[A volta de Kael] O vôo a Terra Selvagem
2 participantes
RPG Catalão :: Aventuras :: Aventuras :: Aventuras On-Line
Página 1 de 1
[A volta de Kael] O vôo a Terra Selvagem
PERSONAGENS
KAEL: um dragão, que um dia foi um homem. Protetor de um ninho, descobriu-se preso por 40 anos, junto a um filhote que naõ era o que imaginava e um membro corrompido de sua espécie. Saindo do ninho estava abalado demais por algo que preferia naõ se lembrar.
GRANDE DESTINO: um dragão verde, galanteador, que se envolvia demais na história do reino dos homens.
GRANDE MÃE: Um dra~gao negro gigante cuja ninhada atormenta os homens de seregon desde que se tem notícias.
Kael estava desolado. Esperava encontrar os conselhos do grande destino mas só encontrara um ninho assustado. Kael era o protetor de seu ninho
quando haviam só filhotes assustados, ams quando o ninho se abriu, ele era um dragão prateado assustado com o fato de haverem milhares de
dragões negros cercando um grande dragão rei.
Os filhotes prateados que cresceram nos 40 anos com ele eram dragões adultos e preferiram naõ deixar a sala de reflexão, e a dragonesa prateada se junto a eles.
O restante da história ele preferia naõ lembrar-se, queria pensar nos passos que o aguardavamn: ele ouvia a voz da carne e sabia onde encontrar os teleportes dracÕnicos para chegar rapido na terra Selvagem. Ele iria no ninho da grande mãe e seria ali que encontraria seu destino.
Quando passou pelo primeiro teleporte, estava bem perto de Solua e sentiu um fio de metal mágico cristalizando em sua face. E entendeu um pouco a aparênica diferente de alguns dragões amis fvelhos e a estranha capacidade mágica ampliada deles.
Forçou seu próprio pensamento para longe de onde ele teimava em ir e voou mais rápido em direção do próximo teleporte mágico, após o qual estaria perto de sua cidade natal e mais perto do ninho da grande mãe.
Quando atravessou o último portal sentiu as alterações mágicas no continente e entendeu que deveria pousar. Naõ era seguro chegar pousando
perto daquelas montanhas, uma insformação que a carne revelava mas que naõ explicava: o mivo pelo qual ela adotara este continente e a grande
cordilheira central como sua base: só ela ou alguma coisa na caverna permitia que os dragões voassem sem problemas, mas algo dentro da
montanha era hostil a qualquer outra criatura mágica.
Se quizesse chegar lá incÔlume, deveria ir andando e seria uma viagem muito complicada. Queria se poupar, precisaria de contratar gente e
ocultar-se.
kael pousou perto da floresta, invisível e assumiu a form que tinha antes de se tornar um dra~gao. Pegou as roupas e armas que carregava em uma
sacola debaixo das asas e procurou uma lâmina dágua para ver como ficara e surpreendeu-se com as tatuagens azuis em estranhos motivos
abstratos em torno de seus olhos e pela sua face.
Pela primeira vez ele percebeu que seus olhos naquela forma, estavam tristes. Encheu o peito de ar e lembou-se que não tinha um arco:
precisava de um. Deixara o seu em algum lugar esquecido em sua memória.
Caminhou até Caelse e percebeu de imediato que ela naõ estava muito difernete do que estivera 40 anos atrás quando partira. Era uma
cidade que só podia crescer com segurança para o mar, felizmente calmo e raso, protegido por uma enorme coroa de recifes de coral.
Havia palafitas por toda a orla em construções e a poderosa barreira de madeira separava o limite da cidade com a floresta, sempre muito
perigosa, apesar dos esforços dos druidas e caçadores em eliminar os perigos maiores que teimavam em avnaçar sobre a cidade.
Isto exigia muito dos habitantes que aprendiam a usar o arco e usar substâncias embebinas nelas, no caso, hervas hipnóticas e outras
que tornavam a coordenação das feras da ilha piores e faziam ficar mais fácil enredá-las e levá-las para outra área.
Caminhou até a entrada lateral e escalou o conjunto de escadas com habilidade, não sendo importunado por ninguém. Os outros viram sua
desenvoltura e logo falaram em tom amistoso:
_ Há arcos muito bons aqui na plataforma: você ganha se acertar 3 alvos initerruptos.
Illidan-Kael fez uma expressão preocupada enquanto lembrava-se que eles naõ sabiam que ele era um mestre arqueiro da muralha há mais tmepo que
eles eram vivos.
Quando chegou na muralha percebeu que um único arqueiro amsi velho olhou para ele diferente. Os jovens estavam todos amistosos, ams tentariam
ganhar algum dinheiro dele.
_ O que devo acertar?
_ Calma aí... primeiro você paga para participar na tentativa.
_ legal! Se eu ganhar levo o arco?
_ Sim, leva um dos arcos se acertar 3 alvos móveis em seguida.
_ Quais?
O homem apontou os pássaros que voavma numa árvore próxima. Ele conhecia aquelas árvores: elas crsciam muito rápido como se quisessem que os
ninhos daquelas coisas que apreciam aves ficassem sobre a cidade.
Pareciam porque aves naõ tionham dentes e não comiam carne humana. Eram muito rápidas e se feridas exalaram um cheiro que ouriçavam a todas as outras.
_ Jóia! Aqcho que poderei fazer um enfeite com a pena delas quando as pegar. Mas eu posso escolher qualquer arco?
_Não, para qualquer arco, deverá matar 5 delas.
Se ele
fosse um novato não estaria em perigo, mas naõ acertaria nunca as
cinco: as restantes o atacariam quebrando seu arco antes que pudesse
armá-lo duas vezes.
_ certo.
Illidan recebeu uma aljava com 5 flexas e segurou todas com sua mão enuanto testou a tensão da corda. Era um bom arco, mas naõ o melhor, que
estava encostado numa parede ao fundo. Daria conta de seu propósito, porém. Eles queriam pregar uma peça nele, mas davam chance dele dar
conta. Pequena, mas era uma chance.
Se aproximou da muralha e armou a primeira flecha observando as riaturas. Ele limpava sozinho ninhos maiores que aquele antes de
partir. Só precisava que um dos animais ficasse no lugar certo.
Os homens à volta dele estavam ficando nervosos quando ele disparou a primeira seta que pareceu entrar no arbusto que servia de ninho e vários
animais passaram a voar em volta do ninho do qual se ouvia um guincho abafado. Ilidan-Kael acertou outros quatro no pescoço e então o
guincho parou.
_ E eu pagarei melhor para ter homens corajosos para ir comigo onde ninguém quer ir.
O velho balançou a cabeça:
_ Aqui defendemos nossas famílias, lá, buscamos a morte.
_ Eu esotu buscando alguém querido.
_ Há motivos para ter esperanças?
_ Sim.
_ Então vá as tabernas do porto. Sempre há aventureiros poderosos e perturbados querendo arriscar a vida por ouro.
_ Eu irei.
Illidan-Kael sabia bem como eram aquelas tabernas: os barcos deixavam os visitantes numa grande balsa perto do recife e vários barcos e outros transportes mágicos traziam as pessoas para a cidade. Na época dele, houvera mesmo um mago que trazia as pessoas andando sobre as águas. Era engraçado.
Desceu as escadas da muralha e seguiu para a orla observando como a cidade mudara: havia mais gente, mais comercio, mas naõ havia menos
determinação no rosto de ninguém. Ninguém discriminara sua tatuagem ainda, ams ee sabia que elas seriam um problema em alguns círculos: só os muito selvagens modificavam sua própria aparênica de modo definitivo. Mas ele esperava não precisar de conversar com ninguém oficialmente.
Os homens estavam parados olhando para ele e continuaram olhando quando ele camninhou em direção onde estava o arco que ele queria e o pegou e
testou.
Um dos homens, certamente o dono daquele arco, se alterou e falou rápido, enquanto caminhava para ele:
_ Você não matou cinco, só vimos 4 deles.
Illidan naõ falou nada, o arqueiro mais velho se levantou e falou duro:
_ O quinto está morto pregado ao tronco da árvore. Vocês poderão confirmar isto se matarem os outros e fazerem valer o salário que ganham: este homem ganhou o arco numa disputa justa. Não o incomodem ou os mando embroa da cidade!
Os homens ficaram irrtitados mas, ou o argumento do homem era muito convincente ou eles o temiam muito. Quando se afastaram, ele falou baixo:
_ Há muito não vejo usarem esta estratégia tão bem. Preciso de homens bons como você, pagaremos bem.
KAEL: um dragão, que um dia foi um homem. Protetor de um ninho, descobriu-se preso por 40 anos, junto a um filhote que naõ era o que imaginava e um membro corrompido de sua espécie. Saindo do ninho estava abalado demais por algo que preferia naõ se lembrar.
GRANDE DESTINO: um dragão verde, galanteador, que se envolvia demais na história do reino dos homens.
GRANDE MÃE: Um dra~gao negro gigante cuja ninhada atormenta os homens de seregon desde que se tem notícias.
Kael estava desolado. Esperava encontrar os conselhos do grande destino mas só encontrara um ninho assustado. Kael era o protetor de seu ninho
quando haviam só filhotes assustados, ams quando o ninho se abriu, ele era um dragão prateado assustado com o fato de haverem milhares de
dragões negros cercando um grande dragão rei.
Os filhotes prateados que cresceram nos 40 anos com ele eram dragões adultos e preferiram naõ deixar a sala de reflexão, e a dragonesa prateada se junto a eles.
O restante da história ele preferia naõ lembrar-se, queria pensar nos passos que o aguardavamn: ele ouvia a voz da carne e sabia onde encontrar os teleportes dracÕnicos para chegar rapido na terra Selvagem. Ele iria no ninho da grande mãe e seria ali que encontraria seu destino.
Quando passou pelo primeiro teleporte, estava bem perto de Solua e sentiu um fio de metal mágico cristalizando em sua face. E entendeu um pouco a aparênica diferente de alguns dragões amis fvelhos e a estranha capacidade mágica ampliada deles.
Forçou seu próprio pensamento para longe de onde ele teimava em ir e voou mais rápido em direção do próximo teleporte mágico, após o qual estaria perto de sua cidade natal e mais perto do ninho da grande mãe.
Quando atravessou o último portal sentiu as alterações mágicas no continente e entendeu que deveria pousar. Naõ era seguro chegar pousando
perto daquelas montanhas, uma insformação que a carne revelava mas que naõ explicava: o mivo pelo qual ela adotara este continente e a grande
cordilheira central como sua base: só ela ou alguma coisa na caverna permitia que os dragões voassem sem problemas, mas algo dentro da
montanha era hostil a qualquer outra criatura mágica.
Se quizesse chegar lá incÔlume, deveria ir andando e seria uma viagem muito complicada. Queria se poupar, precisaria de contratar gente e
ocultar-se.
kael pousou perto da floresta, invisível e assumiu a form que tinha antes de se tornar um dra~gao. Pegou as roupas e armas que carregava em uma
sacola debaixo das asas e procurou uma lâmina dágua para ver como ficara e surpreendeu-se com as tatuagens azuis em estranhos motivos
abstratos em torno de seus olhos e pela sua face.
Pela primeira vez ele percebeu que seus olhos naquela forma, estavam tristes. Encheu o peito de ar e lembou-se que não tinha um arco:
precisava de um. Deixara o seu em algum lugar esquecido em sua memória.
Caminhou até Caelse e percebeu de imediato que ela naõ estava muito difernete do que estivera 40 anos atrás quando partira. Era uma
cidade que só podia crescer com segurança para o mar, felizmente calmo e raso, protegido por uma enorme coroa de recifes de coral.
Havia palafitas por toda a orla em construções e a poderosa barreira de madeira separava o limite da cidade com a floresta, sempre muito
perigosa, apesar dos esforços dos druidas e caçadores em eliminar os perigos maiores que teimavam em avnaçar sobre a cidade.
Isto exigia muito dos habitantes que aprendiam a usar o arco e usar substâncias embebinas nelas, no caso, hervas hipnóticas e outras
que tornavam a coordenação das feras da ilha piores e faziam ficar mais fácil enredá-las e levá-las para outra área.
Caminhou até a entrada lateral e escalou o conjunto de escadas com habilidade, não sendo importunado por ninguém. Os outros viram sua
desenvoltura e logo falaram em tom amistoso:
_ Há arcos muito bons aqui na plataforma: você ganha se acertar 3 alvos initerruptos.
Illidan-Kael fez uma expressão preocupada enquanto lembrava-se que eles naõ sabiam que ele era um mestre arqueiro da muralha há mais tmepo que
eles eram vivos.
Quando chegou na muralha percebeu que um único arqueiro amsi velho olhou para ele diferente. Os jovens estavam todos amistosos, ams tentariam
ganhar algum dinheiro dele.
_ O que devo acertar?
_ Calma aí... primeiro você paga para participar na tentativa.
_ legal! Se eu ganhar levo o arco?
_ Sim, leva um dos arcos se acertar 3 alvos móveis em seguida.
_ Quais?
O homem apontou os pássaros que voavma numa árvore próxima. Ele conhecia aquelas árvores: elas crsciam muito rápido como se quisessem que os
ninhos daquelas coisas que apreciam aves ficassem sobre a cidade.
Pareciam porque aves naõ tionham dentes e não comiam carne humana. Eram muito rápidas e se feridas exalaram um cheiro que ouriçavam a todas as outras.
_ Jóia! Aqcho que poderei fazer um enfeite com a pena delas quando as pegar. Mas eu posso escolher qualquer arco?
_Não, para qualquer arco, deverá matar 5 delas.
Se ele
fosse um novato não estaria em perigo, mas naõ acertaria nunca as
cinco: as restantes o atacariam quebrando seu arco antes que pudesse
armá-lo duas vezes.
_ certo.
Illidan recebeu uma aljava com 5 flexas e segurou todas com sua mão enuanto testou a tensão da corda. Era um bom arco, mas naõ o melhor, que
estava encostado numa parede ao fundo. Daria conta de seu propósito, porém. Eles queriam pregar uma peça nele, mas davam chance dele dar
conta. Pequena, mas era uma chance.
Se aproximou da muralha e armou a primeira flecha observando as riaturas. Ele limpava sozinho ninhos maiores que aquele antes de
partir. Só precisava que um dos animais ficasse no lugar certo.
Os homens à volta dele estavam ficando nervosos quando ele disparou a primeira seta que pareceu entrar no arbusto que servia de ninho e vários
animais passaram a voar em volta do ninho do qual se ouvia um guincho abafado. Ilidan-Kael acertou outros quatro no pescoço e então o
guincho parou.
_ E eu pagarei melhor para ter homens corajosos para ir comigo onde ninguém quer ir.
O velho balançou a cabeça:
_ Aqui defendemos nossas famílias, lá, buscamos a morte.
_ Eu esotu buscando alguém querido.
_ Há motivos para ter esperanças?
_ Sim.
_ Então vá as tabernas do porto. Sempre há aventureiros poderosos e perturbados querendo arriscar a vida por ouro.
_ Eu irei.
Illidan-Kael sabia bem como eram aquelas tabernas: os barcos deixavam os visitantes numa grande balsa perto do recife e vários barcos e outros transportes mágicos traziam as pessoas para a cidade. Na época dele, houvera mesmo um mago que trazia as pessoas andando sobre as águas. Era engraçado.
Desceu as escadas da muralha e seguiu para a orla observando como a cidade mudara: havia mais gente, mais comercio, mas naõ havia menos
determinação no rosto de ninguém. Ninguém discriminara sua tatuagem ainda, ams ee sabia que elas seriam um problema em alguns círculos: só os muito selvagens modificavam sua própria aparênica de modo definitivo. Mas ele esperava não precisar de conversar com ninguém oficialmente.
Os homens estavam parados olhando para ele e continuaram olhando quando ele camninhou em direção onde estava o arco que ele queria e o pegou e
testou.
Um dos homens, certamente o dono daquele arco, se alterou e falou rápido, enquanto caminhava para ele:
_ Você não matou cinco, só vimos 4 deles.
Illidan naõ falou nada, o arqueiro mais velho se levantou e falou duro:
_ O quinto está morto pregado ao tronco da árvore. Vocês poderão confirmar isto se matarem os outros e fazerem valer o salário que ganham: este homem ganhou o arco numa disputa justa. Não o incomodem ou os mando embroa da cidade!
Os homens ficaram irrtitados mas, ou o argumento do homem era muito convincente ou eles o temiam muito. Quando se afastaram, ele falou baixo:
_ Há muito não vejo usarem esta estratégia tão bem. Preciso de homens bons como você, pagaremos bem.
Mestre_do_jogo- Mensagens : 262
Data de inscrição : 20/05/2012
Idade : 60
Localização : Catalão
Re: [A volta de Kael] O vôo a Terra Selvagem
Os bares da orla naõ eram o ambiente que Illidan recomendaria para qualquer um [off]Com menos de 200 pontos[/off] mas ele não tinha escolha. Era ali que ficavam os tolos bastante para achar que poderiam dar conta de enfrentar as florestas da terra selvagem. Ele aprendera cedo que os da cidade nunca contrariavam as falas de nenhum visitnate: els traziam dinheiro fácil: contratavam carregadores, compravam mantimentos pagavam somas enormes e morriam nos primeiros dias de enfrentametno de dificuldades e os da terra sempre conseguiam voltar e esperar o próximo otário.
Bem, Illidan sabia que nem todos voltavam, mesmo entre os da terra, muitos não conseguiam superar os graves desafios. Ele naõ pretendia lutar nauquela forma porque estava muito enferrujado ainda, queria reservar suas energiuas para o labirinto da caverna da grande mãe ode pretendia encontrar o grande Destino e resolver algo que o atormentava mas que sua mente dracÔnica havia expulso da consciência. Era grave, ams ele não deveria pensar naquele momento.
Entrou na taerna e foi direto para a área reservada aos que moravam na cidade e buscam trabalho. Ele usaria um dos dons do anel para dominar a mente do aventureiro mais rico e poderoso que conseguisse para contratá-lo e aos outros a fim de levá-lo atra´s de um tesouro que ele cuja localização tinha recebido de uma herança de família.
A hist´ria ele já bolara e era a mistura de várias his´torias que acompanhara quando era mais jovem. Como todas, era crível por todos que procuravam sonhos.
Olhando para os que estavam no bar, naõ era possível distinguir o perfil que desejava, por isto saiu dalie foi até o porto e ficou observando. Os viajantes mais ricos tinham certas características: nunca vinham de barco: chegavam com meios rebuscados e caros.
Por algumas horas nada ocorreu mas num momento percebeu 2 tapetes voadores chegando até o cais e passando por ele: num deles estava mias 2 pessoas além do mago que controlava o tapete e no outro várias caixas. O conjunto ia em direção ao hotel amis rico da cidade.
Illidan correu até o hotel e ficou na portaria, escutando o que diziam e logo identificou quem era o recém chegado: um comerciante muito rico que viera em busca de alguns artefatos encomendados por um nobre de Nailin.
Seu nome era Bath, o sombrio e parecia fazer fortuna com exploração de ruínas antigas: era a primeira vez que vinha á terra selvagem e iria contratar uma comitiva.
Illidan esava na ua forma humana mas mantinha seu poder racial dracÔnico: tornar-se invisível. Usoue ste poder para entrar no quarto do nobre e observou uma pessoa metódica com muitos recursos. Estava sozinho mas trouxera 2 arcanos do ar para dar suporte. os arcanos queriam o dinheiro dele mas ofereceriam o suporte necessário.
Não foi preciso usr muita força para encher a mente deste explorador com as sugestões certas. Feirto isto, Illidan saiu do hotel e foi a´te o bar onde ele deveria ir para buscar uma equipe.
Não pasosu muito tempo e logo viu o comerciante entrando e ocupando algumas mesas que começaram a ser ocupadas por pessoas em sequênica, cada uma delas deixando suas referências.
Neste ponto, os da ilha erma muito diretos: naõ se envolver em causas impossíveis, e aquela era uma cuasa impossível: o trajeto que ele pretendia fazer nunca fora feito antes. uandoe le se levantou e assentou diante do homem a primeira sugestão foi ativada e o homem mandou todos sairem de perto deles e conversaram por instantes. Pouco importava o que ele dizia a história que ele colocara na mente do comerciante despertou e ele passou a trabalhar para ela.
O comerciante contratou 2 arqueiros batedores para conduzi-lo para fora a floresta em segurança.Quatro soldados muito fortes, Um alquimista, e um médico, além dele mesmo e mais 10 carregadores. Illidan se incluiu entre os carregadores e partiram deixando a cidade antes do por do sol.
Illidan sabia que no limite entre o momento que os diurnos estão cansados e quando os noturnos naõ aocordaram ainda, era a melhore chance deles sairem da orla de floresta litorânea. Deveriam alcançar o rio grande e usar o rio para chegar o mmais profundo na floresta possível.
Ele esperava que a vila de pescadores nao tivesse sidod estruída pelas feras e que houvessem barcos para serem comprados ou alugados.
Seu plano deu certo e vchegaram todos vivos à margem do rio que viam à luz da lua.
Os batedores identificaram barcos ao largo e fizeram sinal para eles. Os arcanos conjuraram barreiras físicas separando-os da floresta enquanto esperavam a resposta dos barcos.
Illidan naõ se lembrava mais o que era o problma daquela vila. Não existia ainda como el esperava, por algum motivo, mas os barcos existiam. estavam esperano a resposta quando perceberam o motivo: figuras lenta mas muitog andes começaram a sair do rio em direção a eles e ficou claro proqeu naõ havia nenhuma vila: eram grandes crustáceos que seriam muito difícil para serem confrontados.
Os arcanos cancelaram as barreiras do caminho da floresta e dispararam suas amgias contra os primeiros, atordoando-os e tornando seu abate mais fácil mas por mais que abatessem, masi monstros saiam da água até que o alquimista teve a sensacional idéia de colocar uma substância inflamável na água e colocar fogo.
Asssistiram o fogo afastar as criaturas a noite toda e pela madrugada viram barcos se aproximarem. Deviam estar morrendo de rir dos corajosos ignorantes mortos de cansados mas acabaram negociando um bom preço para que o grupo todo fosse levado mais ao norte possível em direção aás grnades montanhas.
Ilidan percebeu que o líder do grupo já sintonizara com ele ao escolher o alquimista como um dos que deveriam continuar com ele. Illidan percebeu que ele tinha um verdadeiro laboratório portátil com ele e estava sempre pegando novos materiais onde passava repondo os estoques das ervas que gastava.
Conversando com ele ofi fácil perceber que ele nao era arcano e sabia bem como usar o melhor da capacidade destrutiva da sua arte. relegara a cura e a magia para os curandeiros e os magos e tinha no caminho da destruição seu caminho. Fora formado em uma escola em NOva Kena e estava ali para conseguir dinheiro fácil e fama.
Ilidan sabia que dinheiro ele veria, mas fama era certeza, possivelmente póstuma.
A viagem a´te o ponto mais extremo do rio grande foi fácil e todos recuperaram e se prepararam para o que os aguardava na jornada contornando a cordilheira. Bem, Illidan se preprerava, proque os demais imaginavma que estavam ido para uma cidade na orla das montanhas e Ilidan sabia que havia um cidade ali, mas uma cidade que protegia uma passagem através das cordilheiras, uma passagem aquática, num grande rio subterrAneo, depois da cordilheira começava o problema mais sério: o território dos grandes dragões negros.
O capitaõ do barco foi intransigente: ele naõ esperaria ninguém, eles deveriam sobreviver aos momentos que ele viria a cada 30 dias, fora de questão permanecer ali esperando.
NInguém fatou nada, deceram no porto improvisado e olharam para as montanhas que os desafiavam no horizonte. Illidan e os outros carregadores eram os únicos que sabiam que o que os aguardava no caminho era mais complicado que a altura .
[agora montem as fichas de seus personagens, se alguém postar algo que não tenha aqui posso incluir na aventura: serão 350 pontos+ a´te 40 de desvantagens, a aventrura é exploratória, só o Kael deve sair vivo dela, embora naõ inteiro. No caso dos outros, só se forem muito bons mesmo]
Bem, Illidan sabia que nem todos voltavam, mesmo entre os da terra, muitos não conseguiam superar os graves desafios. Ele naõ pretendia lutar nauquela forma porque estava muito enferrujado ainda, queria reservar suas energiuas para o labirinto da caverna da grande mãe ode pretendia encontrar o grande Destino e resolver algo que o atormentava mas que sua mente dracÔnica havia expulso da consciência. Era grave, ams ele não deveria pensar naquele momento.
Entrou na taerna e foi direto para a área reservada aos que moravam na cidade e buscam trabalho. Ele usaria um dos dons do anel para dominar a mente do aventureiro mais rico e poderoso que conseguisse para contratá-lo e aos outros a fim de levá-lo atra´s de um tesouro que ele cuja localização tinha recebido de uma herança de família.
A hist´ria ele já bolara e era a mistura de várias his´torias que acompanhara quando era mais jovem. Como todas, era crível por todos que procuravam sonhos.
Olhando para os que estavam no bar, naõ era possível distinguir o perfil que desejava, por isto saiu dalie foi até o porto e ficou observando. Os viajantes mais ricos tinham certas características: nunca vinham de barco: chegavam com meios rebuscados e caros.
Por algumas horas nada ocorreu mas num momento percebeu 2 tapetes voadores chegando até o cais e passando por ele: num deles estava mias 2 pessoas além do mago que controlava o tapete e no outro várias caixas. O conjunto ia em direção ao hotel amis rico da cidade.
Illidan correu até o hotel e ficou na portaria, escutando o que diziam e logo identificou quem era o recém chegado: um comerciante muito rico que viera em busca de alguns artefatos encomendados por um nobre de Nailin.
Seu nome era Bath, o sombrio e parecia fazer fortuna com exploração de ruínas antigas: era a primeira vez que vinha á terra selvagem e iria contratar uma comitiva.
Illidan esava na ua forma humana mas mantinha seu poder racial dracÔnico: tornar-se invisível. Usoue ste poder para entrar no quarto do nobre e observou uma pessoa metódica com muitos recursos. Estava sozinho mas trouxera 2 arcanos do ar para dar suporte. os arcanos queriam o dinheiro dele mas ofereceriam o suporte necessário.
Não foi preciso usr muita força para encher a mente deste explorador com as sugestões certas. Feirto isto, Illidan saiu do hotel e foi a´te o bar onde ele deveria ir para buscar uma equipe.
Não pasosu muito tempo e logo viu o comerciante entrando e ocupando algumas mesas que começaram a ser ocupadas por pessoas em sequênica, cada uma delas deixando suas referências.
Neste ponto, os da ilha erma muito diretos: naõ se envolver em causas impossíveis, e aquela era uma cuasa impossível: o trajeto que ele pretendia fazer nunca fora feito antes. uandoe le se levantou e assentou diante do homem a primeira sugestão foi ativada e o homem mandou todos sairem de perto deles e conversaram por instantes. Pouco importava o que ele dizia a história que ele colocara na mente do comerciante despertou e ele passou a trabalhar para ela.
O comerciante contratou 2 arqueiros batedores para conduzi-lo para fora a floresta em segurança.Quatro soldados muito fortes, Um alquimista, e um médico, além dele mesmo e mais 10 carregadores. Illidan se incluiu entre os carregadores e partiram deixando a cidade antes do por do sol.
Illidan sabia que no limite entre o momento que os diurnos estão cansados e quando os noturnos naõ aocordaram ainda, era a melhore chance deles sairem da orla de floresta litorânea. Deveriam alcançar o rio grande e usar o rio para chegar o mmais profundo na floresta possível.
Ele esperava que a vila de pescadores nao tivesse sidod estruída pelas feras e que houvessem barcos para serem comprados ou alugados.
Seu plano deu certo e vchegaram todos vivos à margem do rio que viam à luz da lua.
Os batedores identificaram barcos ao largo e fizeram sinal para eles. Os arcanos conjuraram barreiras físicas separando-os da floresta enquanto esperavam a resposta dos barcos.
Illidan naõ se lembrava mais o que era o problma daquela vila. Não existia ainda como el esperava, por algum motivo, mas os barcos existiam. estavam esperano a resposta quando perceberam o motivo: figuras lenta mas muitog andes começaram a sair do rio em direção a eles e ficou claro proqeu naõ havia nenhuma vila: eram grandes crustáceos que seriam muito difícil para serem confrontados.
Os arcanos cancelaram as barreiras do caminho da floresta e dispararam suas amgias contra os primeiros, atordoando-os e tornando seu abate mais fácil mas por mais que abatessem, masi monstros saiam da água até que o alquimista teve a sensacional idéia de colocar uma substância inflamável na água e colocar fogo.
Asssistiram o fogo afastar as criaturas a noite toda e pela madrugada viram barcos se aproximarem. Deviam estar morrendo de rir dos corajosos ignorantes mortos de cansados mas acabaram negociando um bom preço para que o grupo todo fosse levado mais ao norte possível em direção aás grnades montanhas.
Ilidan percebeu que o líder do grupo já sintonizara com ele ao escolher o alquimista como um dos que deveriam continuar com ele. Illidan percebeu que ele tinha um verdadeiro laboratório portátil com ele e estava sempre pegando novos materiais onde passava repondo os estoques das ervas que gastava.
Conversando com ele ofi fácil perceber que ele nao era arcano e sabia bem como usar o melhor da capacidade destrutiva da sua arte. relegara a cura e a magia para os curandeiros e os magos e tinha no caminho da destruição seu caminho. Fora formado em uma escola em NOva Kena e estava ali para conseguir dinheiro fácil e fama.
Ilidan sabia que dinheiro ele veria, mas fama era certeza, possivelmente póstuma.
A viagem a´te o ponto mais extremo do rio grande foi fácil e todos recuperaram e se prepararam para o que os aguardava na jornada contornando a cordilheira. Bem, Illidan se preprerava, proque os demais imaginavma que estavam ido para uma cidade na orla das montanhas e Ilidan sabia que havia um cidade ali, mas uma cidade que protegia uma passagem através das cordilheiras, uma passagem aquática, num grande rio subterrAneo, depois da cordilheira começava o problema mais sério: o território dos grandes dragões negros.
O capitaõ do barco foi intransigente: ele naõ esperaria ninguém, eles deveriam sobreviver aos momentos que ele viria a cada 30 dias, fora de questão permanecer ali esperando.
NInguém fatou nada, deceram no porto improvisado e olharam para as montanhas que os desafiavam no horizonte. Illidan e os outros carregadores eram os únicos que sabiam que o que os aguardava no caminho era mais complicado que a altura .
[agora montem as fichas de seus personagens, se alguém postar algo que não tenha aqui posso incluir na aventura: serão 350 pontos+ a´te 40 de desvantagens, a aventrura é exploratória, só o Kael deve sair vivo dela, embora naõ inteiro. No caso dos outros, só se forem muito bons mesmo]
Mestre_do_jogo- Mensagens : 262
Data de inscrição : 20/05/2012
Idade : 60
Localização : Catalão
Ficha - Thronus
Nome: Thronus
Raça: Dragão
ST - 11 PV: 21 AP: 12/12 Mov: 07 GDP: 2D
DX - 15 Vont: 16 BL: 00 Desl: 07 BAL: 4D-1
IQ - 13 Perc: 16 Esq: 11 RD: 08
HT - 12 Fad: 12 Fad/M: 12
Vantagens!
Deslocamento Alterado (5 pontos)
Pontos de Vida Extra x10 (30 pontos)
St de Dano x10 (50 pontos)
Duro de Matar x5 (10 pontos)
Hupoalgia (10 pontos)
Aptidão Mágica x0 (5 pontos)
Prontidão x3 (15 pontos)
Vontade Extra x3 (15 pontos)
RD extra x8 (30 pontos)
Long Talons (11 pontos)
Reflexos em Combate (15 pontos)
Desvantagens!
Excesso de Confiança (-15 pontos)
Fúria (-10 pontos)
Gula (-5 pontos)
Mau Humor (-10 pontos)
Amaldiçoado (??????)
Perícias > TIPO > CUSTO > NH
Arco > DX/D > 04 > 15
Arremesso > DX/M > 04 > 16
Lança > DX/M > 04 > 16
Vôo > DX/M > 04 > 16
Cauda > DX/M > 04 > 16
Briga > DX/F > 04 > 17
Espada Longa > DX/M > 04 > 16
Raça: Dragão
ST - 11 PV: 21 AP: 12/12 Mov: 07 GDP: 2D
DX - 15 Vont: 16 BL: 00 Desl: 07 BAL: 4D-1
IQ - 13 Perc: 16 Esq: 11 RD: 08
HT - 12 Fad: 12 Fad/M: 12
Vantagens!
Deslocamento Alterado (5 pontos)
Pontos de Vida Extra x10 (30 pontos)
St de Dano x10 (50 pontos)
Duro de Matar x5 (10 pontos)
Hupoalgia (10 pontos)
Aptidão Mágica x0 (5 pontos)
Prontidão x3 (15 pontos)
Vontade Extra x3 (15 pontos)
RD extra x8 (30 pontos)
Long Talons (11 pontos)
Reflexos em Combate (15 pontos)
Desvantagens!
Excesso de Confiança (-15 pontos)
Fúria (-10 pontos)
Gula (-5 pontos)
Mau Humor (-10 pontos)
Amaldiçoado (??????)
Perícias > TIPO > CUSTO > NH
Arco > DX/D > 04 > 15
Arremesso > DX/M > 04 > 16
Lança > DX/M > 04 > 16
Vôo > DX/M > 04 > 16
Cauda > DX/M > 04 > 16
Briga > DX/F > 04 > 17
Espada Longa > DX/M > 04 > 16
Re: [A volta de Kael] O vôo a Terra Selvagem
[achei interessante: vc tá na forma humana oun dracÔnica?tem importancia seu vÔo é com asas?]
Mestre_do_jogo- Mensagens : 262
Data de inscrição : 20/05/2012
Idade : 60
Localização : Catalão
Re: [A volta de Kael] O vôo a Terra Selvagem
[off] Eu pensei numa forma meio Híbrida, já que é maldição não pode ser bonitinho... hehehehe
No caso ele teria uma forma humanóide com asas e garras, viável isso? [/off]
No caso ele teria uma forma humanóide com asas e garras, viável isso? [/off]
RPG Catalão :: Aventuras :: Aventuras :: Aventuras On-Line
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos