e caaz, vamos conhecer a mãe d nosso visitante: ele veio nos visitar, vamos devolver a gentleza, porque amanhã cedo iremos partir de volta para Karan.

Os jovens correram numa algazarra alegre e por insantes, achei que era parte daquele grupo: eu voava com eles, sentindo as nuvens no rosto, mesmo que fosse agarrado nas costas de uma nuvem voadora. A jovem orc me segurou a mão e saímos todos, acompanhados por 4 guardas orcs fortemente armados. descemos o elevador e antes que chegássemos na estrada, o orc me segurou pela barriga e me carregou por todo o trajeto ate chegar perto de casa, quando colocou-me no cháo e só depis dele bater na porta que não sabia como ela descobrira ser onde eu morava lembrei que minha mãe naõ sabia que eu fugira.

A expressaõ de minha mãe na porta ao ver os orcs e eu na compania dele me deixaram muito mal. Antes que ela falassse algo, ele faou que eu mostrasse meu quintal para seus filhos porque ele queria conversar com ina mãe a sos. me esforceo máximo mas só escutei alguns fragmentos.

_ desculpe meu filho por dar este trabalho todo...

_ Ele naõ deu trabalho algum, mas teria dado se não tivesse percebido a tempo o que ele pretendia.

MInha mãe chorou neste momento.

_ Não é culpa sua. Todos os que nascem com as escamas azuis sentem isto. Já tive muitos colegas de espadas assim. Todos ótimas pessoas. mas naõ podem ser acorrentados no chão.

_ Teho medo....

_ Todos temos Linele de Eitil, mas uma hora devemos permitir que voem.

_ lgum filho seu...

_ O meu mias velho partiu sem me falar para consegur cicatrizes. Para mim ele partiu antes da hora, ams ele jura que suas cicatrizes vierram quando tinham que vir.

_ Há muito perigos.

_ Eu sei, ams se ele ficar preso, vai morrer. De tristeza.

_ Como um orc conhece tanto de dragões?

_ Conheço muita gente e tenho outro motivo para vir aqui: minha filha, ela profetizou sobre seu filho: há um destino pairando sobre ele.

_ Oráculo? Você é...

_ Tark, punhos de sangue. paladino de Kalar Tarosh, o Tufão rubro.

_ Você requsita meu filho?

_ Não, mulher, eu venho conversar de um pai preocpado para uma mãe preocupada: solte seu filho se quer que ele viva. Os deuses olham por ele.

O que se seguiu daí eu não saberia falar, minha mãe me chamou, me abraçou, me beijou, pediu muitas desculpas e perguntou se queria ir com o orc. Eu teria chorado, mas a alegria inundou meu coraçãod e tal modo que só tinha olhos para a estrada.

Péla mahnã eu voava na cabine de controle da gfera voadora e fiquei ali mas de 6 horas, onde adormeci, aordando perto da grande cidade de Eluitzia.

haviam tantos lutagares amis altos ali mas o orc naõ me permitiu sair da torre onde ele me desembarcou. Ali, ele amarrou um braceçete em meu braço e disse:

_ se algum dia precisar de qualquer ajuda, procure orcs e mostre este bracelete. Eles irão atendê-lo. Agora, vou pedir que seja levado para onde foi visto começa o caminho de seu destino.

Eu ia falar algo mas calei-me quando vi a montaria voadora qsobre a qual um outro orc me aguardava. Subi, fui amarrado nela e delirei por horas a fio. Voamos por 2 dias até uma pqeuna clareira perto de uma vila à margem do riobem ao sul onde ele me deixou me entregou algumas moedas e e disse:

_ Procure a taverna, sempre contratam carregadores ali.

Com esta histórai, entrein na cidade e fui direto para a vila.

_____

Todos foram contratados pelo memos mago que recusou toso os mais velho, ams aceitou o elfo, por identificar sua ascendência.


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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Nov 02, 2012 10:03 am

Em Nova Kerna, um grupo de elfos conversava a voz baixa sobre as notícias chegadas da floresta de Naphta. falavam da guerra iminente dosm inimigos se aproximando mas principalmetne dos agentes deles que rondavam nova kerna. A rainha nunca viera naõ longe. Suas forças se escondiam bem dos homens e meio elfos, mas naõ das sensibilidades apuradas dos membros dissidentes.

Eles sabiam que ela naõ estava pronta para invadir a nova cidade das sete torres, por isto o motio devia ser outro e naõ demorou a ligarem o fato com a fuga do mago do ar.

O mais jovem do grupo recebeu a incumbênica de informá-lo que naõ deveria vir para Nova kerna, que naõ era seguro.

Ele era calado, mas fiel. Ouviu as ordens, guardo a descrição dele e partiu aos primeiros raios de sol. Usou 2 portais para sair dentro de algumas ruínas distantes e começou ua cainhada.


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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Nov 02, 2012 10:33 am

[fico aguardando apresentarem-se e dizerem seus nomes, não lembro]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Nov 02, 2012 1:07 pm

[arrumando a his´toria - todos os personagens postados agora]



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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Nov 03, 2012 2:27 pm

NUm lugar distante, 3 reptantes estavam parados olhando para uma estátua: a estátua de um reptante como eles, e a estátua suava 2 machados como eles mesmos usavam.

Cada um deles tinha um cinto amarrado em diagonal em seus troncos, onde se prendia o machado às suas costas. As armas tradicionais de sua raça: as pontes de lâminas estavam também amarradas em seus braços e caudas. Os 3 olhavam para a estátua que representava Desletoh: a dvindade da justiça.

_ Vocês sonharam o mesmo que eu?

_ Sim, irmão. Todos estávamos lá. Vimos o humano ser trucidado e o menino fugir. Mas nenhumd e nós viu onde ocorria o crime bárbaro contra a vida.

_ Como faremos para encontrar o local?

_ Encontraremos o menino. Ele é a chave.

_ Onde ele está?

_ Fugindo, como foi dito que ele o fizesse.

_ Até que um de nós o encontre e o acompanhemos até onde aplicaremos a justiça.

_ Mas será no reino norte.

_ Desletoh tem conhecidos lá e será útil termos mais.

Os 3 se viraram ao memso tempo. Chegaram à porta do templo e seguiram caminhos diferentes. Havia um dito entre os sacerdotes da justiça: a cada crime uma força correspondente: para a mioria dos crimes um sacerdote apenas era o bastante, ams para aquele, foral destacados 4, um deles morrera para permitir a fuga de um menino, outros 3 iriam encontrar este menino e então, a fúria da justiça recairia sobre os criminosos.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Nov 03, 2012 2:45 pm

NUm acampamento entre Elitztzia e o protetorado de Nailin, um paladino está ajoelhad diante da imagem de um símbolo: o símbolod e sua divindade. Ee está ajoelhado, com o tronco reto e a cabeça abaixada. Seus pensamentos estão circulando em torno das expectativas de seu grupo e dos confrontos crescentes com o exército de mercenários. [estas ocorrências datam de alguns anos antes da guerra entre os paladinos e o exército de mercenários de Nailin]

Num instante ele levanta-se e saca a arma olhando firme para as sombras de um canto da sua tenda.

Ele está pronto para agir, ams relaxa quando a figura etérea sai das sombras: um homem lagarto, segurando 2 machados.

_ Achei que não se manifestasse mais nesta forma Desletoh... o que vem fazer neste fim de mundo?

_ Este acampamento é a sede de sua ordem, paladino. Vim adiantar um pedido de ajuda.

_ Não preciso pedir para uma divindade para ver a que formos reduzidos. Os grandes todos tombaram, meus irmãos estão sem pouso, os ítens sagrados estão todos perdidos...

_ Eu vejo muito bem, estes ermos se tornarão o centro de um furacão contra os inimigos da ordem, guerreiro sagrado e não quero sua ajuda agora, mas em alguns anos, quando encontrar um menino que foi alvo de um crime tão terrível que minhas forças não serão suficientes para levar a justiça a todos.

O paladino guardou a espadae aproximou-se do avatar da divindade.

_ Você devia treinar sua própria força de combate, reptante.

O reptante mostrou os dentes.

_ Para que? Vocês cumprem bem este papel, não concorda comigo?

_ Outras vezes fiquei preocupado com estes dentes todos, mas imagino que esteja tentando imitar nosso sorriso e imagino com quem aprendeu isto.

_ Kratus.

_ Ele está desaparecido ainda.

_ Aparecerá logo, e terá um grande papel na solução dos muitos problemas da ordem.

_ Ele esteve em Alcarin! Ele confrontou o demÔnio Tempesta? Ele sabe seus segredos?

_ Ele sabe o que um paladino precisa saber, mas tenho sua palavra?

_ Sabe que tem. Nunca nos apresentou nenhuma causa que não valesse lutar. NOssas lâminas estarão ao lado das de seus sacerdotes, avatar. Não deixaremos vocês tombarem sozinhos.

_ Vocês quase nunca tombam,e quando o fazem, se levantam de novo.

O paladino viu a imagem do avatar desaparecer aos poucos. Ele pedira orientação a paladin e recebera a visita de uma divindade amiga. Seria esta a solução apra os problemas que afligiam a ordem? Mais trabalho?

Com calma, ele dirigiu-se par aa mesa e registrou o acordo e após fazer as cópias, enviou pra os outros acmpamentos, informando que em alguns meses ou anos deveriam se preparar para um outro confronto em grande escala ao lado dos sacerdotes de Desletoh.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Nov 11, 2012 2:26 pm

O grupo se encontrou na orla norte da cidade. Os olhares de todos no jovem franzino que parecia iria liderar o grupo.

O jovem franzino, olhar inseguro, preocupado sorriu para o mais alto do grupo, que só respondeu com uma mesura. Kolt,não sabia o que esperar do discípulo de Leph, além do que já ouvira deles: excelentes magos de combate. Se encontrassem algum mago hostil estariam bem. O pingente de ar em seu pescoço indicava que ele era um arcano predominantemente do ar. Ele esperava poder somar algo com suss habilidades arcanas da terra.

Maltus foi o primeiro a falar: ele era um menino com uma espada nas costas e um pequeno par de chifres na testa.

_ Voce tem o rumo a seguirmos senhor Kolt?

Kolt pensava como podia uma rcano como ele ainda pensar em trocar o cajado pela espada, mas preferiu não falar nada: o jovem Maltus era um mateiro ele imaginava que os pais dele eram muito pobres e naõ puderam pagar seu treinamento. Os chifres o faziam supor algum pacto ou maldição jogado sobre ele quando mais criança, ams nãõ se snetia á vontade para peguntar sobre.

_ Tenho sim: anotei todos os dados para chegarmos num velho templo elemental élfico que fica ao norte daqui. tenho certeza que conseguiremos todos muitos resultaods tanto no caminho como em nossa exploração ali.

O elfo, por dentro, pensou que patético era ser uma raça co tão poucos dotes em amgia que precisava pilhar o espólio de outra raça para desenvolver suas habildiades. Mas ele nao se opunha: os templos impopratne de seun povo estavam guardados e muito bem ocultos. Se alguém tentasse entrar neles teria um confronto que dificilmente venceria.

O outro jovem que segurava uma clava velha e cuos braços indicavam uma origem não humana nao falou mada, pegou a clava e encarou Kolt como se dissesse, "vamos parar de conversar?" Temprus seu nome. Ele encarava o jovem Maltus e algumas vezesse aproximava dele, mas ninguém via o que conversavam, se é que o faziam.

O jovem mago da terra, Kolt de Nova Kerna, indicou o caminho e Maltus e Temprus foram à frente, seguidos pelo mago do ar mais alto com o jovem Kolt e seguidos pelo meio dragão. Ele estava feliz, esquecera o nome que sua mãe humana lhe dera. se chamava pelo nome de Ventania.

Haviam andando já 4 horas, e montaram um acampamento e estavam comendo um porco do mato que o jovem meio demônio Temprus caçara no caminho qando ouviram ruídos na mata à volta deles.

O elfo olhou à volta e criou uma barreira de ar de 8 metors de largura atrás de si e virou olhando apra as demais direções. Kolt esperava.

Maltus começou a murmurar em sua língua um mantra de conjuraão que fez aparecer uma área de cola mágica em volta do grupo.

Temprus se aproximou do elfo atento à volta.

Nao precisaram esperar muito, 6 ciaturas altas, todas com pele vermelha e todas com um olho negro na testa apareceram à volta deles.

O elfo falou um palavrão em sua língua e conjurou uam área de anti magia contra o teleporte mágico á volta deles. Ele sabia que estes demônis eram seres perigosos. Fora avisado para se manter longe deles: eram uma das raças originais de seregon mas sua presença no mundo só era garantido através de poderosos encantos de vinculação a corpos que pertenceram a apladinos e filhos de apladinos tomados segundo todos sabiam, numa ação covarde que culminarana fuga deo exercito de guerreiros sagrados da cidade deles.

O jovem Maltus segurou sua espada com força e viu um dos dmÕnis aparecer diente dele e acertá-lo com as costas da mão jogando-o em cima da área de cola mágica.

O mag de terra começoua conjurar uma explosão mágica de terra onde ele estava e o elfo começou a cojurar corpod e ar: ficar em forma amterial perto d seres são tortes éra uma insentatez.

O jovem com a clava avançou sobe o que atacara Maltus e o elfo admirou sua coragem. Ele foi seguro e jogado contra uma árvore o elfo ficou desconfiado quando ele aenas balançou a cabeça e se colocou de pé.

Viu qundo um dos demÔnios disparou uma bola de fogo contra ele e teve que teleportar-se e perder seu encanto proque as ruans que ele conjrava eram absolutamente estrannhas e naõ conseguiu identificar de modo algum.

Foi quando epcbeu que 2 demÔnios conjuraram um encanto contra Kolt. Fosse qualfosse o encnato, nao aprecia e que seria uma bênção, e ele conjurou sua magia de identificação divina sentindo imediatamente uma pontada no peito quando aprte dele lfuia para um recipiente que um deles segirava.

Todos viram quando o elfo levou a não ao peito e cai de joelhos trêmulo e mais pálido.

Os demônios mostraram a garrafa para todos e desapparecerm.

O jovem Kolt aproximou-se e segurou o elfo que lentamente começou a melhorar a crise e falou:

_ Eles roubaram parte de minha alma.Mas sei exatametne o rumo que estão.

Ee apontou para noroeste.

Kolt sabia que naõ era o caminho apra sue templo e pensou se naõ deveriam voltar e pedir ajuda. Mas peir ajuda para quem? seu mestre devrertia ter partido, eles teriam qeu resolver aquilo sozinhos.

_ Vamos.

Kolt naõ precisou pedir para alguém dar ajuda para o mago. O meio dragão azul se aproximou dele e o apoiou. a cmainhada deles foi progressiametne mais rpáida porque o jovem mago do ar elhorava a olhos vistos.

Quando parecia que ele estava sorrindo, voltou a sentir a mesm dor e iveram que parar: ele se contorcia e tremia, suando frio enquanto lutava apra recuperar o controle de suas
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Mensagem  Mestre_do_jogo Qua Nov 28, 2012 7:35 pm

...forças e respiração.

O meio dragão teria se lançado ao ar se o elfo naõ estivesse segurando nele. O jovem Campus se perguntava porque seus irmãos teriam feito aquilo. tacar um grupo como o dele era algo insensato. Qual o sentido disto. Em suas entranhas algo gritava que aquilo estava errado. Temprur se aproximnou dele e sussurrou:

_ Lembro de você das montanhas geladas.

_ Vou voltar para lá quando uder vingar nossos irmãos e irmãs...

_ iremos juntos.

_ Vce descoloriu apele ccomo?

_ Um mago me empresou um emplastro. Preciso passar uma vez por semana.

_ ùtil, ams que mago?

_ Um mago chamado tsartaran, de uma cidade ao norte que visitei. em minha fuga.

_ São magos que estão comprando as peles e chirs de nossos irmãos e irmãs.

_ não este. Ele naõ me pareceu humano. Sua energia é diferente. parece com a de nosso amigo ali, com garras.

_ Ele tem asas. Não sei poque as esconde.

_ se o elfo o soltar ele sai voando.

temprus e Maltus riram discretamente e recomeçaram a andar assi que o elfo melhorou de novo. Naõ foram muito longe porque começoua escurecer. Naquele dia, comeram rações e dormiram mal. O mago de ar, naõ pregou os olhos, olhava fixamente na direção que sabia estarem os ladrões de parte de sua alma. pensava os motivos que sua raça proibia fazer encantos que envolvessem a runa de vida de outras criaturas. Só um mago na históra dos elfos ferira esta lei.

AMal o sol dera sinal de vida, o grupo começou a se mover e por 4 vezes 2 dias seguidos foi o mesmo jogo. estavam irritdos, mas naõ tinha como fazerem nada. sua úinica opç~´aom era seguir o caminho que os aproximava da alma. Todos já haviam entendido que os demÔnios teleportavam quando o grupo se aproximavam deles. Eles feriam todas as regras ea mgias élfica teleportando distâncias enormes. Não havia para quem reclamar, e ao menos Kolt pensava o que fariam quando eles alcançassem os demônios.

[continuo depois]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Qui Nov 29, 2012 11:03 am

O jovem Mago tentava ver um motivo que naõ fosse uma brincadeira para os demÔnios fazerem o que faziam com eles e então se lembrou do chifre de maltus. Ele tinha força mágica e, pensando bem, seus chifres pareciam um pouco com a dos demÔnios que ele vira figuras. Ele aprendera que demÔios eram criaturas perigosas que vagavam nas passagns geladas do norte caçando e devorando criaturas vivas. Eram imensamente fortes e usavam magias de fogo naturalmente, ams esta parte ele lera que era mentira: os demãonios que faziam magia de fogo naturalmente eram todos controlados por arcanos de fogo e naõ se ouvia falar deles desde a crise do grande dragão de gelo, quando muitos arcanos morreram numa taque feroz contra a academia arcana de Elitzia.

Havia a chance do jovem ser um meio demÔnio e ele achava que Temprus era um meio orc. Seu braço era muito desproporcional ao seu corpo.

Estava pensando assim quando Temprus apareceu de sua incursão e chamou a todos a segui-lo.

O elfo,já recuperado, mas muito irritado olhou para ele e disse:

_ A que nos chama a ver, guerreiro?

A fala firme de Temprur contrastava com sua apareência facial infantil.

_ Mudará nossa compreensão do que está ocorrendo conosco, ams venha quem achar que deve vir.

Ele disse isto e virou-se, rapidamente seguido por todos. se o elfo gostara ou nao era impossível falar. Ele levantou-se, sem apoio e andou apoiado de perto pelo meio dragão azul, que assumira solícito o papel de apoio dele.

O provável meio orc andou pela floresta com desenvoltura, como se a única coisa que fizera na vida fosse isto e conduziu o grupo para uma clareira onde se via uma toca que se abria em emio a uma grande árvore. O cheiro de sangue coagulado encheu as narinas de todos antes de verem os 4 grandes ursos mortos.

Maltus ajoelhou-se e avaliou as feridas, bem como o elfo e se olharam claramente impressionados e irritados.

_ Estão brincando conosco - foi o que o elfo disse.

Eu me aproximei, sem entender o que queriam dizer com isto e olhei curioso para o jovem mateiro que percebeu minha indagação e disse:

_ Foram os demÔnios que mataram estes ursos, estes 3 com ataques físicos e aquele ali com um ataque mágico. Eles nos atraem mas estão retirando os perigos que nos poderiam atrasar.

O elfo caminhou para o caminho de onde vieram enquanto falava:

_ Eles precisam de algum de nós por algum motivo. O problema é de quem eles precisam, porque, e o que farão com os demais.

Ninguém falou nada. Todos voltaram pensativos para seu local de repouso e aguardaram a volta de Temprus, que demorou mais que os demais, retornando com uma velha maça pesada de guerra. O cabo estava sujo e precisaria ser trocado em breve mas ela ainda poderia ser usada e era muito mais eficiente que o pedaço de pau que ele usava como arma.

O grupo já aprendera o padrão de deslocamento dos demÔnios e sabiak quando deveriam esperar uma nova piora do elfo, em virtude do grupo de demÔnios se afastar deles e quando isto naõ ocoreu, souberam que o seu alvo estava perto.

Maltus chamou temprus para perto de si.

_ Venha, vamos na frente.

O elfo estava forte e sabiam que isto significava que a ´parte roubada da alma dele estava por ´perto. A floresta em que andavam era muito densa e quando ela praticamente sumiu, revelando uam clareira enorme com uma estanha construção cheia de pilares e nenhum telhado, eles sabiam que estavam perto.

Ninguém via os seus alvos, porém. Andaram lentamente e cada vez mais próximos da escada que conduzia ao que aprecia uma grande plataforma cheia de pilastras.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Qui Nov 29, 2012 11:27 am

Quando entraram na área, souberam estar nuam área de efeitos mágicos permanentes e perceberam que nao havia nenhuma forma de vida animal ou vejetarl. haviam foolhas mas nenhuma raiz. O elfo fez uma lufada de vento para testar se teria alguma limitação de conjuração em sua escola e repassou para seus colegas que havia um campo mágico de um tipo naõ ocnhecido mas que naõ parecia ter nenhum efeito negativo sobre eles.

Kolt apontou para uma pedra no chaõ e conjurou a magia mudar consistência porque entendeu que seria útil saber se poderia fazer um meio de se esconder ou mesmo fugir dali por um túnel se algo evoluísse mal.

Assim que fez a conjuração, proém, todos sentiram um tremor e um pedaço de uma das colunas do templo quebrou-se e caiu. O jovem mago sentiu como se houvesse um grande ooho movendo-se à suaa procura. esta sensação foi breve mas muito intensa.

O grupo parou preocupado com o que ocorrera, mas naõ pode fazer nenhuma outra investigação: tiveram a atenção atraída para o som de galhos raspando um no outro vindo da orla da floresta e perceberam 3 druidas controlando enormes galhos de árvore, fazendo com que crescessem em direção a eles rápido.

O elfo rspirou fundo e conjurou um pequeno tornado exatamente no caminho deles e ampliou o mesmo duas vezes antes de ser alcançado pelo enovelado de galhos que foi despedaçado pelo ciclone.

Não pode rir, porém, sentiu que outra conjuração começava a ser feita e todos os galhos que foram colhidos pelo tufão começaram a brilhar e crescer. levou a mão ao seu embornal e todos viram um grande raio sair de sua mão em direção ao local onde estavam os druidas. O brilho no tufão desapareceu mas ele ouviu 2 rugidos e um piado furioso, percebendo que uma cobra e um urso enorme vinham de direções diferentes e uma grande água mergulhava sobre ele.

O meio dragão saltou em direção à águia e Temprus e Maltus seguiram o jovem mago que cainhara em direção a uma escada que perceberam, em busca de um local para deixar o jovem.

Ouviram 2 choques: a água havia sido desviada de seu mergulho e o mago do ar teleportara o ruso sobre a cobra e os dois estava rolando na lage do templo.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Qui Nov 29, 2012 2:01 pm

O meio demônio que se nomeara Maltus andava ao lado de Kolt, a quem protegia, olhava irritado para o caminho que os aguardava, primeiro, porque uma coisa muito errada ocorrera com ele ao nascer e os humanos pareciam ser os responsáveis, e agora, quando ele se aproximava de seu povo, novamente, ele se sentia atraiçoado embora os ursos mortos no caminho indicavam que aquilo não era de modo algum um ato hostil, mas antes, um tipo de prova ou brincadeira ele não sabia bem.

O mundo parecia hostil, ele se sentia um filhote, mas neste momento a carne se insurgiu: esta informação incomodava a carne, embora ele não soubesse bem como era isto, ele não podia ser um filhote, o mundo exigia mais dele. Ele precisava trazer justiça àquele mundo.

A entrada para as escadas destacavam-se no meio exato daquela plataforma retângular cheia de pilaestras de 3o metros de altura e 3 metros de raio,dispostas em conjuntos paralelos de 4 delas pouco adornadas. Em volta da escadaria, 4 grandes braseiros acesos demarcavam a descida. A alma do elfo, estava ali naquele centro, ele senta a energia mágica do encanto ali e nem sinal dos demônios.

Colt andou rapido até a área entre os braseiros e identificou o estranho jarro em que os demÔnios haviam preso a alma de seu colaborador no último degrau uns 5 metros abaixo. O recipiente é claramente distoante da construção: foi colocado ali para ser encontrado.

Maltus e Temprus também viram o recipiente e desceram mais rapido que Kolt, cada um com a mão firme segurando a arma e cada um de um lado da escadaria. Ouviram barulhos de embate no alto e aceleraram o passo.

Maltus chegou primeiro no último degrau, percebeu que havia um conrredor largo e curvo iante de si. Caberiam facilmente 2 demÔnios ali dentro lado a lado, ams naõ viu ninguém. Estendeu a mão para pegar a jarra e então, sentiu uma outra mão, mais forte segurando a sua ao mesmo tempo que segurava a garrafa.

Olhou pelo canto do olho, percebeu que Temprus percebeu o que ocorria e que alguma coisa ocorria com Kolt também, pos ele estava extático, olhos arregalados e olhando para trás de si. At5ás dele, não havia ninguém, porém.

O jovem Colt estava parado, tentando se livrar de um aperto no pescoço feito por uma mão invisível, embora ele soubesse que se tratasse dos demÔnios, de alguma forma invisíveis.

O Maltus atacou a mão invisível com sua espada, sendo solto imediatamente afastando-se levando a garrafa consigo, sendo apoiado imediatametne por Temprus, que já entendera estarem enfrentando um iimigo invisível..

Colt, por sua vez, conjurou seu cajado e atacou quem estaria atacando-o sem sucesso, continuando com a mão no seu pescoço e percebendo que ele aumentava levemente a força sem causar incômodo ainda.

_ Porque me segura? - disse com a voz já difícil de sair - e, então, desfez seu cajado mágico e levou a mão à mão que o segurava e conjurou a magia petrificação.

Colt falou as duas palavras que tornariam a mão que o segurava em pedra perfeitamente e sentiu o aperto aumentar e parar, a força era imensa, mas era pedra que o segurava.

O jovem maltus sentiu sentiu um grande mal estar e estranhou estar escorrendo uma poeira de sua pele bem como de uma criatura de 3 metros à sua frente. Ele sentira uma onda de imenso poder mágico irradiando a partir do jovem mago de terra, ams , como ocorrera na outra hora, naõ tinha como avaliar esta situação: ele via o demÔnio diante de si, pois aparecera uma camadade pó fio sobre ele, como aparecera sobre seu amigo e sobre ele mesmo.

Colt sentiu a onda de força, mas o medo de ser localizado pelos grandes olhos era maior, ele, de alguma forma, desvencilhou-se daquela energia mágica e tentou se livrar da sensação de aperto em seu pescoço que perdera a característica de progressiva e variável e agora era fixa e dura.

Maltus sabia que estava diante de um dos demÔnios que enfrentaram antes e atacou a perna dele qunado se aproximou dele, fazendo-o se esquivar. Assim que isto ocorreu, ele começou a conjurar alguma coisa e,de algum modo, ele soube que naõ era o alvo da magia.

Colt teleportou 3 metros acima de onde estava reparando ao reaparecer que havia uma estáta de demônio à sua frente e ficou pensando por que motivo sua magia de petrificação aprcial havia petrificado todo o demÔnio. Nõa pode responder, os dois amigos, Maltus segurando a garrafa com a alma do elfo passarom por ele e o arrastaram atrás de si.

ENquando ele caminhava conjurou uma barreira de pedras.

NO alto, o elfo viu quando a águia derrotou facilmente o seu amigo alado e olhou par aele, começando uma conjuração e dezenas de pontos verdes surgiram em sua penas das asas e começaram a cair sobre a área abaixo delas e cada vez que caiam, explodiam numa frma de vida vegeral que tentava enraizar e ganhava uma foçlha cheia de dentes e tentáculos.

O jovem mago percebeu, preocupado que eram todas plantas mágicas. Aliás,o estrato delas valia muito no mercado de ervas mágicas.

Nã esperou alguma destas plantas cairem perto dele, conjurou uma lufada de vento e jogou a água e todas as suas conjurações a 16 metros para tras no memso alinhamento dos corpos dos druidas.

Colt e Maltus chegaram no topo da escada e viram a cena da batalha ali: um furacão de 12 metros cheio de pedaços de plantas e uma névoa verde e seu amigo caído, Temprus correu até o meio dragão para ajudá-lo e Kolt correu até o mago.

Maltus criou área de cola por 2 metros diante da barreira de pedras e sorriu pensando no que fariam os demÔnios quando ultrapassassem a barreira do colega caindo na sua e virou-se, procurando seu amigo elfo para entregar a ele a garrafa que ele julgava ter arte da alma que faltava.

Na orla da floresta, o jovem elfo ouviu, atrás do furacão um ruído que devia ser alto, porque suplantou o ruído ensurdecedor do grande furacão e jogou o furacaão contra a área onde estavam os corpos dos druidas e fez uma barreira na frente dele para impedir que projéteis que saiam do furacaão atingissem seus amigos.

Maltus viu a forma do elfo se tornar visível e caminhou até ele mostrando sua garrafa.
_ Abra a garrafa – foi a voz que o jovem meio demônio ouviu do rumo de onde estaria o elfo.

O jovem Maltus levou a outra mão que estava segurando a espada e viu que não era possível com meia mão abrir a garrafa e pensou em guardar a espada. Mas levou a boca até o que parecia uma rolha e começou a fazer força para arrancá-la.

Neste instante, o elfo sentiu 3 emaçãoes de amana diferentes: uma de onde estavam os druidas, e duas de onde os dois animais estavam brigando e não precisou virar-se para ver que a cobra r o urso brilhavam agora e seus corpos estavam envolvidos numa estranha luminosidade espectral. As runas que eles usavam eram conhecidas suas: eles estavam se tornando espectros: um meio antigo de combater seres imateriais.

Desesperado ele apontou para o urso e sentiu, com grande tristeza que mesmo com as bênçaõs de Leph, ele não anulara a magia: o druida o encarava, agora no mundo imaterial.

_ se tentarem me atacar mais uma vez de maneira letal: eu vo ampliar e liberar o controle do fucarão...

O druida naõ falou mas apntou a pata e fez aparecer uma imagem que congelou o sangue do elfo: uma firma gigante com várias patas, carnes soltas esfacelando as árvores vinha direto para o grande furacaõ, e era evidente que se detivesse, seria por pouco tempo. O elfo lembrava as lendas sobre auela divindade, chamada entre o seu povo como o grande taidor: ele fora um elfo, um alado, e arcano muito poderoso, seu furacao estava com os segundos contados.

O elfo pensou se azeruta estava vindo pr causa dele mas naõ fazia assentido, a divindade nanatureza vir enfrentar uma crança da nação que ele renegara, devia ser outa coisa. POssibve,entne o lugar que ele estava.

_ Se afastem que nós vamos embora.

Ante que ele pudesse fazer qualquer coisa, viu os olhos do urso e da cobra se tonrnarem vermelhos e uma energia sobrenatural inundou os corpos estrais de ambos e ele soube que a loucura estava presente ali; Era quasefísico. Sua alma estava próxima o ele também sabia. E azerutan iria destruir o local e matar todos eles: ele não era racional: ele sabia disto agora, apesar de nada ter sido dito.

O elfo levou seus pensamentos ate Leph, ele não poderia enfrentar aquela batalha.

Assimq eu ele abriu a garrafa viram o elfo aparecer diante deles, ofegante e após um breve vacilo, voltar os olhos para o furacaão e controla-lo. Ocorre que olhando para eles por cima do furacaão, uma cara enorme e disforme furiosa: azerutan.

O furacão começou a se desfazer sob efeito da magia divina de azerutan e o elfo sentiu quando duas mãos tocaram seu ombro e uma quantidade enorme de amna encheu seu corpo novamente.

Runas variadas surgiram no ar e em volta do furacaão que se reanimou e espedaçou parte do corpo de Azerutan fazendo com que ele começasse a atacar o mesmo e acada ata que mias pedaços fossem arrancados, Num instante, o jovem elfo sentiu que o furacaão saiu do seu controle e começaou a se afastar, controlado por alguma cosa em contato com ele quando ele forçou a vista, percebeu 2 demÔnios de 3 metros de altura, e um deles olhava sorridente para ele com seus 3 olhos.

Colt e Maltus ficaram olhando, maltus com a espada em punho. Colt identificou imediatamente que um deles tinha a mão estiolada.

Quando tudo acabou, o mago estava sem mana e o demônio com a mão destruída ajudou-o a assentar-se e ofereceu um vidro com alguma coisa, depois olhou para os dois apontaram para um rumo e desapareceram num teleporte mágico. Denxando o grupo a pensar.

Os mapas indicavam aquela era a localização de Alcarin.






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Mensagem  Mestre_do_jogo Qui Nov 29, 2012 2:23 pm

O elfo sentiu que sua integridade estava recuperada e o grupo estava ainda absorvendo o que ocorrera ali: primeiro, os demÔnios de alcarin os provocaram e conduziram apra ali, a fim de usar o poder dele, élfico, para distrair o avatar de uma divindade enlouquecida apra longe daquele lugar. POrque?

Ele achava que os demÔnios queriam os filhotes que estavam com eles, ams tiveram chance de pegá-los e na verdade, quase os mataram a primeira vez. Fazia sentido usarem magia élfica contra uma criatura de origem élfica, se usassem magia demoníaca, o avatar deveria ter salvaguardas.

havia um problema ali, porém. O que fariam? Tomando a apalvra, perguntou para o que ele entendia que os liderava:

_ Onde iremos?

_ Acho que deveremos ir para Alcarin.

_ Acha, ou vamos para alcarin?

_ Vamos para lá, deve haver algum templo...

_ Se houver, arcano, será um templo como este: inútil apra seu aprendizado...

O jovem Kolt pensou nos efeitos que obtivera dentro daquela área de magia estranha: _ Não tenho certeza disto Renegado. Posso aprender algo sobre a maiga da terra neste campo. Você lembra dos efeitos que minha magia causa aqui?

_ Voc~e quer aprender isto? Concordo que devemos aprender, ams é seguro estudarmos estes efeitos deste modo?

_ Não, mas ...

_ Então use sua sensatez. Vamos para o caminho do templo que programou antes visitarmos.

Maltus, balançou a cabeça negativamente

_ Não acho que seja uma boa idéia! Os druidas naõ foram mortos e devem estar muito irritados com você. Se entrarmos na floresta naquele rumo, duvido que naõ vão tentar nos encontrar para um segundo tempo.

O elfo lembrou-se dos problemas que enfrentara. Se naõ fossem os 3 juntos, ele entendia que poderia vencê-los, mesmo sem ajuda. Mas se eles o atacassem primeiro com os recursos que ele sabia disporem, seria um incômodo.

_ Kolt, espero sua decisão.

O jovem Kolt olhou para a devastação na área do templo e viu as árvores regenerando na orla.

_ Maltus tem razão, vamos para Alcarin, quanto mais perto de Alcarin, menos chance de encontrarmos os druidas, depois vamos para o templo.

Iam cmeçar a se mover quando viram a figura de manto banco se aproximando deles. Tinha cabelos longos e cumpridos, face e oçhos aloncada e orelha característica. seu pingente brilhava no peito: um elfo.

Quando se aproximou o bastante para se fazer ouvir, abriu as mãos e disse em élfico impecável:

_ Venho em paz da parte do alto conselho de NOva Kerna.

A natureza do quee le disse todos entenderam, mas só o elfo e o mago entenderam o que ele disse. O mago Kolst respondeu:

_ Se vem em paz, será recebido em paz.

elfo então, demonstando cortesia se aproximou, vez uma reverênica apra cada um deles e disse:

_ Fui enviado para informar que há soldados da grnade floresta mãe vigiando as entradas para NOva Kerna. Não é seguro se aproximarem dela agora.

_ Não pretendemos - disse KOlt - ir para lá. Naõ é seguro andar nestas florestas de volta tamb´pouco, alguns druidas estão muito irritados com conjuradores. Seria mais sguro vir conosco.

O jovem elfo pensou no que disseram e concordou com eles. Além do que, ele podeira aprender algo com seu irmão, que, estranhamente escondia sua origem, apesar do mago tratá-lo com alguma deferência.

_ Irei com vocês. Meu nome é Nitril, de NOva Kerna, membro iniciante da ordem arcana.

_ Meu nome é Kolt, de NOva Kerna, mago da terra em jornada de crescimento e busca de minahs raízes.

_ O meu nome é Alduin, de Eitil, busco a liberdade.

_ Meu nome é Temprus, busco força e habilidades para levar justiça a irmãos meus ao norte.

_ Meu nome é Maltus, busco aprimorar na arte do combate arcano e físico para fazer o memso que meu amigo Temprus.

_ Meu nome é Renegado, discípulo de Leph, busco tempos mais serenos para poder juntar a irmãos de raça.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Ter Dez 04, 2012 12:33 pm

Os dois primeiros dias foram tranquilos em termos de problemas. O jovem meio dragão azul estava mais animado como nunca esteve: voava mito, e aprimorava sua arte de caçador, tornando as refeições deles muito mais agradáveis que já haviam sido.

Firmaramse 3 núcleos entre eles, porém: os elfos, mantendo-se juntos e conersando frequentemente no dialeto de seu povo. O jovem Kolt buscando acompanhá-los. Os dois meio demÔnios dividindo entre si as tarefas de vigilância e também com seus segredos e o jovem meio dragão, alheio a tudo, literalmente com a cabeça nas nuvens.

Um dia, durante a viagem, o jovem meio dragão voava em missão de reconhecimento quando viu fumaça. Era só um filete, mas naõ escabou de sua observação. Corrigiu a trajetória de modo a consguir observar o chão entre as árvores, pensando ter encontrado alguma vila.

Uma vila, penosu ele, seria interessante para nos informarmos sobre o que podemos encontrar adiante, nem prcisava, porém, ser uma vila, bastava ser um grupo de caçadores e eles poderiam receber informações valiosas sobre o caminho diante deles e, quem sabe, reverter a situação atualmente desvantajosa para eles, pois que avançavam ás cegas em território desconhecido.

Ele percebeu que as árvores se abriam e ele poderia pousar num grosso galho logo acima de onde ele achava ter visto a fumaça.

Com esta idéia an mente ele mergulhou e ajustou a velocidade e teria tocado o galho para explorar, não fosse o fato de ser atingido por uma boleadeira que perndeu suas asas fazendo-o cair em direção ao chão.

No acampamento, cercad e meia hora após o jovem meio dragão partir, temprus e Maltus ficaramm preocupados e se aproxmaram de Kolt, que estava fazendo anotações observando sua bússola de mana.

Ele percebeu que se aproximavam e os encarou:

_ Alguma coisa?

_ O dragão não voltou. Acho que devemos procurá-lo. Ele nunca ficou tanto tempo sem dar notícias e, desta vez, não está caçando, temos comida o bastante para vários dias.

Os elfos naõ esperaram o materio repetir. Levantaram-se, e com eles todo o grupo. desfizerama fogueira, pegaram as provisões e caminharam seguindo o jovem Maltus na direção que ele indicava como sendo o rumo que o jovem meio dragão seguira.

Caminharam por algum tempo: até que, ao mesmo tempo Temprus foi colhido por uma boleadeira nas pernas caindo, furioso, tentando se libertar e Maltus, que avançava diante de todos foi colhido por uma rede e ficou pendurado diante deles.

Ao mesmo tempo que isto ocorreu, uma figura levantou-se do chão, ao lado dos elfos e KOlt e passou a mão cheia de uma espécie de pasta vegetal no rosto de Kolt e do jovem elfo errando por pouco a pele do Renegado.

O jovem Maltus teleportou apra o chão e observou que haviam várias figuras altas se approxijmando deles por todas as direções e percebeu quando o elfo parou quando um machado acertou o chão bem ao lado de sue pé.

Ambos olharam no rumo da trajetória e identificaram orcs nas árvores, todos com machados preparados para serem arremessados sobre eles.

O elfo abriu as mãos

_ Vim em paz, e a ninguém feri. - foi o som que saiu da sua boca, embora Maltus lesse em sua expressão algo como "mas matarei qualquer um que tentar fazer mal a mim ou aos meus amigos".

Os orcs se aproximaram e responderam:

_ pelo cheiro, achamos se tratar de um grupo de demônios. Não queremso fazer mal a nenhum de vocês, também, elfo.

Era evidente que os orcs estavam cautelosos com os elfos. e confusos a respeito do grupo. O maior deles veio das árvores.

_ Foi um mal entendido: ninguem vai fazer nada com ninguém. Niguém qur fazer barulho ou derramar sangue de ninguém. de sangue derramado basta o sangue de nossos irmãos.

_ Que seja, então, orc. Como membro da nação dos filhos da floresta cumprimento voCês enquanto filhos da terra.

_ Aceito os cumprimentos, e confesso que, apesar de ler sobre estas tradições, confesso que acho que somos mais filhos do aço e do fogo...

Quando ele falava, ele fez sinais aos seus colegas que ajudaram os que cairam. Quando terminaram de despertar o que ajudara o jovem temprur se aproximou do líder e falou sem nenhuma tentativa de ocultar:

_ O jovem com chifres e o forte, são, ao mesmo tempo, homem e demÔnio. O que faremos?

O orc balançou a cabeça e fechou a expressão para o orc.

_ Nada! São nossos amigos. Esqueceu que quem naõ levanta as armas contra nós levanta amas ao nosso lado? Se temos dúvidas, faremos como devem fazer os amigos: perguntar a eles.

Dito isto, ele olhou para Temprus.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Ter Dez 04, 2012 12:50 pm

_ Qual sua história? Você cheira como nossos inimigos mas anda com nossos amigos.

Temprus olhou para Maltus e foi este quem respondeu:

_ Desde quando nos entendemos fomos criados numa construção que fica bem ao norte, no alto de uma montanha geladas cheia de grandes ávores pilão, onde o céu brilha à noite. Ali, ouotros irmãos nossos recebem cuidados até que crescam e então são mortos para que suas peles olhos e chifres sejam retirados segundo descobrimos depois, para serem usados por arcanos...

O elfo que se chamava renegado expirou com força:

_ Isto é considerado abominação pela minha raça! Nenhuma criatura precisa morrer para outra ter a ilusão de mais poder.

_ Já matamos alguns caçadores que tentaram entrar nos campos de batalhas para retirar a pele de nossos inimigos caídos. Não é honrado permitir que se mutile os corpos dos que foram vencidos.

Maltus olhou apra todos e não pode deixar de olhar para Kolt, que, incomodado com aquela situação, retrucou:

_ Ouvi histórias sobre isto: ingredientes de infusões que aumentam a habilidade mágica e outros atributos...mas em nova Kerna é proibido.

O elfo olhou para o lado e falou casualmente:

_ Todos dizem o mesmo.

_ Não tenho motivos para achar que meu contratante e seu tutor estejam entre os que me caçam.

_ Se eles ainda o caçam, acho difícil que o façam aqui: caçadores de demônios numa terra controlada por eles seria uma situação muito tensa. Por mias corajosos que sejam acredito que vocês dois estejam seguros ennquanto estiverem aqui, ams seusn amigos estão seguros?

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Mensagem  Mestre_do_jogo Ter Dez 04, 2012 1:33 pm

_ Não foos confrontados por eles e o grupo que nos atacou poderia ter nos matado a todos.

O orc naõ escondeu sua curiosidade sobre o fato.

_ sei que é sua raça mas incomodaria você contar o que ocorreu?

O jovem Maltus balançou a cabeça negativamente e relatou o que ocorreu com eles desde que foram atacados pelos demÔnios. os ocs escutaram atentos e em nenhum momento interromperam as falas por motivo algum.

_ Sua experiênica explica alguma coisa. Porque eles queriam que você intervisse no templo deles, elfo?

_ Tem algo a ver com a natureza da magia da divindade da natureza: a magia que ele usa é a mesma que usamos.

_ Os que carregam o oho d Tempesta são muito poderosos mas é o demÔnio que os usa a todos como peões num grande jogo. Não percam de vista esta realidade e poderão andar sem problemas entre eles, mas agora, é muito aconselhável que se lavem e usem estas ervas para retirar nossos cheiro, ou terão muitos problemas: estamos em guerra com eles.

O jovem mago lutou muito para se controlar: se vissem a marca em sua perna seria morto.: era a marca da praga. Viu quando os orcs deram a eles um emplastro que ele confirmara como um removedor de odores.

Todos pegaram os emplastros e caminharam e direção a um córrego indicado pelos orcs, que começavam a limpar a área dos sinais de confronto e de sua presença. O jovem mago da terra se aproximou do córrego tentando nao provocar curiosidade dos demais, começou a retirar sua roupa, pensando como fazer para cultar amarca na perna, quando percebeu que todos olhavam para o corpo vermelho brilhante de Temprus.

O jovem muito forte, tinha a pele coo a dos humanos apenas em algumas áreas: seu tronco e abdomen era coberto por uma pele vermelha brilhante como sangue. Rapidakmente, livrou-se das suas roupas e entrou na árua, como todos fizeram e felizmente ninguém o reparou.

O jovem temprur recebeu a atenção que ele temia ser dele. Os braços daquele menino erão tão fortes como os braços de um orc, e mesmo alguns orcs olharam para ele quando saiu da água, já devidamente desodorizado.

Nenhum orc estava perto quando eles se vestiam e o jovem mago da terra vestiu-se com tranquilidade.

Maltus foi o último a vestir-se, mas quanto terminou, o grupo o seguiu em silêncio no rumo que pretendiam no início. Ele achegou-se do jovem meio dragão e todos ouviram o cuidado que os orcs tiveram com ele quando o capturaram: as boleadeiras deles prenderam suas asas e ee terria morrido no chão naõ fosse um oc se jogar sobre ele e amortecer a força da queda com seu próprio corpo.

Disse o jovem que eles o libertaram assim que viram sua pusseira: que teria sido dada por um orc famosos entre eles antes de partir.

O jovem mago era curioso sobre os símbolos dos orcs e aproximu-se para ver se identificava as runas. Os elfos não se interessaram pelo artefato e foi fáci apra ele perceber as runas que estavam inscritas ali: a maioria delas era a marca de uma famosa família de comerciantes que tinha posses e entrepostos em várias cidades, inclusive Nova kerna. Aliás, era o patriarca orc que salvava o reino dos homens da fome: Tark, punhos de sangue, o nome principal, os outros simbolos ele naõ sabia bem o que signiicavam mas ele naõ gostou do conjunto deles: que ele nnca vira juntos assim: desenhou-os em um pergmainho apra procurar num dicionáriod orc quando estivesse eprto de uma biblioteca de novo, pis ele imaignava que nenhum orc traduziria apra ele.

Pensando assim, ele olhou apra sua vida masi uma vez: era um órfão c um segredo que, descoberto, levaria a sua expulsão do convívio dos homens ou a morte. A confiança que tiha em seu mestre era tudo para ele...

Neste ponto das suas reflexões, ele engoliu em seco. Se seu mestre faltara coma verdade, ele poderia morrer a qualquer momento ou pior: levaria a morte a todos os que entrassem em contato com ele: qando soubera que fora contaminado, estudara tudo o que existia sobre a peste, resguardado o cuidado em naõ chamar a atenção.

Sabia que a peste se manifestava com uma pequan mancha vermelha no tornozelo que subia até o meio da perna e ali tornava-se uma mancha escura e a partir dali, começavam os sintomas mais duros: se naõ fosse um mago, a pessoa perdia o apetite, ficava febril e se consumia ate virar um esqueleto vivo, mas não morria: ficava nume stado entre a vida e a morte. Ou ao menos diziam os médicos de Nova kerna, porque os sacerdotes diziam que a bênção de Nerume impedia que eles morressem, situação a qual fazia com que os mrtos se tornassem ancorados, figuras de pesadelo para o jovem.

No caso dele e de tdas as crituras mágicas, ele teria febre: uma febre que tornaria sua magia tão poderosa quanto ele ardesse: faria magias com estupendo poder e com grande habilidade e isto, mesmo se naõ conhecesse da magia rudimentos. Os encantos passariam a ocorrer sem a vondade do mago e então ele causaria muitos estragos. os relatos dos caçadores de magos e o uso de anuladores de magia alqúimicos foram tudo o que conseguira ler sobre sta situação: um médico ficara desconfiado e guardara os volumes com ele, obrigando quem os quizesse ler a ele ir no hospital, algo impensável apra ele: as runas de diangóstico mágico acusariam imediatamente sua condição.

neste momento, ele pensou que ele estava curado. Seu mesotre garantira isto: usara um dos tratamentos alternativos que existiam aos montes á volta de Nova Kerna. O jovemmago nunca perguntou qual era. Temia ouvir depois que este tratamento naõ funcionava. neste caso, seu nome seria encmainhado para os caçadores e ele estaria condenado de qualquer modo.

O caminho que seguiam era cheio de flores, mas ele naõ as acusava, melancólico com os pensamentos que vinham em sua mente. Ele via as cascas de árvore podres, as formigas comendo um pássaro caído e um fruto cheiod e vermes sob a sombra de uma grande folha.

Foi quando, ele naõ viu que o grupo parara e esbarrou nas asas meio dragão.

As asas eram mais firmes que pareciam à distancia e o rosto dojovem meio dragão não mostrava nenhuma irritação com ele: ele o olhava com um sorriso rasgado e falou: tranquilo:

_ Não posso carregar você ainda, mas quem sabe um dia, Kolt?

Sussurrei algo como uma desculpa, mas a mão co garras do jovem segurou meu ombro com força.

_ Que é isto? Acha que este esbarrão de nada e um problema para alguém? Tenho escamas aqui atrás e não papiro delicado!

Maltus ignorou aquela fala e chamoua atenção do grupo apra a estrada que se abria diante deles. Não era uma estrada larga, mas era evidente que era usada. A técnica de construção lembrava muito o templo onde enfrentaram os druidas. Focaram um tempo em sil~encio e, após naõ ouvirma nada, seguiram pla estrada. Se eles são memso tão bons como sãod escritos, então, é bobagem ficarmos desconfortáveis andando na floresta. pela estrada havia mais chance de encontrarmos uma vila povoada.

O elfo entrou na estrada junto com os demais e falou oq eu todos pensavam: "de demÔnios..."


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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Dez 10, 2012 5:53 pm

A cmaihada pela estrada foi realente mais tranquila dormiram bem mais descansados e levantaram mais cedo, mas no meio da mã viram ao longe um acampamento ao lado de uma clareira na estrada: as cores eram características.

Enquanto andavam, Temprus se aproximou de Maltus e falaram:

_ Como acha vai ser?

_ Como tiver que ser, irmão. Somos da raça deles, naõ nos mataram antes, naõ vejo motivo para fazerem isto agroa.

O elfo, mal humorado, retrucou:

_ Não estávamos indo para a capital deles na época, e eles precisavam de nós, por acaso.

Maltus olhou com uma expres~sao de desagrado para elfo que o ignorou.

_ Eles indicariam se ns quizessem longe. E já devem ter nos visto ou sentido os magos.

O elfo pensou o que conjurar no caso de um enfrentamento de um pelotão de demÔnios cojuradores, ams ficou co dor de cabeça ao lembrar-se das muitas magias que eles podiam conjurar sobre ele e para as qais sua habilidade de sacerdote de Leph naõ valeria muito. Apertou os lábios com raiva, preso á idéia de que havia sido usado e seria com este pensamento que reagiria, caso um confronto fosse inevitável. pelo que conversara co seu colega de raça, era o amis poderoso dos 2.

O meio dra~go olhava apra o céu sentindo o vento roçar sua pele e asas. Alheio a tudo e a todos seguia como se só houvesse ele e o vento.

O jovem mago da terra tinha uma estratégia já definida para impedir um massacre: criaria uma barreira de pedra e levaria todos com ele para dentro do solo. Só se tivessem magos de terra com eles é que poderiam encontrá-lo. Tentou manter longe da mente a idéia de que eles eram seresm mágicos e não limitados como os humanos no campo da magia.

O grupo viu o acmpamento de demônios se tornar maior e viram quando a sentinela deles os encarou quandos e aproximaram. Prenderam a respiração auqndo passaram ao lao do acampamentoe ningu´me se moveu dentro do acampamento, aliás, que naõ puderam ver direito por casade cercas de tecido escuros cheios de runas.

Quando o acampamento fcou atás deles, eles mal respiravame ningume tinha coragem de olhar pra tras. O jovem mago da terra ssuava frio quando fizeram a primeira curva que tirou o acampamento de sua linha de visáo.

Sabia que estavam todos, menos o meio dra~gao, tensos, mas ning´m falou nada, quandoo seu guia virou-se e ia falar qualquer coisa trombou com um gande demÔnio que teleportou-se diante dele e afastrou-se levando a mão á espada.

O grande demônio estava vestido com mantos de um estranho tecido preto brilhante, cheiod e runas mágicas e segurava uma es´pada cheias de gemas e com um estranho brilho. Ee olhava para o grupo comuma feia expressão no rosto e seus dois olhos irradiavam uma grande irritação que se revelou também em sua voz:

_ Quem deixou vocês passarem pela guarda?

Maltus olhou apra o grupo. O elfo apertou o olhar e sua mão irradiava pequenos raios.

O demÕnio apontou apra o elfo com a mão que naõ segurava a arma e faou duro.

_ Pense bem, mago, teho 2 feras na floresta com ordem de atacar se algo acontecer comigo: você poderá a´te me ferir, mas verã seus amigos virarem picadinho antes de recolher os dedos para outra conjuração.

_ Porque nos impede?

O demÔnio olhou para Maltus irritado.

_ Porque eu posso e é minha missão vigiar estas estradas. Porque acha que vocês podem andar em nosso território sem mias aquela: há uma guerra em andamento, sabia?

Maltus levantou0-se esoltou a espada:

_ Sim, e para você nós arecems com orcs, naõ é mesmo?

O demônio abaixou o rosto na altura deMaltus.

_ Não, voCês naõ tem nem cheiro de orc, mas nem por isto podem andar aqui sem amis aquela.

_ Precisamos de um convite? - era a voz de Temprus. Firma e determinada, mão ainda firme em sua clava.

O demÔnio olhou apra ele.

_ Pode ser que precisem.

Temprus colocou a maça no ombro.

_ O meu está aqui.

O demônio fez uma careta.

_ Se voc~e fosse um filhote eu daria a você uma lição...

_ Você naõ nos chamou de mestiços...é onome que mais ouvimos quando aparecemos mas parece que um mestiçonaõ pode chamar assim a outro, naõ é mesmo?

A fala de Temprur causou um vacilo no demÔnio. que olhou apra ele e seu olho de demônio: um grande e escuro globo grutado em sua testa se apertou. Ao memso tempo,, viram árvores na orla da floresta se mover, indicando que algo grande estava ali.

O demÔnio demorou para falar. Foi preciso passar um tempo em silêncio até que o olho voltasse ao normal.

_ Vocês me acompanhem até o acampamento.

Temprus olhou apra a orla da florestae depis apra o demÔnio.

_ Dif´cilcontrolar seus bichinhos quando pensa qe e tão mestiço como eu?

O demônio virou-se para Temprus e pisou co força no chão abaixando-e e segurando mais forte na espada.

_ CALE-SE, CRIATURA INSIGNIFICANTE!

Porque temprus fez aquilo, ele naõ sabia, mas depis, ele disse que todos eu corpo pediu aqu8ilo. Assim que o demÔnio abaixou-se para gritar com ele, ele abaixou o ombro e deixou a maçapesada cair, e com seus braços, ele imprirmiu uma força ainda maior a ela, acertando o queixo do demônio com toda a força que conseguiu colocar ali. Quando o atingiu, ele ouviu a carne gritar algo dentro dele mas ele naõ se lmbra de ter dit nada, mas mobilizou uma energia mágica ao fazer isto: uma energia vermelha o envolveu logo depois que ele disse a palavra.

Maltus não acreditou no que via: o demÔnio adulto levaraem cheio um poderoso golpe no cheixo e era jogado de costas no chão. pelo pdoer do impacto, ele temia que o pscoço dele estivesse quebrado. Olhou para a orla e viu 2 colossos aparecendo com olhs injetados de sangue: dois enormes javalis de 10 metros de altura cada um, nenhum dels com boas intenções.

O elfo ficou aturdidocom o debate: o meio demônio mais forte naõ parecia inteligente e ele temia que além de idiota era um fanffarrão com muita sorte. Olhou para a orla e preparou para conjurar um furacão torcendo que o mago de terra detivesse as cosas até que seu furacão tivesse força para deter as criaturas. Em bora, ee imaginava que os seus pares perceberiam o confronto e logo estivessem ali para se juntar a eles, o que indicava que teriam uma batalha cujo fim ele nem ousavapensar.




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Mensagem  Mestre_do_jogo Ter Dez 11, 2012 8:44 am

O demônio golpeado nem chegou a completar o movimento de queda: no meio do movimento, uma runa brilhou e ele elevou-se acima do solo e rodou no ar caindo com um joelho dobrado o outro bem esticado, tronco quase paralelo ao chão e olhar direto para o jovem Temprus. Uma das mãos estava no chão e a outra apontava para as figuras que olhavam para grupo em meio ás árvores.

O grupo encarava a cena insólita muito tenso. O demÕnio encarava o jovem Temprus sem dar nenhuma indicação do que faria a seguir. Um inchaço em seu queixo indicava que o golpe o acertara.

Todos viram quando ele levantou-se lentamente, puxando a perna de trás de encontro à perna da frente, mantendo seus olhos no jovem e a mão apontada para a orla. Ficou assim por alguns momentos e depois abriu a boca e sangue vermelho escuro escorreu de sua boca quando falava num tom firme e direto:

_ dentro de mim, jovem, um guerreiro sagrado usa todas suas forças para conter o golpe que te partiria ao meio a mesmo tempo que segura minha mão erguida para manter as feras longe de você e seus amigos. Eu só tenho que escolher qual das duas ações dele eu quero derrubar: ele naõ dá conta de me segurar nas duas frentes. se me atacarem, então, eu fico livre faço co vocês o que quiser.

O elfo naõ deixou ninguém falar nada:

_ O nome que damos à sua raça em nossa língua é "honrados", vcê desonra sua raça, demÔnio?

_ o nome que sua raça á aos demônios que ela conheceu, nenhum de vocês conheceu nosso mstre: ele já estava preso quando a cidade das torres prateadas foi fundada por Elendril.

O elfo pensou no que ele dissera, a história que conhecia desta raça era pouco e dizia basicametne do papel dela entre o conelho das raça ancestrais, chamadas plo as sábios como os primeiros: elfos, alados, honrados, orcs e otros 2 nomes que ele nunca conseguira entender e eram propositalmetne ocultos por meios mágicos.

_ O nome de nosso mestre foi oculto de vocês e de muitos outros, elfo. desista de usar o que conhece par anos classificar. Agora, terei que pedir de novo que se virem e caminhem de volta para o acampamento da guarda?

Maltus olhou para os demais e respirou fundo: estavam perdidos. ia se virar quando viu uma sombra materializar-se diante da figura do demÔnio. usava um manto escuro parecido com os outros demônios mas sua frma era bem mais fraca que a dos demÔnios.

_ O mestre ordenou que eles fossem deixados em paz, sabia? - foi o que ouviram.

O grande demônio não respondeu: ele a temia embora seu corpo não reagisse a seu comando. A figura olhou para eles e viram o terceiro olho incrustrado em sua fronte. Então disse:

_ Sigam, ninguém vai importuná-los mais. Naõ entrem na floresta, porém, ali, os protetores selvagens poderão ser um impecilho a vocês. na cidade o mestre os aguarda.

Maltus pensou em perguntar algo para ela mas sabia que ela naõ era uma deles. Olhou para Temprus e soube que ele também percebera.

_ Qeum exatamente seu mestre está aguardando? - foi o que perguntou.

_ Você - disse respondendo Maltus - ele - apontando para Temprus e depois, olhou apra os demais - todos vocês serão bem vindos diante do mestre. Ele terá as respostas que procuram e algo mais.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Dez 14, 2012 2:13 pm

O jovem Kolt, muito nervoso, adiantou-se e começou a andar antes de todos, seguido pelo elfo e os demais. Temprur foi o último a partir, e por muito tempo olhou para trás encarando o grande demÔnio.

Estavam longe na estrada quando Maltus falou sem tentar esconder o que falava de ninguém:

_ Porque atacou o demÕnio daquele modo?

_ Alguma coisa em mim se irritou com ele: é como se eu tivesse que arrancar a máscara dele com minha clava.

O elfo resmungou algo como: "e quase arrancou as nossas peles junto"

Temprur e Maltus ignoraram aquela fala e Maltus retrucou:

_ Isto foi muito impróprio. Não para você, eu sinto o memso quando olho para eles: algo está errado: as peles deles são vermelhas, há magia neles mas naõ são eles. Aquela fala de tribo oculta me deixou muito irritado também, mas daí a fazer o rosto dele de alvo de seu tacape aí....

_ ...não é um tacape, Maltus, é uma maça. Não é uma "Hiphalan", mas cumpre o papel...

Neste momento, ambos pararam de falar e os olhares do elfo se voltaram para eles. Era evidente que ambos estavam confusos. Ninguém sabia o que aquela palavra significava, e obviamente, nem eles. Sas expressões de dúvida e confusão foram angustiantes.

Estavam passando num trecho da estrada onde árvores com grandes troncos ladeavam a estrada e grandes arbustos impediam a visão. O único a não se importar com a conversa dos demÔnios era o meio dragão que estava inebriado com a visão das copas das árvores e com o vento que soprava em seu rosto.

Kolt estava focado em seu mundo interno: ele vira a maga demÔnio olhar para sua perna e sabia que ela percebera algo. Ele naõ podia ir até Alcarin. Ele ouvira histórias sobre a praga e os demÔnios: que teria sido um grnde mal preso em Alcarin que a criara. Na época que fora escrito, ele lera, naõ fora uma idéia que ganhara adeptos, mas depis que ela foi tomada por Tempesta, era impossível naõ creditar ao demõnio este flagelo.

_ O que é uma Hiphalan, Maltus?

_ A minha memória mostra uma imagem de um cajado pesado encantado
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Dez 22, 2012 4:30 pm

... mas naõ sei proque falei isto, aenas me pareceu natural falar isto. Parece que esta seria a arma que eu deveria estar usando.

O elfo pensou nas armas que sua raça havia criado e aprimorado ao longo dos séculos e imaginou que isto deveria ter ocorrido na raça dos honrados também. Era estranho, porém ouvi-los falar das memórias de seus antecessores como se eles vivessemd entro deles. Esta ocorrência fora estudada pelos sábios de seu povo quando da guerra com esta raça. Eles realmente podiam aprender qualquer magia indeendente de qualquer elemento que pudesse ser chamado aprendizado. Era assustador: ele lera que um filhote criado a aprtir de um ovo sem nenhum contatocm seus pais ou colegas de ninho, se tornara um arcano completo antes de 2 anos. Os elfos que cuidavam de sua segurança foram todos mortos pelo dragão quando fugiu, assuindo a forma de um deles. Estes jovens meio honrados tinham acesso Às memórias desta raça, então, poderiam tranquilamente fazer o memso se recebessem o estímulo certo. Era um momento de estudAR O FENôMENO INTRIGANTE, E ELE RESOLVEU QUE ÃO DEIXARIA PASSAR A OPORTUNIDADE:

_ Tente fazer uma, Temprus, a mesma memória que te lembrou o nome dela pode te lembrar como fazer uma - foi o que o elfo renegado disse.

Temprus recebeu a fala com tranquilidade. Continuou a andar. Todo o grupo curioso sobre o que o meio demõnio responderia.

Algumas horas depois, quando estavam parando, foi que Temrurs respondeu:

_ Uma Hiphalan não pode ser feita, segundo entendi das imagens que me apareceram na mente, ela precisa ser conjurada e há lugares certos para isto ocorrer. Ela é algo vivo e faz parte da estrutura de nossos corpos quando conjurada.

Tdemprus falou isto enquando começava a montar o acmapamento junto cm Maltus e o elfo fenegado conteve sua reação ao ovir aquela ibformação: arma conjurada era algo que ele conhecia bem: o cajado mágico dos arcanos elemetnais de todas as raças era uma arma conjurada exatametne cmo ele descrevera. Não precisavam de lugares especiais apra conjurá-la, mas ela precisava ser conjurada a primeira vez num círculo de poder mágico ligado ao elemento.

A mente do elfo fervilhou uando pensou se aquela magia que todos os arcans conjuravam naõe ra baseada no ritual de conuração de uma Hiphalan ou se seria o contrário. Ee tinha infomações que o levavam a pensar seriamente que os honrados eram amisantigos que os elfos naquele mundo.

Os elfos dominaram o mundo até a guerra dos dragões, era fato: as construçõese templos élficos dominaram o mundo um da e, embora poucos falassem disto ainda eram os artefatos élficos que faziam o mundo ser o que era. O tmeplo da água controlava a maré, os tempploos do gelo norte controlavam as geleiras de ofrio do polo norte e mesmo o encanto da floresta selvagem era resultado de uma série de encantos agora proibidos mas que garantiam à floresta de seregon a inviolabilidade que era necessário que o uno tivesse a´te que a nação dos elfos estivesse de novo em condições de ocupar todos os templos e cidades...

O renegado viu quando o meio demÔnio partiu voando em busca do jantar e assentou-se organizando os pergaminhos que ainda possuia. Era fácil apr ao elfo ficar em silêncio: KOlt estava calado e tímido como sempre e parara de tentar aprimorar seu élfico com ele e os meio honrados estavma juntos nas tarefas de segurança do acampamento.

Ele aproveitou apra forçar a memória mais uma vez no que aprendera do passado daquele mundo com seus pais. Houvera um tempo, lembrava de ouvir seu pai dizer, que 6 raças dominavam o mundo em equilíbrio e eram as raças que coordenavam o fluxo dos viajantes pelos portais. POrtais que foram feitos por uma das raças ancestrais. Um dia, na grande área de magia cerimonial de Kerna, 4 raças se retiraram do grande conselho após uma desavença cujo assunto nunca foi registrado: eles partiram e levarma com eles suas memórias, seja lá o que significa isto: ficaram os elfos e os dragões, que guerrearam entre si por um motivo que ninguém sabia bem qual era. Os sábios hviam dessobertos que os orcs eram uma das raças ancestrais, bem como os senonins mas a identidade das outras 2 era um enigma, e e concorriam seriamente ao posto:os homens, os tarsadrianos, os honrados e os que cavalgavam nos campos, fossem quem fossem.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Dez 22, 2012 4:39 pm

Os honrados e os tarsadurianos eram os candidatos mais sérios. Mas só haviam 6 raças originais...e as demais, todas elas eram raças de fugitivos que chegaram pelos portais fugindo de algo. Antes, diziam os mais velhos, só haviam poucos representantes de cada uma das raças, só embaixadores, mas com o avanço do inimigo sobre os mundos conhecidos, raças inteiras vieram para o mundo que se tornou o último refúgio de muitas delas, mas com elas veio o grande inimigo... e o seu pai garantia que uma das raças presentes no mundo era a raça do grande inimigo. De algum modo, o grande inimigo entrou em Seregon, seu pai entendia que naõe ra de algum modo, havia só um modo: traição. Uma das raças traira as outras.

Os elfos eram os únicos que naõ podiam ser possuídos pelas forças do mal, eles e mais 2 raças nunca seriam controladas pelas forças do inimigo do mundo. Mas por isto, defendia o consleho de sábis que o inimigo iria tentar destruir os elfos. As tribos concluiram isto muito antes de isto ocorrer e planos foram feitos.

Era preciso reconhecer o inimigo para poder atacá-lo e ele nunca fora reconhecido.

Neste instante, o meio dra~gao pousou cm uma grande carcaça e todos sorriram por saber que naõ precisariam comer rações : as rações impediam a fome, mas naõ era agradável viver delas.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Dez 22, 2012 5:18 pm

O momento da refeição era um momento tranquilo e havia até alguma confraternização entre todos. O elfo observava detalhes do comportamento do grupo: Kolt comia apenas pequenos bocados e escolhia carnes sem muita gordura, mastigando lenta e longamente com o olhar perdido nos céus ou num ponto em meio à escuridao da floresta.

O meio dra~gao comia comida crua que trazia consigo da caçada: temperava com ervas que pegava junto a temprus e Maltus e comia abundantemente nacos grandes de carne olhando sorridente para todos e buscando interagir com todos. Maltus e Temprus comiam muito tambem, e tentavam esconder a iveja que tiham do meio dra~gao: escolham, porém as carnes menos cozidas e mais vermelhas: havia sede de sangue neles, era evidente. Ele, enquanto membro do povo da floresta, comia pouco e apenas comida devidametne condimentada e bem cozida ou assada. Ele sabia que ervas colocar para retirar o gosto do sangue e o fa\zia com frequênica: sangue deixava os elfos enjoados e eles poderiam se laimetnar só de vegetais por longos períodos sem que com sito enfraquecessem seu corpo e espírito, ao contrario, havia relatos de sacerdotes que ficavam muito amsi fortes após longos períodos de alimetnação controlada.

Ele evitava conforme orientado pelos seus pais, mostrar os hábitos de sua raça aos não elfos e, por isto, comia o que houvesse para ser comido. Evitaria fazer isto por um período mais que 6 meses.

Estavam terminando a refeição quando ouviram ruídos de algo se aproximando.

A clareira onde acampavam, era próxima a estrada e o ruído viha do outro lado da estrada. O elfo levantou-se e calculou mentalmetne a quantidade de mana que precisava para criar uma barreira de ar diante deles e ficou no aguardo.

Temprus segurava a maça de guerra coma s duas mãos limpou a boca com o manto sem turar o olhar do rumo onde vinham os ruídos.

O meio dragão voouaté o alto de uma árvore próxima e ficou ali em cima, observando.

Mas o ruído aumentava sem que não vissem nada, e, então sentiram o tremor no chão e o Renegado fez sua conjuração ao mesmo tempo que disse:

_ Kolt, prepare um buraco para entrarmos...

Não temrinou a frase, várias árvores foam derrubadas e eles viram aparecer a imagem de um javali gigante com 2 olhos brilhando em vermelho e um terceiro na testa dele. O couro dele cheio de manchas escuras e garras enormes nas patas que sustentavam o corpo monstruoso que devia pesar várias toneladas nos seus 10 metos de largura, 12 metros de altura e 15 metros de cabeça a rabo.

O elfo fez a barreira e imediatametne o javali monstruoso avançou em carreira, guinchado.

Kolt apontou a mão a chão e todos snetiram um grande tremor e viram quando o solo sob os pés deles se tornou areia e todo na área começou a afundar, inclusive eles, a fogueira e a árvore onde o jovem meio dra~gao estava.

Maltus teleportou para o lado enquanto tinha visão apra fazê-lo mas o elfo começou a conjurar corpo de arolhando apra a criatura monstruosa que se aproximava e que arrebentou sua barreira com facilidade e ele pensou se conseguiria terminar a conjuração antes de ser atropelado mas não pode descobrir isto pois alguma coisa aingiu a criatura monstruosa e o deslocou apr ao lado fazendo com que caísse sem vida no chão e também começasse a ser soterrado pelo chão de area que se formara.

O elfo e os honrados olharam imediatametne para o rumo de onde viera o ataque contra o javali gigante e viram sair das árvores uma figura esguia, do tamanho do elfo mesmo, vestido como os demÔnios e com 3 olhos escuros. Elesegurava um estranho arco clarametne mágico que coliocou nas costas e após olhar para o chão de areia onde estavam, falou uma runa que o sacerdote de eph identificou facilmente como anular magia e fodos sentiram o chão ficar sólido novmente.

O demÔnio, fez isto e virou-se em direção ao corpo do javali monstruoso, retirando do pescoço dele uma seta que se quebrou quandoe le a retirou.

KOlt se aproximou dele.

_ Agradecemos sua ajuda...

O jovem demÕnio olhou para KOlt e fez uma mesura.

_ Ouvi deizer que estavam na estrada, mas não sabia que iria me encontrar com vocês antes ou depois dele

_ Felismente foi a tempo.

O demÕnio não disse nada para Kolt. Olhou par ao elfo.

_ Sua barreira de ar é ineficiente contra uma criatura tão forte...

_ Não sabia que seria um tão grande...

_ ...este é pequeno e selvagem... os mais erigosos aprendem a lidar com magos. Toem cuidado!

O elfo fez uma mesura de cortesia mas não resondeu.

_ ...o jovem mago aqui parece estar com problemas ...

Kolt agradeceu aos deuses por ser noite, pois ficou pálido, imaginando o que ele diria depois.

_ ... para controlar a intensidade de sa magia neste terreno. Sabem já o motivo disto?

KOlt engoliu em seco e nem ousou olhar para os outros. Ele sabia que esta era uma manifestação possível da praga. POderes ampliados, mas a maiga que ele tentara usar era escavar, e não criou um buraco gigante, antes, a magia fora outra. Nunca lera nada sobre este tpod e manifstação da praga.

A volz do elfo sobressaiu na noite:

_ Algma coisa nas nas dos templos que vocÊS FIZERAM nos arredores da cidade fazem isto com ele.

_ Foram feitos vários templos em volta da cidade de Alcarin. Temos inimigos poderosos que pdoeriam chegar até nós pelo subsolo. TAIS SALVAGUARDAS SÃO NECESSÁRIAS. Acreditem.

_ Acreditamos, mas a magia de nosso amigo estã se comprtando de maneira incompreensível.

_ Não é seguro ficarem nesta região sem uma escolta. pretendem ir para aLCARIN?

Kolt adiantou-se em dizer:

_ Ìamos, meus dois amigos pertencem aà mesma raça dos que a dominam agora, mas nossa missão é originalmente outra procuramos um templo elemental onde possamos ampliar nosso conhecimento de magia.

O jovem demÔnio olou para Kolt, depis apra o elfo e depis para os honrados.

_ Você quer dizer, apra você apernder magia elfica...

KOlt sustentou o olhar e retrucou menos seguro:

_ Sim.

_ O elfo pode falar para vocês onde há um templo aqui perto, não há muitos, porém, naõ é elfo.

O elfo confirmou a contragosto. A maioria dos templos que deveria existir ali foram destruídos por alguma coisa antes da construção do templo de controle das florestas.

_ é Verdade, ao norte saindo da estrada há um complexo onde poderemos encontrar um templo elemental.

_ Se vão para aqueles lados preciso ir com vocês. Se encontrarem os irmãso deste aí - e e pontou para a carcaça do javali gigante - naõ durarão nem um minuto...

KOlt forçopu-se a sorrir.

_ Você pode nos acompanhar?

_ Na verdade, eu quero, estou curioso com algumas coisas.

KOlt ficou preocupado novamente, mas naõ eprguntou o que era, foi Maltus que perguntou, o que o intrigava e ouviram a resposta:

_ Qual a história do bracelete orc no pulso do meio dragão, porque os 2 meio demÕnios tem tantas características de homens e o que faz um elfo na companhia de um mago humano tão fraco.

Ninguém respoudeu. O meio demÔnio começou a caminhar na direção que o elfo indicara. Passaram pelo acampamento e pegaram suas coisas e seguiram com ele.

Quando entraram na floresta, o arco dele começou a brilhar revelando o caminho para eles.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Dez 22, 2012 5:28 pm

O jovem demÔnio naõ se apresentou, sorriu apenas quando em companhia dos jovens de tinham características de sua raça. Logo estavam os 3 andando à frente trocando frases curtas enquanto andavam.

O elfo percebeu a ausência de sons caracteísticos da floresta logo nos primeiros minutos e quando amanheceu, perceberam todos a ausência de vida animal.

Maltus perguntou isto na primeira oprtunidade que teve sem rodeios:

_ O que ocorreu com os animais?

_ Efeitos da guerra. O centro desta floresta foi palco de uma batalha entre nossos irmãos e os druidas e a repercussão dos confrontos foi grande. Este é um deles.

Todos sabiam que os druidas controlavam as florestas a´te locais de poder no centro delas. Este centro de poder permiia sentir e influenciar toda a floresta na área de apoio deste centro de poder. A hist´ria dita fazia sentido. NInguém mais pensou em fazer aqualquer pergunta. Não naquele dia.

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