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Mensagem  Mestre_do_jogo Ter Mar 19, 2013 7:36 pm

Marcos, passou a lança para outra mão e levou o cantil na boca. Ficar de guarda dava muita sede, pensou enquanto bebia. Ele estava em um patamar elevado por onde se chegava por uma escada de madeira pregada em um tronco reto. De onde estava, ele podia ver todo um setor da orla da vila que fazia limite com a parte perigosa da floresta.

Parte da floresta estava isolada da parte selvagem da floresta desde que um druida realizou um ritual que ninguém na vila entendeu mas ficaram muito gratos, apesar do druida nao voltar para falar do assunto.

O jovem guardou a água no nicho que havia construído para tal entre dois galhos entrelaçados com uma tira de galho verde e voltou a observar a orl da floresta. Se alguma cosia aparecesse, ele tocaria um sino e desceria. Já fizera isto antes, Pelo menos 2 vezes no último ano, desde que naõ amis fora escalado apra pescart: ele naõ gostava de pescar, ams gostava de lutar se tivesse uma chance iria para a escola de guerra na capital.

Sua lança era de uma madeira dura com uma pedra afiadaamarrada na ponta, algo muito últil, mas só contra criaturas da floresta. Se viessem soldados eles teriam que fugir, armas de pedra e madeira naõ eram eficazes contra armas de metal, ams o metal era caro e a prioridade eram as ferrametnas de agricultura e os arpões: eles alimentavam todo mundo.

O jovem respirou fundo, irritado. Apesar de todos os esforços ele nunca conseguiria sair dali: naõ tinha a força certa, naõ tinha os contatos certos, naõ tinha o tempo. Se tentasse chegar na capital sozinho, morreria na floresta, se tentasse emprego com alguma caravana, seria escravizado ou morreria no primeiro embate.

Neste momento, virou o rsto para um rumo quenão permitia aos outros verem que estava muito triste.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Ter Mar 19, 2013 7:47 pm

A vida na vila naõ era ruim. maioria dos jovens estava feliz em poder casar, ter filhos e levar a vida. Doenças erma curadas, podiam vender sua produção no mercado da vila mais próxima e uma vez ou duas no ano, podiam mesmo conseguir acompanhar uma caravana oficial até a capital, ams só podia ficar lá se tivesse como se sustentar lá e ninguém podia.

O jovem limpou os olhos e respirou fundo de novo, enquanto pensava que sua vida ali não era boa, mas um tormento. Ele gostava de uma menina na vila, ams tinha dúvidas se ela deixaria o companheiro atual dela para ficar com ele. Ele mesmo pensava que s´gostava dela porque ela viera da Capital. Ela e seu companheiro: um aprendiz de artesão. Habilidoso, mas aprendiz. Concertara fechaduras, fizera alguns mecanismos de caixas que encantaram todo mundo, mas não el: no que uma caixa ajudaria a defenderem-se dos lagartos?

Se aparecessem lagartos naquele momento, ele se jogaria contra eles e não defenderia: queria morrer. Pensara nisto várias vezes ao longodaquela semana. mas nenhum lagarto viera e ele não se colocava à prova neste ponto.

Quando a explosãod e fogo enchera todo mundo de medo, ele pensou que havieria uma manada de lagartos atropelando todos anquela villa, mas nada ocorrera. Só uma tempestade de raios.

NOvamente, o jovem respirou fundo. Aquela vida naõ era para ele.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Qua Mar 20, 2013 7:40 pm

O velho ferreiro olhou preocupado para o quarto dos fundos. O seu hospede insistira para naõ ser incomodado e pagara bem pelo quarto que queria utilizar sem ser incomodado. Convencera facilmente os outros velhos da vila e sua aparência serena tranquilizara todas as esposas. Algo dentro dele falava que naõ estava certo.

Ele tentara ver duas vezes o que o velho fazia dentro do armazem, mas sem sucesso. O velho ocultara cada fresta. Ele comparecia aos almoços e trabalhos coletivos mas só ali era encontrado. O que ele escondia?
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Mar 24, 2013 2:01 pm

[Aventura: 1 meio demÔnio fazendo provas, outro meio demÔnio desistente da mesa, outro elfo atrasado, começamos com o elfo

Os jovens viram quando 3 tapetes voadores entraram na grande caverna e pousaram perto do rei, que estava em frente ao jovem mago da terra.

Do primeiro tapete, saltaram 2 sacerdote de Nerume e um guarda. O guarda se postou ao lado de Teo, que olhou para ele com o canto dos olhos, irritado com aquela proteção que ele não pedira. Do segundo tapete, saltaram 4 arcanos que passaram a avaliar os arredores da caverna. Três deles eram sacerdotes de Leph, umd eles, porém era sacerdote de Sindalah e este era o mais ativo. Usava vários cristais que tinha pendurados em um estranho artefato que usava como um colar. Ele olhava as paredes, os destroços usando variados cristais e, ao que parecia estes crtais permitiama ele avaliar sob encantos diferentes as áreas por ele observada: criativo.

O terceiro tapete tinha soldados e caixas com provisões variadas, que eles colocaram no chão e passaram a dispensar: no caso, para os sacerdotes de Nerume que entregavam para os jovens que estavam sendo atendidos: eram ataduras, água fresca, comida, ração, e roupas, pois as roupas de todso tinham sérios estragos.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Mar 24, 2013 2:43 pm

Kolt reparou o olhar desconfiado das sacerdotisas e então, um dos soldados se aproximou com uma vestimenta nova, já que a sua estava muito mal: chamuscada toda ela e com um grande rombo na região da perna direita. Ele olhou para a mão do guerreiro e sua reação foi fácil de decifrar: o soldado que oferecia a roupa segurou seu braço e apontou para uma tenda que outro estava montando. Nem tentou esconder o alívio que isto significava.

O soldado acompanhou o jovem até a porta e perguntou gentil se ele precisava de ajuda.

_ Nâo, obrigado.

O guarda virou o rosto e ficou de costas para o jovem que pode se trocar tranquilo, livrando-se das suas roupas e naquele momento, ele se deu conta de sua situação e ficou espantado. VOltaria ao normal algum dia.

Quando KOlt entrou na tenda para se trocar, uma curandeira se aproximou rapido de Teo e sussurou sem esconder isto para os demais:

_ Há uma outra criatura junto daquele mago estranho.

Izênia ouviu aquilo e olhou apra a tenda.

O elfo sentiu voltar a si a raiva pelo fato dele ter escondido de todos que teve a praga. Fico calado, porém.

O rei olhou para a jovem e fez um sinal para seu guarda, que ficara tenso com a informação.

_ Sentia presença também, masnão é hostil, pode ficar tranquila.

_ Mas ele foi muito deformado.

Neste moemtno, KOlt sai da tenda, vestido com uma t´nica que ocultava a maior parte de suas defomridades, mas ficava aparente a cauda, a forma bizarra das pernas e as escams marrons na face.

O elfo, neste momento, respondeu rapido a jovem:

_ E pretende julgá-lo por causa disto?

Kolt, envergonhado, abriu a boca, fechou abaixou a cabeça e voltou para seu lugar.

Izênia ficou incomodada ocm aquela situação: o jovem devia estar muito confuso com aquela situação. Ele era Uma criança, devia querer mesmo ajuda, mas não conseguia falar.

A sacerdotiza olhou apr ao elfo, um pouco abalada com a fala, mas diante da reação de KOlt, ela ficou envergonhada e se afastou sem olhar para ninguém.

O rei esperou os arcanos terminarem suas avaliações e neste intervalo de minutos, o grupo de jovens se restabeleceu. Foi quando entrou o último tapete, este com uma sacerdotiza de Nerume em forma sombria e Antonidas.

O rei fez uma expressão dura quando viu a intenção da sacerdotisa. Os arcanos de Leph pararam o que estavam fazendo e olharam para a jovem. O sacerdote de Sindalah, estava encantado com a parede de cristal e, sorrindo, continuava fazendo seus testes.

O tapete ia pousar quando Teo levitou diante dele e encarou Antonidas e falou duro:

_ Explique.

A sacerdotisa modificada falou com sua voz sussurrante:

_ Há uma presença poderosa oculta entre estas crianças.

_ Jà sabemos, ams é inofensiva.

_ Porque se oculta?

_ Porque se revelaria? Nâo somos senhores dela, e ela não nos incomoda.

_ Mas incomodou o jovem humano ali. Olhe a forma que ele está. Isto para mim, é sinal de que algo muito errado está ocorrendo.

_ Volte à sua forma normal, sacerdotisa.

A sacerdotisa olhou para Antonidas e depois para o rei, e então, desvirou seu símbolo. Assim que o fez, o rei continuou.

_ Pegue um dos tapetes e volte para o castelo, se apresentando para a rainha, seus serviços comigo terminaram.

A sacerdotisa naõ escondeu a irritçaão que sentiu, ams olhou apra os arcanos que olhavam apra ela sérios e naõ discutiu. ANtonidas saltou do tapete, levitou e falou apra o arcano que o toruxera:

_ Volte você com ela e depois reporte a Neeru o que ouviu aqui.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Mar 24, 2013 3:37 pm

Antonidas nems e explicou apra Teo, dirigiu seu voo par aperto d elfo arcano e falou, frio:

_ Já consegue ficar em pé?

O elfo sentia que suas forças estavam ovoltando, lentamente, mas ficar em pé sem auda ele conseguiria. Havia uma muda de roupas ao seu lado esperando ele poder se levantar para se trocar. Conjurou um cajado e o usou apra se levantar e ia pegar a kuda de roupas quando Antonidasestendeu outro pacote e disse:

_ Não, estas são genéricas demais apra um guerreiro de Leph usar. Seja vem vindo em seu novo nível de poder. Sua missão está descrita no pergminho dentro de sua mochila, unto co alguns pergaminhos que trouxe da academia real. E entendo que seu lugar nestre grupo deve ser mantido e, na ordem, naõ chamamos ninguém por apelidos que lembrrem seu passado, escolha um nome dentro da ordem.

O elfo vestiu-se e percebeu feliz a runa de defletir projéteis pintada na sua capa. O símbolo de Leph estava desenhado com primor e o desenho da runa, de modo algum fora feito por um humano, muito menos por um meio elfo: eram detalhes demais.

O outro elfo estava feliz porque recebera 3 pacotes de flechas de ótima qualidade.

Izênia se levantou e se aproximou de Kolt.

_ Eu sei que o moemnto naõ seja adequado, ams sei que precisa de ajuda sobre várias questões. Quero conversar com você sobre aquele efeito.

Ela disse isto e apontou para parece de cristal

_ Até onde sei humanos naõ sabem fazer este tipo de magia.

Ela estava constrangida com aquela conversa, mas era necessário

_ Antes de você se juntar ao grupo, encontrei um dragão ancião de pedra moribundo sob efeito de magias do demônio tempesta. Ele me pediu que eu fizesse um favor para ele, e o efeito deste favor em relação a mim foi ter ganhado a presença de uma criatura de cristal em mim que em meio à batlaha causou aquilo.

Izênia, naõ escondeu a surprez primeiro, poruqe ele deveria ser poderoso além da conta porque ele deveria ser mais poderoso que ela podeia imaginar porque um dragão ancião epdiu favores a ele e depois, um efieto colateral foi ele dar conta de fazer magias que só sua ordem devia controlar.

_Você podeira me acompanhar?

E seguiua té perto da parece de cristal, seguida de perto pelo mago.

Ela chegou perto da parede, no limitedela no outro, o mago sacerdote de Sindalah fazia encantamentos e conjurações.

Izênia criou uma espada de cristal e imediatametne a espada brilhou e a parede toda idem e a perna direita de Kolt também.

O sacerdote de SIndalah teleportoui par ao lado de KOlt e olhou apra sua perna.

_ Isto não estava evidente para mim, meu jovem, pode explidcar.

Longe dali, o efieto havia chamado a atenção de todos, ANtonidas e Teo, vinham caminhando tranquilos em direão a eles. Os sacerdotes de Leph, estavam todos com uma das mãos dentro de suas sacolas e a outra brilhava com revelando em um magia de fogo, outro magia de ar, outro magia de terra e outro magia de água.

Uma aura azulada envolvia o rei que naõ modificava sua expressão.

KOlt ficou muito assustado com a cena e por instantes passou por sua cabeça que eles queriam matá-lo e ele disse:

_ Explico o que quiserem saber ams calma.

Izênia aproximou com a espada da perna do jovem, percebendo que o brilho aumentava e ficava tão intenso que era difícil continuar olhando, fazendo com que todos levassem a mão aos olhos, menos o sacedote de Sindlah que levou um de seus cristais, e mal ele fez isto, abriu um sorriso lagoco e uma expressão saiud e dsua boca:

_ Ah! Agora entendi!

Quando a luz intensificou, ANtonidas entrou na frente do rei e os arcanos se abaixaram com posiçãod e combate e proteção.

Liatrin balançou a cabeça, naõ conjurou nada mas caminhou também, percebendo que as sacerdotizas e soldados estavam muito nervosos, umd eles, inclusive segurava um estranhoa rtefato que disparava setas de metal. Vendo isto ele faloui apra os assustados:

_ Vocês temem a luz que nos salvou das trevas?

A fala do elfo fez todos ficaram envergonhads, principalemtne a curandeira.

KOlt percebeu que a luz era tão forte que deixava seu corpo quase transprente, Suas roupas inclusive, perdiam a função diante da luz.

Constrangido, ele afastou a perna da espada de Izênia e o efieto reduziu, mas então sentiu uma figada dolorosa na perna mas suportável.

Para izênia ficava clara a ressonância entre a perna e sua espada e ia desfazer quando o cristal de sua espaDA ZE DESPEDAÇOU e fundi com algo que saiu da perna de Koltrevestindo-se do cristal e assumindo a forma de um pequeno dragão do tamanho de um cão. A parede de cristal desfez também e a criatura ficou do tamanho de um pequeno garrote.

Um círculo de luz se formou em volta de Kolt que sentiu que sua perna começava a se desfazer de suas escamas sendo substituída por carne normal.

Uma a uma as sacerdotizas desmaiaram pelo efeito de cura que tinham que fazer. APós alguns minutos, estavam o rei, ANtonidas, o elfo, Izênida e um dragão de cristal curioso e preocupado, Rabo baixo e recolhido, asas recolhidas e trêmulas e uma voz de criança:

_ Causei muito problema?

Izênia estaa maravilhada cm a ressonância, ela não kmaginava que houvesse umd ra~gao de cristal, principalmente porque ele estava do lado dela.

_ Na verdade você nos salvou, filhote.

KOlt apalpava seu corpo que voltava de novo ao que era antes, e sentiu que a velha ferida da praga estava lá de novo, bem como a carne escura onde houvera a ferida da criatura das sombras.

Liadrin balançou a cabeça:

_ Muito pelo contrário!

Quando Izênia tocou o jovem dragão suas escamas brilharam e seu pingente também e era evidente para ela, de algum modo que os sentimentos dele ressonavam dentro dela e ele estava muito assustado e envergonahdo e extremamente cansado. Ele identificou que ela podia ver seus pensamentos mas não conseguia impedir isto.

Teo estava surpreso.

_ Nunca vi umd dragão assim antes.

_ No seu mundo sõ eu existo, mas preciso voltar par ao meu antes que o inimigo me encontre, e possa achar umc caminho para o mundo de meu ninho.

_ Existem lugares onde você vai ser sempre bem vindo pequeno, naõ se sinta envergonhado, você salvou a vida de todos nós aqui, o inimigo que enfrentamos é muito antigo.

O jovem flhote afastou-se da mão de Izênia e olhou apr ao alto

_ Temos visitas.

Quando olharam apr ao algo viram 2 sombras entrando pela entrada da caverna: uma maior que a outra: assimq eu se passaram se revelaram 2 gdragões azuiz Umd eles olhou apra Temprus cpom repreensão.

Os soldados primeiro deram um passo apr alonge do eio de mônio, mas depois, pelo olhar duro de Teo, voltaram apsra suas posições.

O dragão azul maior falou solene:

_ Venho cobrar a dívida do seu assassino de dragões.

Teo olhou para Temprus.

_ Falo por ele: ele está pronto. Qual a tarefa?

Temprus colocou a maça no ombro e encarou o grande dragão.

_ Eu falo por mim, rei dos homens -e encarou o dragão - Qual a teraefa pedirá de mim?

O dragão virou a cabeça e falou duro:

_ Vai escolher a tarefa?

_ Preciso saber qual é!

_ Para matar o filhote você não precisou saber nada.

Temprus fez uma expressão dura.

_ Se naõ falar não aceito...

O dragão olhou para Teo e depois para Temprus.

_ Eu cobro a morte que você trouxe para o ninho com os cuidados que deverá dar para um outro filhote.

Temrpus fiocu muito rirritado:

_ Não vou ser babá de ninguém!

O outro dragão, menor, falou par ao protetor ro dinho: _ Posso comê-lo!

Antonidas e eo rirammas esconderam seu riso. Izênia ficou assustada com a fala do filhote.

O elfo teleportou apra o ladod e temprus e disse:

_ Vcoê naõ está em posiçãod e escolha!

O protetor do ninho olhou apr ao filhote que conpletou: _ Sei que o gosto deles é ruim, ams mastigá-lo pode a´te ser agradável...

_ Não, jovem, ele vai garantir que você volte com amis juízo do que partiu.

O filhote abaixou a cabeça e continuou a acompanhar a conversa.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Mar 24, 2013 3:55 pm

Temprus olo apr ao elfo muito irritado levou o dedo em direção ao seu rosto, olhou para cima e disse:

_ NInguém me manda elfo nogento! Và para o inferno dos elfos e me deixe em paz que o assunto não te diz respeito!

O dragao menor olhou para o protetor de novo e reperguntou:

_Tem certeza mesmo protetor?

Quem aocmpanhava escudtou o dragão maior responder: _ Vou pensar melhor - e o dragão menor mostoru todos os dentes da boca e olhou para o meio demÔnio.

Liadrin reiterou,

_ Mas a culpa da batalha foi sua!

Temprus fez um grande esforço e sua mão que segurava a clava tremeu, seu olhar indicava que ele queria esfoçar o elfo, mas se conteve e ficou calado. Recolholheu o dedo olhou apr aos lados andou para um canto sozinho e desferiu um poderoso golpe de clava no chão e depois virou-se e olhou par ao dra~goa e disse:

_ Pode me entregar o recém saído do ovo....

Teo e Antonidas olharam APRA O PROTEGTOR AZUL CURIOSOS.

O dragao que os acomapanhava deu um passo para trás.

voz do dragão amior foi tranquila:

_ Eu nunca deizaria um flhote sob seus cuidados criatura estranha. Você vai ser responsabilizado por um jovem dragão que sabe se defender mas que nem sempre age como um alado.

_ E onde ele está?

O dragão maior olhou apr ao dragão de 4 metros que estava ao seu lado.

_ Apresente-se.

O dragão olhou para protetor, deu dois passos para frente e disse:

_ Meu nome é Asgaloth MIseth, o filho do raio.

Fez uma reverência e disse:

_ Você é o assassino?

O rosto vermelho de Temprus ficou mais vermelho e o braço dele cheogu a fazer um movimento interrompido:

_ Matei um e não me custaria matar outro e encarou o seu interlocutor com uma expressão seca.

O dragão enfiou suas gararsa no chão olhou apra o protetor e arrepiou as escamas. Depis virou para o meio demÔnio:

_ Senhor assassino, o senhor pode tentar.

Liadrin conjurou imunidade a raio em Temprus, anulada pelo grande dragão que com uma expressão tranquila e curiosa ele acenou amistoso para o elfo, como se falasse: vamsover dno qeu vai dar...

[excelente aventura, vamos continuar na pascoa]
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Mensagem  Sir Monteiro Ter Mar 26, 2013 5:50 pm

[muito boa a aventura realmente...]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Qua Mar 27, 2013 4:52 pm

Teo estava curioso com aquela conversa: ele já identiricara a natureza difernete no dragão assim que o vira: ele tinha várias escams em posição difernete dos dragões azuis que estudara. Ele era o maior conhecedor vivo sobre dra~goes. Escrevera um tratado que ficara melhor que o que Nestor escrevera apra estudo dos sacerodtes de Sindalah. Omitira muitas informações dos pergaminhos, e aquela era uma delas. Haviam vários subtiposd e dragões azuis, e, aliás, eram a categoria de dra~goes que mias subtipos tinha em Seregon.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Mar 31, 2013 10:19 am

Os sacerdotes de Sindalah sabiam que Seregon naõ era a origem de todos os dragões e os azuis eram a única dúvida do grupo: havia subtipos demais deles. Ele conseguira mesmo indícios de que os própios dragões azuis desconfiassem de algo assim, ams algo ligado a ele, à seu parentesco impedia os azuis de darem amis informes.

Com enstor fora fácil, ele era meio elfo. O lafo elfo inspirava repulsa, mas o lado humano despertava piedade neles. algo que ele não tinha a seu favor: ele era de uma raça rara cuja existênica parecia estar ligada à existência daquele mundo de algum modo. Seu pai naõ revelava muito, carregando consigo uma maldição maior que aquela: a maldição do controle da grande fera sangrenta, presa no grande salão subterrâneo sob o castelo.

Suas divagações o levaram a pensar no pai, que se sacrificou para prender a criatura amis uma vez. Mas ele estava muito confuso: Os escritos salvos era muito reticentes em afirmar as coisas. Não era possível saber se o que estava escrito neles era verdade ou mentira: as ondas de destruição dos escritos era intensas e sabe-se lá quanta verdade já havia sido eprdida ao longo do tempo.

Desde que descobrira sobre os grandes manipuladores ele sabia que suas memórias não eram confiáveis. Aliás, aqueles dragões prateados eram o maior inimigo da ordem de Sindalah, mas pouc podiam fazer quando praticametne nehum conhecimento sobre eles era confiável: eles modificavam o saber dos homens fazendo-os crer no quem bem entendiam, só o papel era seguro, só o escrito era seguro, ams contra este haviam as ondas de deterioração: um artefato clarametne construído pela divindade do tempo para manter todos os seres na ignorânica completa e à mercê de memórias falseadas.

Era muio incômodo para um sumo sacerdote da Verdade sber destas ocisas: não havia garantia da verdade, por isto Nestor pensara o grande plano: designando Leph e outros 2 para assumir um papel no concerto dos povos, entanao ela e seus seguidores partia para uma batalha noutro plano.

A distração que aquela batalha representava naõ era algo que ele podia desprezar. O jovem dra~gao azul era muito incomum também no campo das energia s mágicas: ele era definitivamente diferente dos outros dragões azuius que conhecera. Na qualidade de sacerdote de sindalah, usava o colar da revelação, e com ele podia ver as coisas como desejaSSE, E APRENDERA CEDO A USAR O efeito de ver como os dragões viam e combinado com seus outros saberes, percebia difenreças que nem os mais velhos dos dra~goes percebiam.

Eles eram mais sábios e experientes na magia mas não sabiam tudo. Não todos. Sorriu quando se lembrou dos mestres dragões que teve ao longo de sua vida.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Mar 31, 2013 12:44 pm

[off]Pensando alto aqui

Lógica dos sacerdotes de Sindalah

Sumo sacerdote

Função: coordena as atividades dos sacerdotes do alto conselho

itens mágicos:
1 - colar da verdade:
um colar de mitril feito pelos primeiros sacerdotes de ordem.
permite ver a magia como os dragões, revela armadilhas mágicas e campos anti magia

2 - Gema sagrada do mana -
uma gema criada pelos mestres conjuradores da ordem e mantida estável por meio de uma série de rituais que são feitos regularmente em todos os templos do mundo.
Capacidade: acumula 50 de mana,
Poder conferido: a cade 3 dias pode zera o mana de uma área de 10 metros de raio.

3 - bracelete de reflexão de projéteis:
um bracelete de liga de mitril, que possui 5 runas de reflexão de projéteis feitos por metal mágico de 5 dragões diferentes. Os príprios dragões incrustraram os símbolos no bracelete. Uma das runas é sempre mantida oculta por uma mistura complexa que inibe qualquer observação mágica. Só o sumo sacerdote da ordem sabe qual runa está debaixo daquele obstáculo.

Há rumores que acusam s dragões de serem os verdadeiros donos da ordem, por causa disto e que a runa oculta seria uma runa de controle mental feita por um dra~gao prateado.

4 - Anel da duplicação de magia
um anel de liga de MItril que possui imbuido nele uma gema rara que possui desenhada dentro dela uma runa complexa que faz com que de tempos em tempos, a magia conjurada pelo dono do anel seja duplicada em efeito ou eficácia.

Conselheiros do círculo interno

São umaordem dentro da ordem. Protegem os secredos da pequena pirâmide. O maior locald e poder do mundo.

Conselheiros da ordem

São oslíderes de suas regiões. Buscam meios de destruir os inimigos da ordem.

Sacerdotes plenos

Podem assumir o cargo de líderes de templos.
São os sacerdotes que ganham acesso à leitura dos ímbolos sagrados de Sindalah, que identificam os mapas sagrados com a localização dos artefatos mais perigosos do mundo. Coordenam o outros sacerdotes para energizar artefatos de proteção para estes.

Os artefatos foram criados emt empos antigos e acabaram perdendo a função por variados motivos. Até que tenham uso, devem ser ocultos.

Ganham acesso às bibliotecas dos escritos antigos: um conjunto de livros antigos que contam a verdadeira história de Seregon. Ficam sabendo que toda a realidade é uma bolha de sabão ilusória.

Sacerdotes

Mais experientes, ganham a incub~encia de vigiar e proteger locais de poder, que devem visitar e garantir que não sejam descobertos.

Sua principal função, porém, é impedir que os livros sagrados sejam destruídos. Tdos sacerdotes possuem o toque de permanência e devem abvençoar ses livros uma vez por semana ou eles aprodrecerão e o que está escrito neles se perderá.

Sacerdotes iniciantes

Os sacerdotes iniciantes são aqueles que estão dispostos a defender a magia no mundo. geralmente estão a serviço dos líderes dos templos e geralmente atuam mapeando e protegendo os templos de mana temporários.


Locais importantes para a magia do mundo:

as fontes de mana: segundo as lendas, estas fontes no passado eram semelhantes a tempestades que viajavam pelo mundo causando grande destruição por onde passavam impedindo a instalaçãod e qualquer civilização. Houve uma intervenção que a mesmo tempo que localizou estas fontes, criou aos grandes veios de mana que permitiu a construção do sistema de portais de seregon.
As fontes de mana liberam grande quantidade de força mágica no mundo, mas de forma controlada impedindo os desastres mágicos que ocorriam antes. Uma fonte de mana pode ter, assim formas variadas, mas geralmente possuii várias câmaras no seu entorno, que estão cheias de símbolos mágicos de raças variadas que, com o passar dos séculos associavam a eles magias específicas por eles julgadas necessárias permitindo o cresciemto de suas civilizações, e estas câmaras são ligadas à câmara pricipal por grossos veios de metal mágico que conduzem as correntes de amana. Da câmara principal, ninguém dá notícias, só da antecâmara, que é onde se percebe a maior parte dos efeitos da fonte: como o efeito de conjurar instantaneamente qualquer maiga que naõ tenha sido bloqueada pelas raças ancestrais.

Durante as várias guerras que assolaram o mundo, va´rias fontes de mana foram destruídas, restando apenas 4 hoje cuja localização é mantida pelo conselho dos sacerdotes de Sindalah a todo custo.

Com a destruição das fontes maiores, surgiram algumas fontes menores que rapidamente foram rpotegidas por construções menores que as grandes, sendo estas o prineipal alvo de organizações de arcanos e o principal objeto de proteção dos sacerdotes de Sindalah.

O número de fontes menores é tão grande e seu poder tão variado que se tornou impossível catalogar todas elas, ficando ao encarg de grupos de sacerdotes cuidar delas e garantir quesejam protegidas enquanto durarem. Isto proque a duraçãod elas naõ passa de alguns anos.

Para encontrar uma fonte de mana, um arcano consulta um aparelho formado por um conunto de esferas de cristal soldadas entre si, dentro das quais existem agulhas feitas por metais mágicos sensíveis ao mana. Analisando como se comportam estas agulhas o amgo pode calcular co alguma precisão flutuações no mana de onde está e calcular naõ só a distãncia das principais cidades e marcos mágicos do mundo como a direção e localização aprocximada de uma fonte de mana menor. As fontes maiores estão blindadas deste tipode observação.

Um sacerdote de Sindalah tem +3 para avaliar uma aprelho destes.
Perícia: leitura de bússola de mana (Mental média)

Ninhos de manadas de criaturas mágicas: as criaturas mágicas são um eleo importante da magia de seregon. Elas absorvem mana para crescer e ao mudar de fase de vida liberam mana de volta para o mundo, impedindo a diminuição do mana que significaria a ausênica desta situação. Ocorre que os ovos de filhotes de criaturas mágicas são muito cobiçados por arcanos mal formados, que entendem poder aumentar seu poder mágico [ consumir ovos ou implantar larvas de criatuas mágicas permite aumento de aptidão mágica].

Aos sacerdote plenos compete a tarefa de vigiar os locais onde ficam os ninhos e acompanhar as migrações deles garnatindo sua segurança,por todos os meios.

Locais de poder: há lugares nomund que foram preparados para conter efeitos mágicos poderosos. E os sacerdotes devem impedir que sejam acessados ou descobertos por criaturas inescrupulosas. Os efeitosdestes locais geralmente são bem ocultos mas ocasionalmente um artefato relata pistas fazendo surgir uma corrida atrás do referido local, exigindo muito esforço.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Mar 31, 2013 2:12 pm

O grande dragão azul adiantou-se e rosnou alto. Quando todos olharam para ele ele disse, tranquilo.

_ Vocês poderão se matar, mas não agora, se enfrentem quando eu vier buscar o jovem dragão após um periodo de tempo que o conselho determinou ou até o honrado morrer.

O meio demÔnio ficou irritado e ia falar algo mas viu o rosto do dragão maior se aproximar dele mias severo.

_ Você matou um dos nossos, lembre disto antes de dar vazão a tanta ira gratuita contra tuo o que se move.

Aquela fala fez Temprus voltar ao normal, ao menos em aparência e ele colocou a maça no ombro e caminhou para perto da entrada da caverna e olhou apra cima e disse:

_ Onde está Maltus?

Foi o gradne dragão azul quem respondeu:

_ O outro meio demÔnio que exploia em chamas lá em cima?

_ Sim!

_ Ele explodiu em chamas.

Se aquela informação significara algo, ninguém soube. Temprus abaixou a cabeça e caminhou até um canto, onde assentou-se alheio ao que ocorria perto dele.

O grande dragão falou na sua língua para o seu par:

_ Tome cuidado com ele, há mais raiva ali que numa fera.

Dito isto, ele fez uma reverência, e sem esperar resposta, levitou apra fora da caverna batendo asas e desaparecendo na escuridão da chuva.

Teo se aproximou do dra~gao e falou na língua ds homens:

_ Você está confortável em ficar com este grupo?

A fala dele mostrava que o rei ofereceria hospedagem se fosse necessário.

_ É muito cedo para falar rei dos homens - respondeu em dracônico - fiod esignado a permanecer ao lado daquela criatura, enquanto me for conveniente permanecerei.

_ Com queira, fico ao seu dispor, respondeu o rei, também na linguagem dos dragões que, ao jovem dragão pareceu uma tentativa honesta, mas homens não tinham o aparelho fonador de um grande dragão, falavam, quando muito como um filhote que tivesse engolido um saco de facas e ele naõ conteve o riso, gerando um pouco de intranquilidade nos guardas e arcanos.

O rei se aPROXIMOU, ENTÃO DO PEQUENO DRAGÃO DE CRISTAL e conversaram um pouco. Neste instante o Asgaloph olhou para a criatura de pedra e estranhou todos estarem chamando-o de dragão, porque não era. Não tinha cheiro de um e, no máximo era alguma coisa parecida, ams cheirava pedra molhada, algo muito comum, sem falar que parecia ser muito frágil, embora poderos, agora, poderoso no que seria algo a ele observar. OLhou para o mago de terra ao lado dele ew dequem ele parecia ter saído e falou, interrompendo todos:

_ Ele é criação sua? Isto naõ é um dragão rei dos homens!

Teo ficou mais constrangido. O elfo arqueiro, repetiu seu ritual de retirar e colocar a bandana e pensou por que motivo estariam perdendo tempo conversando sobre uma pedra. Olhou para o outro elfo e viu que ele pensava algo assim, ams devia estar ligado afetivamente a alguém no grupo porque se continha muito em sua expressão. Percebeu que um dos magos, Antonidas, olhava para ele com uma expressão severa e ficou imaginando que ele gostaria que ele fosse tão contido como seu colega.

LIadrin falou tranquilo:

_ Ele tem a forma de um dragão mas não lembro de ter ouvido ele se apresentar: quem e o que é você, pequena criatura?

A criatura de cristal olhou para o elfo, para o rei, par ao dragão e falou com uma voz naõ muito imponente:

_ Não sou mesmo um dra~gao como você ou o outro que esteve aqui, nem os que morreram consumidos pelas sombras- naquele momento, o dragão soube que a criatura não era umd ragão mas era um ser mágico e que sabia alguns truques como ele mesmo, por isto não seria segudo subestimá-lo - sou ... - e começou a brilhar em padrões estranhos, parando de brilhar ao memso tempo que sorria, como se aquele brilho fosse seu nome.

A única que ria era Izênia, os demais estavam todos por entender.

O dra~gao azul pensou: que ótimo, vou chamar ele de arco íris.

O meio dra~gao percebeu que antonidas naõ olhava mais apra ele, mas conversava com umdos guardas e uma sacerdotiza, e ficou feliz com aquilo e aborrecido proque naõ entendia nada.

Teo falou:

_ Você se define como padrões de luz, ams aqui neste mundo usamos sons.

_ Não sei como me chamar através de sons...

Izênia ia galar algo ams foi interrompida Asgaloph que disse, sério:

_ Tenho uma idéia Baran HIpur.

O rei controlou-se, mas antonidas não e ouviram a voz d acriatura reclamar:

_ Pedra molhada?

A voz do dragão azul interferiu de novo:

_ Melhor Baran Fanen Hipur.... pedra brilhante e molhada...

A criatura de cristal sorriu e caminhou até os pés do grand dragão e disse:

_ Baran Fanen é um bom nome, obrigado!

Era evidente que ele era ingênuo, ams ningue´m se achou no direito de contrapor a explicação que ele construira para a situação, o rei , já pressionado pela movimentação de seus homens falou a títulode iníciode despedida:

_ Todos vocês serão bem vindos em minha cidade - olhou aprticularmente para KOlt - e enviarei notíviassobre seus pais assimq eu tiver - agora, tenho que aprtir, pois meu reino me aguarda.

O elfo arqueiro, levantou-se cobriu as orelhas agradeceu ao guerreiro as flechas que recebera e as amarrou em suas costas juto ao arco, preparando-se para partir, pois que a chuva começava a diminuir.

Todos viram quando os tapetes partiram levando os sacerdotes, guardas e todos os recursos que ore i trouxera para seu auxílio. KOlt passou a mão na cabeça e chamou o grupo.

_ Perdemos 2 companheiros e 2 novos se juntaram a nós, precisamos conversar sobre nosso destino.

Asgaloph sussurou para o recen nomeado Baran Fanen:

_ Evite ficar perto daquele ali - e apontou o meio demÔnio - ele adora quebrar pedras- e apontou apra a pedra quebrada do lado dele.

A criatura acenou que sim ocm a cabeça e sorriu apra o dragão. A sua expressão, mesmo inumana demonstrava confiançA, não medo.

Izênia, caminhou par ajunto dele e falou apra o KOlt.

_ Yemos que ir para uma vila próxima aqui, quando o for meio dia, poderei contactar um velho amigo que o templo tem nestas paragens, quero conversar com ele antes de partirmos.

O elfo chegou perto do dragão azul e cutucou sua perna sentindo que não eram escamas macias, ams eram perfuráveis pelas suas flechas.

_ Você poderia nos levar voando, estamos todos cansados, acabamos de lutar. Podia mandar o esqentadinho ali a pé.

O dragão olhou apra o elfo com um olhar nada amistoso e disse:

_ Você sabe que nossas raças naõ tem uma convivênicas muito boa, se me encostar de novo ou arrancar seu braço ou fritá-lo.

O dra~gao olhou para o outro elfo e disse:

_ Esta criatura parece muito pouco com um elfo, você desperta ímpedtos deu matá-lo mas o que faço com este aqui?

Liadrim, sem se abalar respondeu, seco:

_ O choque do salto no tempo deve ter abalado o bom senso natural de nossa raça, mas vá em frente faça o que so dragões fazem melhor...Estarei aqui para trazê-lo á razão se ainda estiver vivo.

_ Coloco ele no lugar dele e ainda te jogo naquele lugar da floresta onde seu povo está preso.

Se aquilo abalou Liadrim, ele naõ demonstrou. Sua voz, falou fria, como sempre:

_ VOcê pode tentar.

_ Esta fala é minha.

Se eles iam falar algo mais,, foram interrompidos por Izênia:

_ Por favor, senhores, naõ percebem a gravidade da situação? A coisa que matamos aqui não pode ser considerada morta até que hajam vários indícios a respeito disto, considerando onúmerod e cavernas que ela escavou, temo que ela tenha sido uma fêmea e, naõ preciso dizer que uma fêmea escavando, pode significar ninho. Melhor focarmos no nosso objetivo ou teremos vários destes que nos atacaram ao invés de um só!

Todos se calaram e Izênia continuou.

_ Se KOlt não se importar, gostaria de guiar o grupo até resolvermos esta questão.

KOlt frez um sinal que estava tudo bem para ele.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Mar 31, 2013 3:07 pm

Todos saíram da caverna por suas próprias condiç~eos exceto o elfo arqueiro Irakar, que rpecisou receer ajuda de seu colega de raça para tal.

Quando sairam viram a chuva diminuindo e a floresta recuperando o espaço eprdido para a açlão das sombras. OAs nuvens se abriram e o sol iluminou suas cabeças diretamente, ao que ela se iluminou e flutuou por instantes, desaparecendo dentro de um facho de luz por instantes, aparecendo logo após, sorridente,

_ Encntrei meu amigo, ele está numa vbila naquela direção.

O dragão ficou surprezo qo naõ perceber direito as linahs de magias naqele efeito. A magia sagrada era sempre amis complicada de se observar, ams aquela, ou era de um nível muito supreior, o que naõ era provável prque era um fêmea humana que realizava, ou ele devia ter sido afetado por algum encanto de ofuscação e ficou pensando quando isto ocorrera: o único que poderia fazer algo assimera o rei dos homens mas ele parecia tão tolo....

Temprus naõ falou nada, começou a andar imediatamente no rumo indicado, seguido pelos demais, primeiro o elfo arqueiro, depois KOlt ao ladod e Izênia e o pequeno dragãod e dcristal e por último o grande dra~gaod azul.

Caminharam lentamente, pela floresta pois o emanharnhado de troncos e raízes criava obstáculso que tinham que ser saltados ou contornados noc aso dos grandesw troncos de árvore.

Infelizmente para o grupo, a noite os alcançou antes que chegassem ao seu destino. MOntaram acampamento e comeram rações mesmo, ninguém e dispos a caçar.

Os elfos revezaram nos turnos e, apesar de muitos anmais terem se aproximado, nenhum os atacou à noite e madrugada.

Cedo, mas l sol nasceu, Izênia despertiu todos e continuaram a caminhada, logo chegando a uma área mais esparsa em vegetação e, estavam numa área praticmaente aberta quando viram ao longe uma paliçada e Temprus parou apntando apra uma árvore um observador humano segurando uma lança rústica.

Izênia aprximouse e falou:

_ Deichem que eu conduzo as conversas aqui - e adiantou-se chamando o vigia - senhor vigia! Queremos falar com os líderes da sa vila!

O vigia, quase caiu do se local de observaão e tocou um sino qe fez com que vários soldaods aparecessem diante deles: tdos mal armados e visivelemten assustados: uma milícia destreinada.

O elfo arrancou o capuz e mecheu as mãos adiante falou

_ Bu...

O grupo de humanos se assustou ams não fugiu, olharam uns apra os utros, apertaram os cabos das lanças e ficaram ali, firmes.

Izênia, muito irritada com o elfo olhou apra ele fuzilando-o com seu olhar e falou, trqnauilizadora.

_ Desculpem os mal modos de nosso companheiro, mas a verdade é que viemos em paz e queremos conversar com vocês.

O olhar dos guardas mudava do demOnio para o dragão e nenhum deles falava nada.

Ea percebeu a situação e reiterou:

_ O dragão é nosso amigo, ele naõ quer mal a vocês...

O dragão naõ se moveu mas memso assim, o grupo naõ saiud a frente.

Temprus abriu as asas, pegou a marreta no ombro e deu um passo adiante, fazendo cm que todos, ficassem amis nervosos e recuassem um passo.

O dragao olhou apra o grupo e falou na língua deles com sotaque bem carregado:

_ Viemos em paz, queremos falar com o líder de vocês, se quizéssemos fazer algo co vocês, já teríamso feito...

Temprus fechou as asas e não olhou apra trás, mas pensou que a fala do dragão tinha tido um efeito calmante no grupo...e ele viu um a um, o grupo abaixar suas armas e olhar para trás.

Ouviram um jovem conversar com outros:

_ Ele tem razão. Se quizessem passar, estaríamos todos mortos.

Todos abaixaram as armas, umd eles, porém naõ abaixou os olhos e olharva par ao grupo com raiva, abrindo, porém caminho para passarem, mas sustentando o olhar isrritado em direção a eles.,

O grupo entrou na vila, que se revelou uma peuqena vila agrícola com um forte cheiro de peixe, oq eu indicava haver um lago próximo.

O movimento da vila parou para recebê-loas mas era obvio que estavam se preparando parte da via para pescar, parte para colegtar e parte para fazer as refeições.

Quando chegaram no meio dela, Izênia disse:

_ Procurou um velho amigo que disse estar aqui hospedado.

Um homem forte e queimado do sol que estava com um grupo que iria coletar falou:

_ Ele saiu ontem de tarde e não voltou.

_ Pode me mostrar onde ele estava dormindo?

_ Sim!

O grupo acompanhou o homem a´te um salão que estava encostado, dentro dele vários símbolos arcanos desconhecidos e uma luz constante em todas as paredes: o amigo de Izênia devia ser um sacerdote da luz também. Fra d paiou não se tinha ideia da quantidade de luz alid entro. Até o dragão podia entrar ali epla porta maior.

_ Este paiol era usado por n´s quando naõ tínhamos uma visita semanal dos guardas de Elitziq, agora vendemos todo o estoque de comida e naõ tínhamso uso deste local.

Izênia estava preocupada:

_ Precisod e ajuda para encontrá-lo: vamos nos separar.

O elfo arqueiro, o dragão e Temprus ficaram num grupo [forçaçãod e barra porque os demias naõ estão na mesa hoje] .

O dragão procurou uma cama e naõ encontrou, depis buscou sentir o cheiro dele, mas algo namagia que ele fizera ali, anulava qualquer cheiro, era estranho: dentro daquele poaiou qualquer um estava completamente sem referênicas de sentido para queme stava fora.

O outro grupo já habia partido para uma das saídas da cidade, a que dava para uma área devastada de floresta que segundo souberam fora um prsente de um sacerdote de Azerutan. O grpo então, seguiu apra o lago.

No cmainho, encontraram vairos hmens voltando com cestas de peixe. Quando Temprus passou perto de uma das cestas percebeu que a cesta estava lotada de fêmeas grávidas. Ele parou segurou o ombro do pescador que ficou apavorado e perguntou:

_ Voces tem algum tipo de criadouro?

O pescador assustado, pálido balançou a cabeça negativamente.

O dragão perguntou:

_ POrque esta pergunta?

_ Estranhei o fato de todos estes peixes serem fêmas e estarem todos grávidos...

Neste instante, todos perceberam o espanto do pescador e ouviram a voz dod ragão perguntando:

_ A ´nica fonte de alimetnod e vocês é o rio?

_ Não, caçamos, coletamos e pescamos dentro da segurança que nossos superiores indicam.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Mar 31, 2013 3:49 pm

Temprus continuou:

_ Vcoês sabem que se continuarem a pescar assim, vão acabar com os peixes de lseu lago.

O pescador, ficou irritado, mas se conteve:

_ Pescmaos segundo nossas indicações há muito tempo, nunca tivemos problema com isto. Vce deve estar errado!

Ele disse isto e se soltou e continuou a seguir apra a vila.

_ Gente, humano é burro, já foi avisado, se querem se matar, o problema é deles.

O grupo continuou a´te o lago, e chegaram ate a cena de um grande lago de centenas de metros onde os pescadores estav num pier improvizado e várias crianças brincavam próximas de uma grande árvore, de uns 40 metros, muito forte com as folhas caindo envelhecidas.

O elfo e o dragão sentiam nela a energia mágica da floresta de modo residual, o que explicava o seu tamanho e imponência.

O dragão saltou e avisou qeu iria fazer um reconhecimento a´ereo do lago e arredores.

O elfo foi até as crianças e o deônio foi ter com os pescadores.

O demônio chegou perto e de novo, viu a grande quantidade de peixes fêmeas e grávidos e ficou irritado, com raiva mesmo e perguntou:

_ Vocês precisam disto tudo? Apesar da plantação que têm.

Um dos pescadores adiantou-se:

_ Ouvi falar que haviam forasteiros, por isto naõ sabe como funcionamos. Pescamos até a árvore se tornar frondosa quando os primerios brotos da árvore aarecerem, paramos de pescar, como isto naõ aconteceu, é que podemos pescar normalmente. Aí serão 6 meses sem peixes.

_ Voce~s seguem o ciclo inútild e uma árvore?

_ Desculpe, estranho, naõ sabemos fazer de otro modo, nossa vila naõ pde magar um pestre pescador e aõ temos magos ou escribas para fazer outro modo: usamos o que anatureza nos deu, tem dado certo....

Temrpus riu par ao pescador depois ficou sério e perguntou:

_ Para quem é todo este peixe?

_ Ele é de todos da vila, ninguém é dono de nada aqui, todos compartilham tudo...

_ Vou esperar você terminar e vou com vocês ao depósito de peixes.

_ Como queira.

Temprus viu quando ele continuou a orientar a pescaria e acomodação dos peixes observando a áuga próxima percebendo que na maior aprte da área era era transparente mas de um ponto adiante devia ser muito funda pois estava muito escuro.

Asgaloph percebeu que haviam pelo menos 4 ribeirões terminando daquele lago e um curso dágua drenava o lago quandoe stava mais cheio, o que naõ era o caso. A água era transparente na maiora parte da orla as muito escura noc entro, indicando ser a águs suja ali ou sermuito fundo.

Sua visão de magia era truncada como toda área de magia selvagem de Azerutan. Para todos os efeitos, o lago era área selvagem, o que fazian sentido considerando a árvore gigante na sua orla.

POusou perto de um dos ribeirões e percebeu duas coisa: o chão era de pedra maciça e havia cheiro de sangue perto da floresta selvagem. Se ele não se equivocara era sangue humano.

Como não havia motivo para se preocupar, entrou na florestac [o jogador sabe que esta condiuta é bem suicida considerando o mestre, mas, na condiçãode dragão de 4 metros, ele naõ pode fazer outra coisa] entrou entre os galhos e moitas e sentiu o cheiro de sangue, agora coagulado bem próximo, afastou uma moita e encontrou o sacerdote que procurava: havia levado um pesado golpe da cabeça que se abrira revelando a substância que os humanos dtinham dentro dela.

Quem o atacou o fez pelas costas. Abaixou-se para mover o corpo quando ouviu um ruído atrás de si e,estrahamente, naõ tinha cheiro de nada, pelo rumo, estava nas árvores à direita e acima dele mesmo. numa árvore que tiha uns 30 metros pelo menos de altura e uns 6 etros de diâmetro de caule.

Sua pata direita ficoutmada por uma luminosidade faiscante revelando a natureza de sua conjuração e ele rosnou enquanto olhava par ao alto ficando frente a frente com uma cobra enorme, enroscada parcialmetne na árvore co va´rias feridas por toda sua superfívie e de onde uma fumaça escura parecia evaporar, em seu olho um nada.

A cobra havia parado e estava a 10 metros dele.e recomeçara a deslocar-se em dua direção. Ele tornou-a poderosa e conjurou cola na árvore e viu, quando a pele e carne da criatura começaou a se sltar revelando um interior bem mais fantasmagórico que ele imaginava a coisa já havia comido a cobra por dentro e usava só a casca dela para se ocultar do sol. Com este pensamento o dragão arremessou o raio contra criatura e o resultado foi surpreendente: assimq eu a atingiu ele sentiu um poulso de energia estranha e depois os restos da cobra cairam no chaõ pertod ele e nem sinal da criatura de sombras.

Ele tentou avaliar a presença dela mas a mgia da floresta o deixava cego, naõ era seguo ficar ali. Voltou por onde entrou e voou de volta para seus companheiros. Pela primeira vez em sua vida, ter um ninho lutando ao seu lado naõ aprece uma má idéia.

O elfo cheogu perto das crianças e viu que imitabmvam o trabalho dos seus pais. Haviam crianças menores vigiadas de perto por outras maiores e as a meio caminho em temros de idade. Chegou numa das maiores, um rapaz que sorriu.

_ VIm te perguntar o que está acontecendo estranho ensta vila...

O jovem sorriu.

_ Você já percebeu que alguns de nós não gostam de ficar presos na situação qeu estamos, naõ é mesmo?

O elfo balançou a cabeça.

_ nem todos temos condição como você teve, de receber uma educação adequada e se defender na floresta, aliás, vivemos pouco tempod emais, mal dá tempo de aprendermos o básico e sobrevivermos, quantos anos você tem?

_ 110.

O jovem passou amão no rosto, espantado.

_ Isto é muito para mim, para voc~es significa o que?

_ Acabei de sair da infância...

Era evidente a irtitação do jovem, mas naõ com o elfo, com a situação das coisas.

_ Vce percebeu alguém estranho aqui?

_ Havia um sacerdote de Celéstia, conversava mujito com ele, ams ondtem ele veio conosco, ams naõ voltou conosco.

_ Você tem alguma noção do que pode ter acontecido co ele.

_ Morreu... - o elfo ficou assutado e cobriu as orelhas - de tédio...nada acontece aqui, ams ele disse que teve sonhos e por isto veio se hospedar neste local: ninguém gostava dfele.

_ Mas e quanto a coisa estranha? Voc~e sabe estão pescando esta quantidade absurda de peixes.

O jovem fez uma expressão de confusão.

_ Pescamos o qeu sempre pescamos para pasasr bem quando não podemos pescar. Ficaremos 6 meses sem acesso ao lago assi que árvore começar a ficar frondosa - apontou apra a árvore -iremos para, proqeu será época de desova.

_ Percebo que você é diferente dos outros, você naõ percebe que já ocorreu a desova?

_ A questão é que sempre foi avaliado o período de desova baseado na árvore.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Mar 31, 2013 3:58 pm

_ Mas eu acho que tem algo errado com o círculo da árvore, passaram da época de pesca e vaõ acabar co a pesca de seu lago, mesmo qeu eu não tenha porcaria alguma a ver com isto, quero falar.

O jovem ficou surpeso com a fala d elfo.

_ OLha, tái algo que naõ se vê todo dia: venha comigo, vamos conversar com alguém que sabe mais desta árvore que e memso.

O jovem comelou a caminhar em direção a´vilae chamva o elfo que o acompanhou.

Não caminharam muito e chegaram até uma cabana na orla da floresta e o jovem bateu alguams vezes na porta naõ send atendido. Empurrou então a porta chamando um nome.

_ Ué, ee naõ atende,deve estar pescando: o senhor Benazio mora aqui e coleta hervas raras para os magos da capital.

O elfo olhou pela porta semi aberta e vi vários pergaminhos, maços com hervas secas e vasos.

Nenhum sinal de gente, porém.

O jovem olhou preocupado e curioso apra o elfo:

_ Ele nnca deixou de estar aqui esta hora. Estou preocupado.

_ Tem algum lugar que ele possa estar?

_ Só es estiver atendendo alguém, ele sabe sobre ervas curativas, você sabe como esta profssão é últil onde naõ há curandeiros...terems qe ri à cidade, você vem comigo,?

_ Vamos sim, masvocê naõ se apresentou, o meu nome é Neracar , e o seu?

_ Sou o JOnas.

Era evidente que o jovem estava muito contente de estar acompanhado pelo elfo, conversavam sobre vários assuntos e ficava óbvio apra o elfo que paraaquele jovem , morar naquele fimd e mundo era um desperdício.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Abr 07, 2013 2:55 pm

Izênia estava pensativa enquanto caminhava para a área da vila que estava sendo aos poucos desbastada de sua vegetação para fornecer material para as novas casas, a nova paliçada e novos recursos para a expansão da vila.

Kolt caminhava ao lado da pequena criatura de cristal em forma de dragão bem como o elfo.

A [área era muito grande e era possível tanto ouvir sons característicos de ocupação humana como sons da presença de animais. Não havia visão direta para todos os lados, dado que algumas das árvores tinham até 10 metros de diâmetro.

Ela seguiu o rumo do som que indicava a presença humana, na esperança de conversar com alguém. Na vila todos firam muito atenciosos, mas naõd eixava de sair de sua cabeça o complexo arranjo mágico que o sacerdote fizera naquele grande paiol: era uma magia de luz, isto era certo, ams uma que ela não conhecia, alia´s, desconficava que innguém em Celéstia a soubesse, tinha anotado algumas runas que observafra de dentro, e usaria a noite para continuar suas observações dado que seria muito útil em caso de novo confronto.

Após caminhar um tmepo percebeu ao longe a barreira de floresta ainda encantada, porque ali, onde estava a magia sagrada de azerutan era muito mais fraca. Ela estava irritada com o fato de naõ conseguir avaliar presenças mágicas: desde que entrou na floresta.

Contornou um grande tronco, que, pela presença de vários andaimes indicava que estava sendo preparado para ser derrubado. Assim que o contornou, percebeu o grupo de aldeões empilhando troncos de madeira que parecia ter sido retirado de um galho daquela árvore que contornaram.

O vgrupo era formado por 4 aldeões amis fortes, 4 jovens sem força mas que estavam controlando um sistema de roldanas e cordas e um menino de seus 13-14 anos.

O gripo estava molhado de suor e o amontoado de toras de madeira era evidente ser o motivo daquela situaçãod eles. Um dos meis fortes encarou o grupo mas estava muto cansado para falar algo. Foi o menino quem falou:

_ Vocês são os recém chegados que vieram atrás do homem estranho?

O elfo, respondeu sem emoção:

_ Sim, somos nós.

Izênia adiantou-se e após fazer uma reverência disse:

_ Estmaos atrás do sacerdote da luz que esta em sua vila, alguém o viu por aqui?

O menino riu.

_ Aquee velho esquisito era um sacerdote ? Estava mais para ermitão maluco, antes dele encomendar um quarto, precia que era irmão do druida, mas mesmo o druida cheirava melhor que ele.

Izênia estranhou aquela fala: os sacerdotes da luz eram sempre muito limpos, impecavalmente limpos...isto significava duas coisas, ou ele havia perdido o juízo ouele estava se escondendo de algo.

O elfo ficou muito curioso com aquela afirmaçãoe a expressãod e Izênia, mas foi ela quem falou primeiro:

_ Ele chegou sozinho?

_ Meu irmão estava de guarda nawele dia e disse que sim. Ee cheogu sozinho.

O elfo adiantou-se:
_ Ele aprecia estar aflito, cansado ou nervoso, ou estava normal?

_ Ele estava muito cansado quando chegou, mas depois, quando se limpou no quarto, estava só preocupado.

Um dos jovens adiNTOU-SE:

_ eLE NAÕ FALAVA COMNINGUÉM, SÓ COM o primo do herborista da vila.

_ E podemos encontrar com ele onde?

_ Ele está a serviço do outro lado da vila, perto do lago.

Izênia pensa no que ouviu e compartilha:

_ Me chama a atneção: sacerdotes da luz nunca andariam sujos, em hipótese alguma.

_ A naõ ser que estejam fugindo e não tenham tempo apra se limpar.

_ Ou tenhmam acabado de sair de um confronto contra um inimigo que não consiga derrotar mas s´atrasar.

O inimigo que rderrotamos na caverna podem naõ ser o único, temo pela segurança da vila se houver um ninho aqui perto.

_ Ele pode ter encontrado a´te vários inimigos de poder menor ao invés de umg rande como nós mesmos.

_ Isto explicaria o santuário

O menino que olhava para aquilo curioso, moveu-se para descer do monte de troncos quando foi colhido por ums seta exataemtne na região do coração o som da seta atraiua atençaõde todos que ainda viram quando o sangue saiu por sua boca e sua vida se apagou.

O elfo conjurou seu cajado e virou para o lado de onde veio o ataque irritado. Izênia correu em direção ao garoto. KOlt ergueu paredes de pedra atrás de si e do grupo.

O que o elfo viu, ultrapassava a expectativa do bom senso: era um alce,, ao menos no tronco e abdomem mas estava combraços de sombra segurando um arco feito com um pedaçod e árvore. ele se recusava a epnsar o que ele usara como fio. Seus olhos escuros encaramvam o grupo e ele ajustava outra flexa no arco.

O problema naõe ra ele, haviam a 10 metros dele, um urso e alima deles uma grande serpente das árvores se delocando para cerc´los. Todos contaminados por sombras.

O elfo apontou para o arqueiro e a serpente e disparou contra eles dardos de pedra vendo assustado quando seus corpos desincorporaram em sombras e reincororaram apos a passagem de seus projéteis.

Izênia confirmou que o jovem estava morto, mas assim que tocou seu corpo soube mais: ele acabara de ser corrompido. entiu sua mão direita formidando e afastou-se dele, a coisa havia tentato possuíla sem suvesso.

O elfo soube que algo estava errado com sua amiga.

KOlt conjurou uma gaiola no urso e uma parede de pedras diante do arquiero.

IZênia salto-se e gritou fechem os olhos ao mesmo tempo que ativou um fhash

Ela se lembrava ainda das lições que recebera e a irritação que um de seus mestres tivera ao ver a estratégia de engffrentamento ensinada: e soube porque: ofeito do flash esperado era a dissolução da criatura mas nada ocorreu. Na sua mente, passou uma citaão: as velhas sombras dse dissolvem na luz. Aquelas deviam ser sombras novas.

A grande cobra parou quando Izênia ativou o flash e de seu corpo, na região das costelas, se abriram fendas de onde passarma a sair pequenas gotas de sombra, como larvas que cairam no chão e se enterravam.

Para o desespero deles o chão passou a s remecher como se algo estivesse escavando-o em sua direção.

Enquanto corriam, o elfo teve uma idéia, mas precisaria de tempo para implementar. Enquanto corriam olhando para trás viram 2 dos mais velhos cairem após alguma coisa segurar seus pés.

Após correr algum tempo, viram Kolt apontando o chão mais uma vez e fazer aprecer uma provfunda vala.

Alacnaçaram a vila e viram que havia problemas na entrada dela também: uma grande cobra das árores também estava lá e a guarda não estava tendo sucesso para enfrentá-la.

A pequena criatura de cristal, avançou cntra esta criatura da porta e disparou o queaprecia um jatod e luz contra ela fazendo com que soltasse o corpo que segurava. Mas estranhamente, depois, ele também atacou oc ropo com um jato semelhante embora na coxa e ouviram um grito duplo: uma coisa escura se dissolveiu dentro do atacado quando o raio fez com que o corpo dele ficasse momentaneamente transparente.

A cobra então arremessou um pedaço de madeira contra ele. O grito que ouviram e o padrão de cores que se seguiu ao espedaçamento de sua pata direita cortou o coração de todo mundo. Izênia correu até ele e o pegou no colo e disparou um jato de luz contcentrada contra a criatura, vendo quando ela ergueu um escudo de sombras que se quebroue a atingiu e a jogou apra longe.

Não era preciso prestar muito atenção para perceber os gritos e os somde combate que vinham de todos os arredores da vila.

O elfo voava e atacava raios contra os que imaginava terem sido atacados pelas larvas e viu que seus ataques tinham exatamente o efeito desejado, as larvas saiam da carne deixando uma feia e escura ferida.

Izênia ocintou todos a irem para o santuário de luz e quando estavam quase todos lá dentro, viram o dra~gao andando irradiando pequenos raios por todos lados.
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[A busca]  - Página 5 Empty Re: [A busca]

Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Abr 07, 2013 3:48 pm

Quando todos entraram, ficou evidente o proposito do sacerdote ao criar aquelea área.

O elfo pensou: ele sabia que isto podia ocorrer. Ouviram a voz do dragão falando sobre todos os demais:

_ O sacerdote está morto na orla do lago

O meiod emÕnio completou:

_ Que esdtá todo tomado por larvas de sombra em toda sua profundidade.

Izênia estava desolada: a esperança dela era o sacerdote e agora ele estava morto. Imaginou ate quando aquele efeito duraria e olhou preocupada para as rnas encontrando alguns gatilhos que não tinha percebido antes. Chamou o elfo e mostrou a ele o que estava avaliando.

O elfo ficou encantado com oq ue via: o sacerdote havia conjurado uma série de runas de luz que se auto perpetuavam alimentadas pela luz do sol. Cada dia de luz do som manteria aquele lugar por um mês... se não houvesse um eclipse total neste período tão prolongado eles estariam seguros. Mas o qeue lea mostrava para ele era outra coisa, era a magia recado. Ele deixatra um alerta para alguém de sua ordem, ou algum sacerdote de Lepph curioso o bastante para ativar o gatilho, havia algo quee le não entendia o gatilho falava auma palavra naõ élfica que dita, não significava nada nem ativava o gatilho, mas quandoe le a falou, Izênia sorriu:

_ Este é o antigo nome de Celéstia na língua de um povo que a conquistou séculos atrás, ams sergundo as tradiç~eos doi expulso por um sacerdote chamado Levestan.

Quando ela disse o nome, a imagem do sacerdote apareceu apra todos:

_ Saudações! Se vocês estão vendo esta mensagem é que minha missão fracassou e o ninho de sombras esta livre. Não saiam deste santuário até que a porta esteja aamarela: encontrarão gemas encnatadas nos baús que serão desoocbertos ao final da mensagem: estes artefatos mágicos brilharÂo quadno houverem larvas próximas. E enrão deverão correr para cvá, eles sabem que vcês tem o artefato mas vão tentar destruir o santuário e cnto com isto pARA DAR A VOCÊS CHANCE DE AVISAR Solua que a grande perdição se apossou do lugar sagrado. Se há algum sacerdote da luz com vocês, peço que não tente interpretar esta mensagem: os sacerdotes de Sindalah saberão o que fazer ocm ela. Até lá, paciênica, nenhuma larva conseguiraá entrar aqui mas criaturas complexas sim: os aldeões não sabem se defender por isto, espero que você seja forte o bastante para impedir que a morte assole as esperanças de todos desta vila.

A voz se calou e o clima pesado encheu o lugar.

Izênia estava pasma: ele mandava mensagme par alonge de Celésta:o qeu significava aquilo?

O elfo estava irritado, ele precisava de tempo, sabia que conseguirira destruir aquelas cosias.

_ Distribua os artefatos, preciso de tempo apra preparar uma nova magia...esta criatura mecheu com o sacerdote errado.

KOlt estava ajudando os aldeões e se aproximoud fe Izênia muito abatido:

_ COntamos as perdas deles em 40 pessoas. Vamos fazer o que?

O dragão deitou-se e se encolheu:

_ Por mim dormimos alguns meses...

O elfo percebeu, embora já tivesse assentado e estivesse escrevendo runas, que ele estava muito abalado e claramente cansado: se fviera distribuindo raios do lago até onde estavam, naõe ra de estranhar ele queer descansar.

Izênia, irritada>

_ Se dormirmos alguns meses, naõ haverá vidA PARA SER salva

Se levantou e caminhou até a saída.

Pensou nas lições que recebera em Celéstia e nas lições que tivera na floresta: podia usar pouco do que fora ensianada... aliás, era como se fosse treinada para falhar. e uma sombra surgiu em seu coração naquele momento. Olhou apra KOlt, também cansado, par ao elfo, que pqueria estudar, par ao dragão, que estqva de olhos fechados e para o pequeno ser de cristal que estava perto de KOlt, mancando.

O elfo arqueiro se aproximou, já com um pingente no peito.

_ Vcê pode fazer luz em minhas flechas?

Izênia sorriu e abençoou as pontas de 40 setas tornando-as brilhantes.

_ Liatrim, vamos sair para ver o qeu ocore lá fora.

Ao chegar perto da porta, sentiu seu medalhao brilhando até quase doer. Conjurou a espada de cristal e ia conjurar o escudo quando escutou o grito desesperado da criatua de cristal e viu quando ele se tornara uma versão bem melhor e toda rachada do que era antes pois partes de sua pele eram atraídas para sua espada.

Desfez o encanto imediatamente e se aproximou dele:

_ Me perdoe, naõ sabia que....

A criatura olhou par aela e esboçou um sorriso, fechando os olhos por instantes e claramente, tentnado se recuperar.

Confusa, ela, teve uma idéia.

_ Não se preocupe.

Chegaram novamente perto da porta e desta vez seus vristais naõ brilharam. passarma pela porta e viram um ncenario de devastação:

Toda a vila havia sido destruída ou queimada, menos o paiol que estava inalterado, inclusive com as cores originais: uma coluna grossa de fumaça subia das construç~eos principais. O elfo mantinha uma seta sempre armada e não baixava a guarda hora laguma.

Fora da construção, Izênia conjurou a espada de sombras. Temerosa a princípio com o que causaria mas era o que tinha . Não sentiu nenhuma mudança de seus poderes e ficou ais animada.

_ O demõnio disse que a maior corrupçaõ vem da região do lago.

A jovem levitou e ouviu do elfo a segnte fala:

_ Melhor encantar mes sapados com luz que me tirar a firmeza do chão que uso para fazer mira.

Ele disse isto e riu.

_ A idéia é chagar mais rapido ao lago.

_ Não se preocpe comigo, estarei logo atrás.

Izênia levitou na direção do lago e naõ havia andado 20 metros quando vislumbroiu dois viultos: um era o urso, agora segurando um grande tacapee outro era a cosia que disparava flexas, ela estava irritada e haviam várias áreas escurecidas em seu corpo: eles ignoravam o elfo e Izênia e discutiam feio:

_ Seus filhotes estão atrapalhando a ação do ninho principal: retire-os de dentro da vila ou nosso alimento não vai sair dali.

O urso irritado respondeu:

_ Tenho tanto direito à carne comp você... naõ vou só comer animais....

_ Temos que levar ais carne humana para nossos irmãos, ou só sermeos nós a despertar...

Izênia pensou que, se dependesse dela seriam eles os últimos. Apontou a mão para o urso e viu sairam vários dardos de luz contra ele. O arqueiro de somvbras saltou longe ao vera luz vindo em sua direção e ia erguer a mão mas a teve destruída por uam das setas do elfo.

O urso teve todo seu tronco à direita destruído e tornado sombras fumegantes e olhou para Izênia com um ódio quase físico.

Runas luinosas surgiram em volta de Izênia e disparou um proje´til de cristal contr ao urso que tentou se esquivar sem sucesso sento atingido na pata esquerda que se desfeznão deixando nem sombras como resultado.

O elfo estava já com a seta armada novametne e observava o grupo para ver o que faria e surpreendeus-e quando o restante do corpo do urso desapareceu aparecendo perto de Izênia e desferiu um poderoso golpe contra a sua perna direita golpe que a atravessou deixando-a tonta e sem a.ção.

O arqueiro riu quandoa viu assim e reincorporou sua mão conjuradora.

Izênia viu o rastro de luz e sentiu quando o urso desapareceu de perto dela. Cambaleante, ela apontou a mão apra o outro e tentou disparar outro prohjétil de luz vendo quando um poderoso escudod e sombras se desfez segurnando seu ataque.

Sentiu quando o elfo a segurava e amparava para sairem dali:

_ Eles se desfizerqam mas o meu pngente indica que devemos sair daqui.

_ VOltemos para o santuário...naõ conseguiremos chegar no lago hoje.

VOltarem e encontraram a situaçaõ inalterada: o demônio relatava que saira quando naõ havia sinal das criaturas e trouxera comida. O dragão e o elfo estavam silenciosos:o dragão ressonando, claramente dormindo e o elfo merglhado em cálculos e desenhos que ninguém entendia.

O olhar dos aldeões era de cortar o coração: perderam tudo o que tinham e suas vidas estava nas mãos de poucos, e ela, a sacerdotiza da luz voltava sem boas notícias: as larvas eram muito mais peritgosas que ela imaginava.


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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Abr 20, 2013 8:41 am

*Passado recente*

O demÔnio olhou à volta e percebeu a imagem do dragão ao longe, vindo em sua direção. Olhar par ao lago fazia com qeu ele arrepiasse. Aliás, olhr algumas coisas fazia com que ele arrepiasse. Algumas vezes ele imaginava que naõ era ele que olhava. Neste smomentos, ele passava a mão na cicatriz do ombro e lembrava da criatura que tentav controlar seu corpo.

Neste momento, ele tinha que lutar contra a raiva que sentia do rei homano: ele o salvara, mas mesmoa ssim, naõ conseguia gostar dele: algo dentro dele se revoltava com aquele arremedo de homem, porque ele sabia que ele parecia com um homem, ams parte dele, entendia que ele naõ era isto, nem de perto.

Á sua volta a pesca continuava animada. Os aldeões arrasstavam uma pesada rede, e ele balançou a cabeça. Estava errado: eles colocavam em risco mais do que imaginavam com aquela postura.

A mesmo tempo que o dragão se aproximou, um dos que segurava a rede afundou subitamente com um grito.

Todos os pescadores pararam assustados, e, por reflexo, ele salotu em direção aonde o pescador afndara: ele naõ gosdtava de água, naõ tinha nada a ver com aquele grupo, mas naõ deixaria alguém se afogar se pudesse impedir.

Estava se aproximando quando viu que alguma coisa segurava o corpo submerso, envolvendo-o em tentáculos de sombras: e havia mais tentáculos, lentamente se aproximando od soutros pescadores.

_ Saiam todos da água.

Ele disse isto e mergulhou agarrando o outro epscador e voando par ao outro mias próximo.

Os pescadores sairam rápido da água e Temprus não tentou ser delicado: jogou os pescadores salvos num monte de grama que pareceu macia e sem pedras e virou-se.

O que viu deixou bem preocupado: criaturas de sombras revestidas de carcaças de peixes começavam a emergir e vinham lentamente em direção ao grupo de pescadores. OUviu os gritos e percebeu que as crianças corriam até eles com vários anmais tomados pelas sombras correndo atrás.

Ia saltar já para salvar ao menos algumas crianças quando viu várias esferas de raios descendo do céu sobre os perseguidores, que, uma vez atingidos, guincharam e correram para longe do grande dra~gao azul que pousou entre as criaturas e as crianças e gritou alto:

_ Venham atás de mim e fiquem bem perto. Temprus, cuide da retaguarda.

Temrpus sentiu que suaas garras começaram a faiscar e soube que o dragão havia feito alguma conjuração sobre elas. Ele naõ gostava de pensar que qualquer um fosse capaz de somar algo à sua força racial, mas era inegável que os raios afastavam as criaturas embora sua força física também já tivesse se develado útil congtra elas: era iteressante somar duas forças comtra elas.

Deu outro salto e assimiu a retaguarda do estranho grupo contra uma horda de criqaturas estranhas que apareciam de todo lado.

Alguams destas coisas, pouco inteligentes, tentavam pegá-lo e erma estraçalhadas pelas suas garras agora eletrificadas. Gada golpe seu era uma carapala destruída e uma explosão que reduzia seu adversário a um punhado de carcaças sem vida.

Pelo canto do olho, porém, viu que o maior enfrentamento era na frente, com o dragão.

*Dragão*

Os 3 corações do dra~goa conjurador batiam num ritmo acelerado. O coração que misturava mana ao seu sangue era o mais acelerado. Desde que começara a atacar as criaturas, descobrira que eles eram sensíveis a uma magia relativamente fácil e que ele odia conjurar sem gasto de mana nenhum, mas por ter que definir seu rumo, uma vez que ela naõ podia atingir os humanos, sestava gastando mana num ritmo mais rápido que queria admitir.

As coisas diante dele naõ pareciam inteligentes, ams ele já percebera que deixavam um caminho aberto para eles que passava perto de um grupo de árvores e uma pedra perto da entrada da vila, eles estavam longes dali, mas ele já sabia que havia uma emboscada ali: a imagem de irracionalidde daquele ataque era um engodo: nada selvagem atacava daquele modo.

Ele ouvira sobre as cosias de csombra no ninho: todos ouviam que eles pconssumiam toda a carne e gostavam particularmente de dragões, por isto tomava cuidado redobrado. Alguma coisa dentro dele, porém impedia que ele abandonasse aqueles homens e filhotes à propria sorte e se colocasse em segurança que era o razoável a se fazer.

Conjurou outro campo elétrico diante de si e desfez outra onda de atacantes e olhou pelo canto dos olhos, enquanto observava os flancos, a expressão de desespero dos filhotes dos homens.

Não era dese espantar aquele desespero: seus pais não podiam defendêlos e eles deviam enfrentar a morte todo tempo: sem escamas, sem garras, sem magia, sem força... como aquela raça sobrevivera tanto tempo em Seregon?

Neste instante, sentiu um tremor no subterrâneo metros diante dele e viu surgir outra grande cobra que rapidamente se recobriu de carcaças que estavam caídas no chão. A cobra tomada pelas sombras era bem grande e ficara maior com as carcaças que atraia a si com seus tentáculos, e mecanicamente iria fazer obstáculo, memso se caísse pelo efeito dos seus raios ao avanço do grupo.

FOi quando viu o elfo arqueiro e conjurou nas suas flexas um encanto semelhante ao qeu conjurara nas garras do honrrado. O efeito naõ podia ser melhor: ele disparou uma seta o olho da criatura que começou a se contorcer e então, o dra~goa aproveitou apra oconjurar um pé de vento que deslocou ammassa de carne e sombras do seu cmainho.

O dra~gao conjurou então uma gande barreira de vento iando este lado e gritou que todos corressem, aproveitando a situação. Não foi preciso repetir duas vezes. Ele vfoi à frente mantendo o caminho livre.

Temrpus percebeu que as criaturas passaram a não tentar apenas controlá-lo, mas si matá-lo: atacavam-no com pedras e pedaços de paus, que ele aparava, bloqueava ou quebrava mesmo, sem muita dificuldade, pis as criatura\spareciam flhotes sem rtreinamento e,broa fossem bem fortes.

Ao entrarem na vila, viram um cenário de devastação e seus amigos os aguardavam na porta do celeiro.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Abr 20, 2013 9:02 am

*ainda no passado*

Temprus viu Izênia partir céptico: alguam coisa dentro dele falava que ela naõ conseguiria fazer nada: as ocisas eram mais poderosas que a que eles tinham enfrentado antes, embroa fossem bem parecidas. Suas garras não mais faiscavam: o encanto feito pelo dragão naõ funcionava mais.

Andou pelos grupamentos de homens, todos abraçados uns a outros, olhar alternando entre preocpado, triste e desesperado. E o honrado sabia que havia motivo para isto. Ele e o dragão poderiam voar para longe dali quando quizerem: eles lutavam por escolha, ams os deais estavam condenados: se não lutarsssem estariam mortos. Se ele entendia bem, estavam mortos já, b ele duvidava que sobrevivessem sem ajuda por ais que aquele local os protegesse.

Neste instante, se lembrou de sua origem, estava condenado à morte mas naõ faltava conforto e era isto que permitia que se salvasse.

Caminhou até onde o dragão estava descansando e sussurrou:

_ Pretende ficar?

A resposta demorou, e o dragão na~abriu os olhos.

_ Pelos filhotes. Só por isto.

Temprus pensou em falar algo sobre ambos estarem juntos por ordem do dra~gao azul, mas ele mesmo naõ acreditava naquilo: o dragão era claramente capaz de cuidar de si mesmo.

_ Vou buscar comida par aos filhotes, eles parecem estar com fome.

Ia se virar quando sentiu a garra do dragão segurando sua garra esquerda.

_ Espere, posso ajudar a ficar mais seguro.

Curioso, viu quando o dragão desenhou uma pequena runa no dorso de sua mão direita.

_ Isto vai eletrificar seus golpes: a matéria ágica que usei para fazer a runa drenará 3 pontos de mana do ambiente a cada 30 segundos, se pretender usar o poder diferente precisará gastar sua própria fadiga: cuidado.

Temprus sabia que aquilo era uma realmente uma ajuda. Parte dele estava surpresa com ela, outra parte estava irritada. Não falou nada, caminhou a´te a porta e a abriu. Havia um vigia na porta. Um vigia humano: um jovem que estava de guarda quando chegaram. e segurava uma lança e encarou Temprus com coragem.

Foi impossível apra emprus naõ pensar que ele seria o primeiro a morrer num ataque.

Quando saiu, percebeu que naõ havia nenhum sinal de sombras por eprto. Havia muita destruição, o que era agravado pelo fato que a vila era bem epquena.

Cminhou a´te onde sabia que eles faziam comida e entrou: as sombras haviam destruído a maior pate dela. Escombros cobriam grande parte dela. COmeçoua afastar estes escompros lentamente. APós 20 minutos, descobriu que haviam panelas fechadas e vários pacotes de comida conservada. Pegou todas elas colocou sobre uma estrutura improvizada com galhos e arrastou até o abrigo.

Quando entrou percebeu que o ânimo melhorou entre os hoens, principalemtne entre as crianças.

Pareceu a ele ver o dragão olhando para ele embroa sem se levantar ou mover a cabeça.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Abr 20, 2013 9:23 am

Marcos olhava para sua situação, confuso. A vila estava destruída e era tolice pensar que o grupo trouxera a destruição: eles impediram que todos morressem mas o que eles tinham? Sem ajuda, sua vila nunca mais seria a mesma. Eram apenas frágeis folhas levadas ao vento de uma tempestade.

Ele olhou para o dragão. Ele havia salvado todas as crianças e a maioria dos pescadores, fora dito isto a ele. e era assustador ficar diante de uma criatura de 10 metros, embora ele parecesse frágil em temros de força fsica e constituição. O fato dele não falar muito naõ mudava o fato dele ter agido, mesmo com poucas palavras, ele savara muitos.

Seu olhar voltou-se para o honrado: uma criatura alta, tabmém com asas e enormes garras retráteis. Seus braços desproporcionais em força indicavam que era um adversário que naõ podia ser ignorado. A pele vermelha, os olhos completamente negros, a estranha cicatriz no ombro só tornavam a imagem dele amisassustadora.

A clava de guerra pendurada na cintura era estranha, porque ele não a usava muito, pelo que ouvia. Porque ele amantiha era motivo de dúvidas.

O mago de terra que acompanhava o grupo estava sentado ofegante, e este ele vira a ação: salvara muita gente, arriscara a vida e tinha sua admiração: mostrara que a fragilidade era apenas aparente.

O elfo que estava assentado escrevendo parecia saber bem o que estava fazendo: ele era um tipo de sacerdote de uma divindade de magia, e parecia que isto o tornava poderoso, mas, sele ajudara ou não muita gente, era irrelevante, ele não detivera os iimigos e não impedira os inimigos de destrir a vila.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Abr 21, 2013 3:15 pm

O grupo ouviu a fala de Izênia descrevendo a sua situação: as sombras eram novas e tinham capturado algumas pessoas já, mas queriam todas e este era o problema.

O jovem Marcus falou de seu posto:

_ Só temos que aguardar 4 dias. Em 4 dias, um emissário da capital virá ter conosco e certamente avisará o rei de nossa situação, aí receberemos ajuda.

O dragão levantou a cabeça par ao guardiao do portal e falou com desdem:

_ Temos que esperar ele vir, ver, escapar e dar conta de voltar... um humano...

Um clima pesado surgiu. O elfo parou de escrever e pareceu a todos que ele ria concordando com o dragão. O honrado encolheu as asas e não se pronunciou. Ningué falou nada. O dragão abaixou a cabeça novamente e fechou os olhos.

Izênia, segurando o filhote de cristal com a pata quebrada fez uma expressão irritada.

_ Não! Isto naõ está certo! Não somos tão frágeis como você pensa: matamos uma sombra mais velha que estas que estão aí.

O dragão abriu o olho e suspirou, imaginando o que levava esta espécie tão frágil a ser tão crédula em potencialidades que claramente não tinham.

De novo, Izênia falou, clarametne tentando se controlar.

_ Povo da vila, não iremos ficar parados esperando a salvação, mas não é seguro que vocês saiam daqui. Temos recursos para nos defender e sobreviver aqui dentro, mas iremos sair enfrentar os nossos inimigos. tenham fé.

Irritada, ela se aproximou do dragão e chamou os colegas.

Assim qeu todos chegaram, ela disse:

_ Enfrentamos criaturas diferentes da que vimos antes: estas são larvas, filhotes daquela que amtamos e que, de antemão resistem ao poder de desincorporação que mians magias gerlamente tem. Se naõ me engano, precisaremos que elas sejam enfraquecidas pela luz sonar diretametne e só então poderei destruí-las.

Temrpus falou, soturno:

_ Mas humana, elas nos atacaram de dia! Eram 2 horas da tarde quando voltei com a comida.

IZênia engoliu em seco;

- Eu sei, mas acredite, de dia é quando estão mais fracos.

O dragão falou direto:

_ Precisamos descobrir onde é o ninho e atacá-lo.

Temprus falou, curioso:

_ Quando estive no lago, me chamou a atenção deles estarem pescando fora da época indicada pelos seus sábios. E eles usam como critério, o ciclod a árvore.

O elfo arqueirio tira seu capiuz expondo as orelhas e depis o amarra de novo enquanto flaa:

_ Eu estava procurandoo sábio da vila que cidadva da árvore, ele estava preocupado.

_ Será que esta árvore.... - disse temprus.

_ Ela é comandada pelas forças do deus das florestas ams o lago todo e além estão todos tomados pelas sombras.

Izênia balançoua cabeça: então o ninho está na árvore.

_ Receio que naõ só na árvore,receio que uma parte do subterrâneo também.


Izênia balançu a cabeça negativamente:

_ O ninho naõ deve estar na terra: ele deve estar suspenso, pis magos de terra poderiam localizar o ninho se ali ficasse.

_ Não sei se você sabe, ams nós fragões tenhos capacidade de ver linahs de magia, e na floresta é impossível fazer isto.

_ Temos que agir rápido, então. Vamos agora ou amanhã cedo?

O dragão se levantou e encarou Izênia.

_ Você acha que estas criaturas nos deicxarão durar tanto tempo?

Izênia abaixou a cabeça e falou:

_ vou abençoar uma peça de roupa de cada um de vocês e ela os tornará iluminados: o que deve fazer algum efeito contra as sombras mais fracas... mas, pelo que vi, as larvas principais estão fisicamente muito mais fortes e precisaremos cuidar das menores mas derrubar as maiores.

O elfo perguntou:

- Falt aquanto tempo apra anoitecer?

_ São 2 horas da tarde, mias 4 horas de sol. Temos 4 horas.

_ Teremos que expor o ninho de alguma forma.

_ O destino da árvore já está definido: ela vai ser abatida.

O grupo discutia sua estratégia quando KOlt percebeu que os artefatos no peito de todos estav ficando mais e mais apagado. Ele pensou o que poderia ser acontecido e apontou par aos peingentes, interrompendo a discussão:

_ Reparem os seus pingentes, ele esta ficando apagado.

Izênia arregalou os olhos e correu apra a porta falando:

_ O sol....

Quando abriram a porta do santuário perceberam troncos e mais troncos de árvore crfescendo e envolvendo a área da vila.

Izênia começoua a conjurar e um a um dos membros do grupo se tornou um foco de luz.

_ Venham! O nosso tempo ainda naõ acabou e apontou para uma extremidade onde os troncos ainda não tinham fechado.

O demÔnio saiu correndo e viu uma criatura relativamente grande saindo de traz de uma casa semi destruída para se interpor em seu cmainho. Ele saltou e desceu sobr a criatura enfiando suas garras no couro da criatura sem efeito sendo colhido pelo golpe da criatura sendo jogado 2 metros para tras.

O grupo se viu diante da criatura a 6 metros. Ninguém fez nenhum movimento, mas os arcanos sabiam que KOlt conjurava algo, uma runa apareceu sob a criatura e fez explodir as proteções mecânidas das pernas da criatura revelando u corpo de sombras.

Izênia adiantou-se e fez um jato de luz que frea a criatura gruitar mas não a desincorporou.

O elfo arremessou o globo de raios nas sombras que aparecia e todos virama criatura se desfazer num monte de carcaças. Feito isto,e le olhou apra Izênia que não fez menção de encarar o elfo, ams o clima de "aprende" fiou caracterizado.

O grupo começou a correr na direção que i|ênia indicava e estavam próximos da saída quando perceberam que as suas luzes começavam a ficar mais fracas e ficou mas difícil andarem como se o ar estivesse mais denso.

O elfo levou a mão adiante e era como se estivessem se deslocando em lama.

Os 3 corações do dragão dispararam: eles estavam imersos em sombras e ele não via até onde o campo de sombras iam. Ele sabia que o que o envolvia naõ era uma magia, mas eram seres vivos. Eram sombras e o que impedia que elas os consumissem era a liuz que Izênia protegia.

O deMônio saltou e abriu as asas tentando batê-as mas só consegiuu ficar flutuando, preso na massa pegajosa que teimava em destruir a luz que emanava de seu cajado etentando tocar seu corpo.

O dragão virou para Iz~enia e falou: direto:

_ Barreira de Luz.

Izênia levantou suas maõs par ao alto e fez uma conjuraçao [remover sombras-área] fazendo aparecer uam corredor diante do grupo, permitindo ver o lago e a árvore, feito isto ela falou:

_ Corram, eu segurarei as criaturas o máximo que puder...

O elfo fez uma barreira de ar atrás do grupo, Temprus pegou KOlt e saiu correndo, O elfo sarqueiro saiu correndo também, e o dragão seguiu atrás.

Izênia explodiu em luz uma fez, duas,e a cada explosão as sombras enfraqueciam. Era óbvio que as sombras estavam caindo do alto e após 8 flashes apareceu uma criatura de sombras no alto, entre os troncos que se escondeu rapidamente entre eles saido da visão.

Izênia olhou o grupo ao longe o lhou par ao elfo segurou seu braço

_ Obrigada! Não vou me esquecer disto. COrramo.

_ Deixa os agradecimentos para depois.

Temprus percebeu a grande massa que lembrava um urso entre eles e a árvore e deixou Kolt no chão O dra~gao pousou logo após e o elfo arqueiro idem, mas este não esperou nenhum comando savou duas flexas e disparou ambas contra os olhos da criatura.

Todos viram quando a cabeça dele explosiu, ams o corpo naõ implodiu, ao contrário, surgiram 4 pares de olhos em outros ponto do corpo enorme, inclusive um perto de onde o elfo estava e este foi colhido por uma chibatada. Quem o olhava percebeu um vergão vermelho escuro em seu tronco.


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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Abr 21, 2013 3:58 pm

KOlt tentou localizar atrávez de cavernas de 12 metros que criou as raízes mais fortes de sustentaçãod a árvore, sem sucesso, O elfo teve mais sorte com a mesm amanobra e encontrou uma delas.

Temprus arremessou a clava no que parecia uma perna e viu quando a clava ficou enterrada no que ele imaginava ser uma perna, ams ele já estava saltando sobre o tronco primeiro golpeando com a garra elétrica vendo qwuando um dos membros da coisa aparou seu golpe fazendo seu esforço ficar em vão.

O dragão conjurou aporte em uma pedra no chão e a fez levitar, depois a deslocou com raiva e e velocidade contra parte da criatura, sem sucesso, ao causar dano, porém.

KOlt achou outra raiz.

O mago elfo atacou a raiz cm projétil de pedra destroçando-a.

Temprus atacou novamente no mesmo lugar sem sucesso.

O elfo arqueiro disparou outra seta contra outro par de lhos cjo orifício se fechou.

O elfo recebeu um golpe dpreciso que quase penetrou sua armadura, caindo ao chão com a mão ao peito, atordoado.

O que chamava a atençaõ de todos neste ataque é que o urso naõ estava exxatametne perto dele, mas um pedaço de tronco perto do elfo havia se movido como se fizesse parte do copro do urso. Se fosse isto mesmo, aruqela planície toda era controlada pela sombra que parecia um urso: ela toda era o corpo dele.

Izênia chegou naquele momento e diaparou um dardo de luz contra os arredores do elfo caído fazendo com que o chão explosdisse em luz.

Kolt cnjurou e ampliou o efieto destrudor de um dardo mágico.

O elfo arrmessou um prijétil de edra contra o corpo do urso percebendo que ocorreu uma grande abertura no corpo do urso que foi rapidamente preenchida por calhaus e carcaças que estavma espalhadas no chão, ao ocorrer isto, o elfo percebeu que a área que estava cheia de carcaças no chão diminuiu.

IZênia levitou e diaprou vários ataques com dardos de luz em volta do urso consegui ndo que várioscorpos de aldeões fossem revelados sob uma grande área de carcaças que se desfez.

Temprus, irritado ia atacar quando uviu a sugestão do elfo que aguardasse e que assim que possível atacasse o chão.

O demônio olhou o chão cheio de carcaças e entendeu que estava lutando sobre o corpo da criatura. e viu quando um tentáculo de sombras surgiu eprto do pé dele, tentando corrompê-lo. sem sucesso.

Feita a esquiva, ele saltou e golpeou o chão com força com as duas garras segurando forte o chão Imediatamente o elfo chamou um raio que atingiu em cheio o urso que explodiu fazendo voar pedaços apra todos os lados, revelando uma cratera enorme no chão onde deveria haver sombras...

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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Abr 27, 2013 12:58 pm

A larva estava muito irritada. Havia praticamente esgotado o material que consumira mais cedo e a ordem do coletivo era imperiosa: ela não devia consumir mais nenhuma outra carne. A cortina de sombras havia sido fraca para derrubar os conjuradores. Conseguira, porém, erguer as barreiras de madeira e contava que a falta de sol enfraqueceria as barreiras do depósito onde haviam centenas de portadores da carne... mateiral para ser consumido e aumentar seu poder e saciar sua fome.

Por vezes, parecera a ela, quando conjurara a cortina, que seu nome quase fora revelado. Seu irmão, o que lutava com as criaturas , já sabia se nome: grnande manto sobre a terra. Um nome que apontava em parte os poderes que ele podeira usar contra a carne que resistia.

Quado se lembrou da resistência, ficou irritada: proque eles resistiam? Poruqe naõ se entregavam ao seu destino? Eles eram os senhores do mundo por direito, sempre fora assim e aquelas mortes eram só um estagio de um grnade plano, que ele naõ sabia qual exatamente, mas havia um.

Escorreu para o oco de uma grande árvore escavada e chegou a´te o solo e percebeu de um relance, que a porta do reservatório de carne estava aberta e um deles estava na porta. A larva tremeu de vontade: seria fácil pegar aquele naco de carne que segurava um graveto com ponta e consumilo, mas nao era aquilo que deveria fazer. Os planos eram outros: eles queriam consumir o dragão e o elfo: a carne deles dariam chance da ninhada alcançar rapidamente a maturidade.

Isto, a mãe da ninhada nem imaginava, cheia de saberes falseados pela grande onda de emburrecimento e ilusão que atngira o mundo logo depois do reino das larvas de smbras ter sido encerrado.

Ela assumira cada vez mais a forma de uma grande cobra. A ninhada impunha isto ea ela, ams ele gostava da forma da sacerdotiza da luz, e mesmo a forma dauqle guardião não seria uma forma inadeuqada e ela sabia que naõ precisava consumir a carne dele toda, podia consumir só uma parte... Mas a ninhada naõ permitia.

Um tremor nervoso deslocou-se ao longo de sua substância: era a ordem da ninhada se impondo: a ninhada devia ser obedecida.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Abr 27, 2013 1:04 pm

Dentro do tronco, parte das larvas gritava desesperada antevendo seu fim.

Algumas defendiam ue deveriam consumir a carne disponível e fugiraem como possível. Outras entendiam que deveriam eclodir e fugir, ams todas sabiam que se eclodissem antes de ter comida para todas se instalaria o caos, seriam apenas selvagens e acabariam atacando-se umas às outras se devorando e o resultado disto seria impensável.

Se a árvore caísse seria um probema, ams havia a chacne deles cairem dentro do lago, aí suas chances aumentariam: haviam reservas de carcaças no fundo do lago que alimentariam a amioria das larvas eeles pdoeriam pensar em fugir novamente era sob este signo que estavam agindo: a grande cobra de sombras havia falhado em aprte de sua missão ams o grande sombra das planícies não: ele destruira já a maioria das raízes e logo a árvore cairia dentro do lago.

O sol seria mortal para todas naquela hora, ams dentro do lago não.

As larvas se forçaram a ficar caladas, e a força da ninhada se impoz sobre a cobra eo urso. Nada de ações individuais, sussurava a ninhada: era hora e vez de uma nova ordem: a ordem do coletivo. Viveeriam ou morreriam, mas no coletivo: eles tinham um último trunfo que usariam no momento certo a luz não os tornaria um nada.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Abr 27, 2013 1:19 pm

*Elitzia - castelo real*

O encarregado pelas visitas periódicas aos povoados próximos à capital esperava a audiência com o rei.Desde que promovera a mudança mágica da cidade e do castelo, o rei Teophilus insistira em manter e pagava pela continuidade do programa de atendimetno às necessidades das vilas menores.

Outros conselheiros, sabia Batvos, eram contrários a manter visitas regulares a povoados tão afastados e, na sua maioria, sem nenhuma perspectiva.

O seu antecessor saiu da sala de audiências feliz. Devia ter conseguido o que queria, o secretário do rei pediu que ele entrasse e ele o fez.Carregava uma pasta cheia de dados e informes: eram amis de 40 vilas próximas da cidade.

Quando entoru , percebeu que o rei estava sentado na mesa e tinha mais papíes que ele memso, e ao seu lado estava a rainha. Ele nunca se acostumava com a visão dela: altiva, elegantemente vestida, a coroa destacando os aspectos mais fortes de sua face.

_ Venha e assente-se BATVOS. Eu e minha rainha queremos ouvir seus relatos e planos.

_ Desculpe meu rei.

Assentar-se a abrir a pasta de relatórios foi automático ams antes que Batvos pudesse falar a rainha falou:

_ Sabemos que naõ há novidades em termos de números, mas fale honestamente: o povo destas vilas está seguro?

Batvos olhou para a rainha e naõ conseguiu esquivar de seu olhar nem de sua pergunta direta e objetiva.

_ Não, minha rainha: por mais que tomemos precauções a VIDA NAS FLORESTAS é sempre mujito perigosa.

_ A rainha deseja saber fatos e não de medos.

[continuo]
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