RPG Catalão
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Abr 27, 2013 4:31 pm

Batvos ficou calado. Não por naõ ter nada a falar mas por perceber a intensidade da preocupação da rainha com aquelas aldeias. Ele já ouvira muita coisa a respeitod ela, coisas ditas na surdina, coisas ditas na cidade. O povo se dividia entre os que gostavam muito dela e os que a temiam, mas nenhum comentário falava daquele posição: ela deixara seu filho, deixava o recesso de seu lar para estar com ele naquela reunião.
A rainha parecia ter lido isto em seu pensamento. O rosto dela manteve uma expressão ainda tensa mas menos carregada e continuou:
_ O quão perigoso?
_ A senhora sabe que a nossa floresta é protegida magicamente de qualquer incursões.
Batvos assustou quando ela olhou para o rei imediatamente e disparou:
_ Você naõ disse...
O rei adiantou-se, e Batvos teve a certeza que haviam informações ali que ele não poderia estar ciente, tal a presteza que ele falou:
_ ...Já negociei sim, minha rainha, o que precisava ser negociado. Minha esposa quer saber, quanto precisamos dispor para tornar mais segura a vida nestes povoados?
Batvos lembrou-se naquele momento, dos relatos que lera a respeito de expansão de va´rias vilas. Os relatos dos mensageiros indicavam que toda as vilas conseguiam madeira muito mais fácil mais fácil e o número de mortes por ataques de feras selvagens despencara no último mês.
_ Morreram muito menos pessoas no último mês, isto é real. O tempo de Nerume não informou ressurreições nem restaurações de função de membros. Há um mês naõ há perdas de vidas humanas.
A rainha sorriu e ele teve certeza que haviam lágrimas em seus olhos. Mas foi o rei quem falou.
_ Ainda preciso da informação que te pedi.
Batvos ficou pensando o que falar. Não conseguia imaginar o que o rei queria que ele falasse: ele gastava muito já com caravanas: pagava soldados, pagava os reagentes que os curandeiros usavam, porque ele sabia que os curandeiros não cobravam nada pelo seu serviço. Ele pagava mesmo para mestres arcanos irem até as vilas. Não era pouco dinheiro. As vilas praticamente não rendiam nada, e ele tinha que ser cauteloso para falar aquilo pois os gastos da realeza com eles indicavam o que pensavam.
_ A construção de muralhas seria o equivalente a erguer uma pequena cidade.
Impossível para Batvos não perceber como a raiha ficava nervosa com aquela informação. O rei, manteve a tranquilidade mas naõ tentou esconder a preocupação em relação à sua rainha.
_ O único problema seria este?
_ Não, rei. Voce sabe que as vilas crescem e vão crescer cada vez mais: muralhas não vão proteger os que ficarem fora delas.
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Mensagem  Gil Targaryen Sáb Abr 27, 2013 8:54 pm

[ Saudações companheiros de jornada!! Aguardando ansioso pela sessão de amanhã! Estou em Catalão e confirmo a presença na mesa!! ]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Abr 28, 2013 9:31 am

[não teremos sessão hoje, Gilberto, estou num curso...]
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Mensagem  Gil Targaryen Dom Abr 28, 2013 11:07 am

[ snif snif....ok, proximo domingo então!! =) ]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Abr 28, 2013 11:12 am

[estou chateado também, era para ir para casa almoçar em casa, mas nem começamos a parte 2 e final, terei que ir embora após almoço]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom Jul 21, 2013 10:16 pm

O elfo estava cansado, mas a percepção de que a grande árvore começava a tombar o deixou preocupado: eles ainda não haviam destruído raízes suficientes para que ela tombasse daquele modo.
O dragão prateado chegou voando, evidentemente fraco porque gastara todo seu mana trazendo os pescadores e crianças do lago para a segurança do refúgio criado pelo sacerdote da luz, mas orgulhoso, se recusava ficar em segurança.
Assim que chegou perto da árvore, falou rápido ao mesmo tempo que começou a conjurar um poderoso encanto elétrico: _ A árvore não deve cair no lago: há algo perigoso nele.
O mago humano conjurou grandes torres de pedra atrás da árvore a partir do leito rochoso do lago, logo reforçadas por outra estaca conjurada pelo elfo. A árvore parou de oscilar.
Kolt estava no chão e era estranho para o elfo perceber o jovem humano que naõ tinha mais que 12 anos assumir uma postura de quem não iria se mover de onde estava. Ele sabia que magos humanos assumiam muias vezes características impostas pelo elemento que dominavam e isto era nítido dele. Memso no calor de uma batalha muio difícil, ele não conseguia não pensar naquilo. Ele via omenino de pernas afastadas olhando para a grande árvore e, diante do conjunto de valas e raízes destruídas era um grade feito para apenas um menino. Ele nunca falaria isto, mas era curioso como a natureza permitia que uma criatura tão fraca tivesse um poder tão intenso.
Um movimento na periferia de seu c apo visual fez com que se virasse e ficasse frente a frente com o combate que o honrado disputava com o grande urso. O grande urso era só um nome porque a coisa que ele combatia tinha pelos, casca de árvore pedaços de peixe e garras mas as sombras que ele via às vezes tentando acertar seu companheiro indicavam a natureza exata da coisa que controlava a fera: um sombrio, cria da coisa que enfrentaram antes e que matara dois dragões.
Ia voltar seu olhar para a árvore quando percebeu algo que passou despercebido a todos eles a mesma massa que recobria o urso recobria também toda a planície a´te a borda do lago e da árvore e um arrepio subiu em sua nuca quando ele pensou no que aquilo significava.
Disparou uma esfera de raios no chão sob seus pés e viu assistado quando uma grande área praticamente desmontou-se revelando vários corpos de aldeões num estranho estado de transe.
A sacerdotisa da luz enfrentava o grande urso à distância levitando e evitando os ataques da criatura mas percebeu o resultado de sua ação muito rápido e comou uma conjuração enquanto gritava:
_ A árvore primeiro: vamos destruir o ninho.
Neste instante, um poderoso raio saiu da crista dorsal do dragão azul e atingiu exatamente o orifício do tronco fazendo-o explodir dali adiante. A sacerdotisa da luz disparou então um projetil que atingiu o tronco logo abaixo desta região e então, a árvore começou a brilhar.
O dragão pareceu alegrar-se com seu feito: destruira o terço superior de uma árvore de 30 metros de altura. E o restante não estava lá em boas condições.
Não puderam comemorar porque ouviram o urro de dor de seu outro amigo alado e ao se virarem, perceberam que a carne de sua perna direita estava se dissolvendo deixando apenas os ossos limpos expostos e a criatura se alimentava da carne que se transformara em força para esta criatura que eles enfrentavam.
KOlt teleportou o ferido para perto de si e o elfo conjurou uma poderosa esfera de raios contra a criatura.
A sacerdotisa sentiu o coração apertado quandoviu a carne da perna do amigo de batalhas se desfazer e concentrou-se num outro projetil para destruir a criatura, mas sabia que não conseguiria fazer outro projétil tão poderoso era quase noite e ela não mais recebia a força do sol como recebia antes.
Não terminou seu pensamento porém a coisa desmoronou quando atingida pelo ataque mágico do elfo. Alia´s todo o solo em que estavam desmoronou revelando 41 corpos de aldeões em estado de transe.
Ela sentia que a coisa que ocupara o urso fugia, por algum motivo, ele não se juntara às outras larvas na morte como ela aprendera que isto ocorreria, mas fugia escavando relativamente lento considerando o que ela já vira ocorrer.
Não se deu pressa em seguir a criatura ou informar isto aos seus companheiros: ela precisava libertar os aldeões do extase e leva-los em segurança para o refúgio da luz.
Kolt se aproximou da sacerdotisa e acompanhou seu trabalho de perto: em cada um dos aldeões, ela fazia uma conjuração de luz nos olhos e esperava esta luz desfazer uma mancha que cobria sua testa e olhos, depois, esperava o aldeão começar a se mecher e, assim que ele assentava, confuso, ela passava para outro.
Os aldeões estavam muito enfraquecidos e não conseguiram iniciar sua caminhada antes de 4 horas de repouso, noite alta já.
Quando a noite começou a se abater, a sacerdotisa da luz conjurou uma magia de luz constante numa das escamas do dragão e eles ficaram ali, na beira do lago, num local completamente exposto, em meio despojos e peixes semi digeridos e cascas de árvore.
KOlt estava muito preocupado com a sitação: um de seus mais poderosos combatentes estava caído com uma das pernas completamente inutilizada, o dragão parecia estar sem mana novamente, o elfo, não devia ter tão amis mana que ele mesmo e a sacerdotisa estava, claramente abatida. Estavam muito vulneráveis, mas não parecia haver nada os ameaçando: as criaturas pareciam ter afastado ou consumido a maioria das feras da floresta.
O elfo fez uma fogueira quando percebeu que não iriam sair dali tão cedo. Ajudou a colocar os aldeões encostados no grande dragão, longe do alado, que estava muito irritado com sua limitação e passaram a noite ali, o elfo em vigília e a sacerdotisa da luz olhando para as chamas.
Kolt encostou-se e dormiu: estava muito cansado para resistir, o dragão parecia dormir, e o demônio estava de olhos fechados mas não deveria estar dormindo.
_ Acabou, Celéstia?
_ Não, elfo. Ainda não.
_ Precisamos mesmo ficar aqui?
_ Precisamos, elfo, se partirmos estes aldeões estarão muito vulneráveis.
_ Ficando aqui somos tão vulneráveis como eles.
_ Minha luz pode mantê-los acordados e ainda podemos saber quando eles se aproximarem.
Ela disse isto e mostrou o globo de cristal que pegaram no refúgio de luz.
_ Ele está longe não é?
_ Sim, mas imagino que é porque estou aqui seu sair daqui ele voltará.
_ Vai acabar um dia?
_ Não sei, elfo, naõ sei. Mas salvei estas pessoas hoje e vou comemorar isto.
_ Eles terão forças para voltar para a vila?
_ Não acredito, e naõ sei se é seguro voltar para lá. Aquelas estruturas estão precárias.
O elfo se lembrou da estrutura formada por grandes árvores retorcidas como uma cobertura para a luz do sol sobre a vila.
Ambos permaneceram em silêncio durante o resto da noite. O elfo sentindo suas energias mágicas retornando pouco a pouco e quando o sol nasceu no alto das copas das árvores iluminando a clareira e o lago eles viram que nenhum dos aldeões se moveu.
_ Você estava certa, alguém e nós deveria ir até os aldeões para dar notícias.
_ O mago de terra peça que ele vá. Sua carne é saborosa para eles demais.
O elfo levantou-se e se aproximou de KOlt e tocou seu ombro suavemente.
KOlt abriu os olhos e, após um breve período de confusão, passou as mãos nos olhos e assentou-se encarando o elfo que falou sussurrante.
_ Ficaremos vigiando aqui, avise aos outros aldeões que vencemos e a situação que estamos.
KOlt não retrucou. Levantou-se e caminhou rápido em direção ao grande domo de árvores retorcidas.
Quando ele caminhava, pensou no que seria daquelas pessoas: elas tinham perdido tudo, mas o pior tinha sido a perda da confiança nelas mesmas: sem aquele grupo eles estariam todos mortos.
Chegou no templo da luz e foi recebido com alegria pelos que estavam ali. Falou sobre a vitória e as condições dos sobreviventes. Todos ouviram consternados. Alguns davam graças aos deuses outros só ficavam ali calados, abraçados aos seus entes queridos.
Ele havia acabado de falar quando percebeu um movimento de muitos no sentido de sair.
_ Vocês não podem sair.
_ porque não?
_ Há perigo lá.
_ Mas os nossos estão lá. Qual a diferença?
_ Vocês estão seguros aqui.
_ Não, mago, se nossos amigos podem ficar lá nós podemos também.
Kolt viu quando eles pegaram o que ainda havia de comida e cobertores e partiram todos, em silêncio. Ele não os deixou partir sozinhos: saiu com eles e fez o trajeto todo atento: pois havia muita escuridão dentro daquele domo.
Felizmente, não sofreram nenhum ataque e chegaram na clareira sob o olhar atônito do elfo e da sacerdotisa.
Os que chegavam cuidavam dos caídos e estavam montando macas para transportá-los para o refúgio quando ouviram um ruído de madeira se partindo e então viram o domo desabar destruindo o refúgio e o que restara da vila.
O lago estava morto, naõ conseguiram pescar nada. As árvores próximas estavam perdendo folhas e nenhuma fruta eles encontraram também. NO terceiro dia, começaram a sentir os efeitos da fome.
O dragão, já refeito, se aproximou do elfo.
_ Acha que vão conseguir? As noites naõ estão frias, mas muitos temem tomar a água do lago e começo a pensar que só adiamos e mudamos o tipode morte que alcançaria este povo.
_ Você não pderia voar até um posto avançado do exército?
_ O voo nas florestas desta região são muito arriscados, mas posso tentar sim. Vamos falar com os outros.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Jul 22, 2013 6:58 pm

Izënia estava muito abalada com os acontecimentos. Deixara a cidade voadora com um propósito e após a epifania de eliminar seu primeiro ninho sentia o peso das conseqüências sobre sua cabeça: para todo lado que olhava era dor, morte e destruição.

A vila pobre mas alegggre e cheia de esperançcas era só escombros. Os rostos alegres por ter uma vida diante de si era só apreensão e medo de uma morte que nao era uma abstração mas uma possibilidade concreta. Para alguns fora uma realidade que enlutara.

Aqueles que a conheceram como uma viajante que decidiu acompanha-los por um tempo a olhavam como aquilo que ela realmente era. Fora alertada disto pelos mais sábios e na época isto não provocou o impacto que causava ali quando ela estava quase conluindo seu trabalho.

“UM guerreiro sagrado da luz não mede esforços no sentido de conseguir seu intento porque sabe o que esta em jogo. O inimigo, mesmo numeroso sempre tremerá diante das for;as do que se nutre na fé que emana do senhor da luz. Se as sombras resistem por se apoiarem na força da terra, então a pr[opria força da terra será abalada, mas nenhuma sombra subisistirá.”

Fora exatamente isto que ela vira ocorrer ali. As sombras se ancoraram numa bela e frondosa árvore e ela estava destru[ida, banharam-se no lago e este estava infecto e morto, estenderam suas mãos sobre a vila e ela eram apenas escombros.

O pequeno ser de cristal, cuja pata fora esmagada se mecheu na sacola onde ela o colocara.e ela olhou para O meio demônio com sua perna reduzida a ossos escurecidos. Ele fora o que mais sofrera com este enfrentamento e ela sabia que o grupo devia agradecer aos deuses se o pré;o da destruição do ninho fosse apenas algu[em que nunca mais andasse. As hist[orias falavam em destinos muito piores que aqueles, mas ela não tinha coragem de falar isto ainda para seus colegas de jornada. Ela precisava deles ainda. Se náo fossem eles, teria que contratar outros. Sua jornada ainda náo acabara, embora ela agiria mais brandamente: a criatura que fugira não era madura para procriar e tinha um comportamento muito estranho.

“Quando o ninho sucumbe, o choque que se instala nas sombras sobreviventes as faz morrer ou atacar qualquer coisa viva at[e que se extingue.”

Esta informa;ao náo procedia e ela queria descobrir porque.

Olhou para o elfo. Ele era um representante perfeito dos de sua raá. Na cidade flutuante haviam imagens deles nas paredes: ao que parecia, alguns deles moraram l[a ap[os a grande guerra e deixaram suas marcas, mas partiram por algum motivo. Os superiores descreviam os elfos como resistentes. Nunca como um guerreiro do senhor da luz, mas resistentes.

Olhou para KOlt, o mago humano e teve dó: o menino era muito esforçado, mas sua raça náo tinha nenhuma condi;ao de colabroar na batalha e ela lembrou dos relatos assustadores do que as antigas cidades e vilas humanas faziam para afastar os exércitos sombrios.

Ele se ferira apenas na segunda batalha e aprendera a li;ao: ficar longe, o mais longe possivel..

Quando olhou para o dra’gao ele estava encarando-a. Era difícil encarar o dragão: eles sabiam o que estava ocorrendo porque viajavam at[e cel[estia e enfrentavam também os grupos de sombrios remanescentes. Se entendera bem, ele era um sobrevivente de um ninho destruído pelo grupo que tentava chegar a Celéstia atacando as vilas que se conectava para descobrir o segredo da viagem da cidade.

A sacedotiza caminhou ate o dragão, ele era o único, além dela que sabia o que enfrentavam exatamente, todo seu ninho devia ter sido consumido. Usando a língua que só os sacerdotes e os dragões azuius usavam ela falou, sussurrante:

_ Suas habilidades foram muito úteis nesta batalha, você continuará acompanhando o grupo?

_ Que grupo, guerreira? Estou com o que perdeu a perna, se ele morrer, estarei livre.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Jul 22, 2013 8:12 pm

_ Quem acredita nisto, dragão? Você não! Você foi colocado conosco porque o ninho sabia que enfrentaríamos o que enfrentamos.

_ Você superestima demais as idéias que aqueles velhos dragões têm a respeito de si mesmos e deste mundo, guerreira.

Izênia naõ se abalou, os dragões sempre ocultavam coisas de todos. Suas forças seus proprósitos, mas sempre foram bons aliados

_ Respeito seu silêncio, mas o que fará?

_ Temos que ir embora daqui. Estes filhotes sem ninho devem sobreviver ou morrer por si próprios. se ficarmos estaremos tirando a chance deles se tornarem mais.

_ Eles morrerão...

_ Que morram. Não tem sentido ficarmos aqui observando enquanto morrem.

_ Esperamos uma caravana que virá até eles em breve. Um dos guardas me disse.

O dragão balançou a cabeça irritado.

_ Como que esta raça se tornará alguma coisa mais que a miséria que é se os mais fortes insistem em impedir que percebam sua fraqueza?

_ Não sei nada disto, dragão, mas preciso que venha comigo.

O dragão olhou para o demÔnio.

_ Convença o aleijado esquentadinho ali que há pernas novas para ele no fim de nossa jornada e irei sim.

_ Você sabe que naõ farei isto, seria cruel mentir assim.

_ Cruel é ele perder a perna e não ver nenhuma perspectiva: ele é um tolo. Se não ver perspectivas vai se entregar voluntariamente à morte.

_ Isto te libertaria.

_ Sim.

Izênia assustou-se com o brilho do olhar do dragão. E#le realmente não gostava do demônio, e ele tinha motivos: ele tinha sangue de 2 dragões na sua história suas ações resultaram na morte de dois dragões.

_ Vou orar ao Senhor da luz. Me acompanha?

_ Não creio em deuses, guerreira, creio no vigor da magia do mundo.

Izênia se afastou do dragão, contornando os grupos que se amontoavam á volta do dragão. Ele era imponente e inspirava segurança àquele povo mas o dragão não tinha desejo nenhum em proteger aquele povo.

As preces de Izênia eram muito longas e quando ela terminou, ela viu os primeiros raios de sol no horizonte. Quando o sol se ergueu aumento o poder de seus encantos e sua força defensiva, ela ouviu um burburinho atrás de si. Seria muito bom se outros tivessem sentido a influência do sol e aceitassem uma nova fé.

Virou-se lentamente e viu o que causava a comoção: a caravana tão esperada.

Ela levitou pasra poder ter uma visão melhor da situação e percebeu que o elfo fizera o mesmo, ele era experiente e sabia que era um momento muito vulnerável, asm ela sabia que naõ haviam sombras por perto e por isto focou toda sua atenção nos que chegavam.

A caravana era formada por 3 grandes carroças uma copm pessoas, e as outras duas com carga. Era evidente que toda a carga estava encantada, certametne para diominuir o peso e permitir que os animais que as conduziam naõ encontrassem dificuldades.

A maioria dos que vinham na carroça eram soldados, e só dois naõ o eram: um deles parecia ser um caçador, o guia do grupo e a outra era uma sacerdotisa de Nerume.

Os aldeões se aproximaram das carroças e abraçaram os soldados que chegavam. Ela via que eles estavam muito transtornados e teriam abraçado a sacerdotisa se ela também não tivesse levitado acima do nível deles e começou a flutuar em direção a ela.

Enquanto vinha em sua direção, era evidente o horror diante da cena de destruição que cercava o grupo. Assim que chegou perto ela falou direta.

_ O que ocorreu aqui?

_ Sombrios. Destruímos um grande ninho ali - e apontou para a grande árvore.

_ Quantos mortos entre os aldeões?

_ Poucos, nem chegam a 4, mas estão todos muito fracos.

_ Percebi sacerdotiza. Izênia é seu nome? Li o relato do grupo anterior. Os soldados vão atender as necessidas básicas deles ams precisarei de toda minha fé apra ajudá-los e ficarei sem condições de fazer o que preciso fazer, por isto, peço que faça o ritual de convocação que está descrito neste pergaminho.

A sacerdotisa entregou o pergaminho para Izênia e levitou para o centro da área. Ela posou numa área livre e segurou sua garrafa de água sagrada e sua voz se sergueu na multidão:

_ Nerume, ouça m eu apelo! Vim atender esta vila como me foi designado há vários anos e eis que encontro este podo tomado de dor enfraquecido e tomado de horror. - neste instante, ela abriu a garrafa e a água que estava ali saiuda garrafa como se tivesse vida própria e rapidamente alcançou o chão e começou a se afastar dela - ajude-me a curar as dores deste povo - assim que ela falou isto a água brilhou e todos viram que havia agora um círculo luminoso em torno de todos e por encanto a fome, a sede a fraqueza de todos desapareceu - que eles nunca imaginem que estão abandonados, porque nunca estarão!

Assim que acabou de fazer a prece a curandeira começou a desfalecer sendo apoiada pelos aldeões mais próximos o olhar dela desviou para o rumo do demônio mas ela não tinha visão dele.

A sacerdotiza se aproxcimou dela e aproximou e sussurrou:

_ nosso amigo estrá além de suas condições no momento...quando melhorar conversaremos.

Dito isto, Izênia levitou a´te o elfo que informava o ocorrido ali aos líder dos soldados.

_ Teremos que esperar a sacerdotisa acordar para chamarmos reforços.

_ Não será preciso, soldado, eu posso fazer o ritual.

O elfo se aproximou quando Iz~enia abriu o ergaminho e viu as instruções. O elfo não disse nada. Sabia o que era aquela magia: ela dispararia um alerta numa sala do castelo e isto faria que um emissário viesse rápido. Izênia sabia que o rápido dependeria do quão importante aquela vila fosse considerada pelos governantes daquele reino.

A conjuração foi rápida e fácil. Por ser um eprgaminho, ela naõ gastou nenhum mana seu. Agora era só esperar.

Os soldados mostraram que sabiam o que fazer, montaram barracas e coordenaram os esforços dos aldeões para descarregar os recursos que trouxeram e logo havia cheiro de comida no ar.

Quando a curandeira se levantou Iszênia estava com ela e caminharam até o demÔnio viu quando ela fez suas avaliações e sua voz traia uma desilução profunda.

_ Desculpe, não posso ajudar você não tenho energia nem conhecimento para restabelecer sua perna novamente.

As garras do demÕnio crisparam no chão e sua voz mais coratne que as garras dispararam:

_ Todos na sua ordem são tão incompetentes? Só sabem curar quem não precisa?

_ Nerume a todos compreende e a todos auxilia.

_ Fale isto para minha perna.

Izênia encarou o demÔnio e falou descrente:

_ Não perca seu tempo: ele nem vai agradecer se devolver a perna para ele. se não pode, vamos comer algo.
_ Ao menos a esperança eu posso dar: há algumas entre nós desenvolvendo técnicas qeu permitirão curá-lo perfeitamente... ams terei que convocá-las no norte onde estão.

_ Que ótimo, em 2 anos elas estarão aqui, naõ é? VÁ EMBORA, VOCÊ SÓ ME IRRITA!

Izênia segurou o braço da curandeira e a retirou dali. Descobriu que ela se chamava Lavenia, e que visitava a vila duas vezes por mês. Conhecia todos pelo nome e gostava mesmo de todos ali. N~sao tinha energia para ajudar mais mas lutava para estar com eles e sua presença fez realente o moral deles melhorar.

O elfo se aproximou dela quando se formou uma fila para comer, isto uma hora após o ritual ter sido feito.

Estavam chegando na fila quando uma figura alta segurando uma grande espada pousou na frente deles. os traços do rosto eram duros, ele naõ usava qualquer armadura e suas asas denunciavam sua origem: um alado.

Ele olhou à volta e , tão rápido quando ele pousou, saltou par ao ar de novo batendo as asas tão forte que vários que estavam próximos a ele tiveram que se segurar para naõ cair.

O elfo falou intrigado:

_ Quem é aquele?

Um dos soldados respondeu

_ Aquele é um dos filhos da rainha.

_ É comum ele sair do castelo?

_ Ele nunca sai.

Estavam todos comendo quando, meia hora depois, outro burburinho e todos viram quando vários tapetes voadores envoltos num campo de luz azul se aproximaram rapidamente deles.

Izênia viu quando os soldados correram para se recompor e perfilaram logo antes do primeiro tapete pousar. de cima dele saltaram vários arcanos e Antonidas foi o último fazendo o tapete enrolar e vir para suas costas ao mesmo tempo que caminhava até o elfo.

Do segundo sairam 4 soldados, do terceiro uma figura imponente segurando um cajado, a coroa brilhando na cabeça e na quarta várias curandeiras á volta de uma figura alta vestida de branco cabelos ruivos e uma cicatriz na região do olho direito.

Izênia viu o elfo relatar o que ocorrera para Antonidas e quando ele se aproximou do rei, as curandeiras se misturaram com o povo e a voz da de cabelos vermelhos soou alta:

_ Meu rei...que podemos fazer para minorar a dor destas pessoas?

Kolt saiu em meio as pessoas da vila e caminhou em direção ao casal real e naõ percebeu que os guardas perto do rei apertaram o cabo das armas.

_ Confrontamos e vendemos um ninho de sombrios ali, majestades - e apontou para o alto da árvore.

A rainha sorriu.

_ Nova Kerna envia crianças para a floresta agora? Qual o seu nome?

_ Me chamo Kolt senhora, e vi para a floresta por minha vontade para completar meus estudos.

_ Então é pior, faltam runas de estudo para as guildas de Magia.

_ Ele é um mago poderoso,minha rainha, o corpo mirrado esconde um grande poder.

_ Desculpe KOlt, de Nova Kerna, meu marido não é generoso ao avaliar as habilidades mágicas de ninguém e se o elogia, devo respeitá-lo também, mas minha pergunta ainda precisa de resposta: precisamos fazer algo por eles.

O rei fez um gesto com a cabeça e se apro9ximou de um dos arcanos que estava com ele e entregou a ele seu cajado.

O mago que recebeu o cajado agora acompanhado de 2 soldados caminhou em direção do que restara da vila e todos viram quando pilares de pedra começaram a se erguer.

A voz do rei se fez ouvir:

_ Este mago de terra é muito criativo e cuidará de fazer locais de repouso seguros para todos ao menos para esta noite, ficaremos com vocês até a vila estar segura novamente.

Izênia estava curiosa para saber como o mago conseguia fazer tantas magias sem demonstrar nenhum cansaço e naõ percebeu quando a rainha se aproximou dela. Foi surpreendida pela voz firme de Aurora carmesin bem próxima de si.

_ Você é a sacerdotisa da luz
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Mensagem  Mestre_do_jogo Seg Jul 22, 2013 8:50 pm

_ Nossa, me desculpe alteza, naõ a senti se aproximando...sou Izênia de Celéstia.Peço mil desculpas se feri algum protocolo...

_ Não, criança, já fui uma combatente como você e sei o que é viver o que você viveu aqui neste campo de batalha. Teophilus vai ficar mas eu tenho outro filho que me espera, mas fui chamada a curar um demÔnio, mas a natureza do que o aflige me escapa.

_ Sua carne foi consumida e aumentou o poder da criatura de sombras logo antes dela ter seu corpo quase totalmente destruído.

_ Entendo, ele tem 2 naturezas pelo menos, o que ele é?

_ Ele é humano e demÔnio, ele falou alguma coisa sobre um lcal ao norte onde crianças estão sendo criadas para retirarem a pele, ams quando sua pele é contaminada, ele ganha uma marca de semelhança com os sombrios, é isto que deve ter visto em seu exame que naõ bateu, rainha...

_ Você sabe muito, sacerdotiza.

_ Eles são nosso único inimigo, vivemos para destruí-los, precisamos saber.

_ O que eu preciso saber para ajudar meus súditos?

Izênia ficou sem resposta e a rainha percebeu, tanto que naõ exigiu ou esperou resposta, caminhou entre o povo em direção ao demÔnio que estava muito irritado.

_ Outra incompetente?

Aurora sorriu, embora por instantes tivesse parecido a Izênia ver irritação em seus olhos.

_ Não, meu jovem, apenas uma serva curiosa...

_ Quer saber o que comeu a carne de minha perna?

Izênia viu quando foram erguidas lâminas de tecido branco à volta deles.

_ quero saber seu nome...

_ Sou Temprus...

Izênia viu Aurora apertando os olhos enquanto fazia vários símbolos mágicos diante de si.

_ Sei, quantos anos você tem?

_ Tenho milhares de anos, mulher de branco...

_ Não é oq ue percebeo em minha avaliação...

_ Suas colegas disseram que não conhecem como ajudar minha raça e quem conhece está a meses de distância.

_ Mas elas naõ sabiam que eu estive num ninho dos de sua raça e aprendi alguma coisa com os seus.

Izênia arregalou os olhos, bem como o meio demônio.

_ Agora que tenho a sua atenção, escute com cuidado: o que vejo é que você é muito jovem mas há sim uma energia muito antiga em você, ou mias de uma, naõ saberia dizer, meus estudos estão voltados noutro sentido neste momento, mas posso ajduar você meio demÔnio.

_ Faça isto, mas faça rápido...

_ Não! Não funciona assim - Izênia viu quando a rainha fez um sinal e um dos conjuradores fez aparecer uma barreira impedindo a visão de todos para o que ocorria ali dentro e assim que isto ocorreu a rainha revelou uma velocidade que ninguém imaginava ela possuia, pois que com a m ão direita segurou o couro do peito do meio demÔnio e o levantou acima de sua cabeça, olhos injetados e disse calma - você deve ser mais cortez com minhas irmãs de fé...

O demÔnio liberou suas garras mas antes que conseguisse mover as mãos estava com garras mais afiadas que as suasapertadas em seu peito.

_ Esta rainha aqui nem sempre foi rainha e já combati e venci demÔnios mais fortes e poderosos que você. Acha que tenho medo de me arranhar?

Izênia estava espantada a aura dela irradiava força. A transformação da rainha havia impressionado o meio demôNIO que tremia de raiva mas não se movia.

_ Não se ache covarde por ceder à força maior, sempre há quem tenha uma força maior que a nossa. mesmo achando sua postura com minhas irmãs de fé asquerosa, vou curar você, a pedido delas mesmas, particularmente daquela que agrediu primeiro, pois ela se comoveu com seu sofrimento.

Lentamente, a rainha colocou o meio demÔnio no chão, retraiu as garras e retirou a luva que cobria a mão que segurava o perito do demÔnio, agora um couro esmagado e sangrante.

Quando ele foi colocado no chão, a rainha forçou que ele deitasse e levou a mão brilhante sem a luva até a perna ferida.

Izênia viu runas variadas se formando sobre a perna do demÔnio e viu quando as carnes recobriram o osso assim que as carnes surgiram o meio demônio mordeu com força nos lábios até sangrar e ele começou as ofegar claramente lutando para não mais sentir dor.

A voz da rainha sussurou novamente:

_ Se naõ estou errada e acho que não estou, você é uma criança assustada e, se for, cometi um erro ao feri-lo...

Pele começou a se formar sobre a perna do meio demônio que começou a suar mas respirava cada vez com mais calma até que relaxou e caiu em sono.

A rainha olhou para Izênia e sorriu.

_ Quando ele acordar, peça desculpas por mim, não posso esperar. Informe-o que deve passar a usar a perna normalmente após 30 dias.

Izênia acenou que sim, mas estava assustada com o que vira. Só conseguiu sussurrar:

_ È verdade?

_ Sim, criança serão 30 dias...

_ não, que você já venceu demÔnios...

_ Já venci coisa pior, os demÔnios são só mal compreendidos eles se tornaram bons amigos que não pude cultivar como precisaria e eles mereciam. isto não aconteceria.

_ mas você o curou...

_ não, criança, Nerume o curou e isto tem importância. Ela espera algo dele e sempre cobra suas dívidas. Ela me ajudou uma vez, sabe?

Izênia viu uma agrima se formar e escorrer pela face de Aurora, que continuou.

_ E eu sou eternamente grata a ela por isto.

A rainha saiu da área, desfez a barreira , cercou-se das sacerdotisas que chegaram com ela e partiu após uma braço apaixonado com seu rei.

O elfo foi o primeiro a entrar na tenda de cura improvisada e ficou feliz ao ver o demÔnio desfalecido ams com a perna refeita.

_ Izênia, que cicatriz é aquela no peito dele? Ele foi ferido ali em algum combate nosso?

_ Sim, uma ferida que não tínhamos percebido...

Assim que acabou de falar isto, a sacerdotiza que primeiro tentara ajudar o meio demÔnio entrou na tenda.

_ Ele está bem. A rainha o curou.

_ Eu sei, vou cuidar dele até que acorde.

O elfo balançou a cabeça.

_ Ele naõ precisda de ajuda, mas de uma coleira...

Izênia quase riu mas o olhar piedoso da curandeira a fez calar. Ela tocou o elfo suavemente e disse:

_ Todos precisam de ajuda, elfo, mas ele em particular. Sua raiva mostra quanto medo ele deve ter sentido, quanta dor deve ter sofrido para abdicar da esperança em favor de tanta ferocidade. Nerume nos ensina a tornar o corpo são mas nosso alvo principal é outro.

Disse isto, ela ajoelhou-se ao lado do corpo enorme do meio demônio e começou a secá-lo de seu suor...

O elfo saiu da tenda junto com Izênia e foram ter com o rei.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Ter Jul 23, 2013 3:56 pm

Izênia de Celéstia saiu da tenda pensativa e sabia que o elfo pensaria um pouco no que a sacerdotisa disse, uma pena que estes pensamentos não durariam mais que alguns minutos.

Caminharam até onde KOlt estava, atento ao que o rei falava. Celéstia não convivera muito com muita gente e a autoridade mais importante que ela convivera fora o líder de uma vila de 32 pessoas, mas ela entendia que o jovem mago de terra estava quebrando alguns protocolode da educação ao ficar buscando a proximidade do rei de uma das cidades mias importantes. Pior que isto, ele era o sumo sacerdote de Sindalah, a divindade da Magia e estava acompanhado do sumo sacerdote de Leph...

Ela ouvira conversas sobre a descrença dos magos de Kerna mas aquilo era ridículo: ele os tratava sem nenhuma deferência pelo seu cargo. Seu pensamento, então mudou, quando percebeu o olhar que os sumo sacerdotes tinham com ele: eles olhavam com o memos olhar que se tem para uma criança.

Quando se aproximou, não ouviram a pergunta do jovem mago, mas ouviram a resposta de Antonidas:

_ Nossas investigações, meu jovem, indicam que o seu tutor esteve em Elitzia acompanhado de 2 pessoas que imaginamos serem seus pais. Estes dois viajantes, porém, não se registraram, ficaram na orla da cidade, num acampamento, ao que penso, exatamente para não terem que declarar suas identidades. Seu tutor, porém, fez questão de registrar que partia com uma criança, que pensamos ser você. Declarou que seus pais haviam partido para Solua, o que confirmamos: há registro de contratação de um guia oficial para orientar um grupo para um porto que faz viagens exclusivas para Solua.

Dito isto, Antonidas entregou ao jovem um pergaminho:

_ Aqui estão os nomes e datas que coletamos nos nossos arquivos. Hà o nome do batedor, a localização do porto, agora abandonado.

Kolt pegou o pergaminho, fez uma mesura, e afastou-se.

Antonidas fez um gesto para que ela se aproximasse e assim que o fez foi abordada pelo rei.

_ Quando conversamos na floresta, você imaginava que seria tamanha a destruição causada pela criatura que perseguia?

A jovem pensou se deveria indicar que a destruição havia sido feita poe eles, mas então lembrou-se das árvores destruídas, da vida do lago destruída e respondeu.

_ Não. As larvas eclodiram mais cedo que eu imaginava.

_ Os relatos da ordem falam de um período de guerras, mas naõ falam de detalhes. O que, exatamente estamos enfrentando?

_ Não estamos mais enfrentando...

_ Segundo suas próprias palavras, há um grupo deles perseguindo Celéstia.

_ Um desgarrado estéril: ele persegue Celéstia por vingança. Quer destruir a cidade dos sacerdotes.

O rei olhou para ela e olhou para Antonidas.

_ Acredito que você você realmente entende que esta é a verdade mas quando há tanta destruição em jogo, preciso ser cauteloso. Este povo é o meu povo. Existo para protege-los.

_ E pode contar comigo e todos os sacerdotes da luz para ajuda-lo, porque, entendo – e falou sussurrante esta parte, só para os ouvidos do rei – que nada que dispõe pode deter este inimigo.

Antonidas olhou para o rei e depois para o elfo.

A jovem ficou constrangida em ter que lembrar a fragilidade de pessoas tão influentes e poderosas, mas era exatamente aquilo: contra as sombras eles não podiam nada. Segundo estava informada, este mundo quase foi destruído pelas sombras só se salvando pela intervenção de sua ordem.

_ Que seja então, contamos com sua boa vontade. Pretende ir onde agora?

A jovem pensou se deveria informar ao rei a existência da larva sobrevivente, mas ela nem tinha certeza que se tratava de uma larva.

_ Pretendo seguir uma pista de uma magia de localização, acho que há uma base da força que ataca Celéstia naquela direção. – e apontou o norte.

_ Acha que há mais destas coisas lá?

Ela imaginou o que o rei faria se ela dissesse que uma larva escapara, talvez duas.

_ Não! Se encontrar o local posso especular alguma coisa dos seus planos e chamarei os sacerdotes ais velhos para resolver o confronto com o último remanescente das sombras.

O rei olhou para ela: ele não conjurara nada e não segurava seu estranho bastão. Antonidas olhava para ela em silêncio. Tinha conversado já com o elfo, e ela naõ sabia o que ele dissera.

_ O que farão com o meio demônio machucado?

_ Ele virá conosco.

_ Tem certeza? Não seria mais seguro para todos se pudesse ser cuidado devidamente antes de poder encontrar-se com vocês?

Izênia pensou o que ele pensaria se soubesse que todos os contaminados pelas sombras deviam ser afastados do convívio dos seus para sempre? As orientações que ela recebera eram claras: matar todo contaminado. Não foram apresentadas provas mas era quase certo que todos os contaminados ainda que em ferimentos superficiais desenvolviram uma forma grave de loucura e morreriam consumidos pela febre sombria. Ela lera como vilas inteiras sucumbiram após a explosão do corpo de um dos grandes sombrios que vivia numa ilha distante.

_ Tenho certeza qwue ele se sentirá mais à vontade conosco. Acostumamos com ele já.

O elfo olhou sem esconder sua impressão a respeito do assunto.

_ Fale por você, Izênia: ele é descontrolado.

_ Mas deteve nossos inimigos até que pudéssemos cuidar deles.

O elfo calou-se. Ntonidas olhava para ela tentando penetrar suas motivações. Mas ela fora bem treinada: os segredos de Celéstia erma para os sacerdotes da luz.

_ que seja, então. Pretendem partir quando?

_ Assim que nosso colega acordar.

O elfo balançou a cabeça e se afastou.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Ter Jul 23, 2013 4:01 pm

O grupo partira ainda cedo sem despedidas. O elfo fizera um encanto de levitação na perna em regeneração do meio dragão e isto tornava a movimentação ele mais fácil, mas de modo algum agradável.

Izênia ia na frente com o dragão e o elfo, seguidos pelo meio demônio e KOlt. Deixavam uma cidade em reconstrução e aldeões que estavam esperançosos.

Andaram dois dias antes de conversarem sobre seu destino.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Ter Jul 23, 2013 8:47 pm

Foi KOlt quem falou primeiro:

_ Estamos indo para Solua?

Izênia não acreditou no que ouvia. Aquele mago parecia mais um menino que o arcano que tinha ajudado a salvar o mundo. Ela tinha sido treinada para sua missão, paralelamente ao aprendizado dos poderes ela tinha aprendido a ser responsável no uso deles: o que ele aprendera além de fazer mísseis de pedra?

_ Não, Kolt, estamos perseguindo uma pista da localização de uma larva fugitiva.

O jovem mago arregalou os olhos e fez uma expressão de espanto.

_ Mas você não disse ao rei que havia acabado?

O elfo balançou a cabeça. O demônio riu, mostrando os dentes e o dragão apenas piscou.

_ Não, mago, eu disse o que foi preciso para que ele naõ se envolvesse, isto naõ é assunto dele, é nosso!

_ POrque nosso?

O elfo perdeu a paciência:

_ Poruqe, a´te o momento, se naõ fôssemos nós, o mundo teria acabado. Simples assim.

_ A mim pareceu que tivemos sorte.

_ Izênia, você explica.

_ KOlt, não podemos ir para Solua ainda - e pensou que nunca poderiam ir até Solua, haveria quem identificaria a maldição deles lá - temos que cuidar desta última larva antes.

Kolt olhou para Izênia e pareceu a ela que ele estava quase alcançando o que ela apresentava a ele.

_ Nós tínhamos combinado que vocês viriam comigo na minha jornada.

_ Sim, mas agora teremos que resolver esta situação e devemos fazer isto juntos.

_ Depois poderemos ir para Solua?

Izênia sorriu embora estivesse muito triste porque o destino deles todos deveria ser a morte ou a reclusão na cidade voadora de Celéstia oude certamente seriam condenados à descontaminação na câmara de cristal, o qeu equivaleria à destruição de todo tecido contaminado: ficariam sem partes do peito e abdomen e sem membros, morreriam, enfim.

_ Podemos sim.

O dragão azul fechou os olhos e se recolheu.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Jul 26, 2013 3:28 pm

Izênia viu o grupo se organizar em torno da fogueira e o elfo assentar-se de costas para uma árvore, numa reentrância que tornava impossível qualquer criatura se aproximar dele por qualquer lado sem ser visto. Ela sabia que ele havia criado uma aura de alerta à voltad e si mesmo e outra à volta do grupo: ficaria de olhos fechados meditando como a maioria dos elfos o fazia quando estava em missão: eles precisavam dormir, mas bem menos que as outras criaturas de seregon que a ordem encontrara.

Isto era bom: ela poderia fazer as avaliações que precisava com calma. Ninguém desconfiava de nada. Havia um tempo que acostumara a todos com suas preces rituais no entardecer. Ela realmente orava e realmente existiam os rituais de prece do entardecer,e eles realmente faziam surfir o prisma de chamas e o prisma de luz contida: efeitos belos de se observar a primeira vez, mas que depis de um tempo, perdiam o interesse porque eram sempre a mesma coisa.

O que ninguém sabia que o prisma não era só um meio dos sacerdotes louvarem a grande luz, asm um meiod e avaliar qualquer criatura próxima ao alcance dos raios sutiz da luz do prisma e todos estavam no alcance dela.

No passado, este recurso fora usado para vigiar os grandes arcanos das sombras que, não reconhecendo seus velhos inimigos, se aproximavam deles tentando aprender sobre eles. Com a chama eles eram descobertos e os sacerdotes podiam montar esratagemas para destruí-los, pois seria impossível matá-los com os recursos dos sacerdotes da luz, aliás, diziam as tradições que foi por causa destes arcanos que os sacerdotes simularam a própria destruição e se esconderam nos esquifes no fim do mundo.

Mas estas lembranças eram só lembranças sobre uma cosa ensinada, ela nem se lembrava quando. Respirou fundo e se concentrou em avaliar as leituras complexas que o cristal fazia de cada um dos membros do grupo e, após ongas meditações ela teve certeza que sua impressão preliminar era acertada: o graud e contaminação era imenso: a matéira escura que ela julgava ter extirpado deles com a magia luz, tinha se refugiado na alma deles e multiplicava-se novamente a uma velocidade regular, a princípio cuidando de manter-se oculta, e provavelmente a criatura nem inteligencia tivesse, mas ela não tinha condições de avaliar isto: podia avaliar a preença, era certo, podia avaliar a quantidade, era seguro que estava multiplicando-se e até podia avaliar que ela podia capacidade de se ocultar, uma capacidade que crescia a cada dia, e só naõ estava invisivel para ela porque estava acompanhando seus esforços de perto e por isto as mudanças que fazia na sua runa de manifestação eram contornadas por medidas que imediam que sumisse aos seus olhos treinados.

Era manhã cedo quando o dado mais preocupante apareceu no cristal: a quantidade de energia sombria no demônio atingia uma massa crítica: logo a coisa passaria a uma outra fase de existência e então ela teria que revelar o que sabia: ele seria consumido pelas sombras revelando-se, o que era algo interessante pois nunca fora descrito isto antes. O motivo da falta deste conhecimento ela arrepiou-se ao lembrar: todos os contaminados antes eram destruídos sumariamente e descritos como perdas em combate.

O grupo se moveu para o desejum e comeram calados, só kolt falando um ou outro monossílabo. Desmontaram o acampamento, tanto os apetrechos mágicos como os não mágicos e partiram. Estavam em trânsito quando Izênia sentiu dentro de si que a coisa que seguiam diminuiu o ritmo de sua jornada e que, estavam se aproximando mais rápido dele do que antes. Impossível especular o motivo: a floresta estaria reagindo à sua presença? A história mostrava que haviam encantos na floresta que reagiam ao poder de escavação destas criaturas. Os elfos se davam a autoria desta providência mas la fora ensinada que isto era mais algo relacionado com o ser que assumira o controle das florestas que qualquer encanto, por mais poderoso fosse o templo que os elfos tinham erguido para justificá-lo.
A caminhada rendeu e, após alguns momentos, o elfo ficou inquieto e pediu que tdos parassem. O demÔnio não havia parado ainda quando apareceram os outros elfos.

Eles apreceiam de todos os lados: de trás de moitas, de trás de troncos, do altod e árvores. Cercavam o grupo, mas não empunhavam armas. Eram comtatentes, todos eles. Usavam mantos de camuflagem sobre suas armaduras de combatee tods seguravam os estrahos arcos que ela nunca se acostumara a ver.

Aparecer daquele modo era o outro modo deles dizerem que vieram em paz. Se quisesse matá-lose estariam todos mortos.

Um elfo apareceu bem à frente deles, certamente um teleporte bem feito e falou na língua comum cheio de sotaque:

_ Viemos em paz, trazemos informes importantes para nosso irmão.

O olhar dele era direto para o jovem elfo que nos acompanhava que não vacilou em responder, muito seguro de si.

_ Eu recebo o informe mas naõ posso esconder nada da ordem sagrada a quem sirvo fielmente.

_ Nada do que será dito precisa ficar oculto, contamos que serão discretos quando a quem divulgar pois são fatos muito duros para os mais simples.

_ Assim será feito.

Izênia sabia que os elfos tinham aprendido algo sobre os sombrios quando os sacerdotes e els lutaram juntos contra eles, mas não imaginava que aprendessem tanto, infelizmente, naõ aprenderam tudo, mas no geral, o relato deles era bem fiel. Ela limitou-se a confirmar quando consultada com os olhos sobre algum ponto pelo elfo que relatava.

Ao final do relato, o grupo de elfos se retirou e o grupo olhou para ela. Ninguém perguntava nada, estavam tentand digerir as informações dadas e não era pouca mesmo

[logo posto o relato dos elfos]
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Jul 26, 2013 4:37 pm

_ Você sabia estas coisas todas?

_ Sabia estas também, mas nada disto é importante para enfrentarmos estas criaturas: a não ser o fato de que a criatura vai em linha reta para um rumo que não tenho certeza ter uma cidade sombria, lembro da localização da maioria delas porque era minha função visitá-las de tempos em tempos e minha curiosidade era se haveria alguma cidade nas imediações que era ignorada por nós. Se existe, preciso mapeá-la e informar sua existência ao alto conselho de Celéstia. O restante é só história. Vamos seguir?

O grupo se moveu. Ninguém perguntou o motivo dos elfos terem aparecido para dar aquelas informações, mas Izênia sabia que pretendiam colaborar para ampliar os conhecimentos sobre as criaturas entre os sacerdotes de Leph. Felizmente para Leph nunca lutara a batalha dos sombrios, ele estava em outro projeto na época, um problema que quase destruira Séregon se ela naõ estava errada mas, no fim, quando ele voltou, a ameaça dos sombrios estava controlada eele só participou da colocação das salvaguardas mágicas de segurança nas cidades destruídas deste povo.

O que ela dissera sobre a cidade era verdade. A criatura ia em linha reta em uma direção qu não havia nenhuma cidade próxima. Naquela linha havia a grande ilha submersa do mar do norte, mas então, era quase certo que a floresta a mataria antes e ela desacelerara e praticamente parara a algumas horas.

Estavam a caminho quando começaram a aparecer sinais de presença humana. Havia uma vila humana ali perto e um alerta disparou dentro de Izênia. A larva estava fugindo: poderia ela voltar a consumir carne de novo? Se fizesse isto, assumiria a autonomia e capacidade reprodutiva?

Ela estava pensando nisto, embora os seus companheiros conversassem outras coisas quando chegaram na orla de uma pequena vila de naõ mais que 40 vilarejos.

O elfo tocou o ombro do mago da terra e o instigou a entrar na vila.

- Entre Kolt, compre alguns víveres, esperaremos aqui mesmo, um elfo, um dragão e um dmÕnio de bengala vão chamar muito a atenção...

O demÕnio fez uma expressão irritada e Kolst partiu.

Izênia agradeceu a providência do elfo e vioru-separaa floresta concentrando na sua hablidade de localizar: a larva estava próxima, ao norte e parada.

Pareceu a ela haver alguma movimentação na vila, mas nada que indicasse uma taque de uma larva devoradora de carne humana, sem falar que o elfo entrou na vila com o amgo humano e voltaram com bolsas de víveres e o grupo recomeçou a jornada.

Assim que sairam da área odne se econtravam pessoas, Izênia falou:

_ A larva está parada e próxima. Duvido que tenha se reencistado. Confesso que esotu confusa, porém; naõ sei o que está acontecendo: pode estar morrendo, pode estar dormente.

_ pode estar mais forte e nos esperando.

Izênia olhou para o dragão, que falara as últimas palavras concordou com a cabeça, logo completando:

_ Sim, esta é uma possibilidade que naõ pode ser descartada, asm ela sabe que eu a sino, seria a emboscada mais idiota que já se teve notícia.

_ Vamos resolver esta situação logo.

O elfo disse isto e conjurou se cajado de ar e suas mãos passaram a faiscar, indicando que conjurara a esfera de raios.

As escamas do dragão também passaram a soltar alguams faíscas e Izênia soube que deveriam seguir, o grupo queria resolver a questão.

Caminharam amais algum tempo e se viram numa pequena clareira na qual começava uma estrutura íngrime de pedras ladeada por grossos galhos, impedindo o uso de asas. De onde estavam, viam uma área onde parecia haver uma pequena caverna no alto.

Sabiam os arcanos que levitar ali naõ seria uma boa idéia: os galhos podiam ser ponto de atauqe de várias criaturas da floresta: teriam que caminhar até lá.

O meio demônio adiantou-se ainda com a bengala, e olhou par aos demais.

_ esta cosia me causou problemas demais, vou na frente.

Ningue´m falou nada, porque sabiam que não adiantaria falar nada: ele só fazia o que queria e viram o meio demÕnio escalar a encosta e meio a urros e xingamentos ameaçadores e expr3ssões tipo: agora você vai pagar, agora você morre, para, quando estava praticamente no topo ser colhdo por uma pedra que foi empurrada com força descomunal do alto,

A pedra o atingiu na perna inutilizada antes que o elfo o teleportasse. Quando ele apareceu, estava com a perna em regeneração quebrada e gritando de raiva e dor.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Jul 26, 2013 5:02 pm

[pergaminho entregue pelo elfo]

Povo de sombra e um nome usado pelas tribos não linhadas da era antiga para descrever o que nosso povo nomeou "Yetanassin PPiterin" ou, a tradução livre mais aceita "sombras que comem carne" embora alguns oráculo de outras raças os tenham chamado de força libertadora, e outros nomes que não vamos nos alongar aqui, mas, que no relato original consumiu 13 páginas de considerações, por muita eras, os relatos esparsos de ataques a tribos isoladas, das quais nada sobrava foi só uma referência no alto conselho, e apenas alguns caçadores foram designados para investigar e este parece ter sido nosso erro: os enviados nunca encontravam nada e depois também desapareciam da vida pública e isto nunca chamava a atenção porque na nossa raça quem quer servir à nação é bem aceito mas quem quer se afastar não é procurado pois sempre há quem se disponha a colaborar.

Descobrimos que, os que não foram mortos na busca foram contaminados pelas sombras e aprenderam bem sobre nós antes que pudemos aprender algo real sobre eles, mas quando fomos alertados pelos oráculos das tribos, tivemos que ser rápidos, e fomos: fundamos a cidade de NOva kerna e praticamente fizemos surgir os outros 5 reinos e, sim, estes fatos se passam antes da era que chamamos a era dos seis reinos, quando só os elfos tinham um governo organizado e poderoso para fazer alguma coisa mais que sobreviver.

Os outro cinco reinos juntos conseguiram localizar a extensão do perigo e expurgar a maioria das vilas pequenas que estavam contaminadas e os oráculos dos orcs e de Solua indicaram existência da ilha, e foi quando voar em Seregon se tornou impossível fora dos continentes, encanto este que pudemos duplicar depois sobre o templo de Anu Vestar, (o templo das experiências inomináveis) e quando foi criado o encanto que permitiria à floresta resistir às sombras.

Quando a florestas começaram a resistir às investidas as sombras, descobrimos por meio dos encantos de localização dos campos de oráculos de Kerna, as grandes cidades tomadas pelas sombras e então, uma guerra terrível começou.

Terrível porque o inimigo era numeroso, se fortalecia nas trevas e nunca morria. Aliás, uma coisa que aprendemos cedo: a morte afugentava as criaturas e não pudemos impedir algumas vilas e cidades bárbaras de criarem rituais complexos de sacrifício para expurgar suas vilas.

Alguns dos membros do conselho propuseram algo assim, mas foram banidos, o que não os impediu de fazer o que fizeram e que será relatado a você no devido tempo. Nosso líder, na época, Elendril, descobriu exatamente qual energia era venenosa para as sombras e desenvolveu um modo de reproduzir esta energia, construindo a pedra do poder e o templo que deveria expurgar Seregon desta ameaça.

O templo, hoje usado pelos homens como escola de magia, e por vários foragidos de nossa raça para se esconder, mas isto você sabe.

Neste instante, o templo onde a pedra ficava foi atacado e outra utilidade da pedra foi descoberta, pois o sacrifício do filho de Elendril permitiu surgir a primeira Divindade de Seregon: o protetor dos Elfos, que, por ter surgido neste momento difícil de nossa história, é a divindade da guerra.

De outros povos ascenderam também a caçadora, no domínio da cura, a raposa, nos domínios da magia, Tiatan, nos domínios da morte e outros que não vou destacar aqui e foi então que recebemos a proposta de paz: o reino das sobras pedia uma trégua.

Os relatos especulam o que significou este pedido: eles nunca perderam uma batalha: seu reino tinha o tamanho que eles queriam tivesse a suas cidades subterrâneas só tinham recebido danos que hoje sabemos insignificantes mas estávamos cegos de medo e aceitamos, alguns de nós, hoje eram jovens demais na época e entendíamos que não havia outra escolha e que esta trégua era melhor para eles que para nós, mas você entenderá isto adiante.

Elendril, na época, foi contra a trégua e teve que se afastar da liderança do conselho e passou a estudar a questão dos sombrios mais de perto.

Foi logo após a trégua que o templo das florestas foi atacado e elas ficaram descontroladas. Isto,porém, sabemos hoje, foi a história oficial: um grupo de arcanos de combate que sobreviveu à tentativa de entrar numa das suas cidades destruiu os módulos de segurança do templo das florestas e reforçou certos encantos regeneradores, tornando o controle das matas impossível e a expansão das cidades subterrâneas deles muito mais difícil fora das áreas conhecidas. Eles fizeram isto e se retiraram para destino desconhecido, mas, sabemos que foram apoiados por vários membros do conselho e exército real.

Neste momento, apareceu no alto conselho o pedido oficial de construir um sistema de portais que nos levassem a outros mundos. A justificativa deste pedido foi simples: garantir a sobrevivência da nação élfica noutros mundos, mas ninguém imaginava que havia outro motivo: um oráculo sonhara que a solução para os nossos problemas estava longe: nos mundos onde as sombras haviam sido banidas.

A construção dos portais foi simples: levar os portais para outros mundos seria mais complicada mas, então, quando construímos nosso portal, estabeleceu-e a conexão e descobrimos que o sistema de portais que queríamos construir já existia, e eles conectavam nosso mundo a vário outros e em todos havia referência de nosso mundo como muito diferente do que referíamos.

Mapeamos e exploramos vários mundos até encontrar um mundo longínquo, ermo , escuro e sem vida e ai, encontramos os sacerdotes da luz: estavam presos em grandes esquifes de cristal com detalhadas instruções sobre como libertá-los e alertado o perigo daquele que a tudo quer consumir.

O despertar destes seres levou uma década, mas não se fez naquele mundo perdido: levamos os esquifes: 32 no total, para outro mundo mais luminoso onde erguemos também uma colônia.

Por segurança, lacramos o sistema de portais para a criatura não sairem de Seregon e quando o primeiro dos sacerdotes da luz despertaram, a guerra se tornou uma possibilidade: eles podiam usar a luz de seus corpos para destruir as sombras sem morrer no processo. Você já sabe que tínhamos descoberto isto, mas morríamos no processo.

A primeira tentativa dos grandes arcanos que cuidavam da situação era duplicar a magia, mas os seguidores da grande caçadora explicaram que era impossível ela era um dom único de sua forma de vida.

Eles ouviram pacientes o relato e nos explicaram o que enfrentávamos. Relato este que repito literalmente.

O povo das sombras é formado por 3 tipos principais de criatura: os Nemolins, ou saltadores, os Hebrions, ou arcano profanos e os Nimions, ou as larvas devoradoras de carne, embora a tradução mais próxima para os símbolos usado para descrevê-las seja, em élfico: "aquelas que marcam a carne". Há outros tipos mas raramente são vistos.

Se estes tipos são variações de um só ou se são a diversidade de um planeta morto ainda não se sabe.

Os Nemolins são grandes, esféricos, e formados de energia escura, seja lá o que venha a ser isto, quando cheios, eles se alimentam da energia dos que estão dentro deles e podem teleportar para qualquer lugar escuro próximo. No processo, todos os seres podem ser transformados em sementes de sombras que precisarão comer carne para voltar a ser o que eram, com o mesmo poder e a mesma memória.

Segundo os sacerdotes da Luz, foi assim que este povo propagou: planeta a planeta eles construiram colônias e destruiram as raça nativas. A este respeito, nossos exploradores confirmaram que vários e vários mundos foram destruídos no passado de um modo que é coerente com esta idéia.

Estes seres são muito sensíveis a luz e as câmaras onde eles ficam é sempre selada magicamente contra luz natural, só outros tipos de luz brilham ali, e sob estas luzes, eles parecem uma esfera formada por milhares de filhos enovelados.

Os hebrions são o mais perigosos deles em termos individuais. Conjuradores naturais e muito poderosos, são eles que criam os efeitos que dão condições para a colônia proliferar. Os sacerdotes nunca capturaram um deles vivo, e muitos sacerdotes da luz já teriam morrido para as forças controladas por eles. Alguns elfos enfrentaram estes seres junto com os sacerdotes e sobreviveram, mas nenhum deles com sanidade bastante para falar qualquer coisa com sentido: eles se isolam e se tornam perigosamente paranoicos, algo tão constrangedor para a nação dos elfos que ninguém fala muito nisto..

Estes Hébrions seriam imunes aos ataques luminosos com os quais matamos os outros seres de sombras não funcionam neles pois que têm a pele resistente e com aparência de queimada, embora não se sabe se sempre foram assim: tem os membros finos e de aparência delicada e não parecem ser arcanos, ao menos para os métodos que usamos para fazer esta avaliação. Confirmamos que os dragões também não sabem identifica-los.

Parece que são eles, os hebrions, os que conjuram e mantém a névoa mágica, uma névoa cinza que envolve todas as áreas controladas por eles. Esta névoa absorve energia luminosa e transforma a energia da luz em sombras mágicas, a matéria que eles usam para construir desde casas, comida e mesmo simulacros de formas de vida. A área de abrangência desta magia naõ costuma aumentar, eles criam como se fossem nodos de conjuração que geram a sombras e concentram a sombras mágicas em blocos ou esferas que são levados para onde serão usados ou são transformados em cristais de sombras que serão usado pelos hebrions em novas conjurações.

Parecem ser os hebrion que conjuram uma poderosa magia de controle de grandes massas de terra. Os elfos que cuidam dos templos de terra acusaram esta magia porque ela ofende todas as regras ma magia conhecida, particularmente porque forçam equilíbrios impossíveis que precisarão sempre ser mantidos sob risco de colapso.
Eles usam esta magia para afastar grandes massas de terra e criar e submergir suas ilhas e grandes cavernas.

Há relatos que apontam que os dragões de terra sabem mais do que querem revelar sobre este povo mas nunca fizeram nada suspeito de traição. Como todos os dragões são muito ariscos e orgulhosos, acreditamos que eles combatem este povo há mais tempo que querem admitir para os outros povos e sem resposta satisfatória. Isto é um problema, mas combatemos a nação dos dragões e sabemos que naõ adianta nada falar qualquer coisa para os dragões, eles tem sua agenda própria.

A terceira magia que se sabe que eles conjuram é a imagem perfeita: eles podem criar uma cópia perfeita de qualquer tipo de criatura que terá a inteligência do hebrion, podendo, no caso, disfarçar-se para espionar ou atuar como uma força combatente.

Obviamente, todas as raças de seregon estavam sendo espionadas por eles há décadas antes de se revelarem, embora os dragões digam que nunca foram espionados, como se isto fosse necessário e todas as raças foram atacadas por criaturas formadas por estes conjuradores, e estes exércitos eram tão numerosos que destruí-los era quase impossível.

A princípio, se imaginou que os combates fossem ser feitos contra exércitos de seres meio carne e meio sombra, mas os sacerdotes da luz esclareceram que os exercitos deles eram só matéria dura controlada pelos hebrions e que se naõ se vencesse estes exércitos impossível seria atacar o núcleo de poder deles.

Um aliado inesperado permitiu aos sacerdotes da luz naõ ter que enfrentar estes magos poderosos: eles foram todos caçados e assassinados quando sua natureza foi revelada pela caçadora, que pessoalmente acompanhou um grupo que usou recursos que prefiro naõ tornar públicos agora para cumprir sua missão. A divindade caçadora, apesar de ser uma divindade da cura, é uma combatente sagaz e tem recursos que você nem imagina, mas não sabemos se a atual divindade tem os mesmos poderes, não sabemos mas precisamos envolver os sacerdotes neste combate. Nossas consultas feitas ao alto templo de Nerume, porém nunca resultou mais que negativas e evasivas.

Mortos os hebrions, restaram apenas as cidades subterrâneas e ali ocorreu a verdadeira guerra: a batalha contra os Nemions.

Os sacerdotes disseram que eles existiam em 3 formas: a de cachos com 30 até 3mil larvas em forma dormente, estas com inteligências coletivas tão fortes quanto maior o número de larvas presentes, a de larvas eclodidas recém alimentadas e as de Nemions adultos.

A forma larval foram descritas como a forma de resistência: podem devorar qualquer matéria conhecida, mas no caso, apenas se ocultam, até que exista carne para todos eclodirem ao mesmo tempo, geralmente a quantidade equivalente á carne de um elfo adulto

Como recurso de sobrevivência, nas ninhadas determinam que 2 ou 3 larvas saiam e ajam sob compulsão hipnótica para conseguir a carne necessária. seja atraindo pessoas para o local, seja atraindo grandes animais pra as proximidades, mas, no caso de animais, a quantidade necessária é o quádruplo da de um ser inteligente e as larvas tem uma reculsa instintiva por consumir animais, só ofa zendo quando sob intensa pressão e risco de serem descobertos e mortos.

Uma vez alimentadas, as larvas podem assumir várias formas, mas como todos os encontros com elas foram em confronto, as formas conhecidas deles são de combate, que é muito variável e exibem poderes diferentes também.

Todos podem consumir materiais para construir suas carapaças e tentáculos, todos podem escavar rapidamente, todos podem deixar suas carapaças para viajar pelo solo na forma imaterial, e, todos podem conjurar uma versão menor da chuva de sombras.

A terceira forma das larvas nunca foi vista mas é humanoide e tem traços delicados, sendo só vista em desenhos no planeta em ruína onde foram encontrados os esquifes.

Quando os sacerdotes foram despertos, se organizaram, compartilharam artefatos de defesa com o exército e compareceram diante do alto conselho em kerna e dali, formou-se uma força tarefa que passou a combater as criaturas sem trégua. Destaco que os sacerdotes da luz, em batalha sagrada, são equivalentes aos elfos: não dormem, recuperam poder mágico instantaneamente quando matam um hebrion e podem se tornar luz e voltar à sua forma completamente curados.

As cidades conhecidas do império das larvas são visitadas periodicamente e estão todas inativas. Há uma atração dos Nemions por alguns prédios daquelas cidades. Ninguém conseguiu descobrir o motivo. É segredo de estado a localização delas, mas acredito que há um mapa com a localização delas na cidade flutuante. Você poderá visita-la, o sacerdote da luz vai acompanhá-la.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Jul 26, 2013 5:31 pm

O elfo e o dragão começaram a escalar ao mesmo tempo KOlt criou ~uma barreira de pedra diante de si e do meio demônio ferido saindo da visãode IzeNIa.

Izênia esperou ambos estarem a meio caminho do alto e fez uma magia de luz constante para fazer com que a larva tivesse que se esconder e alcançaram o alto da área.

Ali, encontraram a entrada de uma toca, ceramente escavada na rocha recentemente.

_ Saia para podemos conversar.

O elfo fez uma expressão irritada ao mesmo tempo que murmurou:

_ Desde quando estas coisas conversam?

Izênia ia responder, mas uma voz feminina respondeu antes.

_ E porque não seríamos?

O elfo deu um passo atrás e fez outra conjuração além da esfera de raio que carregava pronta na mão direita. Melhor oportunidade que esta naõ haveria de esclarecer as coisas, pensou izênia.

_ Sim, por isto não ataquei imediatamente, saia para podermos conversar.

A voz feminina baixa respondeu e havia medo no tom da resposta.

_ Sua luz ainda me machuca, por favor, a desfaça.

_ Se minha luz a machuca, significa que sua natureza ainda é a mesma, vamos encerrar com esta conversa...

_ Falei me machuca e não me mata, tenho um capuz e posso aparecer, mas quero garantia que naõ me atacarão quando eu aparecer.

A voz do elfo intrometeu-se na conversa:

_ Izênia, posso destruir a caverna quando quiser. Encerro esta conversa de uma vez por todas? Kolt quer ir para Solua.

_ Nâo, quero realmente conversar: eu garanto que não vou atacar imediatamente, mas posso sentir suas intenções hostis: apareça.

O clima ficou muito tenso quando houviram ruído de passos e logo estavam diante de uma figura baixa coberta por um manto sujo de sangue.

_ Que sangue é este?

_ Desvie sua luz que eu me explico.

Izênia estava dividida: podeia matar a criatura diante dela num flash, mas queria saber o que ocorria: sombrios nunca sangravam suas vítimas: o sangue virava sombra como a carne consumida. Basotu um pensamento e um cone sem sombras paareceu diante dela.

Lentamente o vulto cujo corpo estava completamente coberto por uma túnica levantou o que deveriam ser os braços e retiraram o amnto de sobre a cabeça revelando um rosto humano com parte da testa e face na forma de sombras.

Izênia nunca vira aquilo antes: as sombras naõ consumiam a carne, formavam uma unidade com ela.

_ O que...

_ Eu sei que você nunca viu isto. Mas acredite, a dona deste corpo está aqui ainda só muito fraca e assustada para conversar com você.

O elfo estava muito tenso mas o dragão estava apenas curioso.

_ IZênia... é isto mesmo?
Foi o dragão quem respondeu:

_ Vejo 2 seres lado a lado: as sombras naõ consomem esta carne.

_ É o que disse, dragão, ela foi feria ondem quando voltava para sua vila e agonizava quando seu chamado me atraiu.

Izênia estava confusa: a morte devia afastar as criaturas, mas parecia ter atraído aquela ali e o pior é que nada indicava que fosse uma mentira.

_ POruqe a tentou consumir?

_ Não fiz isto. Ela clamava por vida e eu podia dar vida a ela.

_ Para todos que já encontramos vocês só significaram morte.

_ Lembro vagamente de sonhos assim, mas num momento tudo ficou confuso e depois um chamado e no meio do meu caminho, apareceu o chamado dela e então, nada mais. Escuto um chamado mas naõ quero ir lá com a mesma força de antes.

_ A força da jovem cresce a cada momento, lentamente mas é fato: em alguns dias a jovem estará inteira novamente.

_ Exato e poderei partir de novo...

A jovem abaixou a cabeça.

_ Mas isto se vocês deixarem.

_ Sabem que não será possível.

_ Por mim e moça está morta, destruímos as sombras e liberamos o jovem Kolt para ir a Solua.

IZênia ficou desesperada: não podia ser assim: ela precisava de tempo para fazer a conjuração de purificação da memória de seus amigos.

_ Mas precisamos saber mais sobre a voz: se ela diz a verdade há alguma coisa que escapou de meus mentores e quero saber o que é.

_ Seus mentores nunca dão chance para nosso povo.

_ Seus irmãos e irmãs nunca deram chance para milhares de povos que consumiram.

A jovem abaixou a cabeça e cobriu o rosto novamente.

_ Para mim estas informações só são sonhos.

_ Vamos descobri mais sobre isto: o que está te chamando?

_ Uma voz: um chamado, imperioso, você sabe o rumo, segui o rumo geral, está bem perto, porém.

Izênia tinha uma desculpa perfeita porque fundamentada na verdade: aquela cidade é desconhecida, podia ser a base das sombras que queriam destruir a cidade de celéstia, um dos 4 grandes sombrios remanescentes.

_ Temos que descobrir esta cidade.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Jul 26, 2013 9:52 pm

A reação dos seus companheiros de jornada indicava o que ela já esperava, seu acordo não espantou ninguém. O dragão olhou para baixo e disse, preocupado.

_ Vai ser difícil convencer nosso amigo de perna quebrada. Ele vai tentar matar a jovem aqui, afinal foi ela quem consumiu sua perna e depois a quebrou.

Izênia percebeu que a criatura não tentou se defender.

_ Daremos um jeito: com a perna quebrada ele não poderá andar muito rápido e a nossa amiga aqui poderá sempre abandonar a carcaça e escavar o chão.

_ Não sei quem ensinou a você estas tolices, mas se me desligar da jovem ambos morremos. Pergunte ao ser azul.

Izênia olhou para ele.

_ È verdade, as runas estão entrelaçadas e lado a lado, não sou um curandeiro, mas imagino que esteja certo.

O elfo mantinha a mão apertada no cajado e os olhos frios fixos na jovem.

_ Não acredito: ao primeiro sinal de desfalecimento da jovem você recebe meu ataque elétrico e garanto que você morre, mas se escapar, tenha certeza que caço você a´te encontrá-lo e matá-lo.

A criatura fez um aceno indecifrável com a cabeça.

_ O problema continua: naõ podemos provar o que ela fala: vamos levar ela conosco assim mesmo?

_ Ela será útil e vou mantê-la perto de mim. tenha certeza que posso destruir sua essência mais rápido que seus raios, elfo.

O elfo não respondeu. Escalaram cuidadosamente de volta para o local onde Kolt e o meio demÔnio esperavam. Perceberam que o mago havia feito um molde de pedra que imobilizara a perna parando a dor, asm ele naõ falava nada.

Izênia ajoelhou-se e examinou a ferida e disse:

_ tenho que ser direta, esta perna naõ vai ficar boa se naõ colocarmos o osso partido alinhado e você é muito forte: duvido que consigamos fazer isto.

Kolt intrometeu-se:

_ se usarmos uma amgia simples de movimentação e ele naõ reagir, podemos tentar fazer isto usando magia.

_ Ele vai reagir instintivamente: vai doer muito.

A voz da menina se fez ouvir:

_ Posso ajudar.

Todos olharam para ela espantados mas foi izênia quem ficou mais: qual seria o plano? Ela pretendia consumir a carne do demônio e depois atacar a todos eles?

_ O que pretende?

A voz do demônio claramente transtornado e cansado, bufou:

_ Quem é esta? Por acaso é quem me aleijou?

_ me desculpe...naõ sabia quem vinha...

Num movimento brusco o meio demÔnio fez um movimento brusco tentando alcançar a menina co o manto, parando a meio caminho, após um ruído abafado da estrutura que prendia sua perna se quebrar e ele se contorcer claramente lutando para resistir á dor.

A jovem tomada pela sombra olhou para os demais e se justificou súplice:

_ Ele me apavorou com as falas que fez...

Izênia pensou se não faria a mesma coisa se uma criatura como aquela viesse ao seu encalço, mas se controlou e perguntou direta:

_ O que pretende?

_ Posso fazer o osso regenerar.

_ Isto ocorrerá normalmente sem sua ação, o problema é fazer os ossos ficarem alinhados. Mesmo que ache estranho você ter certeza que pode fazer isto quando nos disse que só se lembra bem do momento que despertou até agora

_ Ossos colados doem menos. Sei que posso fazer isto: colar os ossos, naõ me pergunte o motivo.

Izênia se perguntou se ela sentia a quantidade imensa de energia sombria crescendo dentro do meio demônio, ams preferiu naõ falar nada e torceu para que ela naõ falasse nada que aumentasse a curiosidade dos outros a respeito disto. mas a voz do demÔnio praticamente gritando tirou completamente sua responsabilidade.

_ Eu dispenso sua ajuda sombra e garanto que matarei você ainda, é só você esperar.

KOlt refez o molde em torno da perna e imobilizou a perna, o pé e o quadril do demÔnio cm uma carapaça fina de terra que condensou até uma consistência que resistiu à força e o ajudou a se levantar usando uma magia de pilar e outra de levitação.

Kolt passou a puxar o jovem meio demÔnio refazendo e mantendo a magia de levitação no caminho, mantendo-o smerpe longe da jovem que andava sempre ressabiada em relação a ele e tendo sempre o dragão entre eles.

Izênia ia junto a ela na frente companhada de perto pelo elfo.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sex Jul 26, 2013 10:28 pm

Seguiram o caminho lentamente mas o mais reto possível e chegaram após várias horas de caminhada até um conjunto de árvores retorcidas envolvendo uma pilha de pedras irregulares.

parecia que haviam equivocado o local quando contornaram a montanha de pedras e encontraram uma grande entrada de caverna que estava oculta por variados troncos retorcidos. Passaram rapidamente por ali e começaram uma descida em espiral que foi subitamente impedida por uma grande porta de madeira encantada com evidentes barreiras mágicas de origem élfica.

Izênia sabia o que era aquilo: em outros lugares ela já vira construções semelhantes: era a primeira barreira mágica que imediria qualquer um de entrar nas cidadelas.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Jul 27, 2013 8:33 am

Nas primerias viagens ela perguntara aos elfos que a acompanhavam se aquele tipo de porta não chamaria ais a atenção dos caçadores de tesouros e então, foi a ela explicado que os símbolos ali usados identificavam uma prisão élfica, um local com forte guarda armada, se algum caçador de recompensas pretendia enfrentar um exército então, poderia tentar invadir o local. O exército, porém, naõ ficava ali, ams longe, e viria ali rapidamente por um portal caso o local fosse violado. Seria seu primeiro problema se não estivessem com o sacerdote de Leph com eles.

O elfo caminhou até certo lugar da grande porta e leu os símbolos identificando as salvaguardas e as recomendações.

_ poderei criar uma passagem, não posso garantir que não há outras medidas de segurança. Meu povo não queria que o interior desta caverna fosse conhecido.

Izênia reafirmou em sua mente a necessidade de pedir que um gruipo de sacerdotes visitasse a liderança dos elfos: eles ocultaram a localização daquela cidade de seu povo embora fosse conhecida deles.

_ Daremos um jeito, mas precisamos entrar, seja lá o que está ai dentro está chamando nossa amiga sombria e nunca os estudar um local assim em detalhes. será a primeira vez.

O elfo fez então o que tinha que ser feito e passou por uma parte da porta que se tornou imaterial, logo seguido por todos os demais.

O que iZenia viu depois disto superava todas as expectativas: a grande porta era um artefato edspetacular: do lado deles parecia uma grande porta mas por dentro ela se revelava bem maior: os elfos tinham feito um bom trabalho fazendo aparecer colunas de pedra magicamente endurecida e tornada imune à ação de magia de enfraquecimento por meio de glifos mágicos gemados. Estas colunas haviam reduzido o diâmetro da passagem do lado da porta, de modo que ninguém desconfiava que havia uma passagem com 30 metros de largura ali. O tamanho padrão da entrada das grandes cidades dos sombrios.

O mais assustador, porém naõ era isto: haviam velhas lanternas de seu povo, da que foram passadas para os exércitos élficos protegerem suas cidades dos ataques colocadas regularmente fazendo luz em toda passaghem e o que esta luz revelava era perturbador: dezenas de sombrios petrificados nas mais variadas posições por toda estensão do largo corredor, menos numa passagem central de 10 metros, embroa o pó no chão e os pedaços indicassem que alguma coisa grande passara por ali.

Ela sabia o que era mas foi o dragão azul quem disse:

_ Um dra~go de pedra fez esta magia e ele a fez na sua forma mais daninha: a irreversível: ele naõ petrificou estas criaturas como uma maldição para ser revertida, ele conjurou uma magia que matou todos eles.

Izênia confirmou o que os elfos e o conselho imaginava a muito, os dragões de pedra sabiam mais do que falavam sobre a ameaça dos sombrios e tinham como aliados nestes segredos os elfos. Não havia como acusá-los de nada, porém, só ficar indignado proque o conselho dos sacerdotes da luz ocultava muita coisa também. Aliados não significa irmãos. Lutavam lado a lado, só isto.

_ Vamos, se não me encano temos um longo caminho até chegar na câmara da cidade propriamente dita: este corredor é uma espiral suave e nos levará a alguns kilômetros abaixo da terra e devemos encontrar outr aporta como esta que passamos.

Ninguém falou nada, seguiram na gjornada e tiveram que para 2 vezes para descansar e uma vez para dormir antes de chegarem na segunda grande porta.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb Jul 27, 2013 9:34 am

Quando passaram pela segunda porta, ficaram parados por muito tempo absorvendo a imagem que apareceu diante de seus olhs: uma caverna enorme chais de construções com os mais variados formatos interligadas por pontes prenseis pelo que parecia uma pedra, aliás, todas as pedras ali eram de um tipo bem específico que eles nunca tinham visto. Uma pedra escura com cintilâncias estranhas, a caverna estava iluminada por vários artefatos fixos no domo de sustentação da caverna que dava a impressão de ser dia alto, com exceção da falta de calor.

Outro ponto que chamava a atenção era a falta de água: nem sinal de água. Izênia sabia que eles não precisavam de água. Sua nutrição se dava a partir de elementos de sombras. Durante toda a viagem a sombria não havia se alimentado uma única vez, mas a quantidade de sombras e a atividade das sombras não havia aumentado no corpo dela também. Havia sempre uma runa de luz ativa em sua mão avaliando isto: esta runa indicava porém, que o demÕnio estava chegando perto de um nível crítico e que a exposição às lanternas mágicas de seu povo haviam diminuído a proliferação que estava explosiva antes. O que significava aquilo ela não imaginava, ams era algo bom, daria tempo para ela cuidar de todos ao mesmo tempo ao invés de ter que cuidar dele e depois ter que dar um monte de explicações para os outros, o que seria um problema, se ela cuidasse do demõnio o elfo rapidamente tiraria suas conclusões e ela duividava que ele seria complacente com sua postura de omitir uma informação tão grave. Ele possivelmente se mataria após cobrar o preço que entendesse justo por aquela traição, mas então, ela teria que voltar ao corpo de luz e era uma posição muito incômoda que demoraria muito para retornar ao normal.

_ Daqui para frente, o elfo e o dragão devem ir sozinhos: fico com nossa convidada.

_ Iremos onde Izênia?

_ Olhem aquele prédio ali adiante, aquele co formato cÔnico. entre as duas torres do centro: os relatos apontam que, em crises todos eram atraídos para edifícios assim. mas quando chegávamos perto, eles estavam muito destruídos para permitir uma análise. Quando as cidades eram invadidas e a batalha parecia perdida eles eram atraídos apra lá e destruíam estes edifícios a´te virar nada, possivelmente para ocultar alguma coisa. Os elfos e dragões tem acesso a esta informação, então nada mais justo que vão lá e tentem ver porque naõ compartilharam com meu povo, depois, se julgarem adequado, eu vou e faço minha avaliação.

_ Não vejo motivo para você não ir agora.

Izênia conseguira seu intento: acusara a raça do elfo de ocultar informaçõews. Na verdade, porém erma os dragões que ocultavam ams eles pouco se importavam com este tipo de acusação. os elfos, porém, eram previsíveis. se houvesse mais algum segredo, ele ficaria vulnerável a outro tipode argumentação que ela pretendia usar. Ela naõ poderia sair dali: o meio demÔnio estava lan çando olhares assanhados para o sombrio que os acompanhava e oo mago de terra marecia distraído demais com a arquitetura para perceber o perigo que corriam.

_ Eu vejo. Quando você terminar eu volto com o dragão, mas alguém com a cabeça no lugar precisa ficar aqui o tempo todo.

O elfo olhou para KOlt e Temprus e naõ falou mais nada, conjurou a magia voo e saiu com o dragão em direção à construção indicada.

Izênia se aproximou da sombria.

_ A luz tem algum efeito em você?

_ esta luz das lanternas sim: prejudica minha capacidade de curar este corpo e torna minha mente mais clara. Ouço o chyamado mas é mais fácil tirar este pensamento de minha mente: antes, ouvia e era impelida, quando assumi o corpo, ouvia e sentia uma grande vontade de vir para cá, mas aqui, quando achei seria mais forte a vontade, só ouço o chamado longe e naõ tenho vontade de seguir em direção a ele.

_ O que acha é a voz?

_ Um comando, naõ sei para que: devo ir lá e pronto.

Izênia ficou confusa e resolveu testar uma idéia:

_ Alguém amis sente alguma compulsão em ir até a construção?

Kolt balançou a cabeça.

_ Não, naõ sinto nada. Mas estou curioso sim a respeito deste lugar.

Temprus apertou os olhos e fez as garras aparecerem com faíscas sobre sua superfície.

_ Eu tenho impulsos de esfolar este sombrio.

Izênia balançou a cabeça: onde este grupo estava com a cabeça quando entendeu que este mestiço era são o bastante para andar com eles? Ela lera sobre esta raça na biblioteca: muito instáveis já foram uma das masi poderosas raças de seregon mas alguma coisa ocorrera e se fecharam em seus ninhos: pelo que entendera, foram a primeira raça a sair de cena. recentemente apreceram de novo mas numa forma muito brutal: devorando carne de criaturas inteligentes e sendo caçados por este motivo.

Ele olhou para o distal de luz que fizera aparecer na mão e percebeu que as sombras haviam estacionado sua multiplicação e apreciam mesmo diminuir, ams se concentravam na face do corpo do demÔnio que estava voltado para a construção. Quando ele se movia de um a outro lado, as sombras se moviam também e isto parecisa valer para o mago de terra e para os demais. teria errado quando enviara o elfo com o dragão? se o elfo perdesse o controle, o dragão teria forças para matá-lo? esla esperava que sim, se o elfo morresse naquela vistoria, ela mataria os demais assim que o dragão voltasse com a notícia. Tinha os recursos acumulados já: um projetil de luz na forma de cristal no peito de cada um eles menos no peito do dragão esta magia parecia uma dardo de luz simpes mas tinha um efeito mecânico perfurante bem sério contra quem não usava armadura, ela naõ conseguia conjurar esta magia com um poder cvapaz de atravessar uma armadura como os sacerdotes mais velhos, mas era o suficiente: ela conjurou dardos com gatilhos e alvos bem diretos: todos numa determinada faixa seriam atingidos, e colocara os cristais de modo a cobrir todos os ângulos possíveis de uma teleportação, mas naõ daria chance deles teleportarem: o ataque viria das costas. O elfo morreria primeiro.... Se estava certa da reação dos dragões ele olharia para ela, abriria as asas e partiria sem falar nada: na sua indecifrabilidade eles podiam ser bem previsíveis.

Havia terminado de colocar os gatilhos quando ouviu o som de asas batendo e virou-se vendo, curiosa que vo0ltaram ambos. caminhou até eles e ouviu o relato feito pelo elfo:

_ A consturção parece com as demais fora um aspecto: bem ocultado entre as pedras negras cintilantes há algumas pedras estranhas que claramente foram trzidas de fora daqui e estão impregnadas por ]runas dracônicas invisíveis aos meus olhos.

Izênia ficou espantada e olhou par ao dragão.

_ Eu custei a ver as runas, Izênia, foram muito bem escritas , são muito poderosas e pertencem à raça dos dragões prateados. A câmara toda é um amplificador de ordens mentais que não pude decifrar porque há salvaguardas demais. Aquela sala, porém fgoi a única sala onde naõ há ninguém petrificado: fosse quem fosse entrou aqui atacou a cidade toda de uma vez para impedir que destruíssem este local.

_ Mas a quantidade de mana necessário para isto seria enorme.

_ E foi realmente muito, encontramos as ossadas do dragão no caminho: ele morreu no processo, mas petrificou toda a cidade num só golpe: nos arredores há algumas estátuas de sombrios esboçando o movimento de ir para a câmara, ams foram colhidos pela morte antes.

Izênia pensou que aquele era o momento. Estavam todos aturdidos pela informação, mesmo ela: que motivosd foram os daquele dragão? Naõ era do fgeitio deles se matarem por causa de outra coisa que naõ seus ninhos. Ela relutou em ativcar ou não os dardos de luz.

_ Preciso ver esta pedra. - virou para o elfo - você fica de guarda.

O elfo virou-se para a sombria e para Temprus e Izênia voou com o dragão em direção à cúpula.

[aqui estou em dúvida¨mato todo mundo? dou sequência? o que faço?]
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