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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Dez 22, 2012 7:54 pm

NO segundo dia de caminhada, porém, o jovem Maltus perguntou de modo bem direto:

_ O que aconteceu em Alcarin exatamente?

O jovem demônio riu diante da pergunta.

_ Você é direto não tão jovem membro da raça dos Yeralatin, a força da carne parece conhecer nossos modos. Perguntas diretas, fala sem rodeios. Vamos lá: há muito tempo um grupo de paladinos encontrou os restos de um velho templo e ao sondar os restos de um velho templo, ficaram espandados demais para pensar e deciditram com os cabos das espadas que aquele templo era maligno e deveria ser oculto do mundo. Construiram um outro templo co as pedras daquele e uma cidade ao redor daquele templo. Incluiram com os tijolos uma série de barieras mágicas e divinas para impedir qualquer força maligna entrar ou sair.

O jovem olhou para o elfo pelo canto dos 3 olhos e depois voltou a falar.

_ Ocorre que o inimigo estava noutro lugar e naõ demorou que o grupo de paladinos descobrisse que forças além da compreensãod eles estavam preparando para se manifestar e, na sua ignorância, imaginaram que era libertar o que estava preso. Neste momento, passaram a impedir que estranhos ficassem na cidade nas ocasiões que a energia mágica estranha permitia que surgissem certas manifestações que eram perigosas demias par anão crentes e apra naõ treinados, foi quasndo a cidade começou a ganhar sua aura misteriosa. Passado algum tempo, a cidade perdeu muitos guerreiros valorosos e os novos conseguiram finalmente perceber que o perigo naõ vinha de dentro da cidade, mas de fora dela e fizeram contato com a força que estava ali dentro e pediram sua ajuda.

A voz do elfo se fez ouvir.

_ Tempesta?

_ Isto mesmo. Era ele quem estava dentro do templo, mas com uma função que ninguém imaginava. Ele conseguiu emprestar parte de seu poder para os guerreios sagrados protegerem sua cidade mas o preço foi a própria cidade e alguns guerreiros.

_ As notícias são que...

_ ...ele conquistou a cidade, mas não é verdade! Todos os que tem a marca dele compartilham do seu poder e de suas idéias.

O elfo riu.,

_ Você diz que todos são voluntários? Vou acreditar nisto...

_ No que você acredita ou não não me importa elfo: sua raça es escondeu na floresta e só os mais tolos acreditam nos motivos que sua rainha decadente deu...o exército de paladinos que saiu da cidade não saiu apra pedir ajuda para retomar a cidade, mas para continuar sua guerra em outro lugar. Quem está ali tem sua própria agenda agora.

_ Destruir as cidades dos orcs... faz muito sentido.

_ Repito, elfo, pouco nos importa suas opiniões como indivíduo ou como raça. Não temos mtivos para nos esconder, ams temos motivos para lutar.

_ Vocês eram descritos como honrados.

_ Vicê teima, elfo em julgar toda uma raça pelo que acha que conhece deles. Reflita que conhece muito pouco das 13 tribos de sua raça, quanto mais das inúmeras tribos daqueles que vocÊ chama de honrados. Seus colegas de jornada confirmarão que nenhum dos de nossa raça age fora do que acredita. Não existimos como nação, só agimos dentro do que acreditamos.

O elfo olhou para Maltus e Temprus e recebeu deles um gesto afirmativo. O honrado esperou o gesto ser compreendido, e continuou.

_ A cidade de Alcarin continua sendo uma cidade templo, mas seus propósitos estão sendo alterados para atender os propósitos que deve cumprir.

_ Porque Tempesta nos quer lá?

_ Porque vocês dois querem ir até lá?

_ Uma cidade cheia dos de nossa raça é uma chance de conhecermos nossa tradição.

_ Nenhum honrado aprende as tradições assim. Este movimento é o da carne dos homens. Qual sua história?

Os dois jovens contaram sobre sua origem e o demÔnio até pareceu olhar para eles curioso qundo descreveram a situação e as mortes.

_ Este lugar pode ser encontrado e seus irmãos vingados. É vingança que desejam?

Os dois demÔnios assentiram e o jovem demÔnio continuou em silêncio.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Dez 23, 2012 4:42 am

Andaram assim em silêncio, mais uns 3 dias. Comeram rações pois por amis que procurasse naõ se ncontrava nenhum rastro de animal.

O elfo refletia no que ouvia e estava preocupado. PO mais doloroso que as palavras do demÕnio fossem, elas tinham um terrível gosto de verdade. As tradições eram distorcidas há muito tempo pelos mais velhos, a mando da rainha do ocaso e aquele demÔnio parecia saber das coisas. Sua estrutura física naõ era semelhante à dos que encontraram antes, mas eles sabiam que o olho fazia modificações diferetes em cada um a quem era doado.

Na verdade, inclusive, aquilo naõ era um olho verdadeiro. Eramais o resulado de um encanto mágico complexo e doloroso que permitia ao seuportador compartilhar o poder de Tempesta e sua tribo. Lera um pergmianho que explicava que tempesta tinha consigo toda sua tribo, e estes olhos eram o meio de se manifestarem fora da prisão. Neste ponto, ele ficava confuso: ele estaria preso ainda?

Kolt caminhava discreto ese isolava dos outros, fingindo estar gastando seu tempo com anotações variadas que fazia enquanto estava apavorado pelo fato daquele demônio parecer conhecer seu segredo. Se ele estivesse contaminado pela praga e Tempesta fosse a origem dela, ele devia sabet. mas ele saberia se ele tivesse sido curado dela? Isto era algo que ainda o preocupava, ele não gostaria de capturá-lo para descobrir como seu mestre conseguira que ele fosse curado?

Ele registrara os ataques a ele, mas eles eram nada diante da ameaça de ter seu segredo revelado.

Num dos acampamentos que fizeram, quando estava voltando de um banho, encontrara de relance com o jovem demôni que falara brevemente com ele as palavras que ainda estavam ecoando em sua cabeça:"naõ foi curado" ele dissera. E fizera isto sem olhar para ele. Estava acompnhado de Temprus e Maltus, ams ele sabia que ele disseera isto apra ele.

Aquela noite ele naõ dormira direito: tivera um pesadelo teerrível em que sa carne emagrecia e secava dos ossos enquanto ele era tomado por uma febre terrível, despertando quando 2 grandes olhos se fixavam sobre ele.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Dez 23, 2012 4:57 am

O meio dragão, passou a amior parte do tempo sobre as árvores olhando apr ao céu ou se deliciando com o vento que soprava seu rosto. Para ele as falas do demônio eram nada. Ele tinha asas como ele, embora de uma constituição difernete, mas ele naõ demonstrava interesse em voar.às vezes, ele pensava que ele naõ era o que revelava a eles, mas qual a importância disto? Ele salvara a todos os seus amigos, pois aquela fera naõ era ameaça para ele, as suas asas o colocariam a salvo no momento certo. O ar protege os que se rendem a ele.

O jovem disse isto e respirou fundo o ar mais plácido da noite e olhou para Temprus e Maltus que estavam ao lado do jovem demônio e seu arco luminoso.

Maltus estava muito desconfiado, alias, ele alguma vez fora diferente disto: desconfiado? Quase fora morto, vira seus companheiros de raça morrer, fugira, perseguido de perto porforças que eram muito maiores que as dele e estava num grupo que, fra o elfo naõ parecia ter condições de defendê-lo. O jovem demÔnio ocm seu arco era uma luz. INfelizmente, a carne começara a se revoltar com a idéia de ir ate´Alcarin. E ele sentia que o jovem demÔnio arqueiro sabia disto e não estava infeliz. Isto era o que o incomodava. Poruqe este jovem demÔnio os salvava e por que motivos naõ insistia que fossem ver Tempesta. Cewrtamente eles teriam respostas. Mas que respostas, era a fala da carne: ele é de outra tribo e está rpeso a tant tempo que nem se lembra mias do que é o efeito das correntes de mana em seus chifres mais.

Com este pensamento, Maltus andava ao lado do jovem demônio tentano apreender mais alguma informação que o ajudasse a montar o panorama complexo que se desenhava em sua mente.

Temprus era mais direto: ouvira o demõnio falar em vingança e o acompanhava desde então na esperança de ouvir dele que forneceria os recursos, mas o jovem naõ reagia às suas provocações. Sua carne gritava que ele se afastasse dele, que aquela vongança era dele e de mias ninguém, mas suas pernas continuavam mantendo-o perto do arqueiro. O jovem emprus gostava da força dele. O arco naõ era exatametne a arma que escolhia mas ele sentia que ela fora criada como uma HIphalan. Sabia qeu naõ poderia pegá-la e usá-la simplesmente e gostava de adivinhar estas infformaões sód e estar perto dela.

Umdia, estavam indo para o rochao para pegar água e o meio demônio começou a falar da floresta. O efeito ma´gico na floresta tem outro impacto: há um encanto ali que faz com que alguns de nós não possam passar de certo limite.

As palavras do demÔnio intrigaram Teprus, a carne contou umas 12 formas de criar um encanto assim: sua raça era facilmente ancorada. Ist ensinava omo Tempesta foi preso. Deram amsi alguns passos em sil~encio e ele continuou:

A floresta está doente.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Dez 23, 2012 6:29 am

Maltus relaotu que já se encontrara co um druida em seu centro de controle da floresta e descreveu que a magia divina de Azerutan garania muitos recursos para a cura daquele lugar.

_ não, dissera o demÔio e demorara muito tempo para continuar, só falando quando o jovem KOlt passava por eles, tímido cmo sempre: _ ele naõ foi curado...

Fazia sentido para ambos. Era claro que o centro da floresta naõ fora curado. Os animais não estavam ali...Aliás, nem insetos estavam ali.

NO quinto dia, o jovem demÔnioo fez um acampamento e assentou-se diante do fogo. Eles escolheram acampar perto de um pequeno lago e rochas. Noutro tempo, seria considerado temerário fazer isto, pois animais costumavma vir à noite beber ág, mas sem animais, auqele era o lugar mais confortável.

_ Não poderei passar daqui, em uma horad e acmiahada adiante, encontrarão o templo que procuram. O elfo não terá dficuldade para conduz-los lá. Eu prparo a comida hoje.

Todos acompanharam quando ele preparou a refeiçao do dia usado temperos que cheiravam muito bem. Não colocou o tempero no caldeirão, poém, deixou o empero numa pequena placa de zinco e entregou a todos que rapidamente colocaram na comida e comeram, menos Temprus, que guardou no bolso com uma ponta de desconfiança em seu coração.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Dez 23, 2012 8:18 am

[vou omitir a participação da curandeira, do outro elfo e vou assumir o meio dragão como NPC, pois eles pararam de vir às sessões de jogo, e isto adiantará nossa aventura jogando-nos para a entrada do templo de terra]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Dez 24, 2012 7:36 am

*KOlt*

O jovem mago estava muito ansioso com a possibiliade de finalmente entrar na sua primeira ruína élfica. pelas leituras que tivera antes, sabia que a schances de encontrar artefatos intactos era mínima: a maioria dos templos já havia sido explorada, aprticularmente pelos magos religiosos seguidores de Sindalah, mas estes deixavam sua marca e naõ levavam artefatos: eles não precisavam deles. Outros templos, haviam sido saqueados mesmo: paredes quebradas, ítens mágicos e runas embalados e levados para estudo na segurança das guildas de magia dests magos.

Os magos, porém, ainda eram delicados e respeitavam a arquitetura,a lém de saber o que levar: nunca levavam runas simples, só nas desconhecidas para eles...Um templo visitado por um mago experiente seria um convite a novos visitantes. "Os elfos ocultam seus segredos na porta da frente" era um dito comum na boca dos seus mestres. A maioria dos magos se interessavam apenas pelas magias habituais mas outros, e ele era um deles queria mais e este Mais precisava ser buscado no detalhes deste sua primeira visita.

Haviam templos elementais menores dedicados às magias principais, segnd alguns , eram estes templos que garantiriam aos elfos bÔnus de conjuração quando dentro deles e templos elementais maiores, geralmente construídos para obter grandes efeitos mágicos ou efietos comuns em grande escala. Umdos templos descrito era responsável por construi e manter uma grande ponte de pedra entre uma cidade costeira e um tempo erguido num grande recife. Fora um marco na his´tora da arqueologia élfica ams se perdera num terremoto que ocorera em circunstãncias misteriosas.

O jovem trazia vários pergaminhos e bolsas acolchoadas: pretendia copiar as runas que pudesse mas não pretendia pegar nada que não fosse absolutamente necessário.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Dez 24, 2012 7:43 am

*O elfo renegado, sacerdote de Leph*

O jovem elfo estava ais traquilo depois que o honrado ficara para traz. Era mentira se falasse que sua figura não o impressionava. O arco dele era tão poderoso como os arcos élficos que conhecera na floresta de Naphta e ele era tão poderoso quando os mais poderosos elfos conjuradores que ele conhecera em sua história. estranho era o fato dele os acompanhar daquele modo. Seu motivo era uma incógnita e o elfo naõ gostava de segredos, naõ dos outros.

neste momento ele repasou o que sabia daquele templo: ele era um templo importante: um templo que fora erguido para causar um certo efeito na cordilheira de narantel. que ficava a oeste dali, algumas centenas de Km. O que exatamente o templo fazia ele naõ sabia, mas bastaria entrar na câmara de conjurações e ele descobriria.

O templo deveria estar vedado em suas partes mais sensíveis, ams as antesalas, os odes ás magias comuns de terra estariam atraindo os olhares de todos os visitantes e manteriam o jovem mago de terra ocupado e ningu´m iria desconfiar do grande complexo que havia ali e por Km no subsolo, e ali estava os segredos da magia cerimonial élfica. esta naõ era para os olhos de qualquer um não.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Dez 24, 2012 7:47 am

*Maltus, o meio demÔnio*

O jovem Maltus estava apreensivo. A prsença o irmão de raça respondera algumas perguntas mas trouxera outras. estas outras eram sérias demais: ele falava em acnoramento na terra, ams nem ele nem o colega sentiram nada. A carne gritava que era verdade, que o jovem demÔnio perdia substância quanto amis se afastavam. Seu pdoer ficava intocado, masua substância não. O que isto significava ele naõ sabia, ams não gostava da idéia de não ser alvançado pelos mesmos efeitos que atingiam seu colega. Outro ponto que o incomodava era o fato dele ser diferentedos que já encontraram antes. s outros eram clarmaente seres tomados e envolvidos peo poder e ele era inteiro, por assim dizer. Quando perguntouá carne, ela falou algo como emcontato a mais tempo ou com menos força de resistência, ams isto naõ o

Ele não sabia se agradecia ou se lamentava terem que se separar dele e isto o incomodava. Seu contratante estava feliz, embora o elfo naõ parecesse estar tanto, o que era compreensível: estavam indo invadir e pilhar um templo da raça dele.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Dez 24, 2012 7:53 am

*Temprus, meio demônio*

O jovem estava irritado com o afastamento do companehiro de raça. ias irritado aida pelas informações contraditórias que recebia da carne: parte dele queria atacar o jovem demÔnio arqueiro e outra parte pedia cuidado e clemência e esta palavra o incomodava muito. Porque ter clme~encia com um ser poderoso com ele? Ou naõ seria para ele a clemêcia?

Sua maça coçava em sua mão. Ea estava num suporte improvisado no cinto mas ele naõ coseguia retirar sa maõ do cabo. seu braço formigava de desejo de ação. Mas, ele sabia que naõ era só ação qe ele queria, mas também sangue. A visãod e seus braços pálidos por estarem cobertos com a loção que usava o incomodava muito. Ele percebia os olhares d seus clegas sobre a escolha de comida que assumia: ele gostava de sanguee carne crua. Carne cozida caia mal em seu estômago e isto estava piorando: à medida que ficava mais forte e hábil seu gosto alimentar ficava mais específico. Havia algo dentro dele que ele temia encarar a este respeito. Forçou a mente a silenciar e concentrou no próximo passo e nos ruídos da floresta.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Dez 24, 2012 8:01 am

*O meio dragão azul*

A floresta era aindamias vbela sem nehum som. Lembrava muito o que ele ouvia quando voava mais alto. Faltava só o vendo e seu rosto. Seus amigs estavam muito estrahos com aquele seu companheiro, mas ele não. A carne falava que podia confiar nele e ele confiava. Mas a carne ultimamente estava sendo muito seletiva em suas demandas: ele comia antes de chegar ao grupo e era carne crua que ele comia. Ele sabia que isto o deixava forte de um modo difernete da carne. Ele gostava de ouvir a carne mas ela trazia angústia: encher o corpo de sangue calava a carne. Ele ouvira isto da carne um dia, nium canto distante durante um sono e dsde então conseguia ficar melhor quando no chão também: se naõ fosse esta medida ficaria melancólico e desanimado quado caminhando no chão com eus colegas.

Nao eram seus irmãos: naõ tinham escamas ou asas. Era um tormento estar com eles e andar, mas comer carne crua abrandava isto. Umapena que naõ havi muita carne ali. mas logo haveria, ele sabia disto. Alguam coisa falava isto. Só precisava tomar cuidado co o elfo, a carne dizia. le pderia saber algo e alertaros outros. Alwertar o que? As memórias naõ eram claras a respeitoe ele naõ ahcou importante seguir esta linha de pensamento. final, seu contratante estava feliz. umapena que não fosse cheio de carne como o que usava a maça...e o jovem estranhou parecerem nuvens em sua mente, nuvens que impediam ele ver o que ele próprio pensava.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Dez 24, 2012 8:43 am

O grupo ouviu os primeiros sons ainda distantes do templo e isto fez com que Maltus fizesse o grupo desviar seu rumo e se tornar mais cuidadoso. Se aproximavam lentamentee se viram diante de um quadro que não imaginaram ver: orcs atacavam a partir da floresta, demÔnios que stavam na porta do templo, at´ras de anteparos erguidos com lages de mármore retirados do piso.

Os ataques eram com pedras pesadas amarradas a pedaços de madeira. O impacto estraçalhava as pedras e eles imaginavam o que ocorreria se atingissem um dos adversários. Os demÔnios,por sua vez arremessavam encantos que os arcanos naõ identiicaram que causavam efeito físico também.

O jovem Temprus va outra coisa, porém: ele via o inverso: demônios fora do templo atacando or orcs dentro do templo.

O elfo estava indignado o o que via: todas as raízes e bareiras mágicas foram removidas expondo memso o símbolo sagrado que identificava a natureza do templo e seu poder. Fosse quem fosse que fizera aquela violação sabia o que o templo significava, o que exigia dele umaação rápida a fi de identificar os violadores e poder comunicar com a capitalç a fi de que um exército viersse resguardar novamente o local, já que, segndo pensava, a destruição do templo estava fora de questão.

Conjurou a magia corpod e ar em cada umd os membors do grupo e os guiou atrás de si, até a entrada no templo onde viu ainda mais preocupado uma passagem arrebentada na parede: fosse quem fosse, destruira anteparos mágicos muito poderosos e depis retirara placas de mármore de um metro de largura e ganhara acesso ao interior do templo aos andares inferiores.

desceu com eles até um local que parecia seguro e desfez a magia:

_ Esta área o tmepo é secreta, ninguém pdoeria ter entrado aqui. precisamos descobrir quem foi que rompeu as barreiras. precisamos chegar a uma central de observação. Ali encontraremos também os artefatos que você procura KOlt.

Ninguém questionou e seguiram o elfo pelos corredores econtrando sinais de destruição vez por outra., mas não encontraram adversários, chegando a uma grande sala cheia de s´mbolos e runas, e uma grnade tina cheia de água brilhante diante da qual o elfo se posicionou passando a fazer conjurações variadas relatando o que foi percebendo.

_ Neste artefato ficam registradas as ocorrênicas gerais do templo: parece que encontraram este templo há cerca de 4 meses e romperam imeidatamente os selos da passagem pr onde entramos aqui, depis arrebentaram os selos de uma outra passagem muio aior e foram arrebentando selo após selo, segundo entendi, destruindo as paredes até chegarem no núcleo do templo. O que é uma grande profanação: este templo naõ só foi violado como seus egredos alémd e expostos, foram adlterados e destruídos.

Maltus estava numa das prtas:

_ È seguro ficarmos aqui?

_ Não acrdito que nos procurem aqui, estão brigando na porta.

Temprus de onde estava em uma das portas falou despreocupado:

_ O que os demÔnios querem com os orcs aqui dentro?

_ Como assim, temprus? O que os orcs querem co o tmepo, você quer dizer...

_ não: os demônios querem entrar...

_ Você naõ viu lá fora que os demônios já estão dentro do templo?

_ Vimos a mesma coisa?

elfo virou-epara o grupo e levou a mão aos olhos:

_ Acho que fomos enfeitiçados, amigos. - e demandou otra área da sla de onde pegou um artefato na parede e uou em si mesmo fazendo surgir uma érie de cores e luzes. Quando os efeios sumiram, ele falou, com raiva - o jovem demônio os enfeitiçou: só o jovem Temprus naõ está sob efeito desta magia.

ssim que ouviu isto, ele retirouo tmepero que ocultara de um de seus bolsos.

_ Acha que foi isto?

_ tenho certeza.

_ Porque ele fez isto?

_ Ele queia que você viesse para cá Kolt. O motivo isto, ainda não sei.

_ Porque ele pensou que eu iria embora se vise a realidade do confronto?

_ Nem imagino.

_ Vams fazer o que viemos fazer aqui e vamos embora.

O elfo assetiu. Sabia onde encontrar um portal de emergência. Iria aivar o potal do templo e isto seria o alerta para a capital. Não haveria energia para ativar o portal para retirá-los dali mas só o fato dele ser ativado iria chamar a atenção da capital apra aquele lugar. E então, ele naõ precisaria estar ali para ver o que ocorreria co os invasores.

_ Vamos passar a noite aqui: Maltus e Temprus cuidam das uas entradas.

O elfo omitiu a informação que haviam pelo menos ais 4 entradas, por ter certeza que estavam seladas: naõ havia magia para ativá-las. A fonte de mana daquele templo estava extinta. Por curiosidade ativou a runa de avaliação de níveis de mana e srprendeu-se por encontrar a câmara das runas cheia de mana. Nãoe ra uma fonte de mana, ams era uma quantidade maciça de mana. Desligo rapido a runa mas ea não se desativou.

A partir daquela runa todas as outras foram ativadas e logo toda a sala brilhava cheia de runas luminosas. Curiosamente, elas ganharam muita intensidade quando chegaram perto de Kolt e então se apagaram subitamente, deixando apenas as luzes ma´gicas o local ativas.

Maltus elevou os ombros e perguntou:

_ O que significa isto?
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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Dez 24, 2012 9:13 am

O elfo estav preocupado, aquele tpod e efeto era noidade mmso para ele. Se ele tivesse que arriscar flaraia que uma grande onda de mana passou pelas runas a aprtird a runa de observçaão que ele ativou. mas para isto ocorrer, deveria ser uma criatura iva mágica e muito poderosa. Neste instante uma idéia veio em sua mente e o jovem meio dra~gao faou, apontando exatamente na direção da cãmara interna que ele avaliara.

_ Há um grande dragão naquela direção.

O elfo na~teve tempo de reagir. Um barlho ensurdecedor, bem como um cheiro horrível e uma coceira nos olhos e pele dos braçso e rosto atordoou seus sentidos fazendo com que ele se encolhesse para proteger seu corpo enquanto algo dentro dele deu o lerta: "Caçadores de magos"

O jovem Maltus vi quando uma sombra se moveu no teto d cordor qe ele observava e depis ele acusou a qantidade imensa de informações vindo do meio, mas a carne boqueou a maior parte destas e ele conseguiu teleportar para longe de ode estava logo antes de uma estranha pedra atingir exatamente onde ele estava enchendo ar de uma fumaça estranha.

Temprus caminhando em direção a ele, atento e ao memso tmep que ele chegava perto do elfo Kolt apontou a mão par ao chão e conjurou.
O queele pretenia impossível saber, mas o efeito obtido foi devastador: todo o solo se tornou pó e todos começaram a cair.

O elfo saiu da situação que estava e conjurou uma magia de proteção em todos que cairam suavemente. O elfo estava mais assustado que antes, prém: o feito que Kolto coseguira era muito incomum: ele destruíra paredes encantadas que resistiram à guerra dos dragões. Estavam no nívek da grande cmara mas ele saba que o que o atacara lá em cima estava vindo em direção a eles.

mal pousaram viram orcs vindo em suas direções. gritando algo como _ Morram demÔnios!

Não era preciso ser um gênio para saber que estavam sob encanto de ilusão também. O qeu ninguém pode prever foi que temprus levaria a agressão a sério e, após desviar d golpe de um deles, desferiu um poderoso golpe contra a cabeça de seu atacante fazendo comque sua cota craneana e pedaçosdo cérebro orc voasse estilhaçada par aa parede enquanto o corpo do orc morto tombava no chão.

O outro orc fo clhido pr um epqueno furacão e ficou se debatendo indefesoenqanto todos começaram a correr segundo a determinação elfo.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Dez 24, 2012 9:42 am

O que encontraram quando passaram no último portal fo aterrador: um grande dra~gao de terra estava acorrentado no chão e seu crâneo aberto permitia ver várias tunas enterradas no cérebro dele. Colunas grossas de metal mágico escorriam de seur osto e uma aura de raiva e desespero irradiavam dele todo.

O elfo só via a profanação: runas élfiocas destrídas e semi derretidas encostadas nas colunas: encantos seculares semi destru´dos por causa de veios de um estranho metal pulsante que as corroía ao passar sobre elas. grandes bloos de mármore entalhado usados como local de ferrolho de grossas correntes que prendiam o corpo do grande dra~gao ao solo.

O elfo tinha muita raiva: eles venceram os dra~goes uma vez, mas não daquele modo.

Maltus estava inignado com oque fizeram com o grande voador, mas estava mais preocupado ainda com o vlto que ele imaginava ter visto camihando no teto pertod e uma das colunas onde eles estavam. Conjurara cla em quase toda ela e tinha seu teleporte já pronto.

Temprus estava com raiva. Não gostava de ser atacado, naõ gostava de ser perseguido. Pior que isto: Naõ gostava de fugir de quem entendia deveria estar fugindo dele.

KOlt era o que estava mais abalado. e ovia a criatura falar com ele. A proximidade enchia seu corpo de sensações estranhas. e quand a cosa falou, ele começou a falar também:

_ Os camposnos ligaram pequenino...os campos nos ligaram e agora você tambémente o que eu sinto. Estão roubando minha força para propósitos profanos. A força de um dragão nunca será controlada por outros...

O elfo apntou as runas e falou duro:

_ Istoé um crime, grande ancião... mas o que eles pretendem com isto?

_ Querem destriur a cidade dos orcs...esmagar cada uma delas com a grande cara e terra. Mas precisam de mim... as runas de controle deles falharam e eles rpetendem reforçar o contrle sobre mim...

_ falaram que a magia de terra dos templos era para impedir as caernas vivas...

_ Para isto eles usam veneno na terra e controlam as florestas... há uma guerra entre ele s e os druidas, por isto...não, os templos são apra me controlar... ams não vão conseguir.

_ vo~e vai fugir?

_ Sinto muito... esotu alémd e qualquer ajuda...

Todos viram quando Kolt levantou-se, uma aura mágica dracônica dando a ele a forma de um réptil. e ele caminou em direção ao corpo do grande dragão.

O elfo entendeu o que ele faria.

_ Você será lembrado em seu sacrifício. farei os orcs saberem o que você fez. Qua o seu nome?

KOlt parou e olhou par ao elfo.

_ Você é honrado, elfo. Diga aos que salvei que o eles foram salvos por Granito áspero.

Neste instante, KOlt tocou as duas mãos no crpo do grande dragão e a aura que o cercava se desfez entrando para o corpo dog rande dragão formando uma onda de ptrificação que rapidamente atingiu o cránero e cérebro, fazendo explodir as 3 grandes runas que estavam enterradas no tecido cerebra do dragão.

Mal ocorreu isto, ouviram ruídos de passos vindo em sua direção.

_ temos que sair daqui, venham.

O elfo conduziu o grupo por um coretor lateral e abriu a porta secreta que levava ao portal e enqanto caminhava para ele disse par aos meio demônios:

_ Seguram o grupo, qando ativar o portal, a porta se fechará e sairemos daqui.

elfo não tinha dado dois passos qando uma sombra passou pla porta, no alto e jogou uma estanha rede sobre Temprus e s´nao atingiu maltus prque ele se teleportou par ao alto, exatametne atrás da criatura já com a espada preparada e a enterrou fundo nas costas dele sed colhido por um chute da cratura atingin o teto e caindo sem folego.

O meiod ra~gao azulfoi jogado longe por algum tipo de ataqe mágico de um anel que a criatura usava e foi quando Kolt conurou amagia chão explosivo sob as pernas da criatura.

KOlt esav um pouco aturdido, ams le naõ veria seus amigos serem despedaçados assim.mas quando ao invés da magia explodir debaixo da criatura ea explodiu debaixo dele e ele sentiu uma dor imensaqando tdos seus ossos da perna quebraram, grnad eparte da perna se desfez seu tronco se encheu de queimaduras e um feio corte na testa fez seu sague toldar a visão do olho direito.

O elfo naõ se virou fez o portal se ativar e descobriu surpreso que ele pderia faz~e-lo fncioanar: havia mana suficiente nos cristais. Não dperia ir longe mas qualquer cidade élfica abandonada seria melhor que ficar ali.

Olhou apra trás com a mão no grande portal e viu a cena estarrecedora: o jvoem Kolt caído no chão co as pernas em frangalhos, Maltus e o meiod ra~gao evantando-se e Temprus enredado.

O seu oponente era um caçador de arcanos e ele deveria tomar cuidado co que magias fazer contra ele ou seud estino seria memso do jovem KOlt. Criou barreiras de ar entre ele e seu oponente e deixou um corredor apra seus amigos passarem. Só o meio dragão ficou encarando-o.através de uma barreira d ar.

O caçador bebeu uma poção e apontou para o elfo e disse em élfico sem nenhum sotaque: _ Hoje sua habilidade salvou seus amigos, ams amanhã será diferente.

O portal se abriu e o elfo foi até Kot que respirava com dificuldade, em choque pela destruiçãod seus membros inferiores. co a magia levitação ee fez com que ele passasse pelo portal e qando chegaram do outro lado puderam ver todos os ferimetnos dele regenerando a um velocidade absurda, mas ao invés de pele, haviam escamas e onde deveriam haver dedos, haviam garras.

O meio dragão azul olou espantado para ele:

_ O que é sito, mago? Que sortilégio é este? Vocênaõ tem cheirod e dragão, prque se parece com um?

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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Dez 24, 2012 9:57 am

[esta parte foi escrita pelo dono do personagem Temprus, fiz algumas modificações prque ele naõ sabia que a curandeira naõ estava presente, mas está valeno os pontos dele, obrigado pela colaboração]

Maltus estava curioso, mas sua primeira responsabilidade era com a segurança do grupo e identificou que estavam no meio do que poderiam chamar de praça com umg rande portal de pedra no centro, a oeste havia uma grand construção ao lado da qal se via a floresta e leste haviam várias pequenas construções antes de se chegar a várias grnades todas cobertas por fgrossas raízes. Muitos animais por todos os lados.

Era óbvio que estavam numa cidade élfica.

percebendo a surpreza de tods a respeito de suas pernas, Kolt retrucou

_ Para mim, isto também também é uma surpresa.

O elfo olhou para o jovem mago de terra, boquiaberto pensando o que levara aquele meio dragão de pedra a não revelar sua identidade. O jovem elfo sabia que os dragões de terra estavam sendo caçados há muito tempo por alguns ninhos rebeldes de dragões de fogo, ele sabia que alguns humanos também os caçavam pelas grandes riquezas que obtinham das escamas de seu couro, no caso algumas gemas perfeitas para acúmulo de mana. Seu povo há algumas eras antes do cisma da tribo élfica perdida também caçara dragões de pedra, mas os livros falavam em caçada de feras e não de dragões conscientes.

O jovem Temprus disse:

_ Vejo que não sou o único a ter segredos.

Maltus manteve sua atitude de observador do ambiente e não encarou nenhum dos seus colegas, apenas disse:

_ Apenas teremos que aumentar nossa atenção.

Era visível que o jovem meio Dragão desconfiava de algo, seus instintos de dragão o fazia sentir como se não estivesse ao lado de um dos seus irmãos de raça, e sim de uma incógnita que não conseguia ainda distinguir.

_ Suas escamas parecem com escamas de dragão Kolt, mas algo dentro de mim fala que você não é um dragão. Desculpe se isto te ofende de algum modo, mas tem algo estranho com você. Não sei o que é, ainda, mas sei que algo não está certo.

Todos ficaram muito ensativos com aquela situação. O jovem mago de terra era o que? Como ele conseguiu estas escamas se não tem vínculo sanguíneo com nenhum dos seus pais?

Kolt interrompeu o grupo dizendo:

_ Como já disse naõ conheço meus pais, mas quando petrifiquei o dragão tive uma sensação estranha.

O grupo escutou a isso, tentando entender o que estava acontecendo. O imenso Dragão que estava no templo era um dragão ancião, e estava aprisionado por magias de um nível que nenhum de deles alcançaria e ver um ser assim comoveria mesmo o coração de um Orc.

Mas será que o que Kolt fez ali, realmente foi só petrificá-lo?

O elfo assentou-se e o audou a vestir outra roua pois qe a sua estava praticaemtne destruída pelo impacto da magia que usara.

_ A magia que você usou naõ posso dizer, jovem, mas você estava influenciado por uma criatura muit poderosa, não me surpreenderia que ee não tenha sido petrificado apenas.

Kolt abaixou-s e pegou um pedregulho afastou-se e conjurou a magia de alterar a consistência nela vendo quando ela se tornou um monte de areia, escorrendo de sua mão. Em seu pensamento confirmou sua suspeita de que sua magia voltaria ao normal quando o motivo dela estar comportando-se estranho fosse resolvido.

Para o elfo, o jovem estava decepcionado com o resultado da magia: nem terremotos, nem ondas magicas gigantes, só o resultado pífio da magia pífia que aquela sub-raça podia fazer.

Maltus não queria continuar perdendo tempo ali, pois segundo ele havia questões mais urgentes agora que estavam num território desconhecido da maioria, pelo menos.

Kolt fez uma expressão decepcionada por não ter mais o poder que achava que tinha. Seus amigos estavam certos, mas ele ainda tinha algumas perguntas sem resposta: quem eram seus pais, o que significara aqueles efeitos, ele tivera mesmo praga. Ainda era um mistério.

O jovem meio dragão deu um salto e saiu voando para caçar.

Maltus e Temprus começaram a se aproximar de um emaranhado de galhos de árvores que protegiam uma construção que o Elfo identificara já de longe com a entrada para as instalações subterrâneas daquele setor da cidade. Olhando à volta ele percebia que havia outros ninhos menores e que não se comunicavam com o restante das instalações que existiam ali.

Ele não sabia exatamente o nome da cidade, mas não era pequena e na proximidade do portal, ficavam geralmente a guarda élfica e instalações cheias de artefatos muito perigosos e poderosos.

O grupo viu o elfo apontar rapidamente como se tivesse receio de abrir aquele local, para outra construção e dizer:

_ Ali é mais interessante.

Temprus que já estava pronto para golpear aquele ponto, deteve-se com certo estranhamento.

Após algumas horas abriram uma passagem em meio ás raízes revelando uma área empoeirada, mas aconchegante onde encontraram 4 camas em quartos simples numa área contígua. Estavam cobertos por tecido cheio de poeira como se os donos daquele local fossem retornar logo.

O elfo identificou o estilo de construção e soube estarem num posto dedicado a viajantes de passagem.

Foi montada uma fogueira e quando o jovem Kolt estava avaliando sua bússola de mana para tentar localizar onde estavam, chegou o jovem meio dragão com um magro porco do mato jovem na mão.

O elfo estava chegando com duas vasilhas de água cheia quando viu o meio dragão pousar e disse:

_ Já que trouxe a comida das crianças, pode partir e trazer a do resto do grupo.

Temprus riu e comentou:

- Você já foi melhor nisto.

_ Não há muita vida animal por aqui, disse Alduin. Parece haver alguma coisa no ar que afasta os animais...e, interessante uma cidade sem campo mágico, não é Elfo, porque?

Neste instante, o elfo lembrou-se que não avaliara este aspecto, mas pensava que algumas cidades os encantos poderiam ter sido destruídos ou desativados para proteger a localização delas, ou foram anulados pelos dragões por algum motivo. Não havia motivo para pensar que fosse outra situação. Ou havia?
Perceberam que o elfo colocou a água nos quartos e saiu passando a observar os arredores como se procurasse algo. Maltus começou a preparar a comida. Temprus que a pouco tempo estranhou o súbito pedido do Elfo para não abrir o local que desejava, notou mais essa suspeita atitude do Elfo, ficando cada vez mais de olho nos seus passos.

Kolt acabou de fazer as anotações e estava feliz, assim que a noite chegasse poderia dar a exata localização deles por comparar as informações que tinha das fontes de mana com a posição das estrelas.

Temprus então saiu de perto do grupo e comecçou a observar os arredores do local onde estavam, e ao fixar o olhar entre 2 moitas percebeu uma figura felina assentada sobre pedras e olhando para o grupo, nem pareceu notar a sua presença ali. A criatura era parecida com um grande gato e não tinha nenhuma aura mágica sobre ele.

O felino estava assentado na sombra, completamente relaxado e profundamente compenetrado, não aprecia um animal que estivesse espreitando por caça. O que era particularmente estranho para Temprus.

O meio demônio então caminhou até o grupo, como se fosse dar palpites na confecção do magro porco do mato e se posicionou perto do elfo dizendo:

_ Você já notou que estamos sendo observados por uma pantera nas moitas.

O Elfo, não se preocupando muito questionou:

_ Estava espreitando como se fosse para nos atacar? Ou aprecia um gato domesticado?

_ Ela estava sentada com as patas dianteiras esticadas e o olhar fixo nestre grupo aqui, disse Temprus.

O elfo pensou como fazer para identificar a presença de alguma magia ali, mas a quantidade de artefatos no interior da cidade e nas ruínas e paredes tornaria isto impossível.

_ A questão é a seguinte, vamos agir como se nada tivesse acontecendo porque suspeito que... - E parou de repente pensando: e se ele estiver ouvindo o que digo – possam estar me seguindo?

O jovem Temprus estava morrendo de vontade de enfrentar a criatura, algo dentro dele o impelia a dar a volta na coisa e mostrar o peso de seu martelo de guerra.

_ Não é melhor eliminarmos já esta ameaça, inquiriu o meio demônio?

_ Se a ameaça não eliminar a gente primeiro... respondeu o Elfo.

Temprus mostrou sua indignação:

_ Então vamos ficar sendo vigiados como ovelhas num pasto?

Elfo debateu:

- A sua fúria do seu sangue ainda é muito forte em sua cabeça. A ponto de confundir seu raciocínio.

O jovem Temprus:

_ Este sangue quente me manteve vivo até agora.

_ Sozinho?

_ Sim, os cautelosos estão sem os olhos, sem a pele e sem a parte do crâneo onde crescem os chifres, mortos numa cova rasa...

_ Então você quer ir, vamos. E saíram como se fossem caçar mais comida indo ao lado contrário onde estaria o gato.

Maltus e o meio dragão que estavam acompanhando a conversa falaram:

_ O que está aqui é suficiente para nós, caçem para vocês, então.

Temprus saiu andando junto com o elfo e assim que entraram num corredor que daria para a floresta mudaram a direção entre obeliscos e muros entrando na floresta e avançando para chegar numa posição atrás de onde estaria o grande gato.

Ao chegarem num local que em linha reta os levaria ao gato perceberam várias grandes pedras afudadas no chão. Num local, havia um tronco de 3 metros de diâmetro que parecia que algo o cortara como se fosse manteiga, e a forma que viam no chão onde isto ocorrera era de uma pata de um grande gato.
O elfo apontou pata os sinais e disse:

_Ainda quer prosseguir?

Temprus pensou que o confronto direto poderia ser uma má escolha e perguntou:

_ Tem uma idéia melhor?

_ Sim, não morrer nem aqui nem agora.

_ Desta vez, vamos fazer do seu jeito embora este grupo ainda esteja taticamente fraco mesmo com a troca de líderes.

_ Este grupo para ficar fraco precisa fortalecer um pouco mais, zombou o Elfo.

Estavam refazendo seus passos já bem distantes do gato, quando caiu à frente deles um grande sáurio do tamanho de um cavalo com seu couro verde tinto em manchas vermelhas no pescoço. Quando caiu, a poeira se levantou e um grande estrondo ecoou pelas ruínas.

O meio demônio desferiu um poderoso golpe na criatura descontando a raiva de naõ poder atacar o gato e percebeu, ao acertá-lo que ela já estava morta, embora recentemente.

O elfo ficou furioso, sabia que a aquela espécie de sáurio era comestível e imaginava que a criatura felina os estava ouvindo o tempo todo e que fora ela que abateu o réptil. Mas porque?

Temprus gritou muito irritado:

_ Aquele gatinho está brincando com agente!

Neste momento, aparecem Kolt, o meio dragão e Maltus e surpreendem-se com a cena.

Kolt olhou para o sáurio e bateu a mão suavemente nas costas de Temprus:

_ A partir de hoje você vai caçar, não querendo te ofender meio Dragão.

Maltus e a curandeira prepararam a carne do Sáurio e o grupo começou a comer já que era mais saborosa, desprezando a carne do porco do mato.

O elfo estava pensativo... Será que ali havia templos da divindade proibida?

Ele nãos sentia nenhuma fonte de mana ali, ou seja, não deveria haver nenhum templo a céu aberto, só se estivesse oculto no subterrâneo da cidade, um lugar perigoso para qualquer elfo visitar, seria mortal para seus acompanhantes, pois a atual rainha determinara poderosos impedimentos mágicos para acesso a estes locais.

Estava fora de cogitação procurar indícios destes templos.

O jovem Kolt usou seus instrumentos e fazendo anotações num mapa sorridente mostrou onde estavam: bem acima de Alcarin e da cidade dos orcs. A meio caminho de Elitiza.

Assim, dormiram, ficando o meio dragão azul de vigia.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Jan 13, 2013 11:26 am

O meio dragão olhou o grupo deitado naquela instalação élfica e ficou pensando para que ela servira antes e porque o jovem mei demônio não revelara suas habilidades de caçador antes. Por momentos, pareceu que ele ouvira algo, mas depois não se confirmou, nem precisou sair do quarto hora alguma, so para colocar mais lenha na fogueira que estava diante da entrada de onde dormiam.

No outro dia bem cedo, o elfo que assumira a vigilância no segundo turno, levantou-se e chamou seus companheiros de viagem. O jovem Kolt fo o primeiro a despertar e como sempre o fazia, procurou água para limpar o rosto e os demais o seguram saindo da área indo para o frio da madrugada que terminava, o sol aparecendo sobre as copas.

O meio dragão azul olhou para os amigos ficou constrangido, ele pensava se achariam ruim se ele saísse para procurar carne fresta, ele naõ achava certo esconder sua sede de sangue mas não era seguro também revelar algo que ele não entendia direito. Afinal os dragões, dizia a carne tinham seus segredos. Assim, ele respirou fundo, sorriu e abriu as asas: dizendo:

_ Vi algumas frutas suculentas a oeste, me esperam eu ir buscar para nosso desejum? É rápido!

Niguém reagil negativamente, o elfo até pensou que ele sempre inventava desclpas para sair voando e ele partiu, pensando, na s frutas e no ninho de porcos do mato jovens que havia bem perto dali. Quando ele voava, passava nervosamente as garras cada vez mais afiacas no antebraço tentando com isto conter sua ansiedade e sede.

O grupo estava preparando o lanche antes de partirem quando o elfo falou com Kolt, apresentando moivos para ficarem nauela cidade por um tempo em busca de novas runas de poder, a fim de aumentarem suas habilidades.

Ele havia feito uma fala preliminar, esperava reação do mago. Ele parecia mais interessado em procurar a história de seus pais, ocorre que, mal o elfo terminou de falar, ouviu um sim tão rápido, que teve que se segurar para não começar a argumentar com ele a respeito dos motivos de permanecer ali.

Quando Kolt assentou-se e começou a estudar os artefatos e runas do templo, o elfo soube o motivo, ele queria aprender mais magias. Em sua mente ficou pensando quando é que ele descobriria que era impossível eliminar o peso da inutilidade e incompetência de sua raça. Pelo menos naquele moemento seria interessante par aquele que o jovem tivesse aquele desejo.

O jovem Temprus começou a andar pela área procurando indícios de que a criatura estivesse observando-os. Nos primeiros 30 minutos não viu nada mas quando estava para desistir, percebeu uma irregularidade não natural num galho ao lado de uma construção aparentemente insignificante: o galho tinha um defeito em ângulo reto, o que era impossível. Como se tivessem cortado e colado este galho mas por algum motivo a cola não segurou e apareceu a situação.

Ele parou imediatamente e se virou para a irregularidade não escondendo sua estranheza. Estendendo sua clava em direção ao local e percebendo ao tentar tocá-la que não existia nada ali. A carne gritou com preocupação: “Ilusão”.

Ele subiu a maça de modo a passar pelos outros e viu quando a massa atravessou todos eles e pensava em explorar a aprede quando sentiu o solavanco puxando sua maça com força sem sucesso, caindo em direção ao que parecia um muro maciço protegido por galhos. Ele ainda tentou cair em pé mas sentiu o rosto esfolado e o peito doendo ao contato com várias quinas de uma escada muito irregular pela qual era arrastado.

Num ato reflexo, tentou segurar-se em alguma coisa mas percebeu que o local era completamente escuro e o ´nico som que ouvia era de seu corpo sendo arrastado no chão duro como pedra, mas o cheiro de poeira no seu nariz indicava que não era só pedra batida, mas muito compactada por alguma coisa.

Determinado, ele não soltou a sua arma e foi arrastado por cerca de 15 metros, se não se equivocou com a velocidade. Tão subitamente quando foi arrastado a coisa que o segurou o soltou e ele se sentiu em meio a uma nuvem de poeira seca. A arma solta, porém.

Levantou-se, em guarda para combate, embora não visse nada e não tivesse idéia onde ficava o local por onde entrara. Dentro dele, a tesão era enorme: a carne não falava, mas ele sentia que a palavra ilusão era associada com perigo, mas naõ qualquer perigo, grande perigo.

Virou-se para onde achou que era o local por onde entrara e avançou lentamente tentando encontrar a saída irritado por não ter nenhuma fonte de luz na sua mochila e decidido a resolver isto.

Encostou em alguma coisa que achava ser uma parede e foi empurrado pelo que entendeu ser um tronco de árvore muito duro e quase caiu quando percebeu os degraus: fosse o que fosse o colocara no caminho da sua saída.

O jovem, irritado, gritou: “quem está aí?” pensando já que seria em vão. Pareceu a ele ter visto 2 pontos vermelhos bem longe dele ao fundo daquele recinto mas não tinha certeza. Não houve nenhuma resposta. Irritado, ele subiu lentamente os degraus e percebeu que descera mais que que imaginara e por muito mais que 15 metros.

Quando saiu da caverna percebe que a tínica que cobria seu peito estava em farrapos e seu peito vermelho estava exposto inclusive com algumas áreas ode o couro fora arrancado pelo atrito e outras muitas haviam sido desgastadas ao passara rapidamente pela pedra ou seja lá onde passara.

Estranhou muito, ainda, que o local onde fora tocado pelo que imaginava ser um tronco, estava azulado em toda a extensão de seu abdômen.

Decidido, ele virou-se e caminhou irritado em direção ao acampamento.

Temprus estava se aproximando do acampamento quando foi percebido plo Maltus que, preocupado, se aproximou dele.

_ O que foi?- ele falou alto de modo que quem esava dentro do alojamento percebeu.

Ele explicou o que ocorrera enquanto recebia cuidados percebendo que sua descrição gerara uma grande preocupação no grupo.

O elfo ficara muito confuso co aquela descrilao: elfos naõ usavam magia de ilusão e, se fosse a sala que ele imaginava ser, havia sido invadida ou estava sendo escavada: era o cofre das gemas.

Olhando de perto à luz, ele percebeia que sua pele ficara azul ao contado com a coisa. E estava voltando ao normal, mas não havia dúvida: era sua pele memso, naõ era tinta. Um mistério que nenhum deles conseguiu entender.

Assim que jovem meio dragão pousou segurando um cacho de frutas vermelhas ele assustou-se com a visão do coelga todo ferido.

Não tranquilizou com as explicações dadas ejuntou-se ao grupo no caminho do local indicado. Ao chegarem no local, podre´m, uma surpresa: naõ havaia a passagem onde ele encontrara a ilusão: haviam pedras como se um monumento tivesse sido destruído.

O elfo ficou mais preocupado, era exatamente o que ele temia: se havia uma passagem e não havia motivo para não haver era uma escavação para ter acesso à câmara das gemas. Agora,e le tinha que decidir: investigar ou deixar para lá.

_ Olha, eu preciso investigar isto daqui.

O jovem KOlt apontou para as pedras e disse:

_ Vou abrir uma passagem para onde você disse e o elfo viu o jovem conjurando a magia alterar consistência.

O grupo viu quando uam área retangular de pedras de 6 por 2 metros se tornou terra e se desfez em poeira revelando uma abertura na lateral da construção que o meio demônio indicara.

Maltus pegou uma tocha em sua mochila e a acentue avbançando logo a seguir revelando uma caverna muito estranha: toda de terra batida embora a consistência dela fosse de mármore. Tao a intensidade que ela tiha sido socada.

Fizerma o caminho em silêncio á direita sempre a aprede da escadaria que levava ao cofre e no chão aquela coisa estranha dura como pedra mas terra.

Chegaram a um salão onde não viam nada, apesar a luz da tocha, só um bgrande orifício na parede do cofre, feito ao que parecia por um tipo de tronco mediano, embora muito irregular.

NO teto da sala haviam raízes entrelaçadas e no chão, sangue seco que parecia ser do demÔnios.

O jovem meio dragão façlou:

_ foi aqui que você esteve?

_ Teremos que dar a volta porque daqui não dá para abrir,

Neste instante todos oubem um barulho no canto próximo à parede do cofre uma porta se abre revelando que a aprede ali não era cmpacta e havia uma continuação.

Tdos se olharam desconfiados.

Temrus ia se adnatar mas foi contido por Maltus:

_ Vocês tem certeza que vão ali?

_ Vamos dar a volta, é mais seguro, disse o mago elfo

_ Vamos ao menos olhar com a luz da tocha. – disse Kolt.

Maltus, cauteloso chegou no tumo e colocou a tocha de modo a ver o que a porta ocultava e pelo menos o elfo ficou muito preocupado: esavam diantem da sala de acesso à porta do cofre. Fosse quem fosse, havia escavado e destruído uma das paredes da antessala das gemas: ao que era esperto, evitava todas as armadilhas, só unca poderia acessar o cofre, que só se abria para um elfo.
E Neste momento, ele ARREGALOU OS OLHOS preocupado e virou-se _ Eles querem que eu abra o cofre, vamos embora,

Mal terminou a rfrase, todos ouviram ruídos de passos vindos da escada. Ele começou a conjurar corpo de ar. Maltus sussurrou:

_ Temos amis chance aqui ou na porta do cofre?

_ Na porta do cofre estaremos exatamente onde ele quer que eu esteja.

A figura que apareceu na soleira do cofre era um orc e apareceu ao mesmo tempo que o elfos e tornou ar.

Um orc velho, cheio de cicatrizes mas cujo olhar deixava 2 ocosas claras: ele não pensaria 2 vezes ao mata-los e naõ era um orc pois seus olhos claro azuis fosforescentes denunciavam isto.

Sua voz era de um orc, porém:

_ Resistênica é inútil, façam o que disermos e poderão seguir.

Era evidente que haviam outros na escada, mas ninguém visível.

A carne gritava para os demÕnios: “carcereiros! Cuidado!”

A voz sussurrante do elfo disse:

E o que voc~es querem.

_ Volte ao normal, abra o cofre...

Neste momento o elfo conjurou um pequeno furacão em ciam da criatura e assustado, viu que a criatura não se moveu, antes, riu Primeiro, ele pensou que ele fosse imune à magia, mas então, apareceu do nada, ao seu lado a pantera, também sentada com se os ventos rodavam à sua volta fossem uma brisa de verão.

Seus pelos até se moviam ocmo a roupa do c, mas só isto.

_ ...ou verá seus amigos serem escalpelados estripados empalados e outras atividades menos agradáveis de se ver e falar, isto diante de você.

O elfo conjurou uma barreira de ar e KoOlt conjurou uma gaiola de pedras sobre o orc. E viu assustado quando ele movendo um braço estraçalhou a gaiola mágica como se fosse nada. Ele fez isto e segurouum pedaço da pedra que era feita a gaiola.

_ Este pedaço aqui eu arremesso através de sua barreira e da barreira de pedras que porventura pretendam conjurar e mato um de vocês, o que falar primeiro.

_ Então faça – falou o elfo desafiador.

Neste momento, eles vouviram o som gorgulante do meio dragão e viram que havia alguém atrás dele sua máo havia atravessado suas costas na região dos rins e saia emseu umbido cheio de sangue.

O elfo ficou transtornado e lutou para não perder o controle do furacão e ouviu a voz do orc novamente:

_ Cancele este furacão rdículo e volte à forma normal e seu amigo poderá viver. Continue coo está e vamos parti-lo ao meio.

Temprus olhou par ao que aparecera atrás do amigo e identificou um homem vestido apenas de tanga e com uma máscara no rosto, uma mascara mágica que só naõ ocultava o brilho azul claro fsforecente dos olhos.

A carne dentro dele falou: “Hà mais deles aqui, cuidado!”

_ Eu fico, deixe todo mundo ir embora.

O som da gargalhada do orc era para ter feito cair poeira das paredes, mas nada aconteceu.

_ Não somos tolos elfo, els são a chave para controlar você. Não sereos como os demÔnios de Tempesta, porém, vamos falar exatamente o que queremos e você poderá informar seus superiores para que tomem as providênicas que julgarem acertadas.

_ Ou eles saem ou eu desintegro meu corpo e vocês terão que procurar outro elfo.

_ Eles não saem, você não vai se desintegrar, mas tem que decidir rápido porque a vida de seu amigo esta´acabando.

Neste momento os estertores agônicos do meio dragão começaram a diminuir, embora ele naõ caísse, por estar seguro pela outra mão do homem.

O elfo cancelou as magias e pegou uma adaga da cintura do humano. E encarou o orc.

Neste instante apareceu outra figura descendo pela escada como bastao nulificador.

O orc não olhou para o que segurava o bastão.

_ Não amplie a área até que o elfo tenha aberto o cofre. Precisamos de segundos depois, destrua as gemas com o bastão.

O elfo naõ entendeu. Se as gemas fossem destruídas, a cidade perderia pouco, os joalheiros da floresta de Npahtá elvariam cerca de 2 dias para colcoar gemas novas e funcionais ali. O enigma aumentava: o que eles pretendiam? Se as gemas estavam no cofre, é proquie não estavam ativas, era uma conclusão óbvia. encarou na área de pedra translúcida e identificou pelo menos 3 delas.

Fosse o que fosse, havia um encantametneo permanente ali oculto dentro do que deveira ser um cofre de gemas.

Ele sabia e todo salão de encantamenteo tinha um portal de fuga, não sabia se os seus amigos sabiam disto, ele teria 2 segundos ára usar recurso e fazer algo, que podia ser ativar o encanto, destruí-lo ou guardarseus segredos...

Quando ele olhou par ao bastão ele soube que havia algo errado: aõ erao bastão daquela cidade. Fora saqueado de outra cidade. Se não havia um bastão ali, pois era mais fácil pegá-lo, ele naõ estava numa cidade mas num templo disfarçado de cidade, e sua cabeça começou a ficar cheio de conjecturas sobre a que ele servia.

Quando desfez a magia, viu a criatura que atacara o meio dragão retirar a mão de dentro dele e passar uma pasta azul em seu rosto e todos viram quando escamas azuis brotaram em seu abdômen e ele caiu, precisando ser apoiado por Maltus.

O grupo foi conduzido para a ante sala onde o elfo pode observar que a porta não era uma porta comum, mas sim uma prta modificada, e as runas de teleporte estavam ali, ocultas ao olhar menos treinado. E, estranhamente, eles haviam arrebendtado várias partes da parede revelando mesmo o nome da magia que aquele cofre fazia, haviam tentando arrancar a mate´ria ma´gica das runas para ocultar dele, mas esqueceram que elfos eram sensíveis \á magia: aquela sala tinha uma magia cerimonialpoderosa que permitia localizar um tipo específico de runa em seres viventes. Ele não entendeu bem o que ais a sala fazia, mas memorizou o que pode e caminhou para a entrada do cofre, seria uma questão de velocidade, ele teleportaria todo mundo e abriria o cofre, se desse sorte, isto ativaria a explosão da sala.

A voz do orc soou na sala.
_ Nem tente abrir a porta, elfo, já revelamos todas as runas dela.

Neste instnte o elfo se forçou a fazer uma expressão de preocupação irritada, mas por dentro ele ria, poruqe eles nem tnham arranhado as salvaguardas daquela porta. Ele naõ conheciam a magia dos elfos, naõ a magia daquele conjurador: Enemias, o nome dele, e estava vivo ainda, se as energias da runa naõ estivessem equivodcadas.

_ O que devo fazer então?

_ Vá até a runa central do portão e cause uma sobrecarga por 2 segundos.
O elfo riu, era exatamente ao lado da runa de teleporte. Ele tocou a runa de teleporte e a sala se tornou um cmapo de batalha: 5 elfos apareceram na sala já conjurando magias que ele nunca vira. Umd eles construiu uma barreira e teleportou todo o grupo para dentro dela e num piscar de olhos estavam todos numa plataforma numa área no centro de uma praça cercados por arte élfica.

O jovem elfo ficou preocupado mas um lance de olhos revelou que estavam dentro de uma caverna enorme. O elfo que estava com eles dentro do campo sorria e fez uma mesura para o grupo:

_ Meu nome é enemias, obrigado por terem me avisado da profanação do templo que eu criei.
_ Como vocês chegaram tão rápido?

_ Desculpem naõ os alertarmos antes, mas eram muitos e queríamos trazê-los para perto de nossa arma mais eficiente contra eles. Espalhamos a mentira de que haviam gemas perigosas ali e eles caíram, mas naõ contávamos que eles naõ soubessem como arrombar nosso cofre e aí vocês apareceram.

_ Foi udo um golpe de sorte?

_ Foi, íamos desistir da armadilha, quando chegaram ...

[sem revisão depois ajusto os erros]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Jan 13, 2013 1:53 pm

Kolt estava pensando no que ocorrera: num instante estavam sob chantagem de um grupo muito perigoso cuja identidade eles desconheciam, no outro estavam em meio a uma batalha mágica entre elfos e estas criaturas, batalha cujo desfecho ele nem imaginava qual era pois foram teleportados para o centro do que parecia uma vila élfica tradicional: no alto de uma grande árvore.

O que ele via diante de si eram as esculturas delicadas em madeira de 4 pilares à volta de uma área circular onde eles estavam junto com o Elfo que se identificara para o mago elfo que os acoampanhava. O chão fora claramente moldado e pintado com tinta mágica, um recurso que ele já lera sobre ele e que era muito usado pelos elfos ainda vivos. A área onde estavam tinha muita luz, mas ele não via o céu azul, o que indicava que , ou era noite onde haviam teleportado ou, como era o mais comum, auqelo local fora cercado por galhos entrelaçados natural ou magicamente de modo a criar a área protegida da visão externa.

Era possível ver pelo menos mais 4 gruposd e elfos e não estavam preocupados com eles. Suas roupas eram o que ele via os elfos que moravam em Nova Kerna Usar e não havia nenhuma indicação mágica ou em élfico sobre a natureza das portas e passagens que ele conseguia ver.

O elfo que os retirara da batalha era um elfo aparentemente comum, mas usava um anel com uma gema mágica particularmente vistosa e suas roupas possuíam várias runas de poder mágico ativo. Tinha uma pequena espada na cintura e pergaminhos numa sacola pendurada do lado esquerdo. Nenhuma cicratriz e uma aparência agradável, embora isto naõ dissesse nada, pois elfos sabiam ser bem ácidos e cruéis sem se abalar ao fazer isto.

Seus amigos todos estavam com eles, inclusive o meio dragão, que ainda estava ofegante pelo efeito de cura rápida, fosse este efeito qual fosse, conseguira manter a vida do jovem mas tornara seu abdômen uma massa de escamas azuis.

As asas do jovem meio dragão, agora bem menos humano na aparência estavam trêmular e suas escamas abriam e fechavam, O jovem Kolt já vira ele naquela situação antes e aprendera a interpretar aquilo como um sinal de nervosismo.

Ao olhar para cima, ele viu vários globos de luz mágica mas como já percebera antes, nada de céu para se orientar.

O jovem Kolt estava perto do meio drqagão, diante dele, Temprus e logo adiante de Tempus, o mago que se nomeara Enemias conversando em élfico com o arcano elfo que os acompanhava.

Por mais que se esforçasse, ele tinha dificuldade em entender tudo o que diziam, pois falavam rápido demais, mas era algo sobre boas vindas e os eprigos de alguma cosia que ele não sabia bem.

O jovem Kolt entendeu que deveria esperar que terminassem a conversa o que se deu rapidamente, ato contínuo o mago elfo desapareceu e seu amigo virou para eles e disse:

_ Fomos convidados a ficar com eles até que as saídas daqui sejam seguras vu levar vocês aos alojamentos que ele me mostrou.

Kolt, preocupado com a proposta que estabelecera para si em termos de saber ais sonre sua família, perguntou:

_ E aqui seria onde?

O elfo não alterou-se ou saiu de seu rumo para responder:

_ Somos hóspedes, e nssa vida foi salva por eles, não achei conveniente pesar nossos salvadores com tantas perguntas, mas o farei assim que tiver oportunidade.

Kolt lembrou-e da cena estranha onde o orc esquisito ficou parado em meio a um pequeno ciclone como se estivesse sendo ventilado por uma visa matutina...

O elfo os levou até uma área próxima claramente moldada na árvore, o cheiro de natureza muito evidente: haviam móveis confortáveis moldados disponíveis para usarem, e cestos com frutas e jarros e copos com líquidos e sucos muito cheirosos.

O Grupo se instalou, alguns vbeberam algumas coisa, o meio dra~gao e Temprus claramente não gostaram do menu oferecido a eles.

O meio dragão estava muito preocupado, quando sentiu suas entranhas rasgadas pela ciatura só a muito custo não se entragara à fúria que credcia dentro dele, neste moemento, ela pedia por sangue, mas ele naõ via como saciar esta fome. Carregava uma bolsa com carne crua bem enrolada na bolsa, mas precisava ter alguma privacidade para tal, o que, obviamente naõs eria possível, olhou para Kolt e entendeu que iria apoiar qualquer posiçaod ele ou de qualquer um em sair o mair rápido possível dali, sem falar que n ele naõ gostava do lugar: havia alguém cosia muito falsa ali, mas ele naõs abia o que era ainda.

Maltus encarou o elfo:

_ Seria de nossa parte pedirmos para ir embora, temos um cronograma a seguir e por amis que sejam hospitaleiros, o estilo de vida deles aqui não bate com o do nosso gru´po;

O meio dragão quase pulou na frente de Maltus e quase deslocou o pescoço fazsendo sinais afirmativos, e olhava curioso para Kolt e os demais esperando suas rações no mesmo sentido.

Temprus estranhava o pessoal não gostar daquele lugar, pois parecia seguro, e ele acompanharia o grupo se quisessem dsair mas preferiu naõ se manifestar.

Kolt riu apoiando a fala de Maltus.

O elfo observou as reações de todos e falou após sorver uma taça de um líquido azul brilhante muito cheiroso:

_ Ocorre que a saída daqui tem suas dificuldades: há bareiras mágicas que precisam ser levantadas ou a segurança do local pode ficar comprometida. Não estamos presos, porém, podemos andar pela vila que é bem amior que este salão onde estamos.

Era evidente sua empáfia a respeito da postura dos amigos, afinal ele estava entre os seus. Ele disse isto, colocou o copo na mesa e saiu da sala seguido pelos seus amigos.

Passaram pelo círculod e teleporte e caminharam em direção a uma passagem descendente bem larga, onde cruzaram com outro grupo de elfos que naõ oc cumprimentou. Esta passagem revelou a elas um prtal que dava acesso ao tronco e por onde podiam ver outras árvores como aquela, e a surpresa deles foi igual à do elgo, haviamvárias vilas unidas em outras árvores gigantes como a que estavam, mas não havia céu, só o teto abobadado de um agrande caverna. Ea avila que estavam era muito pequena, havia outra, muito maior ao que aprecia no centro do grupo e cuja arquitetura a expressão do rosto do elfo dizia que enm ele também conhecia lembrava uma grande teia de aranha.

Estavam parados há algum tempo já quando se viram acompanhados de uma jovem que vestia-se diferente dos demais elfos, primeiro no estiulo das roupas, mais escuras e com desenhos que lembram teia de aranha e segundo por uma estranha manopla cuja intensidade mágica estourava a sensibilidade dos arcanos e a olhavam. Ela parecia ter aparecido do nada. Olhava para o grupo curiosa com uma expressão tranquila e sorridente.

Maltus olhou para ela e sorriu. Temprus olhou mas naõ se alterou.

A jovem elfa falou e seu tom de voz contrastava muito com sua aparência.

_ Vocês são hóspedes aqui, por quanto tempo pretendem permanecer?

KOlt entendeu que ela queria que eles fossem embora e percebeu que o elfo ficou abalado ao olhar para ela tanto que naõ a respondeu como costumava fazer, rude, antes, gaguejou.

Maltus pensou que naõ eram bem vindos ali.

_ Agradecemos a sua hospitalidade e falo por todos uando digo que nosso grupo naõ pretende ficar muito, apenas o bastante para poder prosseguir nossa viagem em segurança.

A jovem virou para Maltus e o fuzisou co um olhar frio como gelo.

_ Quando quiser a opinião de criados eu me dirigirei a você, mestiço maldito, depois, virou para o elfo – desengasgue e fale logo o que veio fazer aqui porque sabe bem que não é época de trazer tributos e se fosse, seria inaceitável um tributo trazido por um não iniciado e tanta escória junta.

Sua postura era absolutamente segura, estava ao alcance de todos do grupo mas não se abalava com a presença deles.

Ao longe, alguns elfos apareceram e obsvaram o eu ocorria. Certametne estavam ouvindo o que ela dizia e deviam estar curiosos com o que eles falariam então.

Maltus começou a gargalhar alto e penou que aquela cosa seria mais uma que estava na sua lista de seres abjetos a serem mortos, será que ele teria chance de voltar ali depis, porque se naõ tvesse seria a hora de pensar em deixar este serviço pronto antes de partir.

Temprus deixou a maça cair no braço e olho para ela com o canto do olho.

KOlt virou para ela:

_ Já que está tão incomodada com nossa presença, nos mostre a saída e iremos de bom grado.

Assim que acabou de falar Kolt sentiu-se sem ar. Alguma coisa apertava seu peito com muita força. E fazia com que o único som que saísse de sua boca fosse um guinchado agoniado.

Temprus ainda vira a jovem apontar seu bracelete para Kolt mas não sabia direito o que ocorrera, foi muito rápido, sabia que ele estava num momento parado olhando par aa jovem e no outro estava pregado na parede por estranhas linhas brancas brilhantes. A carne gritava: perigo de morte.

O jovem teleportou e respirou aliviado mas percebeu imeidatametne que o olhar irritado da elfa estava cravado nele como a dizer, a próxima vez, não terá tanta chance.

Maltus calou-se imediatamente seguido pelos os demais, menos pelo meio dragão que olhava para a jovem elfa com uma expressão estranha.

O elfo finalmente falou:

_ Me desculpe o silêncio, demorei para entender o que ocorre aqui, iremos nos retirar para nossos alojamento e partiremos assim que possível.

Maltus manteve um riso sarcástico encarando a jovem. Temprus segurava a maça com força pensando se deveria ou não confrfrontar a criatura, mas lembrava do aviso da carne. KOlt ainda se lembrava do perto no peito.

Nenhum deles imaginou que o meio dragão fosse fazer o que fez, num bote muito rápido para um humano ele mordeu o obro e pescoçod ela causando um grito inicial que se segui o ruído de teleporte, era nítido que escorria sangue pelas vestes dela, e o meio dragão avançou sobre ela.

Maltus pensou desesperado que não havia volta naquele caminho e teleportou par ao lado dela e estocou com sua espADA EM SEU ESTÔMAGO. Sentindo as carnes da elfa sendo rasgadas pela sua arma e sentindo quando ela falava uma conjuração sobre ele que se desfez por um efentito que ele ignorava.

KOlt viu quando o elfo de seu grupo anulou as amgias que ela conjurava e teleportou ao lado dela chegando perto ao mesmo tempo que seus colegas.

KOlt tentou petrificar a elfa sem sucesso, e viu quando Temprus desferindo um poderoso golpe contra o peito dela enquanto gritava: quem é o criado impuro aqui?

O golpe afundou seu peito e foi jogada para trás ainda consciente e ainda caindo em pé.

O grupo, viu assustado quando não foi só a maga elfoa que foi jogada para longe, mas também o meio dragão agarrado num de seus braços claramente mordendo como uma fera selvagem.

Por instantes, parecia que ea iria cair, mas então elel abriu as asas e saiu voando com ela se debatendo, mas cada vez menos subindo a grande escadaria que levava para o andar superior.

Viram, preocupados o meio dragão voando escadas acima e trombando num obstáculo invisível e caindo ao chão sem soltar sua presa que agora, naõ se mechia mais.

Temprus correu até o meio dragão e viu que ele estava arracando grandes pedaços da elfa que estava desfigurada e sangrava abundantemente. Ele pensava em atacar mas quando viu a expressão da morta, parou e olhou para seu grupo baçançando a cabeça e com o cheiro de sangue entranhado em sua narina falou:

_ vamos embora, você já acaboua qui¹

Neste momento, o meio dragão virou-se par aele e o jovem Temprus naõ reconheceu a expressão que o encarou: os olhos estavam fendados e os dentres dele naõ eram dentes humanos.

As garras dele estavam afiadas como ele nunca imaginara que fossem, e pensou que ele as tiha retraído durante todo tempo que estiveram juntos. Não era preciso nenhuma carne informá-lo que havia perigo na situação.

O grupo viu quando uma energia prateada envolveu o corpo do meio dragão que fcou extático. E viram vários elfos aparecendo e cuidando da elfoa ferida. Ao lado deles, apareceram vários elfos muito preocupados e disseram co forte sotaque:

_Vocês precisam sair daqui rápido, venham conosco eindicavam um portal próximo.

Odos corretam para o portal inclusive o dragão acompanhando um dos elfos que segurava um estranho artefato.

Apareceram todos nos fndos de uma caverna, o meio dra~gao foi o últio a sair trazido pelo elfo, que falou, co muito sotaque:

_ Esta entrada é desconhecida dos soberanos, podem ficar aqui até seu amigo voltar a si, fizeram um grande bem a nossa nação, embora eles vão caçá-los outros de nós irão defende-los e ajuda-los.

Dito isto, ele esntregou o artegfaoto ao elfo e desapareceu.

O grupo olhava para a sitauçaõ embasbacado e a voz que apareceu primerio foi a de Maltus dirigindo-se para o elfo com espanto.

_ Seu pvo é escravo...

[o harley faltou mas salvou todo mundo, não fosse ele anular tods os encantos da elfa malvada, estavam todos comendo capi pela raiz... todos agradecem...o mago humano está desesperado proque descobriu que seu grimório longe da terra nao vale nada...e vamos costruir magias de ataque para o grimório de terra que na~repcisem de terra para funcionar]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Jan 20, 2013 2:11 pm

Kolt estava assustado ainda pela lembrança do que vira o meio dragão fazer. Estava muito irritado também pelo fato que sua magia não havia funcionado. O grupo todo estava abalado demais. O elfo segurava o artefato de controle do seu amigo antes furioso, apático mas sua expressão facial indicava que aquilo naõ continuaria por muito tempo.

Parte do grupo explorava a cavberna e tudo indicava que era coo os elfos que os salvaram disse memso: ali era seguro. Ee se lembrou, então das anotações que tinha trazido do templo da terra dos elfos e buscou um local seguro para estudar uma certa runa que iria resolver seu problema de naõ pdoer atuar quando não houvesse terra por baixo.

Assentou-se diante do que parecia uma grande pedra alisada artificialmente eu ficava próxima do portal. Não haviam runas, nem nenhum indício de que aquilo fosse mais que uma pedra. Olhou para o chão de pedra perto da sua “mesa” e pronunciou uma palavra de poder e viu surgir uma coluna de pedra que subiu lentamente até a altura de seu peito. Ela podeira ficar amis alta, esta magia permitia erguer colunas ou pontes de a´te 3 metros. Mas ele não queria aquilo ali e a pedra reagia ao seu comando e parou.

Depois disto, ele esfregou as mãos e falou uma outra palavra de poder: era um uso da magia que ele há muito não precisava fazer: dera às suas mãos a habilidade de alterar a consistência da pedra que tocasse. Como a quantidade de mana gasto para alterar consistência era numa área bem maior, para fazer aquilo, ele naõ gastava mana praticamente.

Suas mãos ganharam uma cor amarelada e ele as encostou na pedratranformando onde tocava em areia e pó moldando a pedra numa poltrona. Ela nã seria muito confortável para qualquer um, mas ele falou de novo uma palavra e tornou sua pelemans costas e nádegas em pedra.

Assentou-se e retirou o símbolo mágico diante de si e ao lado, um pergaminho, pena e um tablete de tinta. Usou seu cantil para pegar algumas gotas de água e começou a copiar e avaliar o símbolo mágico buscando despertar atráves extrair dele o poder que desejava.

Sabia que seria uma tarefa difícil, geralmente gastava 50 horas para arender uma magia, mas estava muito fácil: os segredos daquela runa se abriram para ele como se ele sempre a conhecesse: e em 5 horas, ele sabia mais uma magia: míssil de pedra.

Ele anotou a runa em seu grimório e registrou também a facilidade que tivera para aprender a magia apresentada. Feito isto, ele passou as mãos nas pernas e lembrou-se das escamas que tinha em sua pernas. O que significava aquilo?

O elfo voltou sua atenção para o artefato em suas mãos: era umartefato surrado, u seja, aquele tipod e situação que passaram na caverna era comum entre eles.Agora, que situação tornava comum ter que controlar dragões em fúria era algo que ele naõ conseguia imaginar. Aquele tipod e artefato fora construído na era da guerra dos dragões e ele vira alguns já, que eram aprecidos, aplacavam os efeitos da fúria e tornavam a fera indiferente ao ambiente, no caso, aos elfos, mas aquilo que ele tinha emmõas, entregue a ele como se fosse um pedaço de pano ou pedra do chão era muito mais complexo, permitia controlar a criatura completamente e ainda indicava quando ela estivesse no controle de si mesma novamente.

A elfa que quase matara o grupo todo era outro problema: ele anilara 4 vezes a runa da morte, e seu mana quase acabara na segunda vez. Algo ocorrera cm ele e encontrara reservas que desconhecia, ou seriam todos mortos, pois ela ocultara uma magia de área como se fosse uma magia comum e seu mana fora praticamente drenado todo.

Ele fez uma prece de reconhecimento a Leph, pois deve ter sido ele quem o salvou.

Após 5 horas, o artefato paoru de funcionar após indicar que o seu alvo estava normal. O jovemmeiodragão estava muito envergonhado, garras ocultas, dentes pontiagudos e sangue por toda sua roupa. Envergnhado, ele tentava não encarar seus amigos de frente e virou para a parede tentano retirar o sangue do rosto, mãos, roupas, sem sucesso. E era evidente como isto o transtornava.

O elfo se aproximou e colocou a mão no ombro do jovem tentando dar uam sensaçaod e apoio. Não falou nada porque sua situação jhá era muito aflitiva e suas palavras naõ o ajudariam.

Maltus e Temprus estavam na porta da entrada do que parecia uma caverna. Eles descobriram que naõ era senão um grande prédio élfico semi destruído ou naõ acabado, impossível falar bem o que, Havia muito vendo lá fora e muitas plantas mas nenhum sinal de vida inteligente além da deles.

Maltusestava pensando quando ouviu a voz do jovem Alduin, choroso, falando para o elfo:

_ Não consegui me conter...mas não consigo tirar o gsto da carne dela da mente... – depois, envergonhado, ele começou a retirar sua blusa e falou para os outros:

_ Alguém pode me emprestar outra roupa?

Temprus balançou a cabeça e se afastou porque naõ tinha nada para oferecer para ele. Maltus sabia que haviam várias calças do mago na bagagem que ele carregava e, sem perguntar, pegou um conjunto e entregou para ele.

Quando chegou perto, percebeu os estigmas físicos dele e obsergvou que seu tronco naõ era mais um tronco humano, ele tinha uma carina como um dragão. Impossível naõ reparar também que, quando retirou as calças sujas de sangue, não reveou nada que precisasse ser ocuto, sua anatomia naõ era mais humana. As escamas deles brilharam uma zul claro inenso e nas áreas que naõ eram ainda escams já havia uma fina camada brilhante azul claro.

Ele ficou muito constrangido ao se ver e um filete de um metal azul brilhante se formou a partir do canto ferior de ambos os olhos e escorreu em direção ao seu pescoço. Secando rapidamente dando aà sua face uma aparência bem estranha.

Maltus falou, preocupado:

_ porque você chora... ia completar com a palavra filhote quando a carne se manifestou: filhotes de dragão nunca comem carne, aliás dra~goes naõ comem nada só mana. Ele pensou o motivo disto, mas precisava completar a frase. Alduin?

_ Minhas mudanças estão amis rápido que eu consigo acompanhar. Antes eram s´as asas, mas há muito mais coisas e há os sonhos...

Ele terminou de se vestir e ouviu a fala do elfo:

_ Controle seus instintos, ou não mais não poderemos controlar sua morte.

Da porta, temprus riu, ele concordava. Com aquilo e pensou oco seria se tivesse que resolver isto na base dos golpes de maça e riu imaginando o efeito de seus gopes nas carnes de um dragão...

Maltus,concordava, ele se tornavra uma ameaça para o grupo.

Kolt em sua mesa, olhou para a situação e concordou também.

_ Agradeço sua compreensão, renegado, e acredito que é o melhor que posso receber depois do que fiz lá dentro.

Temprus reflete que aquilo indica que havia a chance dele poder controlar aquilo, mas deixou para lá, segurou a clava forte e definiu que ele não o ameaçaria novamente sem ter uma resposta bem dura.

Temprus já avaliara os arredores: era uma cidade élfica em construção, alguma coisa fizera co que fosse abandonada haviam vários montes de pedra, cobertos por plantas, mas nada como viram nas outras ruínas que visitaram. Viu quando um a um os membros do grupo epgaram suas coisas e caminharam para a a saída e ele foi na frente e saiu no caminho direto em direção ao que parecia a saída ou entrada da cidade e quando saiu ao sol, sentiu que este estava bem menos quente que quando estavam naoutra cidade. Olhou par aos lados e viu picos nevados em ambos os lados de onde estava: a quela cidade não ficava na floresta mas possivelmente na cordilehira de Narantel. | frio lembrou ambos dos dmÔnios da as história e era impossível manter o humor com estas lembranças.

O elfo estava preocupado, ele ignorava que cidade era aquela. Ela era realmente élfica, mas não havia nenhum nome onde deveria haver, e o campo mágico que existia no templo não existia ali fora. O frio o incomodava, mas ele não sabia o motivo. As palavras de Maltus anda ecoavam em sua cabeça: seu povo escravo?

Ele afastou estas idéias de as cabeça, ele precisava estar inteiro caso seu amgo perdesse o controle de novo, pois Alduin dissera literqalmente qwue gostara da carne de elfo...olhou para ele el coincidência ou naõ ele parecia estar encarando-o e desviou o olhar par ao céu assim que viu estar sob bservação.

KOlt tirou seu apareho de avaliação de mana e estava feliz avaliando quando percebeu que um dos indicadores de fonte de mana enlouqueceu e começou a se mover e se tornar mais intenso: aquilo indicava só duas coisas: ou havia uma fonte de mana móvel u alguma criatura muito poderosa na magia estava vindo em direção a eles.

Ele pegou suas coisas e começou a correr na direção oposta ao que parecia vir a fonte de mana, e gritou:

_ Corre!

O lugar mais próximo na direção que KOlt corria era uma estranha contrução em forma de pirâmide cheia de nichos.

O grupo chegou aos nichose virou para a árealivre onde estiveram antes. O elfo conjurou seu cajado elemental de pedra e viram quandouma figura diáfana e gerando estranhso efetos luminosos quando atingifda pelo sol ocupou o lugar onde estiveram antes.

Impossível falar o que era, tinha cerca de 3 metros, frmas indefinidas mas cheia de arco íris á volta conforme a incidência do sol. O chão onde ela estava rapidamente ficou inundado e uma névoa fria fez um efeito mito estranho em todo o pátio até bem perto deles.

O jovem demônio olou par aa criatura e desenhou auma runa no ar. O elfo soube imediatamente que ele fazia a magia procurar água. O elfo fez identificar magia.

Ambos foram inundados por uma quantidade tão grande de energia que seus colegas se afastaram deles. A aparência dos 2 magos se tornou azul, ambos ficaram cercados por uma névoa branca, o clima na áreonde estavam se tornaou mais ameno mas o sorriso nos lábios deles indicava que não era nada perigoso.

KOlt e Temprus viram a névoa se aproximando deles e a criatura também, mais de perto era evidente que era uma criatura de água e por algumas vezes apreceu a eles ver 2 brilhos azuis e ou brancos como se fossem olhos.

KOlt conjurou seu cajado de pedra e falou esantado:

_ O que quer de nós?

Temprus apertou a maça na mão e irritado por etender que seus amigos haviam sido controlados pela criatura, avançou contra ela sentindo seus pés batendo na ága e espakhandoa para todos os lados gritando:

_ Liberte meus amigos!

Maltus e o Renegado estavam em extase: assim que conjuraram sentiram a natureza extremamente poderosa da criatura: estavam por assim dizer, imersos dentro dela, mas seus corpos estavam onde os deixaram, parte dela, estava dentro deles. E eles sabiam disto: sabiam que ela era a essência da água a água que tudo suporta, tudo limpa e tudo pode. Ela foi egentil co a energia diferente que cada uam deles carregava consigo, e numa palavra falou o que era: ela era um dos 5 protetores da magia elemental do mundo: Yelena e ela viera por causa da fera.

Temprus chegou perto da criatura e viu que ela era toda de água, não tinha nenhuma existência material.e quando estava na distância de golpear, percebeu que ela o olhava e nenhum gesto defensivo tomou.

Feliz por naõ ter nenhum obstáculo desferiu um golpe na massa de água esperando que se desfizesse ou algo assim.

Assim que sua maça atingiu a massa de água escutou dois gritos atrás de si: os gritos do elfo e de Maltus, a massa de água permaneceu inalterada,não um tentáculod e água ou algo assim se movia em sua direção e ele

KOlt viu a ação de Teprus e ouviu os gritos e viu quando seus 2 amigos perderam a cor azul e caíram n chão tremendo em convulsões. Ee pensou que ela havia atacado seus amigos e conjurou seu míssil de pedra.
Temprus viu quando o tentáculo se aproximou de sua cabeça e atacou o tentáculo com sua maça desfazendo o tentáculo em névoa.

KOlt vi que od ragão voava confuso com aquela situação mas não atacava.

O meio demônio virou-se e correu até seus amigos, vendo que estavam em convulsões no chão e escutou o som característico do deslocamento da criatura se aprixmando dele bem perto.

KOlt arremessou o míssil de pedra que atravessou acriatura e explodiu no chão atrás dela.

Temprus virou-se a golpeou novamente sem efeito e viu que haviam 2 tentáculos, cada um deles em direção a um de seus amigos caídos.

Temprus se afastou pensando que quem aõ sabe dse defender não deve sobreviver mesmo.

Ele e KOlt viram quando o tentáculo tocou o corpo do elfo e de Maltus e ambos ficaram instantaneamente bem abrindo os olhose respirando fundo num soluço ao mesmo tempo que que tossiam muito como se estivessem engasgados.

Feito isto a criatura recolheu os tentáculos e olhou para KOlt e dpeis para Temprus e pareceu a eles ver um sorriso.

KOlt ficou confuso pensando o que levara a criatura a atacar e depis curar seus amigos e Temprus fez uma epxressão de dúvida.

Maltus se levantou se levantou de Yelena e fez corpo de água e aproximousua mão dela. O meio dragão pousou assustado e o elfo se aproximou dele, neste instante se embru que ela dissera fera mas não falara nada de qua fera e ele olhou para os meio demÔnios e ficou pensando...

Maltus ficou irritado quando ela se afastou de seu toque e a forma dela se tornou menor e sua superfície assumiu uma consistência quase sólida e com forma humana com uam voz de criança mas gorgolejante:

_ Não é seguro fundirmos aqui. Vamos conversar primeiro, vim por causada fera.

Quando disse isto, o jovem meio dragão abaixou a cabeça envergonhado e deu um passo adiante.

O elfo o segurou e falou:

_ qual fera?

Yelena riu:

_ Sua raça apendeu muito, elfo. O jovem que detém é uma alma atormentada sim, mas não é a fea que eu busco. Vim para fazer uma intervenção que vai conter a calamidade até que a outros decidam o que deve ser feito. Mas preciso ser justa: naõ tenho direito de fazer nada se naõ concordarem. Vou me explicar.

_ Seja justa dizendo quem procura que a pessoa vai pder escolher.
_ O nosso conselho sentiu um grade problema crescendo no camp da magia. A última vez que isto ocorreu, ocorreu o cataclismo em Kerna. Agora, resolvemos impedir que os sinais avancem e para tal, precisaremos do acordo do afetado ou provável afetado|: sei que ele estanestte grupo mas não sei sei quem é, pois estiveram em contato co forças tão intensas que estão contaminados por elas impedindo nossa análise.

O jovem Maltus voltou à sua forma humana e disse:

_ Ele é de kerna.

_ Mas o problema dele éoutro, não é mesmo mago?

O elfo olhou para os seus colegas.

_ Sobramos nós 3.

_ É na sorte – falou o meio demÕnio.

E foi interrompido pela maga:

_ Ou no azar...

_ Eu sou dono de meu destino e já foi tentado tirar o controle dele de minhas mãos. Naõ vai ser denovo.

_ Você tem que decidir quem é, há duas naturezas dentro de vocês e apntou para os demÔbios no caso dele – Maltus – ele pode escolher qual natureza ele vai deixar florescer mas você tem uma natureza crecendo e se impondo sobre a outra. E ninguém sabe qual delas irá revalecer. Se eu ivesse que indicar um candidato agora sera você. Mzas deixo com o elfo um recurs que deve ser usado pela fera antes de perder o controle.

A criatura de água pegou o artefato élfico e fez várias mudanças nele e o devolteu. Antes, dela muda-lo parecia um bastão agroa, parecia uma adaga.

_ Ele só fuciona quando empunhado pela pr´ria criatura.

O grupo viu a criatura de água virar névoa e desaparecer.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Fev 03, 2013 11:30 am

Quando a criatura partiu, o elfo pediu que o dragão voasse par adter uma idéia de onde estavam, ams KOlt pegou sua bússola mágica e pediu aos deuses que não houvesse outra criatura poderosa atrapalhando a avlaiação de onde estavam. Qando a retirou da bolsa soriru: nada da loucura de turbilhões nas várias linahs, com um pouco de sorte e tempo ele poderia localizar onde estavam e de noit, conforme as luas indicassel ele poderia dar sua localização com exatidão.
O meio dragão voou em círculos por meia hora sempre ao alcance da visão do grupo e quando pousou sua voz foi bem desanimada:
_ Estamos no meio de uma cadeia de moontanhas, provavelmente a cordilheira de Naranthel, há caminhos por todo lado, ocultos da visão exceto quando voamos, ams naõ é seguro voar pois as correntes de vento poderiam jogar-me no contra as pedras.
Kolt riu e completou:
_ Estamos exatmente a leste de Elitzia em linha reta. se pegqarmos uma das estradas poderi conduzir o grupo para lá.
Maltus, Temprus e o elfo não falaram nada, pegarma suas coisas e começaram a se deslocar no caminho indicado pelo meio dragão que estava bem diferente. O estilo élfico de construção acabou assim que pisaram na estrada: era de pedra bem sólida e o elfo duvidava que os seus criassem uma estrutura assim. Não havia magia mas não crescia nada que a apudesse destruir. Haviam areas que claramente foram soterradas por entulho mas mesmoa ssim poderia passar uma carruagem larga por elas.
Andaram em zigue zague pelas estradas e descansaram. Estavam encostados numa área que aprenderam a encontrar na estrada e que servia de local de repouso para caravanas. Importante que numa delas, encontraram sinais que havia sido ocupada a pelo menos 2 semanas atrás. muitos outros caminhos que levavam até ali, não necessariamente quem usava aquele local sabia d acidade élficaem construção.
Quanto mais descima a cordilheira mias largas as estradas ficavam e mais eles viam ao longe não nuvens ou neblina mas o verde da grlande floresta que deveriam ter que atravessar para chegar em Elitzia, a capital dos homens.
Estavam assentados quando KOlt sentiu sua bússola esquentar, e sabia que isto indicava grande atividade arcana.
KOlt mudou a expressão do rosto e falou, preocupado: _ Teremos problemas vem alguma cosia daquela difreção e é muito poderosa.
Maltus passou os olhos e viu que naõ haviam montado acmapamento ainda, estavam todos encostados, animados pela visão da floresta e querendo chegar nela antes do anoitecer. Correndo chegariam em 4 horas, naõ fosse o fato que o mago apontara exataemente o caminho que deveriam tomar para chegar A FLORESTA .
o CAMINHO que passaram e que ainda passaram era todo de pedra naõ haveria nenhum probea para o mago de terra.
Maltus sacou a espada e falou duro: _ Se preparem.
O elgfo criou um cajado de ar e o mago de pedra criou uma adaga de terra na mão e ficaram olhando no rumo que kolt indicara.
Após alguns minutos viram um grupo de criaturas carregando uma liteira. O elfo irritado percebeu que naõ conseguia identificar as runas e os desenhos tamb´pouco o estilo da construção. Eram 4 carregadores apenas, e então podiam concluir que ou naõ era muito pesado ou que quem carregava era muito forte.
Não era possível ver que raça pertenciam as criaturas, mas eram bípedes e usavam pesados mantos ocultando sua face e membros.
O mago naõ percebeu nenhuma ostentação, embora houvessem detalhes ricos nos desenhos.
Maltus perebeu que seu irmão de raça Temprus soltara a maça do ombro e apertara o olhar encarando a criatura que segurava a liteira que estava mais perto deles, se aproximou dele imediatamente e ia colocar a mão em seu ombro quando viu que ele se virou irritado e naõ era preciso falar nada naquele momento.
O elfo percebeu o estranhamento de Temprus e a tentatica de Maltus:
_ se quer sangue espere o de algum animal, espere esta comitiva passar.
KOlt lembrou-se do que a criatura de água falara sobre a selvageria da fera e olhou par ao artefato em forma de adaga em sua cintura.
A comitiva parou assim que o elfo se calou e todos ouviram uma voz rouquenta sair de dentro da liteira:
_ Deixe seu amigo tentar cravar seus dentes aqui, elfo, às vezes quando se quebra algusnd eels na primeira mordida pode ser que se ganhe algum juízo, mas não falo que ele quebrará na minha carne que nem é muito dura ou em minhas escamas tãvmem naõ muito rígidas, mas os perderá no golpe de minha mão naqeuilo que não sei que nome ele dá mas que chamarei focinho.
O elfo pensou consigo que se Temrpus avançasse ele o deteria, mas se amnteve atento.
KOlt disse:
_ Não rpetendemos ser um estorvo à sua viagem, continuaremos seguindo nosso caminh em paz.
o elfo apontava seucajado para Temprus e era evidente que iria fazer alguma conjuração se este agisse fora do que o grupo entendia adequado.
Temprus sussurou apr aMaltus:
_ Ele me provoca, Irmão, zomba da nossa herança e me ameaça. Deixe-me mostrar a que venho.
Ele naõ falava para ocltar de ninguém suas intenções.
_ Já fizeram bem mais conosco que nos provocar e se você quer justiça ou vingança, tenha seu alvo certo, naõ e´ele aquem voce deve matar.
O elfo virou para a liteira e fisse:
_ Siga seu caminho viajante, já temos problemas demais.
O grupo todo viu quando uma mão com garras segurouna coritina e a abriu revelando uma criaturaa bípede, coberta por um manto escuro e ele começou a sair da liteira.
A voz dele ainda rouquenta estava mais animada, porém.
_ Ora elfo, mas eu viajo quando eu quizer, aliás, estas estradas são mkinhas e naõ me consta que eu tenha dado autorização para que seu grupo andasse por elas...
_ SAem autorização ou naõ, naõ nos imprta, já estamos seguindo.
Temprus riu e encarou a criatura confiante. Maltus comelçou a andar no rumo que deviam a seguir e disse: Vamos, e naõ tira o olhos da liteira o tempo todo.
KOlt disse:
_ Te incomoda tanto nosas presença na estrada, deixe-nos seguir viagem e saiu acompanhando Maltus.
Maltus e Kolt tiveram que parar quando uma bareira de pedras apareceu diante deles. e foi desfeita pelo Mago revelando a presença do velho diante deles.
KOlt, irritado pelo fato daquela criatura poderosa se colocar no seucaminho entendeu que devia petrificá-lo e estendeu sua mão conjurando a magia pedrificação.
Ele sentiu que conjurou muito bem e teria pedtrificado a criatura se conseguisse tocá-la, mas sua mão o atravessava. bem na regiaõ da testa.
O velho, jogou seu capuz para tráz revelando-se um reptante e riu para o grupo.
_ Esperem um pouco, eu insisto.
_ POruqe nos quer aqui - disse o elfo.
Temprus cutucava Maltus e sussurou:
_ ele naõ pdoe se esquivar de dois gopes ao emsmo tempo, me deixe chegar perto.
_ Sua se de por sangue tem cegado seus olhos.
Temprus olhou cm raiva para Maltus e sussurou na língua antiga:
_ Você desonra a a raça....
Maltus sentiu suas entranhas revirando, aquela provocação era algo que o atingia em algum recesso que ele não conseguia alcançar. De algum modo ele estava certo, mas só parte dele se sentia indignada com aquilo e ele precisava decidir que pensamento sustentar.
Maltus repudiuou aquela sensação e sentiu mais fácil lidar com a confusão de sentimentos depois disto e respondeu an língiua antiga
_ Vcê fala d uma raça que nem sei se voc~e faz parte.
Mal acabou de dizer isto, viu uma sobra aparecer diante de seu amigo e golpeá-la com muita forçça jogando-o contra aparede de pedras que se amoldou para pren`ê-lo. Dito isto, o retante agora sem o manto, vestido com uma ropa de couro entalhado e com os olhos escuros completamente escuros, ele disse:
_ Ele é um demÔnio sim, como você também é, mas de tribos diferentes, aliás, nunca vi um artefato como vocês... quel dos senhores das cavernas fez vocês dois. e casualmente, olou apr ao elfo - que esquisito vocês andarem com gente assim achei que que sua rainha naõ aprovasse as experências que foram feitas com eles...
_ Se falar de rainha, fale apenas da sua, você não sabe de minhas motivações. AEu naõ a sigo.
_ Deixe-mem responder por partes: eu estou procurando outras partes minhas emas achei interessante a energia que vocês exalam e vem ver o que se trata.
O reptante sorriu e encarou o grpo. Neste momento ficou evidente que ele não tocava o chão ao andar.
_ Jà viu, e agora?
_ Gostaria de icar co um dos demÔnios...
O elfo segurou o cajado e falou com desdém:
_ Leve-o - pontando apra Temprus - vcê ja o prendeu mesmo.
Maltus riu animado com a possibilidade de uma luta e disse: _ Que bom que demos fim à nossa conversa, e teleportoupara trás da criatura e golpeou com sua espada nas costas na região do tórax atravessando-o.
KOlt conjurou uma área de instabilidade sob o reptante e todos viram uam explosão de terra sob a criatura, as pedras subindo ao ar sem nenhum obstáculo e a criatura começou a rir.
_ Vocês tem certexa que querem disputar comigo?
_ Melhor disputar que se submeter aos meus caprichos. o elfo disse isto e conjurou um furacão logo em cima do reptante.
O furacão só se desenhou à volta dele e depois ele teleportopu ao lado do elfo.
_ Mas eu não estou tentando submeter ninguém, elfo, eu fiz um pedido...
O elfo virou-se e encarou o rentante:
_ me pareceu amis um desafio qaue mpedido.
_ mas foi um pedido, naõ posso desafiar criaturas tao fracas assim.
KOlt asi sereno falou
_ Não posso conceder este pdido a você. Ele é um contratado meu e estou emviagem e preciso dos serviços dele.
O reptante teleportou par ao lado de Kolt e teleporou kolt e a si mesmo para bem longe ams na visão e falou sussurrante:
_ Se é assim, então você pode lev´-lo, mas não se esqueça que você tem a praga, e ela está quase termianndo a incubação, acredito que nenhum de seus amigos ficará feliz quando descobrir que você os contaminou, pior, você não imagina o que ocore co os demôanios da raça daquel auqe prendi quando é tomado pela praga, ou você acha que eles foram presos à toa? FIque com seus contratados, mas eu pensaria dias vezes em entrar numa grande cidade, já viu o que ocore numa grnad ecidade quando a praga entra dentro dela?
Kolt ia respodner quando a criatura desapareceu, desapareceram os reptantes e a liteira, e a prede que segurava Temprus soltou-o, e ele, muito irritado, procurava o reptante sem falara nada mas com intenções bem definidas.
Quando Kolt voltou e vendo que não havia niguém ali, o grupo assou a seguir viagem.
KOLt caminhava pensativo sobre o que fazer e naõ sabia se queria entrar na cidade ainda, ele se lembrava das vilas que visitara cheias de criaturas meio mortas largadas pelo chão que só naõ eram possúidas por almas do amberil porque médios e curandeirs se revezavam no atendimetno todos os dias...
O elfo está muito irritado. Seu roto vermelho denunciava sua grande irritação, primeiro descobrira que sua raça era avassaada e agora alguém tripudiava dele.
Maltus se se ntia de novo sozinho ams ele sentia um certo conforto nisto...podia confiar ao menos em si mesmo. Disse par asi memso que seu caminho era este e o grupo devia ser somente para que ele pudesse ser beneficiado e crescer com isto romper os laços naõ era algo difícel de fazer.
A entrada na floresta foi tão silenciosa quanto tensa. A floresta era um local perigoso e Maltus procurou uma clareira ara acamparem e após 2 horas naõ encontraram nada e estava ficando escuro.
O elfo apontou par ao alto das árvores e coeçaram a subir, primeiro o elfo, seguido por Maltus. Temrus não conseguiu a princípio mas logo o elfo fez o grupo flutuar até lá junto a ele.
O grupo se organizou no tronco e viu que ele não era exatametne um tronco adequado mas estava ficando muito escuro para conseguirem ver mais longe.
Estavam agarrados no tronco, Temprus tentando se amarrar nele, o elfo irritado por naõ ser uma árvore mais adequada e estavam todos acordados aidna quando uma cobra gigante atacou e levou KOlt que tentou petrificá-las sem suvcesso.
Maltus criou uma chama a aprtir de sua mão e todos viram a criatura de 15 metros enrolada no galho acima deles com Kolt na sua boca.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Fev 03, 2013 2:11 pm

Reflexões sobre a praga: Ele recebeu de seu tutor a informação que estava curado e pelo menos três outros arcanos falaram o contrário: Tempesta, que é um demÔnio que sabe muito mas traiçoeiro, manipulador e cheio de jogos, o segundo foi Yelena, e esta não fez nenhuma avaliação detalhada a respeito, o terceiro, o reptante estranho. De um lado a palavra de alguém que cuidou e o tratou e de outro 3 pessoas que ele nunca viu algumas delas com propósitos muito pouco claros e idoneidade questionável, no mínimo. Do que ele sabia a praga não levava anos para se manifestar, mas dias, principalmente em magos que geralmente era muito mais rápido. Ele nunca aceitou passar numa avaliação do hospital de Nova Kerna mas não or duvidar mas por haver o risco de seu mentor ser exposto.
__
Kolt tocou a mandíbula e tentou petrificá-la, falhando e sentindo uma dor terrível quandoa mandíbula dele começou a apertar, antes dela fechar mais a boca, fez pele de pedra e diminuiu um pouco o dano.
Neste momento ele sentiu que uma magia foi feita em si pelo elfo, e sentiu que era umamagia beéfica, ela não o ajudaria mujito naquele momento imediato porque a cobra naõ se movia, ao contrário estava muito irritada.
Kolt sentiu a visão turvar-se,e a respiração ficou muito difícil mas conseguiu sem manter acordado. A visão das chamas do jovem meio demÔnio ainda enchendo a sua visão.
O elfo fez uma esfera de raios e jogou contra a cobra que abriu a boca e escorregou de cima da árvore caindo estrondorosamente no chão. O jovem meio demÔnio que mantinha a chama teleportou o jovem Kolt par ao galho assim que ele passou por eles.
O grupo observou que a cobra ficou n chaõ por instantes e depois sumiu nas sombras e o som de seu delsogcamento se afastou progressivametne até desaaparecer.
Kolt estava ofegante e irritado com o fato de estar muito longe da terra mas achou melhor não falar nada, o grupo aõ iria querer descê-lo depois daquilo.
A noite prometia segir sem problemas e fo quando viram uma luz se aproximando do grupo: era uma luz que não lembrava chamas, nem parecia com nada que eles já tivessem visto. Não passou muito tempo e ouviram sons de aguém se deslocando na floresta e logo apareceu uma jovem cm cabelos brancos lisos como os de um elfo. Pele muito alva, roupa muito elva e como se brilhasse. De longe passaria por um elfo. Mas é uma criança. O elfo sabe que naõ é uma elfa porque nunca um efo daquele tamanho sairia da vila.
Ele chegou perto da árvore e olhou apra cima fez uma reverência:
_ Muito prazer, viajantes sou Izênia, de Celéstia e vocês são?
O elfo olhou papa baixo reconhece a beleza humana, quase élfica da menina, olha para seu contratante ofegante e recebendo cuidados.
_ Não vai chamar mais um humano para trabalhar não, né?
Temprus riu. Maltus olhou feio par ao elfo e falou sem encará-lo:
_ Nosso contratante está ferido, mas tenho certeza que nosso amigo elfo, mesmomal humorado, vai trazê-la aqui para conversarmos, certo, elfo?
Temprus riu mais
_ Um mestiço me dá ordens desde quando?
A jovem escutou o diálogo bizarro e pensou: Um grupo peculiar este: ela fez outra reverência:
_ Se me permitirem posso me juntar a vocês e se há feridos posso ajudar, te nho conehcimento dnas artes da cura. –di isto uma runa aparece e é identificada pelo sacerdote de Leph como uma magia de levitação embora brilhante demais para ser imbuída só por energia mágica normal, ela era sacerdotisa mas não usava nenhum símbolo que ele visse.
A jovem criança chegou ao tronco onde estavam e se aproximou de Kolt e viu que ele quase morrera e preocuada fala:
_ Não quero julgálos mas naõ foi imprudente procurar abrigo em árvore em animais tão selvagens.
_ Se tivesse com outros irmaõs meus isto aqui seria um palácio e aquela cobra ali estaria nos divertindo ao invés de tentar nos comer.
_ Resposta digno de um elfo – ficou evidente que ela provocava o elfo.
_ As técnicas de cura são tão afiadas quanto a língua.
Ela abafa um riso:
_ São suficientes para salvar um moribundo.
_ Apesar de contratante, ele ainda está em treinamento.
A jovem mostrou que sabia muito bem o que fazia porque as cores voltaram a ele bem como sua respiração voltou ao normal. A jovem nem olhou par ao elfo, mas riu zobeteira e assentou-se num lugar que parecia mais seguro.
O elfo virou-se e disse provocador _ Você podeira ser uma estudante em nossas escolas de iniciantes.
_ Lorde das florestas naõ sou digno de tamanha honra deique que continue com os Meros humanos.
_ Ainda bem que sabe o seu lugar.
Maltus balançava a cabeça irritado com o elfo e sussurou para a jovem:
_ Se continuar respondendo, ninguém dorme hoje, por favor...
_ Se naõ for um incÔmodo posso me juntar a vocês por um tempo. Conheço estas forestar muito bem.
O elfo pensa, zombeteiro: mais um alvo, porque duvido que ela vá fazer alguma diferença no grupo.
DUas coisas surgiram em destaque para Izênia quando assentou-se; a primeira era um artefato de grande poder em forma de adaga na cintura do elfo. Isto indicava que ele era muito mais poderoso que indicava sua impressão inicial. E isto fez co que pensasse que devia tomar cuidado com ele: a segnda foi a figura de uma figura em forma de dragão azul empoleirado num galho próximo com o olhar triste voltado para o ar. Não era um dragão porém, ams um meio dragão. E se lembrou da angústia deles em buscar o ar mas isto quando eles naõ tiham asas nem podiam voar, o que não pareica ser o caso.
Maltus assegurou que ela seria muito bem vinda e todos fora os meio demÔnios dormiram a noite toda.
No outro dia, desceram todos levitando menos o meio dragão que voou solícito para trazer frutas.
Foi montado um acampamento no chão uma fogueira um pouco maior que no normal e a jovem pasou a examinar Kolt e a sua primeia surpresa, pequena porém, foi o fato dele estar cheio de escamas onde fora ferido no tronco. Lembravam escamas de dragão mas não eram exatamente isto, por serem pequenas demais ainda. Estariam nascendo: rigidas, elas pareciam substituir a pele esmagada numa velocidade que nenhma herva sua garantiria.
Ele estava assentado e sua expressão era triste.
_ Porque tanta tristeza, mago, o que o aflige?
Kolt respondeu:
_ Tenho muitas perguntas e poucas respostas, estou sendo atacado e naõ consigo me defender.
_ Mas todas as criaturas conseguem se defender, e naõ achar respostas e só um incentivo par acontinuar pocurando, isto é memso o motivo de sua tristeza.
_ Belas perguntas par quem não entende minha situação.
Maltus se aproximou e interviu antes que a jovem respondesse;
_ Já viu algo como estas escamas em algum lugar?
A jovem pensou um pouco e lembrou-se que isto podia ser causado por um tipo de maldição mas seria necessa´rio ela ocnsultar alguma biblioteca de médicos.
_ Agora que perguntou isto pdoe ser uma maldição onde a sua carne seria sbstituída ela carne de um dragão mas eu rpecisao conferir melhor, é muito rara e pesou consigo: e muito perigosa.
Maltus apontou as pernas dele:
_ Mostre as pernas ela e virou apra a jovem: as pernas dele estão completamente tomadas.
Neste momento a jovem reparou que os pés dele naõ usavam um sapato mas estavam enrolados em faixas e a menos que ele fosse o ais desastrado e rico enrolador de pés do mundo, aquilo naõ eram pés.
Kol olhou feio apra ele e levantou a barra da calça revelando um membro inferior dracônico.
_ Que curioso, ela colocou a mão onde defveria o pé estar e sentiu pelo tato que havia uma garra ali.
_ Seria interesante que você visitasse um tempo de nerume ou o templo do grande dourado, eles poderiam te ajudar quanto a isto.
_ Obrigaod pela informação, estamos a caminhoa de elitzia, quem sabe lá possamos encontrar alguma resposta. Agradeço sua ajuda por ontem à noite.
O elfo falou:
_ Acho que tão logo ele fique curado, você siga o seu caminho, nossos problemas são muito pesados para você dividir o fardo.
A jovem olhou apra o elfo e ficou séria, sem ennhuma traço de doçura cm traços carregados
_ Acredito que o correto seja vocês me deixarem , pois o fardo que eu carrego seja mairo esado que o de vocês...
O elfo tentou lembrqr-se o que já tinha ouvido sobre aquela ordem em sua vila, ams haviam poucas referênicas dos segudores da luz, uma única coisa era fato: naõ podiam ter sido os humanos a terem fndado auela ordem pois ela era mais antiga que a chegada dos elfos. Ele se lebrava de ter encontrado referênicas de templos de sluz mais antigos que as primeiras cidades élficas.
Por instantes tudo dentro dele se revoltou: a idéia de uma raça mais antiga no mundo e que dominara a magia primeiro que os elfos era algo próximo de uma blasfêmia. E ele repeliu este pensamento da consciência.
_ Mas não vamos falar sobre coisas pesadas, vou com vocês até elitzia e depis parto e peregrinação.
_ Já foi alertada.
O grupo se assentou à volta da fogueira e viram quando o jovem meio dra~goa se aproxmmou carregando vários cachos de frutas vermelhas que, obviamente ele já havia se empanturrado como indicavam as manchas em volta da boca e garras. O cheiro forte e adocicado das frutas enchia o AR E ELE ESTAVA MUITO AMIS ANIMADO que quando partiram.
O elfo refletiu que aquilo era um esforço de ocultar sua aprte bestial, era bom mas perigoso...ele poderia perder o controle de novo e desta vez, ninguém iria impedir sua magia de dar um fim naquela ameaça não como os seus irmãos elfos fizeram mas de modo definitivo. Infelizmetne, naõ via o que fazer.
O grupo comeu e partiram seguindo sem intercorrênicas e tomadno todos os cuidados 4dias após estavam vendo ao longe as luzes da capital. Estavam acapados numa área de rochas e o mago havia feito uma estrutura de pedras bem segura apra repousarem à noite.
O elfo estava meditando quando sentiu seu corpo perder contato com sua alma e se viu diante da sua divindade. Pelo que ele se lembrava aquilo nunca era daquele modo, eram recados, eram runas que o elfo precisava decifrar ele naõ se recuperara da surpreza quando a voz de Leph ressoou em sua cabeça:
_ Um grande peritgo se aproxima de Seregon e vocês são os portadores dele. De modo algum entrem na cidade ou carregarão para sempre a echa de assassinos do mundo.
A fala ficouecoando em sua cabeça mas ele não conseguiu despertar, fora um transe tão profundo que ele não conseguia reassumir o corpo.
Ao lado dele a jovem maga da luz sonhava também que corria pela floresta e uma grande criatura de sombra corria nela também. Em sua mente ela via as garras derrubando árvores e via seus p´es saltando obstáculos o tremor do chão indicava que a criatura esta próxima. Seu coração disparado estava muito mais rápido que o que o esforço físico da ação traria...ela se lembrou do contra o que a ordem dela luta e conjura uma espada e ia se virar quando escuta uma risada e sabe que seu adversário está correndo dela. Ela sentiu o corpo tentar despertar mas as runas de revelação começaram a encher sua consciência: há um grande perigo rondando o mundo novamente e você está muito próxima dele. Ele se ocultou de você quando chegou e vai continuar oculto ate que outros irmãos possam se juntar a você e fazer a revelação da verdade.
O jovem mago também sonhou que um grande olho estava perseguindo-o.Ele corria e se machucava e a cada vez que isto ocorria sua carne se tornava menos sua, num momento em diante do sonho ele naõ mais controlava seu corpo que voou rápido em direção de uma pedra pontiaguda e ele acordou com a nítida impressão de estar morto.
Quando o sol nasceu o elfo e a jovem seguidora da luz abriram os olhos ao mesmo tempo e estavam cansados e suados. Maltus entrava para a o quarto e riu ao reparar a siatuação de ambos blançand a cabeça e coentando: _ Quem desdenha quer comprar, né, elfo...
O elfo saiu e chamava todos do grupo para fora. O grupo estava se levantando lentamente quando ele sentiu atrás de si na orla da clareira um arrepio estranho, se virou percebeu vários corpos apodrecidos agarrados nos troncos das árvores olhando-os. Eles estavam sob um manto pesado e olhavam para a construção co seus olhos vermelhos.
Ao fundo, ele via algumas caveiras vermelhas com as mãos inflamadas em fogo vivo.
O elfo ergueu uma parede de ar diante de si em toda a largura da clareira (10 metros) ele conjurou enquanto gritava: ataque!
O golpe que destruiu os fundos da construção fazendo cair Maltus, Temrus, Kolt e o jovem meio dragão.
A jovem sentiu imediatametne a energia corrpondia aumentar à sua volta, olhou a´tras do grupo e viu uma gande massa de carne estranha e parecia um grande gorila misturado com um a criartua com um nariz enorme, ela destruiu o abrigo e olhava para eles com uma expressão vermelha furiosa.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Fev 10, 2013 2:13 pm

Atrás de si, uma criatura quadrupede com um grande narize com áreas de pele aprodrecida onda não havia couraça metálica, indicando que aquela coisa saira de alguma tumba. Os símbolos nela indicavam que deveria pertencer a algum nobre excêntrico daquela época ou de alguma nobre de outra época cuja tumba foi profanada pelos esqueletos vermelhos. Aliás, um deles estava montando o paquiderme gigante e haviam sinais de que a destruição da casa temporária naõ fora um efeito puramente físico mas também mágico.
Ambos sabiam que seria uma batalha sagrada: a separação dos crentes e naõ crentes era já um motivo para pensarem assim.
O elfo, sem perder de vista o grupo diante de si, preocupADO COM O QUE OS esqueletos vermelhos conjuradores iriam fazer apontou as mãos para as pedras diante das pernas dianteiras do paquiderme e conjurou 2 colunas de pedra que crfesceram paralelas ao solo diante das penas dele.
Kolt viu o esforço do elfo e conjurou 2 barreiras de pedra em 2 lados do perímetro da clareira deixando só um lado descoberto.
O jovem Maltus olhou o grupo e identificou na área que o mago mais poderoso estava diante dele e era um mago muito poderoso, mais poderosos que todos do grupos juntos e com mais mana também. A criatura dominava pelo menos as 4 áreas elementais, quando acabaou de fazer a magia soube que haviam 2 pares de olhos encarando-o: os do esqueleto vermelho e do grande paquiderme.
Temprus se levantou e desferiu um golpe no tronco da criatura. Todos sentiram quando seu golpe afundou a carne e arrancou um grande pedaço dela fazendo com que a fera urrasse e se levantasse com as duas pernas diante.
A jovem sacerdotiza apertou os olhos e sorriu quando viu que não eram seres vivos e olha para o esqueleto conjurador e seus olhos vrilharam e logo depois deles, sairam 2 jatos de luz brnaco amarelada que acertaram o peito da criatura pssando próximo ao tronco do paquider,e.
O esqueleto vermeho foi colhido pelo raio e os arcanos todos sentiram as explosões das runas mágicas de proteção que ele tinha bordadas no robe pesado. Eles viram quando a criatura foi arrancada de cima do paquiderme e jogada longe, para fora da área cercada.
O meio dragão saltou e voou atrás do arcanos que fora projetado para longe gritando:_ Sem barreiras ele não vai cair no chão.
O símbolo do sacerdote de leph esquentou e um sussuro fez com que ele olhasse em direção dos esqueletos fora da área. Os demÔnios e a sacerdotiza também seniram a conjuração mas quando olharam era tarde, toda a área onde estavam se inflamou.
Maltus ouviu o grito de Isênia e o resmungo abafado do elfo e dentro dele a carne riu como se algo bom estivesse ocorrendo. Rapidamente ele fez a magia moldar fogo tentando diminuir a área coberta pelo fogo mas o efeito que ele conseguiu foi atrair todo o fogo para dentro de si.
A fumaça ainda exalava do chão dando um aspecto estanho à área ainda masi estranho porque havia pelo menos dois pontos brilahan do muito dentro da área protegida.
Todos ouviram o som característico de uma nova barreira de terra aparecendo e souberam que o amgo de terra havia completado sua estrategia de defesa.
Ouviram ainda outro som de golpe seco no rumo de Temprus, melhor, ouviram 2 e depois um terceiro no rumo da parede de pedra.
Ouviram ainda algo como um gugido seguido de som de labaredas no rumo de onde o esqueleto vermelho foi projetado.
A sacerdotisa da luz olhou à volta e percebeu o jovem Maltus inflamado em chamas vermelhas seus olhos completamente escuros e uma aura instável em volta dele ams havia outra fonte de zluz mágica: o grande paquiderme que estava protegido por uma barreira e com uma runa mágica de refletir projéteis sendo desenhada diante de seus olhos.
Ela preparou outa magi raiod e luz e disse:
_ Elfo, o paquiderme e voltou a olhar opara o animal com os olhos brilhando.
O elfo olhou para a runa e estranhou o surgimento da runa mas a jovem sacerdotiza viu uma runa quando haviam pelo menos 3: a coisa diante deles era um arcano muito perigoso, ele sabia que a magia que ele conjurava naquele momento era reverter projéteis mas outra sduas ptinham uma runa de ocultação, ele sentia que uma dfelas era m magia bola de fogo explosiva mas ela parecia uma magia de ar para todos os efeitos, levitar. A outra, porém, ele não tinha a mínima idéia do que era pois a energia dela, parecia uma magia comum: teleporte mágico.
O elfo ficou sério, aquela criatura era um inimigo de sua divindade, provavlemten um sacerdote de uma divindade inimiga, aquela batalha relamente eera uma batalha sagrada.
Ele anulou a bola de fogo e a magia reverter projéteis. Assimq eue el anulou a magia revedrter projéteis, apareceu a verdadeira magia sob aquela: uma magia ilusória: a criatura estava sob um manto ilusório.
A sacerdotiza percebeu que algo naõ estava certo, pois sentiu que a anulaçãod e amkgia feita naõ fora bem na magia qeu ela percebera. Mas a maiga reverter projéteis havia sido desfeita e ela estav livre para atcar. Seu símbolo sagrado estava quente e brinlhando indicando queaquela era uma batalha sagrada para ela também.
Ela manteve a ocnjuração de raio de luz nos olhos a manteve.
_ Elfo, esta criatura não é o que parece, não é mesmo?
_ Especalista em lutar contra disc´[ipulos de Leph.
Maltus complementou:
_ Vamos ver o que elee sabe fazer contra um senhor das chamas.
Dito isto, o jovem demÔnio liberou as energias que ele absorvera fazendo um grande jato de chamas erguer-se ao alto na forma de uma grande coluna brilhante e depois arremessou uma poderosa bola de focgo com o uqe sobrara do poder absorvido.
A bola de fogo atravessou a forma agora revelara como ilusória aos olhos d grupo e teria exposto uma forma pequena nebulosa escura e pequena, envolta em pesadosmantos, levitando e cheio de símbolos mágicos.
A jovem sacerdotiza sentiu imediatamente que se tratava de uma criatura corrompida ou uma ser das sombras: um mal que se julgava ter sido destruído. A forma desapareceu rapidamente atrás de uma porção de tentáculos de sombras com garras escuras e fétidas nas pontas.
O elfo entendeu porque suas anulações naõ aconteciam: aquela coisa naõ era daquele mundo nem sua magia, que era muito superior à deles, mas ainda possível de anular isto quando ele tinha que ocultar, porque tinha que conjurar de forma a iludi-los, agora que naõ rpeciusava, ele naõ teria como anulá-las.
O jovem elfo desconfiava que ele naõ era só um sacerdote, mas um avatar de uma divindade não necessariamente maligna, por enquanto, desconhecida. Se era tão perigoso para Leph , a criatura morreira ali ou ele seria um sacerdote que tombara tentando.
Todos viram quando os tentáculos tremeram e do centro deles de um olho escuro partiu um raio de sombra de grande poder e atingiu um escudo de vriatal luminoso que a princípio resistiu mas se aproximou perigosamente dela e começou a apresentar perigosas rachaduras.
Ela soube: era o mal primordial ali diante dela...ela se lembra do professor: um sacerdote da luz sempre se oculta e levou as mãos até o escud de cristal enquanto se lembrava de sua vida até ali, olhos fechados coração apertado por sentir-se fraca demais para enfrntar uma criatura daquele poder. Ao emsmo tempo ela se s netia responsável pela vida de todos que estavam ali, ele era um inimigo da sua ordem e era dever dela tentar detê-lo.
O jovem mago reflete se deve convocar um grande raio para resolver aquela situação. Priemrio, ele vai gerar uma esfera de eletricidade e arreessou no primeiro tentáculo que apareceu mais perto, o tentáculo, atingido passou a faiscar e a conter uma descarga elétrica, e este tentáculo em particular saiu do estremeciemtno que estava e começou a se deslocar em sua direção.
O mago começou a conjurar o grande raio sabendo qeu no próximo turno um tentáculo de sombras iria atingi-lo.
O jovem Kolt apontou par a criatura que avançava contra o elfo e o chão sobre ela explodiu sem causar muito efeito, porém, a não ser pelo fato do tentáculo começar a se mover em direção do jovem mago de terra.
Maltus conjurou uma bola de fogo explosiva e esperou.
Isênia fez um grande esforço e afastou o raio de sombras 2 metros em direçlão à criatura. Conjurou uma magia de gatilho nos olhos, se for atingida pelo raio ela dispara.
Maltus arremessou sua bola de fogo explosiva contra a massa de tentáculos causando dano em muitos deles e fazendo com que pelo menos 5 tentáculos começassem a se mover contra o mago meio demÔnio.
O elfo percebeu que a disputa só estava menos fatal para eles porque a criatura estava presa numa disputa mental com a sacerdotiza de liuz e ele precisava aproveitar isto. Ele usou suas esferas de eletricidade e chamou a força do grande raio apra ajudá-lo e viu feliz quando os tentáculso qeu estavam à volta da criatura primeiro brilharam muito e depis desaareceram em uma névoa estranha que se depositou sobre uma figura atarracada de onde partia o raio contra a sacerdotiza. Uma coisa estranha porém ocorira: o raio estava lá, mas ao se aproximar do manto, ele se tornava uma runa.
O elfo fez a magia identificar magia naquele efeito imeditamente descobriu que era uma magia de retardamento, ele iria ser atingido mas não naquela hora e era notável que a criatura estava conjurando para resistir àquele ataque.
A jovem viu muito preocupada que aguma cosia aumentava muto a força da criatura e sabia que seu escudo seria despedaçado e ela a seguir, ela teleportoiu Para 3 metros para o lado oposto do elfo e cancelou o gatilho disparando um poderoso raiod e luz contra a criatura que foi detido por um escudo de sombras.
O mago demônio sacou sua espada e teleportou para o lado da criatura e desferiu um golpe contra ela percebendo que sua espada atravessou-o sem nenhum problema.
Maltus ouviu quando uma barreira de pedra apareceu atrás dele.
O jovem elfo conjurou uma esfera de raios poderosa e arremessou contra a criatura e neste instante, eles viram duas coisas: a primeira foi a esfera de raiso começar a se tornar uma runa e a runa que era o grande raio se tornar novamente ium raio mas dentro dele e então um grande explosão atingiu o local gerando uma gande onda de choque. Os dois magos conjuraram uma magia que anulava esta situação e se abaixaram para evitar o os estilhaços e viram quando a coisa que estava sob o manto escuro ficar ofegante eentão este mesmo manto se desfez em uma poeira escura e num segundo, naõ havia mais nada naquele lugar.
O jovem maltus olhou à voltae percebeu que naõ havia nenhum morto vivo à volta e o jovem meio dragão azul estava voltando com as garras sujas de sangue com alguns arranhões pelo couro.
_ Haviam alguns servos deles que eram vivos, tive que matá-los para que o grupo resolvesse fugir.
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[A busca]  - Página 2 Empty Pensamentos e aprendizado - Isenya

Mensagem  Gil Targaryen Dom Fev 10, 2013 4:20 pm

O terrível confronto contra a criatura das sombras havia terminado e o grupo carregava algumas marcas deixadas pela experiência em combate. Um silêncio pesado pairava ao redor e parecia até que mesmo a floresta a volta deles preferiu segredar oque acabara de testemunhar ali.

Aos poucos os efeitos mágicos realizados para erguer uma pequena fortaleza que servira bem o propósito na estratégia de defesa do grupo começaram a se desfazer, as paredes de pedra se tornaram amontoados de terra no chão, o fogo que ardia sob o céus desapareceu e os restos de um escudo de cristal se tornaram poeira que foi levada pelo vento da clareira.

Todos se reuniram para tratarem dos ferimentos, um a um receberam os primeiros tratamentos oferecidos pela jovem sacerdotisa, que fazia muito bem as vezes de um médico ou curandeiro iniciante, mas ao contrário do que costumava ser sorrisos, havia silêncio e um ar de preocupação. Não pelas queimaduras ou pelos trincados em costelas e ossos diversos, mas pela situação do confronto em si.

Depois que todos estavam tratados e descansavam Isenya se afastou a alguns metros do grupo, e cuidou das próprias queimaduras, umas superficiais e outra, bem mais séria, sofrida nas costas da mão esquerda. A carne avermelhada e deformada pela intensidade das chamas ainda ardia, e mesmo após a aplicação de um unguento de ervas calmantes para a pele ela tinha dificuldade em mover os dedos da mão afetada.

Terminado o tratamento, tomou um gole de água que fora coletada por Maltus enquanto os outros repousavam e repensou suas opiniões sobre o grupo. A princípio achou o arcano da terra com conhecimentos muito limitados para o poder que sua aura mágica exibia. No primeiro momento em que encontrara a grupo, a algumas semanas atrás, Kolt fora atacado por uma serpente gigante e quase perdera a vida se não fosse a ação dos outros membros do grupo. " A terra é tenaz, rígida. Um arcano da terra deve ser o último a tombar num campo de batalha, mas não antes de erguer pedras e proteger os amigos" era o que ela havia aprendido nos pergaminhos de Celestia. Os arcanos da terra era firmes como a rocha, eram seguros de suas ações e jamais perderiam o controle de uma situação onde seu elemento estivesse presente. Mas não foi a primeira impressão que teve ao ver Kolt tão debilitado.

Mas deveria reconsiderar suas impressões, pois se estavam vivos alí fora graças as magias feitas pelo arcano de nova Kerna. Erguerra barreiras em locais estratégicos, conseguira causar danos aos inimigos e impedira que um companheiro fosse atingido pelas costas pelos tentáculos da criatura de sombras. "Ele mudou o que eu pensava a seu respeito. Devo considerar que ele se mostrou honrado e fiel ao caminho da terra" concluiu ela.

O meio dragão continuava uma incógnita para ela. Ele era um combatente exímio, bom coletor de frutas, mas havia algo nele que trazia um ligeiro incomodo a ela. Talvez fosse a tristeza naquele olhar, mas não fazia sentido, ele já possuía asas, já caminhava pelos céus como os seus gostavam de fazer e ainda assim continuava triste. Por qual motivo? Será que ele sofrera algum trauma o que ocasionara um período de instabilidade emocional? Os dragões quando filhotes, apesar do poder racial e arcano, eram afetados profundamente por traumas e perdas emocionais. Ela não soube precisar, teria de conviver mais tempo com o filhote até que conseguisse uma pista ou indicação de suas desconfianças.

Os mestiços eram diferentes, tanto do outros membros do grupo quanto entre si mesmo enquanto raça. Um parecia ser mais voltado a força física, ao combate acalorado e ao poder de seus braços. O outro era mais sereno, se assim pudesse ser classificado. Maltus tinha um domínio melhor sobre a magia e sua fala era sempre tranquila, apesar da aparência diferente não parecia tão ameaçador quando Temprus. E se mostrara mais solicito em convencer o grupo a permitir que ela continuasse seguindo viagem ao lado deles.

Mais de todos os companheiros de viagem o elfo era o mais curioso. A arrogância que ele sempre disparava e o orgulho expelido em frases rísppidas era totalmente contra as ações que ele tomava em combate. Ela sabia que devido a sua natureza mágica o elfo tinha acesso a todas as escolas de magia, poderiam criar efeitos mágicos mais poderosos do que os arcanos humanos e tinha plena ciência do que poderia fazer. E na maioria das vezes o fazia sempre ressaltando com o intuito de mostrar aos outros o quão insignificantes eles eram no campo da magia se comparados a grandeza de sua origem. Se quisesse teria devastado a clareira com furacões, tempestades de relâmpagos e teria atingido todos os inimigos de uma vez, claro, atingiria alguns companheiros também, mas e dai? Ele não se importava não é mesmo? Ele parecia não se importar....mas se importava. E ficara claro para ela que aqueles companheiros com os quais ele caminhava eram importantes. Não era sua família, não eram de seu proprio sangue, mas representavam algo especial.

Isenya se permitiu sorrir com as conclusões que aos poucos se formavam em sua cabeça, realmente lutaram bravamente contra um oponente que de longe fora o mais poderoso que qualquer um deles tinha sonhado um dia enfrentar cara a cara. Se sentiu feliz por ter conhecido aquelas pessoas, por ter partilhado momentos juntos e ter aprendido um pouco mais sobre cada um deles. As motivações de cada um continuavam um segredo para ela, mas era fato que enquanto estivessem juntos poderiam superar os mais diversos obstáculos.

Recostou-se num tronco de árvore que fazia limite entre a clareira e a floresta fechada, sempre ao alcance dos olhos de todos pois não queria parecer indiferente ou cheia de segredos. E relembrou o seu papel durante o confronto. Contra aquela criatura sem sua ajuda talvez um ou dois dos integrantes do grupo tivessem perecido, isso era real. Mas imaginou uma situação diferente: se tivesse de combater uma criatura daquele porte e nível de poder sozinha....seria encontrada morta, ou talvez outros membros da ordem reconhecessem seu cadáver apodrecido tomado por uma alma fugitiva do Amberyl.

A ideia de permanecer com o grupo pareceu reconfortante. Ela conseguiria ser útil e eles poderiam protege-la quando suas preces não pudessem ser atendidas. No entanto ela ainda tinha uma missão a cumprir, precisaria relatar a batalha ao seu mestre e enviar um aviso de emergência a Celestia, as criaturas sombrias estavam se manifestando de maneira perigosa.Poderiam haver outros relatos de outros sacerdotes em missões? Teria sido aquele encontro um caso isolado? Precisaria de mais informações antes de prosseguir.


Ficou por alguns minutos respirando profundamente de olhos fechados até se cansar e retornar para perto dos companheiros que já haviam acendido uma fogueira e se preparavam para iniciar o jantar. Coelhos, algumas batatas e ervas encontradas nas redondezas. Ela sorriu e disse:

___Ótimo, com esses ingredientes posso preparar um ensopado do qual vocês nunca vão se esquecer!!

Retirou os utensílios de culinária que trazia em sua bolsa de viagem e se pós a preparar o jantar.


[OFF/] termino aqui as impressões da minha personagem após o confronto! Wink [off]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Fev 10, 2013 8:29 pm

[Excelentes considerações, vou somar às do meu NPC: o meio dragão azul]

O jovem meio dragão havia acabado de comer com seus colegas e com a desculpa de vigiar a a´rea, subiu até um galho de um salto e ficou ali acocorado olhando para os arredores.

Alguma coisa estava definitivamente errada com ele. Todos sabiam, ele sabia, todos os arcanos poderosos que tomaram contato com ele haviam alertado o grupo isto. Ele ficara aliviado quando ninguém apontou-o após cada alerta, mas ele desconfiava que na próxima visita não teria tanta sorte. Ouvira falar da rainha daquele lugar que o mago pretendia levá-los: era Elitzia, a cidade governada pela rainha alada: a matadora de dragões. Se isto naõ significava que ela sabia a verdade, ele não sabia o que significava.

Um arrepio correu por usa espinha e fez suas asas se abrirem involuntariamente e seus olhos arranharam.

Lutou para naõ levar a mão aos olhos: ele iria cortar suas pálpebras e o fizesse e era mais provável naõ notarem o filete escuro que desenhava em seu rosto que não notarem a pálpebra de dragão. O combate com o esqueleto de fogo rendera várias cicatrizes ma graças à carne ele naõ morrera. Ela falara em seu lugar, e a criatura fugiu dele para uma caverna e com ele foram todos os demais.

As criaqturas naõ lutaram com ele, ams enviaram ursos para tentar detê-lo, mas ursos nunca podiam enfrentar um dragão. Mas ee achava que naõ era um. havia um tempo esta dúvida crescia dentro dele: desde que ele vira o velho dragão de pedras preso, alguam cosia dentro dele se quebrara. Ou seria antes? A visão do dragão definitivamente tornara algo mais difícil que deveria ser.

Ele gostara de matar os ursos. Eles tentaram intimidá-lo e se levantaram e o maior deles tombou com todas as vísceras de fora e fo esgorjado antes de cair ao chão. depois disto havia uma grande nuvem vermelha impedindo a visão.

Ele se lembrava de sua mãe, e da figura da menina orc olhando triste para ele no início de sua jornada: ela vira algo em seu futuro. O paid ela sabia o que era, pro isto dera a ele um amuleto. Ele deveira procurar os orcs? Eles poderiam ajudá-lo? Alguém poderia?

O jovem dragão forçou a memória, queria se lembrar o que ocorrera depois que voara para atacar o esqueleto vermelho jogado por cima da barreira. Ele voara até lá por isto? Uma parte dele tinha outra idéia a respeito. mas ele naõs abia que idéia era esta.

Um filete quente desenhou um risco em sua face. Ele já e vira numa lâmina dágua e sabia que pelo menos o elfo sabia o que significava aquilo. A carne falava pouco agora. desde que começara a caçar a carne calara e ele sentia uma grande solidão.

Outro arrepio correu nas suas costas e suas asas abriram involuntariamente e suas pernas se levantaram. Impossível tentar esconder. resolveu arriscar voar de novo.

_ Acho que vi um movimento, vou ver o que pode ser e volto se ver problemas.

Dit isto saltou e bateu asas com força, completando a fala ainda no vo0:

_ Não vou me colocar em risco...

Naõ esperou respostas, estava lutando para se controlar. Não podia liberar o que sentia juto aos companheiros de viagem, eles nõ entenderiam.

Com este pensamento, voou baio, perto das copas até uma clareira que já estivera antes: olhou para ela de ários ângulos e naõ viu nenhum perigo: a carcaça do lobo do mato estava onde ele a deixara, perto da moita que fornecera as bagas de frutas doces que ocultaram seu ato desesperado. Ele iria ficar no memso lugar: a caverna que escavara perto do grande tronco tombado. As folhas estavam como ele deixara à noite.

Seu voo para dentro daqele lugar foi fácil e mal pousou teve que pegar um pedaço de carne que deixara ali e clocar na boca raído e imeidatamente começou a sentir a resson~encia de sua caixa torácica arrepiando todas as escamas de seu tronco e fazendo seus olhos ficarem muito mais irritados.

O gosto de sague na boca aplacava o mal estar mas aquela vez naõ estava sendo suficiente: ele naõ caçara. O golpe que o esqueleto desferira contra seu peito poderia ter algo a ver com aquilo: seu peito fora trespassado por uma adaga de pedra mas a adaga naõ deve ter pego nenhuma área cr´tica porque ele nem parou, continuou a atacar e fez com que todos os mortos vivos fugissem.

Seria isto? O gostod e carne velha em sua boca era ruim e os olhos estavam cada vez piores. teve um relance de percepção do motivo: era o peito mesmo: o golpe do esqueleto mostrara onde estava doendo, ams o esqueleto o atacara mesmo? Ele naõ tinha certeza.

Certeza era só uma: ele estava sozinho e a percepçãod esta certeza fez co que suas asas se abrissem involuntariamente e suas garras saissem involuntariamente e ele cuspiu a carne no chão: impossível segurar mais.

Foi quando percebeu que não estava só: no desespero de se ocultar, ele nao olhara direito na caverna, assim que cuspiu ele percebeu um vulto em pé na escuridaõ dela olhando apra ele em pé. Uma figura maior que ele, ams claramtne sem nenhuma roupa ou arma que indicasse ser um perigo, ams ele estava muito perto.

Assustado, o jovem dragão saltou e bateu o corpo na parede, e viu assusado que o estraho saltou par ao lado dele e afastou facilmente os golpes de garras ocm os quias tentara abrir o abdomen de seu visitante.

Seu corpo tomara a forma de dragão completa e deu um bote tentnado morder o pescoço e então pela primeria vez o estranho segurou seu pescoço e ele sentiu uma sensação que nunca tinha sentido antes: ele relaxou, suas garras retrairam e suas asas amoleceram imediatamente. Fosse quem fosse este estanho, ele naõ lutaria mais e um som parecido com um ronronado ecoou por toda a caverna e o jovem meio dra~ga ouvi sua voz num choro lamentoso reclaando a falta de irmãos e irmãs...

O jovem dragão sentiu quando o estranho colocou a cabeça encostada na sua e então abriu os olhos para encarar aqueles outros olhos cuja face se modificava para revelar a face de um grande dragão azul.

_ Seu choro me atraiu filho. Você naõ está sozinho.

O filhote naõ disse mais nada, só suspirou e aconchegou junto ao dragão que o chamava de filho. A rigor, ele não saberia dizer se era mesmo,mas ele estava desesperado: alguma coisa estava muito errada com ele: a carne havia dito isto algumas vezes antes de se calar. Quam sabe naõ haveria um modo de reverter aquilo?
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Fev 10, 2013 8:42 pm

O jovem dragão azul ouvira de longe o grito de desespero do flhote. Os pais sabiam quando os filhotes estavam em perigo mas ele nunca imaginara encontrar seu filhote tão mal como estava. Ele sabia que els sofriam mas aquilo naõ fazia sentido. ele estava quase todo transformado ja e ao invés de se sentir feliz ele agonizava.

Vigiara de longe e garantira que os mortos vivos fugissem sem enfrentá-los e seu grupo, mas memso assim seu filhote lutara com 4 grandes ursos que ele atordoara com uma maestria que ele preferia naõ ter visto. dragões naõ matam como ele matava. Dragões não ocultam quando tem que matar e pior: dragões usam magia e se filho, apesar de ter todas as condições simplesmente naõ conjurara nada.

O cheiro do filhote estava em várias cavernas no caminho: ele aplacava a dor com sangue e depois ocultava isto preocupado. Nas montanhas fora mais fácil segui-lo embora quase tivesse que aparecer para ajudá-los contra o corruptor, mas o elfo fizera bem seu papele a criatura passou, certamente ciente que nosso ninho teria informado o templo de Celestia d esuas andanças.

Agora, havia um problema sério: se os arcanos da cidade encontrassem naquele estado, não haveriam de compreender e como sempre faziam, agiriam intempestivamente.

O dragão tiha consigo as roupas que usava quando visitava a mulher que cuidava do menino e transformou-se para a fora humana e vestiu esta roupa, amarrando a espada de gelo na cintura. feito isto, ajoelhou-se diante de le e falou firme:

_ Pqeueno, é hora de voltar à forma humana apra irmos ter com os seus.

_ Não posso...não sei. Não dou conta.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Fev 10, 2013 8:59 pm

_ Filhote, qual seu nome?

O jovem dragão levantou a cabeça e se olhar pareceu confuso:

_ não sei...

O dragão colocou a mão no rosto do filho com uma das mãos e com a outra fez algumas runas enquanto flava. A cada gesto uma parte do corpo dofilho e transformava assumindo uma força humanóide.

_ Você á Alduinantir leperon, do ninho dos asas rápidas, filho de leperonatelan yolarten. Um asa rápida como eu mesmo. erga-se meu filho, sua lassidão deve ser combatida.

Ao fazer o últmo gesto o pai sabia ter transformado o corpo dele no corpo de um menino humanod e 11 anos novamente. mas o que viu fez com que sua expressão fechasse. Seu flho estava muito magro e com uma estranha tatuagem no abdomen.

Elenaõ perguntou nada: seu flhote naõ saberia responder mesmo se quizesse: fez suas runas de analisar e viu a marca ds efos das cavernas naquela ferida. mas não era uma marca colocada nele de fora para dentro, mas de dentro para fora: era como se uma maldição quizesse sair de dentro dele.

_ Você bebeu sangue élfico, filho.

O menino, muito fraco balançoua cabeça afirmativamente.

_ O sangue estava amaldiçoado e está adoecendo você, embroa naõ é ele que esteja causando sua situação: teremos que cuidar disto primeiro antes de cuidar do outro problema. Vocênaõ poderá ficar nesta forma, principalemte porque seus amigos não entenderão se virem e então é melhor que não vejam. Vou colcoar você na forma dracônica completa e você estará comigo até que tenhacondições de se juntar a els novamente.

_ mas tenho um contrato.

_ Vamos falar com seu contratante. Mas antes vamos colocar numa forma mais elegante: você está péssimo.

o pai zeloso fez suas mãos ficarem com garras e escamas e ele fez as runas certas e o corpo dojovem prmeiro se encheu de escamas, depois assumiu a fora de um pequeno dragão azul do tamanho de um pequeno bezerro.

Feito isto ele voltou sua forma á fora humana pegou o filhote no colo e caminhou apra fora da caverna modificou-se parcialmente a voou a´te perto do acampamnetno, pusando um pouco antes e caminhano até a orla da área onde estavam acampados descansando da perigosa batalha que tiveram. staa na orla da clareira qando foi percebido.

[vamos ver quem o percebeu - vai ser quem postar primeiro]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Fev 11, 2013 7:24 am

Enquanto voava, o dragão pensava no projeto que ele realizava a revelia das ordens dos maiores do ninho. quele jovem significava muito: era a marca de sua maioridade dante do ninho mas também uma marca de transgressão.

A carne falava serena que transgressão era a marca dos dra~goes e não de um subtipo deles, ams istonaõ tornava a desobdiência menos incômoda. Ele escolhera um lugar afastado e uma mulher afetuosa. Convivera com ela o bastante para dar a ela a segurança necessária para ela assumir o fardo e depis negociara com os mestres agricultores o silêncio necessário.

Mas na noite do primeiro voo aquele orc e sua filha pareceram. Ela era uma visionária: tinha o dom antigo da carne dos orcs, dissera a carne, fosse o que fosse aquilo. Ele naõ se importava: pior fora ver ele sendo levado para as entranas da grnde criatura flutuante que devorava nuvens e qe servia à empressa que distribuia limentos pelo mundo depos reaparecer longe da sua proteção servindo um jovem mago estranho.

Fora procurado por pelo enos 3 jovens dragões de terra quando pensava em intervir no grupo: els pediam por ajuda mas naõ era seguro: dois caçadores espreitavam o grupo, deerto atrás dos honrados aprisionados. Ele tivera que matar os auxiliares e umdos caçadores para impedir que o grupo sucumbisse, mas um deles escapou muito ferido, mas escapoue ele soube porque os filhotes queriam sua ajuda. Seu pai, porém estava alémd e qualquer ajuda. Foi quando ele tivera que voar até o ninho pra informar a morte dog rande ancião e perdera o rastro de seu filhote.

Ninguém pergutara o que fazia naqeles ermos quando relatou a morte do ancião. ao contra´rio deliberaram os planos de guerra: teriam que posicionar-se a favor ou contra uma guerra aberta contra Tempesta..
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