Aventura na terra Selvagem
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Aventura na terra Selvagem
Personages
Nemath - Sacerdote de Nerume (Harley)
Eneron Valan, o sacerdote de inglor, elfo (Augustinho)
Tah - Los - O sacerdote de Desletoh - homem lagarto (Júlio)
Kael - o dragão pertrbado pela (NPC - Rodrigo)
Yratenol festan - um jovem dragão azul (NPC - Mestre)
Danúbio - um guerreiro fugitivo (Joaquim)
[off]
Tamanho: Do tamanho de um cão pequeno até o tamanho de um bezerro [modificador de tamanho 0]
Peso: 25 Kg – 100Kg
Força: De um homem médio [ST:6-12] [st de dano até 2xST básica] [PVE:50%]
Dextreza de um arqueiro de Caelse [DX:14-17]
Inteligencia um homem inteligente [IQ:12-14]
Saúde de um homem comum [HT:10]
Ataques mordida
Rijeza das escamas Escamas frágeis [RD 0-1]
[off]
O grupo estava num fundo da caverna, em frente à mesa com os anciões da vila e estavam confusos: o elfo encarava os cidadãos com uma expressão indefinível, ams aõ era impossível imaginar que ele aceitaria o desafio e atacaria a todos eles. O jovem filhote de dragão adiantou-se e ficou entre o elfo e os cidadãos da vila.
Sua voz inconfundível ressou na caverna:
_ Por favor senhor Eneron, não derrame sangue neste solo, o sangue enfraquece as ligações do cimetno da areia e enlouquece os vermes.
Danúbio estava no fumdo de uma caverna observando o grupo: ele já morava ali ha vários anos. Fora salvo da morte pelos homens de uma das vilas mas depois de recuperado, passou a trabalhar em conjunto com os hones que ergueram a mais interessante vila que já vira: ideal para escondê-lo, aliás.
Usando secreções de uma coisa que eles chamavam verme da areia, eles moldavam a areia em formas que ele nunca julgara serem estáveis: agora mesmo, ele estava a pelo menos 10 metros da superfície e do sol escaldante e estava relativamente fresco ali.
Quando eles entraram na caverna ele percebeu o perigo que o de olhos esbugalhados e testa grande significava rapidamente: o elfo do mesmo modo não inspirava nenhuma confiança, apertou o cabo da espada quando olhou para ele. A imagem do sacerdote de Nerume foi um alívio porque ele não conseguia mais viver ali vendo as pessoas morrerem para as doenças mais simples.
Quando ouviu a voz do jovem dragão lembrou-se da missão que fez com que tivesse que fugir. Entrar na casa dos inimigos foi fácil, apesar de quase quebrar toda a louça dos armários ele conseguiu entrar onde estava seu alvo, mas quando vi o destino de sua lâmina ele sabia que não poderia ficar ali.
Da fuga ele se lembava bem e dos sonhos: sonhos de uma área nevoenta verde brilhante e chamados fantasmagóricos indicando que ele fosse para a terra selvagem: e ele conseguira chegar até ali.
Nemath - Sacerdote de Nerume (Harley)
Eneron Valan, o sacerdote de inglor, elfo (Augustinho)
Tah - Los - O sacerdote de Desletoh - homem lagarto (Júlio)
Kael - o dragão pertrbado pela (NPC - Rodrigo)
Yratenol festan - um jovem dragão azul (NPC - Mestre)
Danúbio - um guerreiro fugitivo (Joaquim)
[off]
Tamanho: Do tamanho de um cão pequeno até o tamanho de um bezerro [modificador de tamanho 0]
Peso: 25 Kg – 100Kg
Força: De um homem médio [ST:6-12] [st de dano até 2xST básica] [PVE:50%]
Dextreza de um arqueiro de Caelse [DX:14-17]
Inteligencia um homem inteligente [IQ:12-14]
Saúde de um homem comum [HT:10]
Ataques mordida
Rijeza das escamas Escamas frágeis [RD 0-1]
[off]
O grupo estava num fundo da caverna, em frente à mesa com os anciões da vila e estavam confusos: o elfo encarava os cidadãos com uma expressão indefinível, ams aõ era impossível imaginar que ele aceitaria o desafio e atacaria a todos eles. O jovem filhote de dragão adiantou-se e ficou entre o elfo e os cidadãos da vila.
Sua voz inconfundível ressou na caverna:
_ Por favor senhor Eneron, não derrame sangue neste solo, o sangue enfraquece as ligações do cimetno da areia e enlouquece os vermes.
Danúbio estava no fumdo de uma caverna observando o grupo: ele já morava ali ha vários anos. Fora salvo da morte pelos homens de uma das vilas mas depois de recuperado, passou a trabalhar em conjunto com os hones que ergueram a mais interessante vila que já vira: ideal para escondê-lo, aliás.
Usando secreções de uma coisa que eles chamavam verme da areia, eles moldavam a areia em formas que ele nunca julgara serem estáveis: agora mesmo, ele estava a pelo menos 10 metros da superfície e do sol escaldante e estava relativamente fresco ali.
Quando eles entraram na caverna ele percebeu o perigo que o de olhos esbugalhados e testa grande significava rapidamente: o elfo do mesmo modo não inspirava nenhuma confiança, apertou o cabo da espada quando olhou para ele. A imagem do sacerdote de Nerume foi um alívio porque ele não conseguia mais viver ali vendo as pessoas morrerem para as doenças mais simples.
Quando ouviu a voz do jovem dragão lembrou-se da missão que fez com que tivesse que fugir. Entrar na casa dos inimigos foi fácil, apesar de quase quebrar toda a louça dos armários ele conseguiu entrar onde estava seu alvo, mas quando vi o destino de sua lâmina ele sabia que não poderia ficar ali.
Da fuga ele se lembava bem e dos sonhos: sonhos de uma área nevoenta verde brilhante e chamados fantasmagóricos indicando que ele fosse para a terra selvagem: e ele conseguira chegar até ali.
Mestre_do_jogo- Mensagens : 262
Data de inscrição : 20/05/2012
Idade : 60
Localização : Catalão
Re: Aventura na terra Selvagem
Todos ouviram o ruído metálico de um e se viraram para perceber o guerreiro sem nenhum símbolo embroa muito bem armado. Se grande escudo corporal no chão.
Diante deles estava um homem forte, queimado de sol, pelos seus 30 anos, usanda uma espada curta e 2 lanças pequenas às costas.
Tah-Los percebeu que ele não tinha nada de mágico, mas uma aura estranha vinha dele impossível dizer de onde ou do que. Ele pensa que não apresenta perigo de imediato, possivelmente nem ele mesmo sabe o que ele carrega.
Temah olha, ri e pensa que foi bom ter alguém para quebrar o gelo num monento de tensão.
Eneron se vira, distraído pelo som do escudo, primeiro ele observa se naõ foi uma distração, ams quando tem certeza que ele está sozinho, entende que foi um infortúnio mesmo e volta o olhar par aonde Kael estaria e não o encontra mais lá. Frustrado com o fato de ser impedido de dialogar com ele faz uma expressão mais ríspida e se vira e percebe que o alojamento que foi indicado a eles é exatamente onde o guerreiro está.
Ele fica incomodado com a figura séria e silenciosa mas se aproxima antes de todo mundo e diz:
_ Você também é um viajante?
Danubio sabe que os membros das aldieas maiores nunca o aceitariam como um deles, pois asssim, estariam retirando a chance de um dos seus filhos de permanecer na segurança das cavernas. Algo como a proteção da umidade, ele nunca entendera direito. Sempre ficara nos alojamentos quando em missão e tentava não ficar muito tempo proqeu sabia que sua presença pesava na economia da vila.
O jovem dagão se aproximou do guerreiro e levantou-se e encarou em seus olhos:
_ Meu nome é Yatrenol..
E o som da voz dele fez com que se lembrasse do motivo de ter que fugir: a sala que entrara era rica e o único guarda ele passara pelo fio da espada antes que pudesse abrir a boca para chamar ajuda. Suas lanças estavam sujas do sangue dos serviçaos da cozinha por onde entrara dentro de uma caixa dque deveria ter mantimentos, mas trouxera a morte: ele.
O quarto era muito branco e ele ficou pensando o que faria alguém importante usar um quarto cheio de panos brancos para todos os lados. Pior era o cheiro de leite que o enjoava.
A visão da criança de 3 anos diante dele fez lembrar da determinação de seu mandante e levou junto a si para Solua onde a deixou.
_ Sim!
Sua expressão era amena e era quase audível seu desejo de se unir ao grupo.
O elfo coloca a mão no ombro e o afasta amigavelmente da porta e percebe que ele é muito forte. Ele pensa que ele seria mais um alvo para o cumprimento de sua missão e diz:
_ Acho que você deveria tomar cuidado com este grupo.
O sacerdote parou o que estrava fazendo e olhou pra o elfo e riu alegre:
_ Tentou passar medo ou está com medo?
O lagarto ficou confuso com a fala do elfo: o que significaria aquilo?
O guerreiro viu que o elfo nem se abalou, entrou direto sem reagir à provocação jocosa do curandeiro.
Com olhar confuso e sério se vira par ao elfo, ainda de costas para ele escolhendo a cama onde deitaria e pergunta:
_ O motivo do conselho foi...
O elfo finalmente encontrou uma cama, e deitou-se enquanto respondia alto sem olhar para o humano curioso:
_ Quantos curandeiros caolhos você já viu até hoje em sua vida.
E colocou um lençol cobre a cabeça, dando a entender que a conversa estava encerrada.
Os vilarejos olharam par ao curandeiro e algumas crianças esboçaram um riso que foi inibido pelas suas mães. Os mais velhos abaixaram a cabeça claramente preocupados com a reação do curandeiro.
O sacerdote riu e levou a mão ao tapa oho e o levantou enquanto falava para mostrar que ele não estava ferido ali.
_ As flores só oferecem perigo quanto tem espinhos se vocês se colocarem no caminho dele pode ser que ele tenha espinhos.
A reação do curandeiro tranquilizou a todos os vilarejos que continuaram a trazer doentes para ele e as mães soltaram amis seus filhos.
O reptante balançou a cabeça pensando "humanos são estranhos".
Todos entraram dentro do alojamento.
O humano ignorou a fala do elfo e apurou sua observação sobre as reações entre eles e entendeu que eles estavam juntos mas não pelo jovem dragão, mas pelo homem esquisito que acabara de sair da vila que eles chamaram de Kael. que naõ tinha símbolo nenhum que indicasse ser seguidor de alguma divindade mas tinha uma aparência comum dos homens da cidade de Caelse, a única cidade dos homens naquele continente, a cidade dos melhores arcos e arqueiros de toda Seregon.
A fala do elfo se fosse real indicava que ele não era um bom curandeiro pois naõ conseguia curar a si mesmo, mas o fato dele ter uma alteração no seu corpo também era um indício que o curandeiro não negara. Havia uma grande chance de ter algo estranho com o cuandeiro mas o qeu era certeza era que o elfo não topava o curandeiro, embora, ele ainda estava por conhecer alguém que topasse um elfo.
Estes senões eram menores diante da necessidade de ter umg rupo apra sair dali e pelo fato que um curandeiro era um curandeiro afinald e contas, esqueceu a fala do elfo e se aproximou do curandeiro amistoso, observando seu trabalho.
Diante deles estava um homem forte, queimado de sol, pelos seus 30 anos, usanda uma espada curta e 2 lanças pequenas às costas.
Tah-Los percebeu que ele não tinha nada de mágico, mas uma aura estranha vinha dele impossível dizer de onde ou do que. Ele pensa que não apresenta perigo de imediato, possivelmente nem ele mesmo sabe o que ele carrega.
Temah olha, ri e pensa que foi bom ter alguém para quebrar o gelo num monento de tensão.
Eneron se vira, distraído pelo som do escudo, primeiro ele observa se naõ foi uma distração, ams quando tem certeza que ele está sozinho, entende que foi um infortúnio mesmo e volta o olhar par aonde Kael estaria e não o encontra mais lá. Frustrado com o fato de ser impedido de dialogar com ele faz uma expressão mais ríspida e se vira e percebe que o alojamento que foi indicado a eles é exatamente onde o guerreiro está.
Ele fica incomodado com a figura séria e silenciosa mas se aproxima antes de todo mundo e diz:
_ Você também é um viajante?
Danubio sabe que os membros das aldieas maiores nunca o aceitariam como um deles, pois asssim, estariam retirando a chance de um dos seus filhos de permanecer na segurança das cavernas. Algo como a proteção da umidade, ele nunca entendera direito. Sempre ficara nos alojamentos quando em missão e tentava não ficar muito tempo proqeu sabia que sua presença pesava na economia da vila.
O jovem dagão se aproximou do guerreiro e levantou-se e encarou em seus olhos:
_ Meu nome é Yatrenol..
E o som da voz dele fez com que se lembrasse do motivo de ter que fugir: a sala que entrara era rica e o único guarda ele passara pelo fio da espada antes que pudesse abrir a boca para chamar ajuda. Suas lanças estavam sujas do sangue dos serviçaos da cozinha por onde entrara dentro de uma caixa dque deveria ter mantimentos, mas trouxera a morte: ele.
O quarto era muito branco e ele ficou pensando o que faria alguém importante usar um quarto cheio de panos brancos para todos os lados. Pior era o cheiro de leite que o enjoava.
A visão da criança de 3 anos diante dele fez lembrar da determinação de seu mandante e levou junto a si para Solua onde a deixou.
_ Sim!
Sua expressão era amena e era quase audível seu desejo de se unir ao grupo.
O elfo coloca a mão no ombro e o afasta amigavelmente da porta e percebe que ele é muito forte. Ele pensa que ele seria mais um alvo para o cumprimento de sua missão e diz:
_ Acho que você deveria tomar cuidado com este grupo.
O sacerdote parou o que estrava fazendo e olhou pra o elfo e riu alegre:
_ Tentou passar medo ou está com medo?
O lagarto ficou confuso com a fala do elfo: o que significaria aquilo?
O guerreiro viu que o elfo nem se abalou, entrou direto sem reagir à provocação jocosa do curandeiro.
Com olhar confuso e sério se vira par ao elfo, ainda de costas para ele escolhendo a cama onde deitaria e pergunta:
_ O motivo do conselho foi...
O elfo finalmente encontrou uma cama, e deitou-se enquanto respondia alto sem olhar para o humano curioso:
_ Quantos curandeiros caolhos você já viu até hoje em sua vida.
E colocou um lençol cobre a cabeça, dando a entender que a conversa estava encerrada.
Os vilarejos olharam par ao curandeiro e algumas crianças esboçaram um riso que foi inibido pelas suas mães. Os mais velhos abaixaram a cabeça claramente preocupados com a reação do curandeiro.
O sacerdote riu e levou a mão ao tapa oho e o levantou enquanto falava para mostrar que ele não estava ferido ali.
_ As flores só oferecem perigo quanto tem espinhos se vocês se colocarem no caminho dele pode ser que ele tenha espinhos.
A reação do curandeiro tranquilizou a todos os vilarejos que continuaram a trazer doentes para ele e as mães soltaram amis seus filhos.
O reptante balançou a cabeça pensando "humanos são estranhos".
Todos entraram dentro do alojamento.
O humano ignorou a fala do elfo e apurou sua observação sobre as reações entre eles e entendeu que eles estavam juntos mas não pelo jovem dragão, mas pelo homem esquisito que acabara de sair da vila que eles chamaram de Kael. que naõ tinha símbolo nenhum que indicasse ser seguidor de alguma divindade mas tinha uma aparência comum dos homens da cidade de Caelse, a única cidade dos homens naquele continente, a cidade dos melhores arcos e arqueiros de toda Seregon.
A fala do elfo se fosse real indicava que ele não era um bom curandeiro pois naõ conseguia curar a si mesmo, mas o fato dele ter uma alteração no seu corpo também era um indício que o curandeiro não negara. Havia uma grande chance de ter algo estranho com o cuandeiro mas o qeu era certeza era que o elfo não topava o curandeiro, embora, ele ainda estava por conhecer alguém que topasse um elfo.
Estes senões eram menores diante da necessidade de ter umg rupo apra sair dali e pelo fato que um curandeiro era um curandeiro afinald e contas, esqueceu a fala do elfo e se aproximou do curandeiro amistoso, observando seu trabalho.
Mestre_do_jogo- Mensagens : 262
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Localização : Catalão
Re: Aventura na terra Selvagem
O curandeiro esperou ele se aproximar e falou, baixo:
_ O que o elfo disse é verdade, mas não com a intenção de denegrir, ele distorceu os fatos, mas é real que é perigoso andar junto com um curandeiro que tem a marca que eu tenho. É preciso avisar, mas se você chegou e se manteve vivo até aqui, naõ sei se precisava informar isto a você.
O reptante fala:
_ Você é destas terras.
_ Não.
_ Você conhece bem a região
O soldado acompanhava os vilarejos a muitas expedições e aprendera com eles a evitar locais onde ocorriam os efeitos mágicos mais perigosos, não tinha ido muito longe do grande deserto de areia mas sabia chegar a´te a borda da grande montanha.
_ O que o elfo disse é verdade, mas não com a intenção de denegrir, ele distorceu os fatos, mas é real que é perigoso andar junto com um curandeiro que tem a marca que eu tenho. É preciso avisar, mas se você chegou e se manteve vivo até aqui, naõ sei se precisava informar isto a você.
O reptante fala:
_ Você é destas terras.
_ Não.
_ Você conhece bem a região
O soldado acompanhava os vilarejos a muitas expedições e aprendera com eles a evitar locais onde ocorriam os efeitos mágicos mais perigosos, não tinha ido muito longe do grande deserto de areia mas sabia chegar a´te a borda da grande montanha.
Mestre_do_jogo- Mensagens : 262
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Re: Aventura na terra Selvagem
_ Quem era aquele homem que saiu primeiro?
_ Ele é o motivo de estarmos aqui, e é a quem devemos alcançar o mais breve possível.
O sacerdote levantou-se e chegou perto do elfo, que retiroua coberta do rosto, levantouse e o aocmpanhou ara fora da caverna.
O dra~gao, que acompanhava o grupo falou, preocupado.
_ Vamos sair groa? Não é perigoso andar esta hora da noite?
_ Nós sim, voCê vai ficar.
_ Mas se vão apra o ninho da grande mãe terão que enfrentar o deserto e sem um dra~gao de água como eu, não terão a mínima chance com os vermes de areia.
_ O problema é que tememos por sua segurança também. Voc~e sabe o que aconteceu na última batalha.
O jovem dragão embaçou o olhar imediatamente e fechou sua boca nuima expressão indefinível.
_ Não quero deixar o meu protegor sozinho!
_ É por isto que só vamos até ele.
Ojovem dragão naõ respondeu mais, calouse, e caminhou lento para dentro da caverna de areia.
_ não se sinta um fardo, só naõ queremos mais perigo para você.
Não houve resposta, a vila estava mais quieta e ninguém estava no caminho deles, assim, o grupo acompanhou o guerreiro para fora da vila chegando à superfície escaldante e começando a sua jornada.
_ Ele é o motivo de estarmos aqui, e é a quem devemos alcançar o mais breve possível.
O sacerdote levantou-se e chegou perto do elfo, que retiroua coberta do rosto, levantouse e o aocmpanhou ara fora da caverna.
O dra~gao, que acompanhava o grupo falou, preocupado.
_ Vamos sair groa? Não é perigoso andar esta hora da noite?
_ Nós sim, voCê vai ficar.
_ Mas se vão apra o ninho da grande mãe terão que enfrentar o deserto e sem um dra~gao de água como eu, não terão a mínima chance com os vermes de areia.
_ O problema é que tememos por sua segurança também. Voc~e sabe o que aconteceu na última batalha.
O jovem dragão embaçou o olhar imediatamente e fechou sua boca nuima expressão indefinível.
_ Não quero deixar o meu protegor sozinho!
_ É por isto que só vamos até ele.
Ojovem dragão naõ respondeu mais, calouse, e caminhou lento para dentro da caverna de areia.
_ não se sinta um fardo, só naõ queremos mais perigo para você.
Não houve resposta, a vila estava mais quieta e ninguém estava no caminho deles, assim, o grupo acompanhou o guerreiro para fora da vila chegando à superfície escaldante e começando a sua jornada.
Mestre_do_jogo- Mensagens : 262
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Re: Aventura na terra Selvagem
Antes de começarmos, vou me afastar, crie água e nos molhe, melhor naõ arriscarmos com os vermes.
O grupo seguiu em direção à orla e de tempos em tempos, o curandeiro se afastava e o elfo criava água molhando todo mundo.
A noite chegou e eles estavam muito longe ainda. O guerreiro, uso seu conhecimento para fazer uma tenda com um tecido fino muito resistente e assentaram um pouco comendo rações que trouxeram. Discutiram se deveriam fazer turnos de vigília mas o elfo dispenosu o grupo desta obrigação, e ficou ele de vigília.
A oite foi fértil em sonhos para todos.
O primeiro a sonhar foi o sacerdote de Nerume: ele senhou com uma luz distante, longe, enevoada e após muito tempo, ele percebeu que aluz era a silueta de Nerume e pensou estar ouvindo um chamado distante que não conseguiu entender direito. Ficou a certeza que Nerume os estava acompanhando.
O segundo a sonhar foi o reptante, que sonou estar no topo do mundo, um velho mito de sua tribo e cercado por outros xamans mais antigos ele ouvia estes mais sábios falando dos perigos daquela região. Pelo que entendeu, nenhum perigo havia ali, mas antes, haviam salvaguardas para que ninguéms em condições chegasse onde realmente havia perigo.
O terceiro a sonhar foi o soldado e eeste sonou um sonho muito esquisito: sonhou qe segurava um grande véu cercando o curandeiro e impedindo que uma figura poderosa se proximasse dele para explorá-lo, este véu foi rompido facilmente pelo reptante que desapareceu nas sombras da noite embora ele pudesse garantir que ele nadasse em emio a um mar rico em vida.
A última visão que ele teve fo de uma cidade cercada por uma neblina verde de onde uma figura sem rosto o encarava enigmático a figura apntava o elfo e, no sonho o elfo naõ era a fgura lépida e rapida, mas simafigura obscura, ceia de energias assustadoras e naõ era só um, mas pelo menos 3 e sobre ele o símbolo da morte.
O elfo, durante a noite, relfetiu se já tinha elementos para eliminar o grupo ou não. Era um bom momento, poderia parar de criar a água e partir em slêncio deixando todos à merce dos vermes da areia que os matariam ´nioite ou amanhã ceido. O problema era que o sacerdote de Deselto não morreria. e ficou pensando o que fazer para matálo.
estava pensando nisto quando sentiu um sussuro vindo de sua lâmina e percebeu que haviam sombras camnhando sobre ela. Firmou o olhar e enxergou aranhas estranhas rastejantes sobre a lâmina. apurou a audição e ouviu uma ladainha na l´ngua antiga: "Corto qualquer coisa, firo qualquer ser, nenhum obstáculo se opõe a mim" e soube que haviam encantos colocados naquela lâmina que ele naõ conhecia. Pior: ele desconfiava que naõ eram de seu povo, mas que fora seu povo que os colocara.
Uma sombra de dúvida inundou sua mente e sua clareza desapareceu e ele pensou: "isto não parece certo"
O primeiro a acordar foi o curandeiro que pensou de agora para frente é que passariam a ver os perigos reais porque se Nerume estava acompanhando-o apesar de naõ ter bons olhos apra sua facção era um problema. Ele olhou à volta e refletiu o que estaria impedindo o olhar e a intervenção dela de chegar até ele?
O segundo foi o guerreiro Danúbio que pensoeu que achava que o sacerdote iria correr perigo, e olhou descofiado para a figura imaterial e fedida do lagarto que no seu sonho parecia estar do lado dos inimigos do curandeiro. A pensamento mais intenso dele era de exaltação pelo fato da divindade que ele segua ter aparecido apr aele em sonhos.Uma ena que ele naõ tionha estudo suficiente para ser ums eguidor dela, mas se ele estivesse correto, ele eviaraia muitos ainda par o reinado dele e passou o dia com uam expressão beatífica no rosto.
Na mente do reptante passava a idéa de que segredos estariam ocultos ali pr tantas ssalvaguardas.Ficou intrigado sobre o que veria dali para frente.
O elfo, pouco antes do sol nascer, ele tiha um pensamento em sua cabeça ele era um elfo, e isto mostrava como ele agia, ams ele era ums acerdote e isto era quem ele era. Com este pensamento, ele fechou os olhos se lembrou da figura de inglor e do proposito que ele teria abrqaçADO a causa: a divindade chamava os ses par ao confronto, o que era mais simbólico que a batalha em si. Ficou mais um tempo com os ohos fechados em buscacom um contato maior com a sua divindade.
O grupo seguiu em direção à orla e de tempos em tempos, o curandeiro se afastava e o elfo criava água molhando todo mundo.
A noite chegou e eles estavam muito longe ainda. O guerreiro, uso seu conhecimento para fazer uma tenda com um tecido fino muito resistente e assentaram um pouco comendo rações que trouxeram. Discutiram se deveriam fazer turnos de vigília mas o elfo dispenosu o grupo desta obrigação, e ficou ele de vigília.
A oite foi fértil em sonhos para todos.
O primeiro a sonhar foi o sacerdote de Nerume: ele senhou com uma luz distante, longe, enevoada e após muito tempo, ele percebeu que aluz era a silueta de Nerume e pensou estar ouvindo um chamado distante que não conseguiu entender direito. Ficou a certeza que Nerume os estava acompanhando.
O segundo a sonhar foi o reptante, que sonou estar no topo do mundo, um velho mito de sua tribo e cercado por outros xamans mais antigos ele ouvia estes mais sábios falando dos perigos daquela região. Pelo que entendeu, nenhum perigo havia ali, mas antes, haviam salvaguardas para que ninguéms em condições chegasse onde realmente havia perigo.
O terceiro a sonhar foi o soldado e eeste sonou um sonho muito esquisito: sonhou qe segurava um grande véu cercando o curandeiro e impedindo que uma figura poderosa se proximasse dele para explorá-lo, este véu foi rompido facilmente pelo reptante que desapareceu nas sombras da noite embora ele pudesse garantir que ele nadasse em emio a um mar rico em vida.
A última visão que ele teve fo de uma cidade cercada por uma neblina verde de onde uma figura sem rosto o encarava enigmático a figura apntava o elfo e, no sonho o elfo naõ era a fgura lépida e rapida, mas simafigura obscura, ceia de energias assustadoras e naõ era só um, mas pelo menos 3 e sobre ele o símbolo da morte.
O elfo, durante a noite, relfetiu se já tinha elementos para eliminar o grupo ou não. Era um bom momento, poderia parar de criar a água e partir em slêncio deixando todos à merce dos vermes da areia que os matariam ´nioite ou amanhã ceido. O problema era que o sacerdote de Deselto não morreria. e ficou pensando o que fazer para matálo.
estava pensando nisto quando sentiu um sussuro vindo de sua lâmina e percebeu que haviam sombras camnhando sobre ela. Firmou o olhar e enxergou aranhas estranhas rastejantes sobre a lâmina. apurou a audição e ouviu uma ladainha na l´ngua antiga: "Corto qualquer coisa, firo qualquer ser, nenhum obstáculo se opõe a mim" e soube que haviam encantos colocados naquela lâmina que ele naõ conhecia. Pior: ele desconfiava que naõ eram de seu povo, mas que fora seu povo que os colocara.
Uma sombra de dúvida inundou sua mente e sua clareza desapareceu e ele pensou: "isto não parece certo"
O primeiro a acordar foi o curandeiro que pensou de agora para frente é que passariam a ver os perigos reais porque se Nerume estava acompanhando-o apesar de naõ ter bons olhos apra sua facção era um problema. Ele olhou à volta e refletiu o que estaria impedindo o olhar e a intervenção dela de chegar até ele?
O segundo foi o guerreiro Danúbio que pensoeu que achava que o sacerdote iria correr perigo, e olhou descofiado para a figura imaterial e fedida do lagarto que no seu sonho parecia estar do lado dos inimigos do curandeiro. A pensamento mais intenso dele era de exaltação pelo fato da divindade que ele segua ter aparecido apr aele em sonhos.Uma ena que ele naõ tionha estudo suficiente para ser ums eguidor dela, mas se ele estivesse correto, ele eviaraia muitos ainda par o reinado dele e passou o dia com uam expressão beatífica no rosto.
Na mente do reptante passava a idéa de que segredos estariam ocultos ali pr tantas ssalvaguardas.Ficou intrigado sobre o que veria dali para frente.
O elfo, pouco antes do sol nascer, ele tiha um pensamento em sua cabeça ele era um elfo, e isto mostrava como ele agia, ams ele era ums acerdote e isto era quem ele era. Com este pensamento, ele fechou os olhos se lembrou da figura de inglor e do proposito que ele teria abrqaçADO a causa: a divindade chamava os ses par ao confronto, o que era mais simbólico que a batalha em si. Ficou mais um tempo com os ohos fechados em buscacom um contato maior com a sua divindade.
Mestre_do_jogo- Mensagens : 262
Data de inscrição : 20/05/2012
Idade : 60
Localização : Catalão
Re: Aventura na terra Selvagem
Seu último pensamento foi: a p´rxima noite eu vou dormir.
Numa atitude não ofensiva, o sacerdote de nerume faz aparecer seu cajado e diz:
_ Entre nos existe alguém que impede a comunicação com as divindades ou o faz mais difícil.
O curandeiro percebeu o olhar de tdos e acompanhou quando todos se levantavam, mas tiveram que aguardar o guererro fazer suas preces para a divindade que ele parecia adorar com um formor incomum: os 3 sacerdotes sabiam que naõ estavam diante de um crente comum: ele naõ era sacerdote mas seu vínclo com sua divindade era bem intenso e todos já tinham visto situaç~eos assim antes.
O elfo se aproximou do sacerdote de nerume e falou tranquilo:
_ Isto é estranho etre homens de fe, naõ seria uma inflênica exterir? stamos no deserto amis cheio de alterações magicas de toda Seregon.
_ Não sei a origem mas sei que a magia neste caso e´total e completamente indiferente. Divindades podem sobrepujar isto
O saerdote de desletoh falou baixo:
_ Não necessa´riamente
E a sua voz soi sobrepujada por isntnates pelo sacerdote de INfglor:
_ Muitas vezes você ignora o poder da magia.
_ As barreiras que existem aqui - sisse Talos - vão mutio alémd as magias que conhece.
_ Procure naõ subbestimar seus companehris, uma magia naõ impede uma divindade, só uma divindade detem outra...
A convesa estava ficando tensa, pis chegava num núcleo que os sacedotes sabiams er explosiva: a força relativa das divondades e resolveram parar a conversapois o soldao havia terminado suas preces e se levantava claramente intressado em falar da sueprioriadade de Tiatan. Antes que chegasse perto, o grupo se colocou em caminhada em ritmo pesado em direção à orla da montanha.
Numa atitude não ofensiva, o sacerdote de nerume faz aparecer seu cajado e diz:
_ Entre nos existe alguém que impede a comunicação com as divindades ou o faz mais difícil.
O curandeiro percebeu o olhar de tdos e acompanhou quando todos se levantavam, mas tiveram que aguardar o guererro fazer suas preces para a divindade que ele parecia adorar com um formor incomum: os 3 sacerdotes sabiam que naõ estavam diante de um crente comum: ele naõ era sacerdote mas seu vínclo com sua divindade era bem intenso e todos já tinham visto situaç~eos assim antes.
O elfo se aproximou do sacerdote de nerume e falou tranquilo:
_ Isto é estranho etre homens de fe, naõ seria uma inflênica exterir? stamos no deserto amis cheio de alterações magicas de toda Seregon.
_ Não sei a origem mas sei que a magia neste caso e´total e completamente indiferente. Divindades podem sobrepujar isto
O saerdote de desletoh falou baixo:
_ Não necessa´riamente
E a sua voz soi sobrepujada por isntnates pelo sacerdote de INfglor:
_ Muitas vezes você ignora o poder da magia.
_ As barreiras que existem aqui - sisse Talos - vão mutio alémd as magias que conhece.
_ Procure naõ subbestimar seus companehris, uma magia naõ impede uma divindade, só uma divindade detem outra...
A convesa estava ficando tensa, pis chegava num núcleo que os sacedotes sabiams er explosiva: a força relativa das divondades e resolveram parar a conversapois o soldao havia terminado suas preces e se levantava claramente intressado em falar da sueprioriadade de Tiatan. Antes que chegasse perto, o grupo se colocou em caminhada em ritmo pesado em direção à orla da montanha.
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Re: Aventura na terra Selvagem
Estavam andando há muito tempo quando o curanderiro percebeu que havia uma imagem de montanha por todos os lados e o sól não saia mais do alto de suas cabeças havia mais de hora.
_ Parem, estamos presos numlabirindo ilusório.
_ Você não devia inibir isto?
_ Então tem uma diivindade envolvida.
O grupo observou à volta e percebeu que nada se movia exceto m vento discreto e lento no horizonte mas nas 4 direções, o eja: uma ilusão.
O curandeiro olhou para o cão e percebeu que não tinha sombra nenhuma bem como seus amigos.
O guerreiro tentou lembrar-se se alguém já falara a respeito disto e não encontrou nenhuma referência em sua memória que indicava que estavam mesmo encrencados.
O Elfo olhou buscando perceber se as montanhas estavam longe e confirmou que a imagem delas realmente estava bem distante.
_ Este tipo de magia eu não posso desfazer.
O guerreio perguntou:
_ Alguém já passou por esta situação?
_ Talvez seja pr sito que Kael tenha saído na frente.
_ Acredito que teremos outros desafios na nossa frente.
_ Eu espero que sim mas vamos nos concentrar neste.
Nã há pegadas no chão.
O homem lagaroto falou enquanto começava a subir
_ Eu vou subir e ver do alto.
_ Parem, estamos presos numlabirindo ilusório.
_ Você não devia inibir isto?
_ Então tem uma diivindade envolvida.
O grupo observou à volta e percebeu que nada se movia exceto m vento discreto e lento no horizonte mas nas 4 direções, o eja: uma ilusão.
O curandeiro olhou para o cão e percebeu que não tinha sombra nenhuma bem como seus amigos.
O guerreiro tentou lembrar-se se alguém já falara a respeito disto e não encontrou nenhuma referência em sua memória que indicava que estavam mesmo encrencados.
O Elfo olhou buscando perceber se as montanhas estavam longe e confirmou que a imagem delas realmente estava bem distante.
_ Este tipo de magia eu não posso desfazer.
O guerreio perguntou:
_ Alguém já passou por esta situação?
_ Talvez seja pr sito que Kael tenha saído na frente.
_ Acredito que teremos outros desafios na nossa frente.
_ Eu espero que sim mas vamos nos concentrar neste.
Nã há pegadas no chão.
O homem lagaroto falou enquanto começava a subir
_ Eu vou subir e ver do alto.
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Re: Aventura na terra Selvagem
O elfo abaxou-se olhou apra os lados e pegou um pouco de areia e jogou para cima e o que ocorreu então deixou todos muito confusos: a luz do dia se tornou uma neblina obscura e branca e o chão de areia se tornou uma área seca, mas gosmenta e cheia de ossos apodrecidos. O reptante foi detido em sua ascenção imaterial por um obstáculo também imaterial que deu impulso de volta para ele vir ao chão.
Ele ohu para o alto e percebu uma estrtura seca, cheia de umagosma de cor indefinível (mesmo porque ele não enxergava mais cores) e não demorou a ver seus amigos com a mesma expressão assustada. De um dos lados, uma coisa se movia em sua direção arrastando-se.
O curandeiro tentou avaliar a área e ercebeu que havia espaço vazio em a´te 50 metros á cvolta deles.
Quando levou a mão ao cantiu sentiu uma dor no teito e pareceu ouvir a vozde Nerume fazendo ecao com uma outra acompanhada de um farfahar de asas, falando: "Não!" Imediatamente criou o cajado e esperou para ver o que ocorreria.
O guerreiro sacou sua arma e posicionou seu escudo.
O elfo se afastou do curandeiro e aguçou os ouvidos e percebe sons discretos perto de onde estava, bem distante de onde vem o movimento. Caminhou em direção ao movimento e quase tropeçou numa figura enrolada pela gosma caida no chão. Fez a magia visão no escuro e encontrou-se diante do jovem dragão enrolado num casulo de gosma verde, respirando com muita dificuldade sem nenhum ferimento aparente.
O lagarto ainda caindo fala para todos ovindo:
_Não tomem atitudes precipitadas: o qeu vocês vêem pode naõ ser verdade.
O elfo falo alto:
_ Voces queerm que e crie luz aqui?
O lagarto retrucou:
_ faça o que quizer, naõ estamos em perigo aqui.
O guerreio vai olhar para o sacerdote preocupado seu sonho preocupado com a ação que o lagarto pode fazer.
Ele ohu para o alto e percebu uma estrtura seca, cheia de umagosma de cor indefinível (mesmo porque ele não enxergava mais cores) e não demorou a ver seus amigos com a mesma expressão assustada. De um dos lados, uma coisa se movia em sua direção arrastando-se.
O curandeiro tentou avaliar a área e ercebeu que havia espaço vazio em a´te 50 metros á cvolta deles.
Quando levou a mão ao cantiu sentiu uma dor no teito e pareceu ouvir a vozde Nerume fazendo ecao com uma outra acompanhada de um farfahar de asas, falando: "Não!" Imediatamente criou o cajado e esperou para ver o que ocorreria.
O guerreiro sacou sua arma e posicionou seu escudo.
O elfo se afastou do curandeiro e aguçou os ouvidos e percebe sons discretos perto de onde estava, bem distante de onde vem o movimento. Caminhou em direção ao movimento e quase tropeçou numa figura enrolada pela gosma caida no chão. Fez a magia visão no escuro e encontrou-se diante do jovem dragão enrolado num casulo de gosma verde, respirando com muita dificuldade sem nenhum ferimento aparente.
O lagarto ainda caindo fala para todos ovindo:
_Não tomem atitudes precipitadas: o qeu vocês vêem pode naõ ser verdade.
O elfo falo alto:
_ Voces queerm que e crie luz aqui?
O lagarto retrucou:
_ faça o que quizer, naõ estamos em perigo aqui.
O guerreio vai olhar para o sacerdote preocupado seu sonho preocupado com a ação que o lagarto pode fazer.
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Re: Aventura na terra Selvagem
O elfo criou uma bola de fogo em sua mão e antes que pudesse fazer qualquer cosa, viu uma série de fios fníssims começarem a queimar e a´te podeira fazer algo, mas o chão onde estavam começou a se mover concorcendo--se
NUm movimento rápido, estavam caídos nas areias quentes do deserto ao lado do corpo do pequeno dragão envolto na gosma verde que começava a se desfazer ao contato coma areia e o sol.
Um movimetno ao longe indicava que uma enorme duna se afastava deles.
O jovem dragão vltou a respirar normalemente assim que fo livre da gosma verde.
Ele assentou-se, olhou preocupado para os seus amigos e falou sem graça:
_ Me desclpem, não saberia outro modo de libertá-los.
Cada um fez uma expres~sao de mais confusão e dúvida que o outro.
_ Vi que estavam presos pelo catqador de ossos e entrei n seu espiráculo e deixei qeu me prendesse: sabai que faria o efeito de provocar nele um vÔmito ele naõ consegue difgerir umd ra~gao de água: sou tóxico para ele. Peço que me desculpem, po ter vindo atrás de Kael, mas naõ dia deixar de fazê-lo.
_ Você tem que pedir desculpas para ele: ele é seu rpotetor.
_ Eu progeti voces agora,
E riu, orgulhoso.
_ Foram os primeiros que conseguir ajudar.
NUm movimento rápido, estavam caídos nas areias quentes do deserto ao lado do corpo do pequeno dragão envolto na gosma verde que começava a se desfazer ao contato coma areia e o sol.
Um movimetno ao longe indicava que uma enorme duna se afastava deles.
O jovem dragão vltou a respirar normalemente assim que fo livre da gosma verde.
Ele assentou-se, olhou preocupado para os seus amigos e falou sem graça:
_ Me desclpem, não saberia outro modo de libertá-los.
Cada um fez uma expres~sao de mais confusão e dúvida que o outro.
_ Vi que estavam presos pelo catqador de ossos e entrei n seu espiráculo e deixei qeu me prendesse: sabai que faria o efeito de provocar nele um vÔmito ele naõ consegue difgerir umd ra~gao de água: sou tóxico para ele. Peço que me desculpem, po ter vindo atrás de Kael, mas naõ dia deixar de fazê-lo.
_ Você tem que pedir desculpas para ele: ele é seu rpotetor.
_ Eu progeti voces agora,
E riu, orgulhoso.
_ Foram os primeiros que conseguir ajudar.
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Re: Aventura na terra Selvagem
[off] hoje naõ teremos RPG, aproveito para detalhar a personalidade do jovem dragão de água que acompanha o grupo:
Tamanho: tamanho de um bezerro [modificador de tamanho 0]
Peso: 100Kg
Força: ST 10 ST +10 garras
Dextreza DX:13 [ 60 pontos]
Inteligencia um homem inteligente [IQ:12 [ 40 pontos]
Saúde de um homem comum [HT:10]
Ataques mordida GDP:
Rijeza das escamas Escamas frágeis [RD 0]
Aptidão mágica: 5
Lista de magias de água:
[off]
O jovem dragão estava muito preocupado. Sobrevivera por pouco: sabia que a cosia que o atacara naõ era um comedor de ossos ou teria morrido com a presença dele: era outra coisa mais perigosa: sobrevivia diante de uma presença de água que era imensagmente superior às que um verme da areia suportaria e era uma sorte nenhum deles ter se dirigido para as vilas mais populosas ou as engoliriam inteiras.
O curandeiro parecia desconfiado sobre a veracidade do que ele dizia mas podia ser sua consciência culpando-o por naõ ter contado toda a verdade. Mas os assuntos de dragão pediam que ele não falasse, ou assim ele entendia: desde que anscera de seu ovo fora caçado e colocado à prova o tempo todo. Se sentia bem melhor após o confronto com o monstro caçador de dragões.
[continuo]
Tamanho: tamanho de um bezerro [modificador de tamanho 0]
Peso: 100Kg
Força: ST 10 ST +10 garras
Dextreza DX:13 [ 60 pontos]
Inteligencia um homem inteligente [IQ:12 [ 40 pontos]
Saúde de um homem comum [HT:10]
Ataques mordida GDP:
Rijeza das escamas Escamas frágeis [RD 0]
Aptidão mágica: 5
Lista de magias de água:
[off]
O jovem dragão estava muito preocupado. Sobrevivera por pouco: sabia que a cosia que o atacara naõ era um comedor de ossos ou teria morrido com a presença dele: era outra coisa mais perigosa: sobrevivia diante de uma presença de água que era imensagmente superior às que um verme da areia suportaria e era uma sorte nenhum deles ter se dirigido para as vilas mais populosas ou as engoliriam inteiras.
O curandeiro parecia desconfiado sobre a veracidade do que ele dizia mas podia ser sua consciência culpando-o por naõ ter contado toda a verdade. Mas os assuntos de dragão pediam que ele não falasse, ou assim ele entendia: desde que anscera de seu ovo fora caçado e colocado à prova o tempo todo. Se sentia bem melhor após o confronto com o monstro caçador de dragões.
[continuo]
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Re: Aventura na terra Selvagem
Danúbio se afastou um pouco enquanto o grupo se recuperava e viu uma movimentação no horizonte de areia e poeira, primeiro pensou se tratar de outro verme, mas antes que pudesse se virar para alertar o grupo viu uma figura emagrecida, pálida e testa grande vestida com algo parecido com uma armadura dourada. Lembrou-se que seu grupo havia dito algo sobre uma companheira assim que teria ficado para trás em cavernas que teriam passado.
Quando se aproximou com seus cabelos bancos muito finos e voando ao vento frio da noite, encarou o jovem Danúbio com empáfia e ele percebeu então, os olhos fendados característicos de dragões, meio dragões e reptantes.
O guerreiro desembainhou a espada e viu a jovem balançando a cabeça com uma expressão tipo "você naõ vai fazer esta besteira, vai?" e diz|:
_ Pense bem antes de terminar de fazer o que está fazendo, guardião.
Sua voz era fria e suave como um sussurro.
Danúbio parou o gesto iniciado e perguntou:
_ Seu nome é?
_ Alessa Oberona.
Alessa estava muito irritada: as coisas que a atacaram no deserto se afastaram quando ela preparou-se para revitar: seria um confronto difícil nao fosse o fato delas fugirem quando ela avançou. O motivo desta fuga ela ainda estava por entender. Vira quando a criatura gigante se abrira apra ela esperando que ela caminhasse para seu interior, e naõ acreditou quando viu que não havia nenhum motivo para ela fazer isto. Teve que dar uma imensa volta mas acabou por recuperar o rastro e o cheiro de seus companheiros, particularmente o reptante fedorento.
Neste momento o reptante se levantou e se aproximou da jovem ouvindo dela:
_ E aí, estão todos bem?
_ Sim, estamos: mas você veio pelo deserto sozinha?
Reptantes são criaturas normalemtne difíceis de entender, pois não demonstravam expressão facil. Aquele em particular era mais difícil porque nem corpo ele tinha.
_ Sim, vim sozinha, mas tive alguma companhia de vermes de areia e - olhando para o jovem dragão cheiod e gosma verde continuou - mas vocês entraram dentro daquela coisa gigante?
Danúbio não demonstrou mas se sentiu constrangido com aquela fala pois foi exposto numa situação onde deveria ter sabido se sair por ter tanta experiência naquele deserto.
O reptante ficou feliz por não transparecer sua incompetência em perceber que estavam todos dentro de uma armdilha muito primitiva e muito eficiente.
Alessa viu que ninguém respondia e avançou até o meio do acampamento e se ainhou perto da fogueira e dormiu sem mais conversa.
O elfo olhou a chegada da jovem com apreeensão, era mais uma que teria que matar, o que tornava a situação mais complicada. O sacerdote de Nerume não demonstrou ter ACORDADO com a chegada da jovem, continuou do mesmo modo.
QUando acordaram no outro dia, ficaram todos preocupados: todos sonharam um sono sem cores, sem luzes, sem revelaçãoes, ao longe um rosnado e uma neblina cinza e uma certeza estavam sozinhos.
Levantaram-se sem muita conversa e se puzeram a caminhar. O elfo e o sacerdote à frente e o filhote, o reptante, o soldado e a meio dragão atrás.
O sol omeçava a aparecer no horizonte atrás deles e o crima começava a mudar de relativamente fresco pzara muito quente, calo r estesó abrnadado pelos jatos de água ocasionais que o elfo jogava para o alto.
O jovem dragão olhou pra Alessa e disse: _ Sua energia dracônica é muito estranha: misturada...que outra raça você é?
Ela faz uma expressãod e estranheza e responder:
_ Você me pergunta coisas que nem mesmo eu sei. Sinto fome, filhote.
O jofem filhote arregalou o olho e enconlheu se um pouco diminuindo o passo e se afastando dela:
_ Vi energias dracÔnicas muito fortes e intensas, mas a outra parte que você tem não é humana, ams você se parece com uma humana. Porque?
Quando se aproximou com seus cabelos bancos muito finos e voando ao vento frio da noite, encarou o jovem Danúbio com empáfia e ele percebeu então, os olhos fendados característicos de dragões, meio dragões e reptantes.
O guerreiro desembainhou a espada e viu a jovem balançando a cabeça com uma expressão tipo "você naõ vai fazer esta besteira, vai?" e diz|:
_ Pense bem antes de terminar de fazer o que está fazendo, guardião.
Sua voz era fria e suave como um sussurro.
Danúbio parou o gesto iniciado e perguntou:
_ Seu nome é?
_ Alessa Oberona.
Alessa estava muito irritada: as coisas que a atacaram no deserto se afastaram quando ela preparou-se para revitar: seria um confronto difícil nao fosse o fato delas fugirem quando ela avançou. O motivo desta fuga ela ainda estava por entender. Vira quando a criatura gigante se abrira apra ela esperando que ela caminhasse para seu interior, e naõ acreditou quando viu que não havia nenhum motivo para ela fazer isto. Teve que dar uma imensa volta mas acabou por recuperar o rastro e o cheiro de seus companheiros, particularmente o reptante fedorento.
Neste momento o reptante se levantou e se aproximou da jovem ouvindo dela:
_ E aí, estão todos bem?
_ Sim, estamos: mas você veio pelo deserto sozinha?
Reptantes são criaturas normalemtne difíceis de entender, pois não demonstravam expressão facil. Aquele em particular era mais difícil porque nem corpo ele tinha.
_ Sim, vim sozinha, mas tive alguma companhia de vermes de areia e - olhando para o jovem dragão cheiod e gosma verde continuou - mas vocês entraram dentro daquela coisa gigante?
Danúbio não demonstrou mas se sentiu constrangido com aquela fala pois foi exposto numa situação onde deveria ter sabido se sair por ter tanta experiência naquele deserto.
O reptante ficou feliz por não transparecer sua incompetência em perceber que estavam todos dentro de uma armdilha muito primitiva e muito eficiente.
Alessa viu que ninguém respondia e avançou até o meio do acampamento e se ainhou perto da fogueira e dormiu sem mais conversa.
O elfo olhou a chegada da jovem com apreeensão, era mais uma que teria que matar, o que tornava a situação mais complicada. O sacerdote de Nerume não demonstrou ter ACORDADO com a chegada da jovem, continuou do mesmo modo.
QUando acordaram no outro dia, ficaram todos preocupados: todos sonharam um sono sem cores, sem luzes, sem revelaçãoes, ao longe um rosnado e uma neblina cinza e uma certeza estavam sozinhos.
Levantaram-se sem muita conversa e se puzeram a caminhar. O elfo e o sacerdote à frente e o filhote, o reptante, o soldado e a meio dragão atrás.
O sol omeçava a aparecer no horizonte atrás deles e o crima começava a mudar de relativamente fresco pzara muito quente, calo r estesó abrnadado pelos jatos de água ocasionais que o elfo jogava para o alto.
O jovem dragão olhou pra Alessa e disse: _ Sua energia dracônica é muito estranha: misturada...que outra raça você é?
Ela faz uma expressãod e estranheza e responder:
_ Você me pergunta coisas que nem mesmo eu sei. Sinto fome, filhote.
O jofem filhote arregalou o olho e enconlheu se um pouco diminuindo o passo e se afastando dela:
_ Vi energias dracÔnicas muito fortes e intensas, mas a outra parte que você tem não é humana, ams você se parece com uma humana. Porque?
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Re: Aventura na terra Selvagem
O reptante olhou para a jovem, curioso e tentou perceber alguma coisa: o que ele percebeu, foi algo assustador: um crime que despertou seu sentido de sacerdote e fez com que ele por momentos quase ficasse completamente tangível, ela fora vítiam de um crime terrível e covarde, e ele sabia exatamente onde procurar seu criminoso, ams não sabia quem ele era. Infelizmente se ele não saísse dali, a jovem seria injustiçada, pois as barreiras mágicas do lugar impedima que transmisse a informação apra alguém da ordem.
O guerreiro se absteve de intrometer na discussão.
_ Não se preocupe,filhote, naõ vou devorar você. Não se esqueça que, apesar de ser isso o que sou, ainda defendo a vida.
O senonins e aproxima dela e fala:
_ Vejo que alguém fez com você fez algo que não saiu exatametne ocmo o desejado e de certa forma isto me aconteceu e sei exatamente o que eu era antes deste evento, e você sabe.
O grupo viu quando ela se calou e continuou andando mas com os o corpo mais caído, encolhido e sem a altivez que tinha antes.
O sacerdote ze aproximou e sussurou
_ Não queria causar constrangimento mas vejo que tem um passado bem conturbado: você não se lembra ou naõ quer se lembrar.
Pela primeira vez ela se abatou enquanto umfilete de metal ma´gico se formou em seu rosto.
_ Existem feridas que levam mais tempo apra curar que imaginamos.
O senonin penou:ela sabe, mas não quer falar, não importava, porém, ele iria sair dali e levar justiça.
O grupo caminhou o dia todo em silêncio, só parando ao meio dia para um repouso rápido. Pelas 7 horas da noite, luas altas já, viram o sacerdote fazendo um sinal apra se aproximarem:
_ Hà um campo mágico muito poderoso adiante: o elfo percebe como eu mesmo percebo qe ele terá efeitos em maigias divinas e profanas. e naõ eprcebemos nenhuma falha nele para vários kilômetros acima e abaixo. Vamos ficar aqui memso hoje ou tentamos passar esta área à noite?
Alessa adiantou-se
A Lessa disse
_ Não acho prudente adar num lugar que não conhecemos durante a noite.
O elfo balançou a cabeça:
_ esta área mágica é um antigo Nalizen de meu povo: deve ser uma área iluminada quando houverem pessoas vivas perto. Uma área assim sempre recebe algumas salvaguardas para facilitar a vida dos viajantes.
_ O que garante a você que as magias de seu povo continuam imaculadas considerando onde estamos..
O elfo fez uma expressão de pucos amigos, naõ que fosse exatamente gentil ou cortez antes, ams sua face, antes neutra e serena ficou bem trnastornada.
_ Ninguém consegue alterar um Nalizen élfico, é certeza que ele está como foi feito originalmente.
O sacerdote de Nerume não expressou mas pensou que se naõ podia ser mudado, era porque tinha sido feito daquele modo. Se ele estivesse corrompido, então fora construido assim. Outro ponto que poderia ser deduzido era que quem fez dominava magias divina. Outra coisa que sabiam, devia ter uma cidade ou um templo élfico bem perto
O silêncio ficou constrangedor e o elfo se controlou novamente e ia perguntar algo quando foi interrompido por Nemath:
_ Vamos ou ficamos?
O dragão adiantou-se:
_ Acho que devemos ir, sinto que encontraremos o meu protetor logo após esta área iluminada, aliás, mais ao norte sinto cheiro de um grande dragão...
O sacerdote de nERUME começou a andar e disse:
_ Vamos, não adianta ficarmos aprados aqui, melhor descobrirmos logo o que temos à nossa frente.
O guerreiro se absteve de intrometer na discussão.
_ Não se preocupe,filhote, naõ vou devorar você. Não se esqueça que, apesar de ser isso o que sou, ainda defendo a vida.
O senonins e aproxima dela e fala:
_ Vejo que alguém fez com você fez algo que não saiu exatametne ocmo o desejado e de certa forma isto me aconteceu e sei exatamente o que eu era antes deste evento, e você sabe.
O grupo viu quando ela se calou e continuou andando mas com os o corpo mais caído, encolhido e sem a altivez que tinha antes.
O sacerdote ze aproximou e sussurou
_ Não queria causar constrangimento mas vejo que tem um passado bem conturbado: você não se lembra ou naõ quer se lembrar.
Pela primeira vez ela se abatou enquanto umfilete de metal ma´gico se formou em seu rosto.
_ Existem feridas que levam mais tempo apra curar que imaginamos.
O senonin penou:ela sabe, mas não quer falar, não importava, porém, ele iria sair dali e levar justiça.
O grupo caminhou o dia todo em silêncio, só parando ao meio dia para um repouso rápido. Pelas 7 horas da noite, luas altas já, viram o sacerdote fazendo um sinal apra se aproximarem:
_ Hà um campo mágico muito poderoso adiante: o elfo percebe como eu mesmo percebo qe ele terá efeitos em maigias divinas e profanas. e naõ eprcebemos nenhuma falha nele para vários kilômetros acima e abaixo. Vamos ficar aqui memso hoje ou tentamos passar esta área à noite?
Alessa adiantou-se
A Lessa disse
_ Não acho prudente adar num lugar que não conhecemos durante a noite.
O elfo balançou a cabeça:
_ esta área mágica é um antigo Nalizen de meu povo: deve ser uma área iluminada quando houverem pessoas vivas perto. Uma área assim sempre recebe algumas salvaguardas para facilitar a vida dos viajantes.
_ O que garante a você que as magias de seu povo continuam imaculadas considerando onde estamos..
O elfo fez uma expressão de pucos amigos, naõ que fosse exatamente gentil ou cortez antes, ams sua face, antes neutra e serena ficou bem trnastornada.
_ Ninguém consegue alterar um Nalizen élfico, é certeza que ele está como foi feito originalmente.
O sacerdote de Nerume não expressou mas pensou que se naõ podia ser mudado, era porque tinha sido feito daquele modo. Se ele estivesse corrompido, então fora construido assim. Outro ponto que poderia ser deduzido era que quem fez dominava magias divina. Outra coisa que sabiam, devia ter uma cidade ou um templo élfico bem perto
O silêncio ficou constrangedor e o elfo se controlou novamente e ia perguntar algo quando foi interrompido por Nemath:
_ Vamos ou ficamos?
O dragão adiantou-se:
_ Acho que devemos ir, sinto que encontraremos o meu protetor logo após esta área iluminada, aliás, mais ao norte sinto cheiro de um grande dragão...
O sacerdote de nERUME começou a andar e disse:
_ Vamos, não adianta ficarmos aprados aqui, melhor descobrirmos logo o que temos à nossa frente.
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Re: Aventura na terra Selvagem
O grupo começou a se mover e viram à sua frente, e viram junto em meio às areias d deserto, estranhas construções de pedra verde azulada cheia de si´mbolos arcanos élfivocos e gemas brilhantes. Cada uma das pedras em forma de obelisco era ricamente adornada e tinha cerca de 3 metros de altura porum metro e meio de lado.
Para tdo os lados que olhavam haviam estruturas assim e desnecessário falar que a fonte da magia era aquela.
Alessa surpreendeu-se ao ter flashes da área naõ como ela apareceia mas como um grande emarahado de runas e fios de magia habilmente trançados. Ela sabia inclusive quando entrariam na área de ação das estranhas magias ali representadas.
O jovem filhote de dragão falou indicando que havia percebido o mesmo que ela:
_ São muitas magias e elas cobram até onde minha visão alcança...Naõ vi nenhuma magia de morte, acredito que será seguro entrarmos.
Danúbio estava muito relutante, mas vendo todos andarem avançou também resmungando algo como: eles deveriam me escutar, não é seguro andar assim cansado numa área tão perigosa...
Quando entraram na área, cada um teve uma percepção diferente: o elfo sentiu-se acolhido por identificar as linhas de magia que foram construídas claramente por seu povo. sentiu que as magias do ar ali feitas seriam muito amis fáceis de serem conjuradas. INfelizmente sentiu também que sua arma ma´gica se trnara estranhamente desbalanceada...
O sacerdote soube que algo estava errado: uma runa luminosa da capa do elfo que nunca se acendia quando perto dele, se acendeu., sentiu ainda que a sua arma mágica estava particularmente mais pesada e estranha.
A jovem Alessa não teve tempo de avaliar nenhum efeito pois assim que entrou na área acompanhada do jovem dra~gao ouviu dele o grito desesperado e se abaixou para acudir encontrando assustada, a forma não de um dragão mas de um menino de seus 5 anos, sem nenhum roupa e muito assustado e com uma expressão de intensa dor no rosto.
O sacerdote de Desletoh não sentiu nenhum anteração significativa em si mesmo, memo porque já estava no limite. Mas percebeu que um vendo revelou em toda a área diante dele, várias espadas de um estrahoa brilho dourado, todas, claramente mágicas.
O sacerdote, preocupado com aquele efeito ser s´relativo a armas mágicas e saber se houve alguma mudança na integridade física do dragão, virou-se e fez uma rna de avaliação, encontrando a mesma forma que vira antes, sob um pesado encanod e contenção: era um dragão ainda o pequeno mas estava preso e a rna do jovem dra~gao não precisava ser interepretada para saber o que ele sentia: fora um processo brusco e muito doloroso, ele gritava desesperado sem articualr nenhuma PALAVRA expressando a dor.
Alessa pegou a criança e caminhou claramente desesperada em direção ao curandeiro gritando:
_ Nemath, faça algo...
O guerreiro Danúbio sacou suas armas e acompanhou Alessa olhando à volta atento, lembrando-se de seu filho quando teve aquela idade.
O sacerdote de Desletoh olhou para a situação do filhote e não se comove, pois imagina que eá questão do local, ele pega o ítem que ele retirou do elfo e observa para ver se tem algum sentido cm aquela região. Imediatamente se lembra que aqueles símbolos ele já havia visto exatametne iguais nas 4 pilastras em frente à entrada que passaram para chegar ao grande deserto.
O elfo criou uma espera de relâmpago na mão e caminhou em direção do jovem dragão mantendo seu olhar em volta em defesa do filhote levemente incomodado com a dor que ele sente.
Era evidente que o filhote lutava para nõa gritar, mas não conseguia e se irrtava com aquilo seus membros sem força noas braços de Alessa.
O sacerdote pensou que era simples cuidar da dor, levou sua mão na testa do jovem enquanto ele pensava porque os elfos haviam feito uam magia tão cruel naquela região e fez a bênção de aplacar a dor, uma prece que quase nunca os sacerdotes faziam, porque conseguiam a cura das causas da dor. Já vira situações muito mais graves se tornarem nada quando reuniu as partes dos membros decepadas ou restaurou membros esmagados... era horrível ter que sustentar um encanto tão simples. assimmas rpecisaria fazer isto até que o jovem controlasse ou acostumasse com a situação.
Alessa identificou a magia, e passou a mão nos cabelos jo jovem, que ada tinha de dracÔnico: a magia de transotrmação fora completa e por isto mesmo brutal.
O mercenário se manteve do mesmo modo e pensou se seiaria só o drgão que teria sofrido os efeitos da área mágica dos elfos. Ele naõ havia sentido nada.
Talos se aproxmou dostante do grupo e observou, ele sabia que o filhote deveria se acostumar não havia nada a fazer de rático, embora a ação dos acerdote fosse útil: se ele estivesse sozinho, certamente ouviria a carne dar conselhos APRA ELE. Frelizmente ele não precisaria testar se sem seu corpo ele ouviria a carne.
O elfo recordo das histórias da guerra entre elfos e dragões e pensou que se fora necessário construir uam área tõ grande com este efeito, aquilo poderia ser um reduto de seu povo. Seus sentidos arcanos perceberam que haviam magias em andamento mas não conseguiu identificar quais. Observou novamente a área e percebeu que não havia como encontrar os limites para onorte, o sul abaixo ou acima.
O jovem filhote mordeu o lábio inferior e moveu a mão segurando o obaço do sacerdote e fechou os olhos calando-se pela primeira vez, resmungando baixindo alguma coisa que não era compreensível.
O sacerdote sabia que seu encanto estava surtindo efeito.
A primeira coisa que ele pensou é no ovo que está no seu bolso, o que ocorrera com o ovo. Levou a outra mão no bolso e sentiu uma esturua metálica quente e intensamente mágica, naõ havia nenhuma energia de dor, só curiosidade. Sua mão pareceu tocar alguma cosia com a textura de madeira, mas não era possível retirar o ovo de seu bolso. ainda não.
_ Nerume me revelou que uma grande batalha vai acontecer, se eu tiver que luar com todas as forças, nao fiquem perto de mim porque a morte será certa.
Alessa fica feliz, por perceber que o filhote esta melhor e com olhar de agradecikmento olha para o sacerdte de Nerume e dá um sorriso, percebendo a preocupaçãod ele em relação a algum perigo que ela não percebia ainda.
O mercenário sorri discretamente por terem parado os gritos e não relaxa a guarda.
O reptante fica contente pela melhora do filhote, ele sabia que aquilo era importante para seu amadurecimento.
O elfo, também fica mais relaxado pelos gritos cessarem e aproveita para concentra-se pois o grito o havia incomodado, mas o que trazia satisfação era a trnaquilidade que ele tinha. Ele procurou idetificar a runa mais ativa do monolito mais próximo e não conseguiu, e fez identificar magia numa das runas que pareceram mais ativas sem conseguir divisar o resultado, possivelmente pelas ressalvas e gatilhos, aliás, qando fez este encanto, percebeu que uma área perto dele soprou um vento e revelou 4 espadas em meio à areia.
O menino se calou abriu os olhos e abraçou Alessa aninhando-se em seu colo claramente melhor.
O sacerdote retirou a mão da testa do menino e ficou desconcertado com a visão do brilho nas costas da capa do elfo, pior ainda a mão dele com uma conjuração que ele sabia ter sido feita a menos que 3 mestros dele. Os indícios apontavam que seu campo de anti magia estava diferente do que deveria estar.
Alessa aconchegou a criança e, amsi relaxada, percebeu as espadas jogadas no chão e caminhou a´te uma das mais próximas e tentou pegar uma delas atravessando-as. Percebendo que ela sdeixaram de ser materiais no exato momento que ela tentou tocá-las.
Olhou para o Eneron e disse:
_ Poderia me ajudar com as espadas por favor?
_ Tem magias sendo ativadas aqui, elas me preocupam mais que as espadas no chão e cmainhou em direção a um dos monolitos.
O guerreiro tentou abaixar-se e pegar uma espada, e percebeu que o mesmo acontecia com ele o memso ocorrendo com o sacerdote independente da maneira que tentasse, seja na forma imaterial seja se materializando
O elfo estava próximo do obelisco quando viram sirgir à olta deles 21 montes de areia que se levantaram segurando as espadas, cada um com 4 membros superiores, naturalmente cada um com 4 espadas. As formas deles ainda não haviam se estabilizado, mas era nítido que não apreciam nada que já tivessem contactado antes.
Alessa gritou enquanto colocava o menno no chão:
_ Não sei qual sua preocupação, elfo, mas a minha com as espadas parece que era real.
Correu em direção a uma das figuras.
O elfo naõ respondeu a provocação de Alessa, fez a amgia aporte numa das espadas e percebeu que sua magia só atraiu para si um punhado de areia, a espada estava ligada a outro ítem mágico sob a areaia. de modo mágico, uma eficiente maneira de impedir4 esta magia que ele usara, o que aumetnou sua apreensão: as prisões de elfos eram feitas par aimedir que elfos fugissem e todas as magias que um elfo pudesse usar eram previsatas com contra magias. Ele temia que um caçador de magos tivesse participado da construção daquele Nalizen. Se as criatuas o ATACASSEM, ERA CERTEZA: ELE ESTAVA NUMA GRANDE PRISÃO.
_ Porque seu povo criaria alguma coisa hostil aqui, o Nalizen nao era para nos ajudar? - surgiu a voz no Ta-los.
O sacerdote não ouviu a resposta, viu que o elfo caminhou em direção a uma das formas.
O guerreiro ia se posicionar para combate quando sentiu a mão pequenina so filhose segurando se braço. Quando olhou apra ele percebeu sua expressão de medo. Filhotes de dragão sabem se defender, ams crianaçs de 4 anos, não. Não era preciso dizer nada ele estava com medo e não sabia porque aLessa jhavia xcolocado-o no chão e saído correndo.
O guarda bateu no seu ombro e disse: _ pendure em minahs costas e segure firme.
O menino pendurou-se nas costas do guarda e ele sentiu quando ele se agarrou. Ele pegou uma das lanças e arremessou no peito onde imaginava ser o coraçlão.
Para tdo os lados que olhavam haviam estruturas assim e desnecessário falar que a fonte da magia era aquela.
Alessa surpreendeu-se ao ter flashes da área naõ como ela apareceia mas como um grande emarahado de runas e fios de magia habilmente trançados. Ela sabia inclusive quando entrariam na área de ação das estranhas magias ali representadas.
O jovem filhote de dragão falou indicando que havia percebido o mesmo que ela:
_ São muitas magias e elas cobram até onde minha visão alcança...Naõ vi nenhuma magia de morte, acredito que será seguro entrarmos.
Danúbio estava muito relutante, mas vendo todos andarem avançou também resmungando algo como: eles deveriam me escutar, não é seguro andar assim cansado numa área tão perigosa...
Quando entraram na área, cada um teve uma percepção diferente: o elfo sentiu-se acolhido por identificar as linhas de magia que foram construídas claramente por seu povo. sentiu que as magias do ar ali feitas seriam muito amis fáceis de serem conjuradas. INfelizmente sentiu também que sua arma ma´gica se trnara estranhamente desbalanceada...
O sacerdote soube que algo estava errado: uma runa luminosa da capa do elfo que nunca se acendia quando perto dele, se acendeu., sentiu ainda que a sua arma mágica estava particularmente mais pesada e estranha.
A jovem Alessa não teve tempo de avaliar nenhum efeito pois assim que entrou na área acompanhada do jovem dra~gao ouviu dele o grito desesperado e se abaixou para acudir encontrando assustada, a forma não de um dragão mas de um menino de seus 5 anos, sem nenhum roupa e muito assustado e com uma expressão de intensa dor no rosto.
O sacerdote de Desletoh não sentiu nenhum anteração significativa em si mesmo, memo porque já estava no limite. Mas percebeu que um vendo revelou em toda a área diante dele, várias espadas de um estrahoa brilho dourado, todas, claramente mágicas.
O sacerdote, preocupado com aquele efeito ser s´relativo a armas mágicas e saber se houve alguma mudança na integridade física do dragão, virou-se e fez uma rna de avaliação, encontrando a mesma forma que vira antes, sob um pesado encanod e contenção: era um dragão ainda o pequeno mas estava preso e a rna do jovem dra~gao não precisava ser interepretada para saber o que ele sentia: fora um processo brusco e muito doloroso, ele gritava desesperado sem articualr nenhuma PALAVRA expressando a dor.
Alessa pegou a criança e caminhou claramente desesperada em direção ao curandeiro gritando:
_ Nemath, faça algo...
O guerreiro Danúbio sacou suas armas e acompanhou Alessa olhando à volta atento, lembrando-se de seu filho quando teve aquela idade.
O sacerdote de Desletoh olhou para a situação do filhote e não se comove, pois imagina que eá questão do local, ele pega o ítem que ele retirou do elfo e observa para ver se tem algum sentido cm aquela região. Imediatamente se lembra que aqueles símbolos ele já havia visto exatametne iguais nas 4 pilastras em frente à entrada que passaram para chegar ao grande deserto.
O elfo criou uma espera de relâmpago na mão e caminhou em direção do jovem dragão mantendo seu olhar em volta em defesa do filhote levemente incomodado com a dor que ele sente.
Era evidente que o filhote lutava para nõa gritar, mas não conseguia e se irrtava com aquilo seus membros sem força noas braços de Alessa.
O sacerdote pensou que era simples cuidar da dor, levou sua mão na testa do jovem enquanto ele pensava porque os elfos haviam feito uam magia tão cruel naquela região e fez a bênção de aplacar a dor, uma prece que quase nunca os sacerdotes faziam, porque conseguiam a cura das causas da dor. Já vira situações muito mais graves se tornarem nada quando reuniu as partes dos membros decepadas ou restaurou membros esmagados... era horrível ter que sustentar um encanto tão simples. assimmas rpecisaria fazer isto até que o jovem controlasse ou acostumasse com a situação.
Alessa identificou a magia, e passou a mão nos cabelos jo jovem, que ada tinha de dracÔnico: a magia de transotrmação fora completa e por isto mesmo brutal.
O mercenário se manteve do mesmo modo e pensou se seiaria só o drgão que teria sofrido os efeitos da área mágica dos elfos. Ele naõ havia sentido nada.
Talos se aproxmou dostante do grupo e observou, ele sabia que o filhote deveria se acostumar não havia nada a fazer de rático, embora a ação dos acerdote fosse útil: se ele estivesse sozinho, certamente ouviria a carne dar conselhos APRA ELE. Frelizmente ele não precisaria testar se sem seu corpo ele ouviria a carne.
O elfo recordo das histórias da guerra entre elfos e dragões e pensou que se fora necessário construir uam área tõ grande com este efeito, aquilo poderia ser um reduto de seu povo. Seus sentidos arcanos perceberam que haviam magias em andamento mas não conseguiu identificar quais. Observou novamente a área e percebeu que não havia como encontrar os limites para onorte, o sul abaixo ou acima.
O jovem filhote mordeu o lábio inferior e moveu a mão segurando o obaço do sacerdote e fechou os olhos calando-se pela primeira vez, resmungando baixindo alguma coisa que não era compreensível.
O sacerdote sabia que seu encanto estava surtindo efeito.
A primeira coisa que ele pensou é no ovo que está no seu bolso, o que ocorrera com o ovo. Levou a outra mão no bolso e sentiu uma esturua metálica quente e intensamente mágica, naõ havia nenhuma energia de dor, só curiosidade. Sua mão pareceu tocar alguma cosia com a textura de madeira, mas não era possível retirar o ovo de seu bolso. ainda não.
_ Nerume me revelou que uma grande batalha vai acontecer, se eu tiver que luar com todas as forças, nao fiquem perto de mim porque a morte será certa.
Alessa fica feliz, por perceber que o filhote esta melhor e com olhar de agradecikmento olha para o sacerdte de Nerume e dá um sorriso, percebendo a preocupaçãod ele em relação a algum perigo que ela não percebia ainda.
O mercenário sorri discretamente por terem parado os gritos e não relaxa a guarda.
O reptante fica contente pela melhora do filhote, ele sabia que aquilo era importante para seu amadurecimento.
O elfo, também fica mais relaxado pelos gritos cessarem e aproveita para concentra-se pois o grito o havia incomodado, mas o que trazia satisfação era a trnaquilidade que ele tinha. Ele procurou idetificar a runa mais ativa do monolito mais próximo e não conseguiu, e fez identificar magia numa das runas que pareceram mais ativas sem conseguir divisar o resultado, possivelmente pelas ressalvas e gatilhos, aliás, qando fez este encanto, percebeu que uma área perto dele soprou um vento e revelou 4 espadas em meio à areia.
O menino se calou abriu os olhos e abraçou Alessa aninhando-se em seu colo claramente melhor.
O sacerdote retirou a mão da testa do menino e ficou desconcertado com a visão do brilho nas costas da capa do elfo, pior ainda a mão dele com uma conjuração que ele sabia ter sido feita a menos que 3 mestros dele. Os indícios apontavam que seu campo de anti magia estava diferente do que deveria estar.
Alessa aconchegou a criança e, amsi relaxada, percebeu as espadas jogadas no chão e caminhou a´te uma das mais próximas e tentou pegar uma delas atravessando-as. Percebendo que ela sdeixaram de ser materiais no exato momento que ela tentou tocá-las.
Olhou para o Eneron e disse:
_ Poderia me ajudar com as espadas por favor?
_ Tem magias sendo ativadas aqui, elas me preocupam mais que as espadas no chão e cmainhou em direção a um dos monolitos.
O guerreiro tentou abaixar-se e pegar uma espada, e percebeu que o mesmo acontecia com ele o memso ocorrendo com o sacerdote independente da maneira que tentasse, seja na forma imaterial seja se materializando
O elfo estava próximo do obelisco quando viram sirgir à olta deles 21 montes de areia que se levantaram segurando as espadas, cada um com 4 membros superiores, naturalmente cada um com 4 espadas. As formas deles ainda não haviam se estabilizado, mas era nítido que não apreciam nada que já tivessem contactado antes.
Alessa gritou enquanto colocava o menno no chão:
_ Não sei qual sua preocupação, elfo, mas a minha com as espadas parece que era real.
Correu em direção a uma das figuras.
O elfo naõ respondeu a provocação de Alessa, fez a amgia aporte numa das espadas e percebeu que sua magia só atraiu para si um punhado de areia, a espada estava ligada a outro ítem mágico sob a areaia. de modo mágico, uma eficiente maneira de impedir4 esta magia que ele usara, o que aumetnou sua apreensão: as prisões de elfos eram feitas par aimedir que elfos fugissem e todas as magias que um elfo pudesse usar eram previsatas com contra magias. Ele temia que um caçador de magos tivesse participado da construção daquele Nalizen. Se as criatuas o ATACASSEM, ERA CERTEZA: ELE ESTAVA NUMA GRANDE PRISÃO.
_ Porque seu povo criaria alguma coisa hostil aqui, o Nalizen nao era para nos ajudar? - surgiu a voz no Ta-los.
O sacerdote não ouviu a resposta, viu que o elfo caminhou em direção a uma das formas.
O guerreiro ia se posicionar para combate quando sentiu a mão pequenina so filhose segurando se braço. Quando olhou apra ele percebeu sua expressão de medo. Filhotes de dragão sabem se defender, ams crianaçs de 4 anos, não. Não era preciso dizer nada ele estava com medo e não sabia porque aLessa jhavia xcolocado-o no chão e saído correndo.
O guarda bateu no seu ombro e disse: _ pendure em minahs costas e segure firme.
O menino pendurou-se nas costas do guarda e ele sentiu quando ele se agarrou. Ele pegou uma das lanças e arremessou no peito onde imaginava ser o coraçlão.
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Re: Aventura na terra Selvagem
A lança voou em direção à criatura de areia e assim que ela se formou foi trespassada pela lança mas não matou a criatura, se é que ela estava viva, pois considerando que era um construto mágico, seria mas prudente falar que estava ativa.
o elfo viu a criatura diante dele desferir 2 golpes contra seu tronco sendo salvo de um perigoso ferimento pelo seu campo mágico divino.
[combate]
o elfo viu a criatura diante dele desferir 2 golpes contra seu tronco sendo salvo de um perigoso ferimento pelo seu campo mágico divino.
[combate]
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Re: Aventura na terra Selvagem
[presos após descobrir que estava dentro dos monolitos -que soco forte a aLESSA TEM- ativaram oportal ara dentro das montanhas e descobriram onde o grande destino pousou]
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Re: Aventura na terra Selvagem
O filhote assistiu, preocupado quando as criaturas de areia se formavam e se armavam com as espadas que ninguem conseguia pegar. Alcançou o guerreiro danúbio e subiou em saus costas, esperando que ele o protegesse, o que parecia que ia ocorrer.
Um a um todos que atacaram as criaturas de areia revelaram uma fadiga incomum, e um olhar de sua visãro revelou o que umd eles gritou par aos outros: qualquer contato direto ou indireto coma s criaturas iria fazer com que ficassem mais cansados.
A sua antiga defensora, saltou então sobre um dos monolitos e concentrou-se num golpe que o jovem dragão aprendeu a temer. A situação era insólita demais: não era de se esperar de uma meio dragão tão incompleta em sua metamorfose uma força tão gigantesca como a que ela revelava.
Os olhos dela também era incomuns: os olhos eram uma parte intrinsecamente ligada ao cérebro e os meio dragões nunca tinham um cérebro dracônico, por isto eram meio dragões: podiam até ter uma forma dracÔnica completa mas nunca seriam dragões plenos: ~um de seus corações era sempre humano e seu cérebro era humano.
As reflexões do jovem dragao foram interrompidas pela visão do esguicho de sangue que atingiu o rosto da jovem. Um sangue vermelho rutilante cujo cheiro atingiu todos os que tinham narinas minimamente sensíveis: havia alguma coisa viva dentro dos monolitos.
Ato contínuo, todos os que ainda estavam em pé cairam como se colhidos por uma onda atordoadora e as criaturas de areia se aproximaram e cercaram o guerreiro Danúbio que guardou as armas, e seguiu para o rumo que as criaturas indicavam.
Ambos viram quando as criaturas carregaram seus amigos e passaram por um portal que surgiu em seu caminho.
A passagem pelo portal deu ao jovem dragão, a certeza de que estavam numa instalação élfica: só elfos faziam caminhos dentro da magia daquele modo: sua carne resmungou algo que ele não alcançou e ele pasosu a se ocupar com a exploração do local onde estavam enquanto seus amigos acordavam um a um e discutiam assombrados a revelação de que os monolitos tinham dentro deles elfos seguidores de Inglor.
O jovem dragão não revelou o desprezo que a carne tratava aque4la situação e ele voltou-se para o elfo, tentando imaginar se ele estava preocupado com seus amigos de raça ou com o fato deles estarem de posse da informação.
Foi só então que o grupo viu a porta e viram que estavam a mais de 100 metros do chão e diante do grande deserto dos monolitos e espadas.
O elfo fez uma avaliação mágica da porta e falou, sério, claramente abalado ainda pela informação do interior dos monolitos:
_ Minha magia voltou a funcionar aqui dentro, mas se passar pelo portal qualquer efeito mágico receberá influência do campo mágico ancestral e, posso afirmar agora, com certeza que o campo ali fora naõ se trata de um campo de proteção de uma cidade ou um templo élfico, mas sim de uma prisão.
O jovem dragão sabia disto, desde o momento que seu corpo dracÔnico fora transfomado num menino humano e por isto, naõ se importou muito com os debates deles sobre o que significaria aquilo: ele identificara um portal e a carne indicava a ele um meio dele sobrecarregar os circuitos e controlar o portal para seus amigos.
_ Eu acho que sei como tirar todo mundo daqui.
Todos olharam para o jovem dragão o que era estranho, pois estava na forma de um menino de 4 anos, enrolado em um pedaço da capa do mercenário danúbio. O sacerdote de Nerume, imponente, o elfo com sua postura arrogante, a jovem vestida de dourado e o reptante imaterial, todos olharam para ele, que indicou seu plano.
O elfo balançou a cabeça afirmativamente:
_ È uma possibilidade dragão, mas você não terá forças para sobrecarregar o sistema de controle e ainda ativar o sistema para nos levar para um lugar conhecido.
O jovem dragão encarou o elfo com desdém, mas ninguém atentou para esta expressão. O sacerdote só se manifestou:
_ Nesta forma meu jovem, você não tem muito mais mana que uma criança da mesma idade. O efeito mágico que causou toda sua dor limitou seus poderes.
_ Mas o efeito mágico naõ está funcionando mais...
A jovem vestida de dourado adianotou-se.
_ Não, naõ acho que você deva arriscar.
O sacerdote lembrou-se da dificuldade que fora para ajudar o jovem a sair do desespero que viverqa quando entraram na área de magia dos elfos e calou-se.
O Senonin omitiu-se e era compreensível proque sua raça era uma colaboradora habitual dos ninhos de dragões, proteger um filhote era mais forte para eles que oo instinto de preservar suas vidas.
O mercenário ficou curioso com o que eles falavam mas se manteve em silêncio.
O elfo, porém, não e calou.
_ O que vai decidir, dragão, decida logo. Este local naõ é um local comum, mas uma cela para prisioneiros condenados à morte. Não vi nenhuma indicação se seremos levados para a execução em outro lugar ou se ocorrerá aqui mesmo, ams preferiria ter uma chance para sair daqui e libertar meus irmãos na planície ali fora.
O jovem dragão respirou fundo e ouviu da carne que tivesse cuidado com aquele elfo porque ele parecia saber mais do que falava, mas ele também naõ falava tudo principalmente porque era nítido que ambos disputavam o títulod e protetor dauqele grupo: o elfo tentqava se fazer importante mas a vergonha de descobrir que seu povo era o autor daquela infâmia toda devia estar sendo difícil demais para ele.
_ Eu vou tentar.
A meio dragão se aproximou e ajoelhou-se, olhando o menino dragão nos olhos.
_ Você naõ precisa fazer isto...nós daremos um geit...
A jovem calou-se quando viu, numa careta o corpo e o rosto do jovem se tornar na figura do pequeno dragão azul. Ela sentiu uma pontada no peito quando percebeu o metal mágico escorrendo em sua face e tocou seu corpo sentindo seu coração disparado. Fora doloroso ou assustador, ela naõ sabia.
_ Agora vamos cuidar de sair daqui.
O mercenário achou muito estranho o processo de transformação do jovem dragão: num minuto era um menino que lembrava muito o seu e no outro, era uma criatura azul de escamas do tamanho de um bezerro.
O guerreiro viu quando o elfo e ele tocaram numa estrurura que estava grutada na parede e fizerma brilhar símbolos variados. Após alguns segundos o jovem dragão foi amparado e carregado pela jovem de dourado e o elfo falou sem emoção:
_ entrem no portal,não podereio manter o portal ativo por muito tempo.
Quando o guerreiro passou se viu diante de um cenário desolador: a sala onde sairam era parecida com a que estavam ,as naõ tinha uma das paredes e parte do teto, naõe ra preciso andar muio para se verem diante de uma área enorme cheia de restos de madeira e um metal escuro numa área que ao que parecia alguam cpoisa pesada havia caído destruíndo toda uma região de penhascos cheias de salas todas expostas.
A área de destruição deveria ter muitas estruturas também mas estavam em meio a escombros agora.
O grupo ficou alguns minutos olhando aquele cenário sem falar nada.
O sacerdote de Nerume sabia que aquela madeira era a madeira com a qual era feito o ninho do grande destino, o que indicava que ele estava no caminho certo para encontrá-lo.
O senonin sabia o que significa o carvalho e o metal negro: era um velho truque que alguns dragões mias velhos usavam para ultrapassar áreas com barreiras mágicas: a madeira e o metal inibiam os efeitos mágicos: daí eles se envolviam naquela mistura e se arremessavam contra a área. Com sorte matavam ou destruiram a fonte da magia e saiam da área facilmente.
O elfo estava desesperado: toda a arquitetura daquele local era élfica: naõ havia ocmo ele avlaiar para que aquele local servia, mas ele estava preocupado com uma idéia que brotava em sua consciência: seu povo construíra aquele local apra si ou por ordem e sob o domínio de outro?
Danúbio estava embasbacado: nem em Nailin haviam construções tão imponentes.
A meio dragão dourada tinha impressões estranhas sobre aquele local: o cheiro de outros dragões era forte, ams havbia outra coisa, algo perigoso, um cheiro ou um som, algo que seu corpo denunciava mas que ela não sabia o que era.
O filhote, porém, sabia o que estava diante dele: a carne sabia e após assustá-lo, recuara sem deixar a lembrança. Ele só conseguiu falar uma coisa:
_ Há umd ragão adiante, ams o cheiro é mais intenso no rumo dauqela grade área aberta ali.
E todos olharam para uma área alguns níveis abaixo onde só chegariam se pudessem levirtar ou se pudessem escalar.
Um a um todos que atacaram as criaturas de areia revelaram uma fadiga incomum, e um olhar de sua visãro revelou o que umd eles gritou par aos outros: qualquer contato direto ou indireto coma s criaturas iria fazer com que ficassem mais cansados.
A sua antiga defensora, saltou então sobre um dos monolitos e concentrou-se num golpe que o jovem dragão aprendeu a temer. A situação era insólita demais: não era de se esperar de uma meio dragão tão incompleta em sua metamorfose uma força tão gigantesca como a que ela revelava.
Os olhos dela também era incomuns: os olhos eram uma parte intrinsecamente ligada ao cérebro e os meio dragões nunca tinham um cérebro dracônico, por isto eram meio dragões: podiam até ter uma forma dracÔnica completa mas nunca seriam dragões plenos: ~um de seus corações era sempre humano e seu cérebro era humano.
As reflexões do jovem dragao foram interrompidas pela visão do esguicho de sangue que atingiu o rosto da jovem. Um sangue vermelho rutilante cujo cheiro atingiu todos os que tinham narinas minimamente sensíveis: havia alguma coisa viva dentro dos monolitos.
Ato contínuo, todos os que ainda estavam em pé cairam como se colhidos por uma onda atordoadora e as criaturas de areia se aproximaram e cercaram o guerreiro Danúbio que guardou as armas, e seguiu para o rumo que as criaturas indicavam.
Ambos viram quando as criaturas carregaram seus amigos e passaram por um portal que surgiu em seu caminho.
A passagem pelo portal deu ao jovem dragão, a certeza de que estavam numa instalação élfica: só elfos faziam caminhos dentro da magia daquele modo: sua carne resmungou algo que ele não alcançou e ele pasosu a se ocupar com a exploração do local onde estavam enquanto seus amigos acordavam um a um e discutiam assombrados a revelação de que os monolitos tinham dentro deles elfos seguidores de Inglor.
O jovem dragão não revelou o desprezo que a carne tratava aque4la situação e ele voltou-se para o elfo, tentando imaginar se ele estava preocupado com seus amigos de raça ou com o fato deles estarem de posse da informação.
Foi só então que o grupo viu a porta e viram que estavam a mais de 100 metros do chão e diante do grande deserto dos monolitos e espadas.
O elfo fez uma avaliação mágica da porta e falou, sério, claramente abalado ainda pela informação do interior dos monolitos:
_ Minha magia voltou a funcionar aqui dentro, mas se passar pelo portal qualquer efeito mágico receberá influência do campo mágico ancestral e, posso afirmar agora, com certeza que o campo ali fora naõ se trata de um campo de proteção de uma cidade ou um templo élfico, mas sim de uma prisão.
O jovem dragão sabia disto, desde o momento que seu corpo dracÔnico fora transfomado num menino humano e por isto, naõ se importou muito com os debates deles sobre o que significaria aquilo: ele identificara um portal e a carne indicava a ele um meio dele sobrecarregar os circuitos e controlar o portal para seus amigos.
_ Eu acho que sei como tirar todo mundo daqui.
Todos olharam para o jovem dragão o que era estranho, pois estava na forma de um menino de 4 anos, enrolado em um pedaço da capa do mercenário danúbio. O sacerdote de Nerume, imponente, o elfo com sua postura arrogante, a jovem vestida de dourado e o reptante imaterial, todos olharam para ele, que indicou seu plano.
O elfo balançou a cabeça afirmativamente:
_ È uma possibilidade dragão, mas você não terá forças para sobrecarregar o sistema de controle e ainda ativar o sistema para nos levar para um lugar conhecido.
O jovem dragão encarou o elfo com desdém, mas ninguém atentou para esta expressão. O sacerdote só se manifestou:
_ Nesta forma meu jovem, você não tem muito mais mana que uma criança da mesma idade. O efeito mágico que causou toda sua dor limitou seus poderes.
_ Mas o efeito mágico naõ está funcionando mais...
A jovem vestida de dourado adianotou-se.
_ Não, naõ acho que você deva arriscar.
O sacerdote lembrou-se da dificuldade que fora para ajudar o jovem a sair do desespero que viverqa quando entraram na área de magia dos elfos e calou-se.
O Senonin omitiu-se e era compreensível proque sua raça era uma colaboradora habitual dos ninhos de dragões, proteger um filhote era mais forte para eles que oo instinto de preservar suas vidas.
O mercenário ficou curioso com o que eles falavam mas se manteve em silêncio.
O elfo, porém, não e calou.
_ O que vai decidir, dragão, decida logo. Este local naõ é um local comum, mas uma cela para prisioneiros condenados à morte. Não vi nenhuma indicação se seremos levados para a execução em outro lugar ou se ocorrerá aqui mesmo, ams preferiria ter uma chance para sair daqui e libertar meus irmãos na planície ali fora.
O jovem dragão respirou fundo e ouviu da carne que tivesse cuidado com aquele elfo porque ele parecia saber mais do que falava, mas ele também naõ falava tudo principalmente porque era nítido que ambos disputavam o títulod e protetor dauqele grupo: o elfo tentqava se fazer importante mas a vergonha de descobrir que seu povo era o autor daquela infâmia toda devia estar sendo difícil demais para ele.
_ Eu vou tentar.
A meio dragão se aproximou e ajoelhou-se, olhando o menino dragão nos olhos.
_ Você naõ precisa fazer isto...nós daremos um geit...
A jovem calou-se quando viu, numa careta o corpo e o rosto do jovem se tornar na figura do pequeno dragão azul. Ela sentiu uma pontada no peito quando percebeu o metal mágico escorrendo em sua face e tocou seu corpo sentindo seu coração disparado. Fora doloroso ou assustador, ela naõ sabia.
_ Agora vamos cuidar de sair daqui.
O mercenário achou muito estranho o processo de transformação do jovem dragão: num minuto era um menino que lembrava muito o seu e no outro, era uma criatura azul de escamas do tamanho de um bezerro.
O guerreiro viu quando o elfo e ele tocaram numa estrurura que estava grutada na parede e fizerma brilhar símbolos variados. Após alguns segundos o jovem dragão foi amparado e carregado pela jovem de dourado e o elfo falou sem emoção:
_ entrem no portal,não podereio manter o portal ativo por muito tempo.
Quando o guerreiro passou se viu diante de um cenário desolador: a sala onde sairam era parecida com a que estavam ,as naõ tinha uma das paredes e parte do teto, naõe ra preciso andar muio para se verem diante de uma área enorme cheia de restos de madeira e um metal escuro numa área que ao que parecia alguam cpoisa pesada havia caído destruíndo toda uma região de penhascos cheias de salas todas expostas.
A área de destruição deveria ter muitas estruturas também mas estavam em meio a escombros agora.
O grupo ficou alguns minutos olhando aquele cenário sem falar nada.
O sacerdote de Nerume sabia que aquela madeira era a madeira com a qual era feito o ninho do grande destino, o que indicava que ele estava no caminho certo para encontrá-lo.
O senonin sabia o que significa o carvalho e o metal negro: era um velho truque que alguns dragões mias velhos usavam para ultrapassar áreas com barreiras mágicas: a madeira e o metal inibiam os efeitos mágicos: daí eles se envolviam naquela mistura e se arremessavam contra a área. Com sorte matavam ou destruiram a fonte da magia e saiam da área facilmente.
O elfo estava desesperado: toda a arquitetura daquele local era élfica: naõ havia ocmo ele avlaiar para que aquele local servia, mas ele estava preocupado com uma idéia que brotava em sua consciência: seu povo construíra aquele local apra si ou por ordem e sob o domínio de outro?
Danúbio estava embasbacado: nem em Nailin haviam construções tão imponentes.
A meio dragão dourada tinha impressões estranhas sobre aquele local: o cheiro de outros dragões era forte, ams havbia outra coisa, algo perigoso, um cheiro ou um som, algo que seu corpo denunciava mas que ela não sabia o que era.
O filhote, porém, sabia o que estava diante dele: a carne sabia e após assustá-lo, recuara sem deixar a lembrança. Ele só conseguiu falar uma coisa:
_ Há umd ragão adiante, ams o cheiro é mais intenso no rumo dauqela grade área aberta ali.
E todos olharam para uma área alguns níveis abaixo onde só chegariam se pudessem levirtar ou se pudessem escalar.
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Re: Aventura na terra Selvagem
[foram muitas especulações na mesa que eu não romanceei - acredito que o lugar mias complicado e perigoso do mundo está sendo revelado aos poucos]
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Re: Aventura na terra Selvagem
[dia de eleição, um sacerdote e um mercenário chegaram na aventura, os demais, ficam para trás e depois chegam esbaforidos perguntando o que ocorreu]
O mercenário, o sacerdote e o jovem dragão começaram a escalar as ruínas e os montes retorcidos de madeira e metal, deixando o elfo, e a meio dragão dourado envolvidos em uma discussão sobre questões que preferiram ignorar [traduzindo - eles faltaram na sessão de jogo].
A primeira impressão que tiveram foi a confirmação do que imaginaram: havia um complexo sistema de construções dentro daquela montanha e fosse o que fosse que tinha caído ali, havia destruido parte dela. Por enquanto, estavam apenas andando de modo cauteloso em pedaços grossos de pedra e troncos envoltos em metal, mas estavam a meio caminho quando depararam com um primeiro grande obstáculo: um grande tronco retorcido fumegante, quando se aproximaram perceberam que aõ se tratava de madeira mas de pedra e ao se aproximarem, viram que se tratava de uma estrutura de pedra mesmo mas muito quente, de tal modo que, se naõ conseguissem apagar ou minimizar o efeito do calor, teriam que dar uma grande volta evitando a área.
O mercenário afrouxou a capa, já rasgada pela metade e passou a mão no rosto com barba por fazer e olou para os arredores, vend que a caminhada agora ficaria mais difícil e teríam que escalar mesmo.
O sacerdote de Nerume percebeu que o grupo estava olhando as alternativas e preocupou-se com o fato de haver ali indícios de calor extremo, o que apontava presença de criaturas de fogo, se dragões, era difícil falar porque o campo os teria tornado humanos. A mente dele tentou repasssar que outras criaturas poderiam fazer isso de magia de terra para moldar aquela estrutura e magias de fogo. Não se lembrava de ninguém, salvo criaturas naturalmente mágicas e, neste instante, seu olhar recaiu sobre um artefato élfico e ele se lembrou do elfo que deveria estar acompanhando-os: a raça deles toda dominava todas as escolas de magia.
Com este pensamento, ele apontou a mão para o mercenário e ela brilhou envolvendo-o em uma luz suave avermelhada e repetiu o gesto com o jovem dragão.
_ Vamos usar o caminho mais rápido, quem está com Nerume não tem nada a temer.
O reptante não estranhou não ter recebido a bênção mas ficou preocupado porque as magias daquele local estavam tendo efeito sobre ele, e torceu para que as defesas daquele lugar naõ estivessem mais ativas. Tentou sentir alguma coisa e não conseguiu, para todos os efeitos, estava insubstancial ainda.
O grupo começou a caminahr de modo a passar bem perto da estrutura e quando se aproximavam, perceberam preocupados grandes manchas verdes cozidas pelo grande calor e viram que a estavca estava também cheia de um estranho líquem verde estranho pois que não demonstrava estar queimando.
O jovem dragão ficou muito agitado quando passou perto de pasosu a falar baixinho: _ Isto é sangue de um grande e poderosos dragão verde...
Assim que passaram pela área mais quente encontraram rastros de sangue indo em direção exata de onde eles estavam indo.
O sacerdote ficou visivelmente preocupado e acelerou o passo, quase correndo.
O Senonin ouviu a carne gritando longe um alerta que ele não conseguiu traduzir senão a grande preocupação. e engoliiu em seco tentando acompanhar o ritmo do sacerdote.
Danúbio naõ entendeu o motivo deles terem acelerado o passo mas naõ qeuria ficar para trás e começoua a celerar també, quando notou que o filhote se encolhia e diminuia a velocidade e voltou até o jovem dragão que estava encolhido, tremento e repetindo: um grande dragão verde foi ferido aqui...
Ele percebeu que ele não estava bem, mas sorriu e perguntou gentil: _ O que você está sentindo? - querendo dar apoio, por lembrar da figura que o filhote havia se tornado quando preso.
O jovem dragao arregalou os olhos e abaixou a cabeça e o mercenário viu estranhas formações metálidcas surgindo no rosto do jovem filhote a paritr dos olhos: elas faziam desenhos estranhos em formas geométricas insuspeitas que pareciam formar excrecências que lembravam pequenos chifres embora nenhuma delas parecesse tão grande ou ameaçadora assim.
_ Jà passamos por situações difíceis passaremos por ela juntos, vamos!
O jovem filhote levantou a cabeça e acelerou o passo tentnado acompanahr o grupo.
Assim qeu O sacerdote e o senonin chegou ao que parecia um patamar de pedra feito de um grnade bloco que devia ter desabado com o que ocorrera ali, e percebeu 2 coisas auqele patamar fora colocado ali, não era uma situação natural, e havia uma pessoa lutado contra estranhas sombras esvoaçantes no meio daquele bloco a meio caminho do final dele.
Quando caminhavam se aproximando proque a passagem de pedra naõ tinha menos de 200 metros perceberam que as sombras merglhavam sobre o homeme que reagia tentando acertá-las, ao que parece, sem sucesso.
Duas outras coisas ele s perceberma quando se aproximaram amis: ele não estava grogue, nem armado e as criaturas eam de sombra: imateriais. O senonin sabia que se se aproximasse muito eas sentiriam sa presença e o homem que lutava já havia percebido seu cheiro pois levou amão ao rosto tanpanto o nariz e quando gritou _ Saiam daqui! souberam que estavam diante de Kael.
O mercenário, o sacerdote e o jovem dragão começaram a escalar as ruínas e os montes retorcidos de madeira e metal, deixando o elfo, e a meio dragão dourado envolvidos em uma discussão sobre questões que preferiram ignorar [traduzindo - eles faltaram na sessão de jogo].
A primeira impressão que tiveram foi a confirmação do que imaginaram: havia um complexo sistema de construções dentro daquela montanha e fosse o que fosse que tinha caído ali, havia destruido parte dela. Por enquanto, estavam apenas andando de modo cauteloso em pedaços grossos de pedra e troncos envoltos em metal, mas estavam a meio caminho quando depararam com um primeiro grande obstáculo: um grande tronco retorcido fumegante, quando se aproximaram perceberam que aõ se tratava de madeira mas de pedra e ao se aproximarem, viram que se tratava de uma estrutura de pedra mesmo mas muito quente, de tal modo que, se naõ conseguissem apagar ou minimizar o efeito do calor, teriam que dar uma grande volta evitando a área.
O mercenário afrouxou a capa, já rasgada pela metade e passou a mão no rosto com barba por fazer e olou para os arredores, vend que a caminhada agora ficaria mais difícil e teríam que escalar mesmo.
O sacerdote de Nerume percebeu que o grupo estava olhando as alternativas e preocupou-se com o fato de haver ali indícios de calor extremo, o que apontava presença de criaturas de fogo, se dragões, era difícil falar porque o campo os teria tornado humanos. A mente dele tentou repasssar que outras criaturas poderiam fazer isso de magia de terra para moldar aquela estrutura e magias de fogo. Não se lembrava de ninguém, salvo criaturas naturalmente mágicas e, neste instante, seu olhar recaiu sobre um artefato élfico e ele se lembrou do elfo que deveria estar acompanhando-os: a raça deles toda dominava todas as escolas de magia.
Com este pensamento, ele apontou a mão para o mercenário e ela brilhou envolvendo-o em uma luz suave avermelhada e repetiu o gesto com o jovem dragão.
_ Vamos usar o caminho mais rápido, quem está com Nerume não tem nada a temer.
O reptante não estranhou não ter recebido a bênção mas ficou preocupado porque as magias daquele local estavam tendo efeito sobre ele, e torceu para que as defesas daquele lugar naõ estivessem mais ativas. Tentou sentir alguma coisa e não conseguiu, para todos os efeitos, estava insubstancial ainda.
O grupo começou a caminahr de modo a passar bem perto da estrutura e quando se aproximavam, perceberam preocupados grandes manchas verdes cozidas pelo grande calor e viram que a estavca estava também cheia de um estranho líquem verde estranho pois que não demonstrava estar queimando.
O jovem dragão ficou muito agitado quando passou perto de pasosu a falar baixinho: _ Isto é sangue de um grande e poderosos dragão verde...
Assim que passaram pela área mais quente encontraram rastros de sangue indo em direção exata de onde eles estavam indo.
O sacerdote ficou visivelmente preocupado e acelerou o passo, quase correndo.
O Senonin ouviu a carne gritando longe um alerta que ele não conseguiu traduzir senão a grande preocupação. e engoliiu em seco tentando acompanhar o ritmo do sacerdote.
Danúbio naõ entendeu o motivo deles terem acelerado o passo mas naõ qeuria ficar para trás e começoua a celerar també, quando notou que o filhote se encolhia e diminuia a velocidade e voltou até o jovem dragão que estava encolhido, tremento e repetindo: um grande dragão verde foi ferido aqui...
Ele percebeu que ele não estava bem, mas sorriu e perguntou gentil: _ O que você está sentindo? - querendo dar apoio, por lembrar da figura que o filhote havia se tornado quando preso.
O jovem dragao arregalou os olhos e abaixou a cabeça e o mercenário viu estranhas formações metálidcas surgindo no rosto do jovem filhote a paritr dos olhos: elas faziam desenhos estranhos em formas geométricas insuspeitas que pareciam formar excrecências que lembravam pequenos chifres embora nenhuma delas parecesse tão grande ou ameaçadora assim.
_ Jà passamos por situações difíceis passaremos por ela juntos, vamos!
O jovem filhote levantou a cabeça e acelerou o passo tentnado acompanahr o grupo.
Assim qeu O sacerdote e o senonin chegou ao que parecia um patamar de pedra feito de um grnade bloco que devia ter desabado com o que ocorrera ali, e percebeu 2 coisas auqele patamar fora colocado ali, não era uma situação natural, e havia uma pessoa lutado contra estranhas sombras esvoaçantes no meio daquele bloco a meio caminho do final dele.
Quando caminhavam se aproximando proque a passagem de pedra naõ tinha menos de 200 metros perceberam que as sombras merglhavam sobre o homeme que reagia tentando acertá-las, ao que parece, sem sucesso.
Duas outras coisas ele s perceberma quando se aproximaram amis: ele não estava grogue, nem armado e as criaturas eam de sombra: imateriais. O senonin sabia que se se aproximasse muito eas sentiriam sa presença e o homem que lutava já havia percebido seu cheiro pois levou amão ao rosto tanpanto o nariz e quando gritou _ Saiam daqui! souberam que estavam diante de Kael.
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Re: Aventura na terra Selvagem
O senonin ignorou a fala de Kael e apontou a primira das 10 criaturas que ronda enquanto o sacerdote conjurou seu cajado e criou um círculo de cura mágica. O mercenário sacou suas armas e se aproximou do grupo seguido pelo jovem dragão que pela primeira vez, mostrou os dentes rosnando e conjurou um encanto na sua língua materna fazendo com que suas garras se tornassem zuiz e muito frias.
Assim que o senonin apontou o dedo viu pelo menos 5 das criaturas virarem apra o grupo e virem em sua direção enaqunto as outras 5 cairam sem vida ao serem agtingidas pelo ataque dele.
Quando estavam bem próximas, o círculo sagrado de Nerume se ativou na forma de um campo luminoso com bordas luminosas bem definidas que teve um estranho efeito nas manchas de sangue no chão, que se tornaram um pequeno jardim exuberante cheio de arbustos que engrossaram e se tornaram pequenos bosques.
As formas esvoaçantes tentaram desviar da luz mas 3 delas foram colhidas e se desfizeram em nada, as outras 2se separaram e mergulharam em em meio aos escombros.
O jovem dragão azul olhou apra o senonin e para o sacerdote.
_ Podiam deixar que eu daria conta delas! Seres assim são vulneráveis a armas encantadas -e mostrou suas garras frias e azuladas - eles nem teriam chance.
Ninguém respondeu, mesmo poruqe estavam pasmos, uma vez que viam as raizes das várias plantas que cresceram sob efeito da área sagrada de Nerume se alongar e merglahr entre as pedras depaparecendo ali.
Kael se aproximou e preocupado falou numa vvoz estranha: _ Melhor sairmos dauqi rápido, duvido qeu você consiga desfazer o círulode cura, este lugar vai desabar!
O sacedote arregalou os olhos eolou apra as runas que ficaram circulando a área e percebeu que as suas runas até estavam ali, mas haviam outras, muitas outras que ele nunca viu e o fi de água sagrada era mais um riacho audaloso e estava ficando cada vez mais intenso e começava a escavar a rocha onde corria. s raizes estavam mergulhando dele e dreando tanto força f´sica, água com força mágica, aliás, esta última ele sabia ser inesgotável.
Ele começou a correr enquanto pensava que acabara de descobrir um segredo interessante e ficou epnsando como isto seria com o sangue de outros dragões e foi impossível não oolhar par ao filhote que os acompanhava.
O Senonin correu também, embora não houvesse perigo para ele emrelação à queda, mas quando estava alcançando o grupo sentiu um arrepio e olou para trás percebendo que olhos escuros e sombrios encaravam o grupo das sombras, das profundezes daquele mausoléu de pedra.
O filhote de dragão correu também sem falar nada.
Chegaram ao seu destino rapidamente e viram quando a grnade pedra que lhes servira de passagem trinco e quebrou em vários pedaços desmoronando depois que passaram.
Assim que a poeira resultante do desmoronamento assentou perceberam que haiva uma pequena loresta suspensa onde fora criato o círculo de cura e uma cascata caia daquele lugar. Considerando a altura do jardim a água nunca atinga o solo, se desfazendo em neblina fina a meio caminho.
Estavam se olhando e o senonin encarou o sacerdote com uma expressão que era adivinhável até para ele: O que ocorreu ali?
_ eu tenho as mesmas perguntas...
A voz de Kael ainda estranha soou: _ E não terá respostas: ha conhecimrentos que naõ devem ser alcançados.
A voz era de kael mas havia um tom de ameaça nele.
O sacerdote ficou irritado com aquela fala, porque era uma situação que poderia desequilibrar muito um confornto, e ele sabia que era o anel quem falava e não Kael e, respondeu:
_ Para um anel, você até que sabe bastante coisas...
A voz de Kael ficou dura e seca e pareceu ao sacerdote que ele mostrava os dentes. O jovem dragão praticamente escorreu pelo chão e ficou atrás de Kael olhando para o sacerdote co uma expressão estranha, a mesma de Keal e ambos falaram com a mesma voz:
_ Você espantaria o que sou capaz de fazer, mas agora, temos uma missãoo dono deste anel precisa ser atendido e quem pdoe atendê-lo está lá dentro no fundo desta caverna. NOssas diferenças, resolveremos depois e naõ vou esconder o fato de que, se este corpo perecer ou enlouquecer, o seu me servirá bem.
O sacerdote apertou os olhos e segrou seu símbolo sagrado lembrando-se do momento que reafirmou sua fé diante da estátua da Deusa.
_ Então passe por cima da minha Deusa!
O senonin olhou ea situação esperando entender o significava aquilo e a carne gritou dentro dele: O anel do grande protetor de Seregon! Cuidado cm ele, ele não mede esforços para proteger esta terra e qalquer um n eu cmainho é usado sem nenhuma compaixão...
Neste instante uma voz soou dentro da cabeça do reptante: _ Tenho o sentimento da raça que me criou...
O mercenário olha para Kael e vê que ele está mais sujo que antes, e tem um estranho ferimento na perna direita. Pnctiforme e sem sangue, ams é evidente que algo rasfgou sua roupa ali e fez algum tipo de secreção, nao parecia ser um ferimento muito sério e deveria ser fácil para qualquer um curá-lo.
A resposta do anel ao desafio do sacerdote demorou um pouco.
_ Neste lugar, sacerdote, nenhuma divindade mantém seu poder original: os avatares são facilmente derrotados e elas mesmas contam só com os recursos que tinham antes de partir para o plano dos deuses. Se eu resolver ter seu corpo, eu o terei, quando sair daqui sua eusa poderá até me exigir explicações, ams eu pode ter certeza aue eu as tenho e sei ser bem convincente.
_ Não estou aqui para discutir co um objeto, meu corpo e minha e sanidade pertencem a mime minha deusa.
O sacerdote balançou a cabeça e seguiu o rastro de sangue para dentro das construções.
O jovem filhote voltou a normal como se nada tivesse acontecido e correu atrás do sacerdote.
Assim que entraram na primeira sala inteira tiveram que parar. A sala era um enorme laboratório alquímico com peças de vidro e cristal do tamanho de casas. As forjas e fontes de fogo eram mágicas e estavam ardendo ainda, líquidos estranhos que borbulhavam num processo que eles ignoravam.
O sacerdote que tiha noções de alquimia, sabia falr que ali era só uma pequena parte de um grande complexo e que o resltado daquela áre aoa menso era alta mente volátil de tóxico. Para sorte deles não havia sito aquela área destruída ou estariam mortos nauele momento.
Quando continuaram a andar perceberam que naõ hviaa nenhuma alma viva ali embora a arquitetura fosse élfica. Após 2 horas de caminhada naquele labora´trio ele naõ havia chegado ao fim mas o rastro de sague desvirou-se para um canto que revelou uma escada despiral descendente.
Seguiram o rastro e chegaram a uma área enorme onde o que demoniava naõ era a alquimia mas campos de contenção. As ruans çelficas eram muito evidentes e eram runas de paralisia ou congelamenteo sem gelo. fosse o que fosse o assustador era o tamanho das runas e os nichos onde elas eram ativas: cada um deles com pelo menos 15 metros de altura por 5 metros de raio, com a rna desenhada em ouro n chão.
A passarela central onde os campos mágicos naõ alcançavam segui por 2 horas e meia e estimaram haver mais que mil nichos. Assentaram, cansados e compartilharam alimentos em silêncio pesado que só foi quebrado pelo jovem dragão:
_ Sinto cheiro antigo de outros dragões neste local, mas não lá em cima.
_ Que tipos de dragões, filhote?
_ De todos os tipos.
O grupo refletiu o que significava Seregon: Terra d povo dos portais, o qeuindicava uma situação interessante: o centro de encontro de muitos mundos, o sacerdote ao menos lembrava deser um ponto de fuga de mutos mundos, algo que o Senonin e o jovem dra~gao tiham certeza poruqe a carne falava isto.
Vltaram a andar e aós uma hora viram, preocupados, que o rastro de sangue se aproxijava da borda da platavorma,demorou apra ntarem porque a platavforam tinha 100 metor sde largura e sumia no vazio entre dois nichos. Não se via o fundo deste lugar.
_ Temos um problema! - Disse o sacerdote.
O grupo parou na borda olhou em volta e identificaram runas élficas de luz presas no chão e no corrimão da plataforma. O sacerdote sdeiotou-se na borda e tentou tatear buscando alguma indicação do que ocorrera ali, tendo como efeito apenas a difiguldade de levar a mão ao fundo e a grande facilidade de retirá-la dali, quase distentendo um músculo ao fazer isto.
Olhou para cima e viu uma parede de cberna esculpidasem mais detalhes diferentes do restante que já haviam visto.
Todos viram quando o sacerdo te se levantou, e sem vacilar caminhou em direção ao precipício caindo lentamente sob efeito de algum campo mágico que ignoravam. O jovem filhote foi em seguida depois o Danúbio e Kael e o senonin por último. Antes dele perder a visão da plataforma pareceu a ele ver um vulto escuro se parocximando em saltos de onde estavam embroa não ouvisse nenhum ruído nem sentisse nenhuma vibração no chão.
A queda foi lenta e longa, cairam por3 horas, por uma hora ainda viram uma área aberta mas as outas foi dentro de um túnel e quando chegaram ao fundo estavam sobre uma runa em língua ignorada e da borda de uma grnde caverna com cheiro acre. Todos que podiam sentir estavam esentindo os olhos irritados, a garganta arranhando e uma coceira por todo corpo.
O sacerdote de Nerume fez a bênção de proteção contra ácido em seus amgos e caminharam um pouco para perceber que após os primeiros passos toda a caberna se iluminou numa luz verde fantasmagórica porque vinha a luz de dentro das poças fundas de um líquido verde e borbulahnte de dentro das quais saiam esqueletos variados de dra~goes e outas criaturas que não podiam divisar a origem.
Para sua sorte, haviam pASAGENS EMBORA ÚMIDAS entre estes lagos de ácido. Ao longe havia uma grande elevação, mas estavam muito distante para poder ter certeza d que era, Danúbio olou sua espada e ficou preocupado prque ela estava tão nublada quando a distância e ficou pensando se a bênção de proteção contra o ácido tinha vindo um pouco tarde deais, pois sua visão naõ estava boa.
Antes que se movessem a voa de Kael manifestou-se novamete:
_ Ele fica aqui até encontrarem o recurso necessário para ajudá-lo. Este local é o mias perigoso ninho de dragões de todo o mundo. Os filhotes naõ vão importuná-los. Achem a grande mãe ela é quem pode ajudá-lo e, no seu caso, sacedote, quem você procura está diante dela também.
_ Como iremos convencê-la?
A voz do Senonin era inexpressiva como sempre.
_ VOc~es saberão o que fazer. Se falaharem, eu escolho um dos corpo para me servir e os demais seguem seu destino e naõ imagine que sua forma vá impedir quem controla estacaverna de destruir você. Vai fazê-lo, porque é um criminoso e naõ pode permitir que você saia daqui pra alertar seus irmãos de fé.
Assim que o senonin apontou o dedo viu pelo menos 5 das criaturas virarem apra o grupo e virem em sua direção enaqunto as outras 5 cairam sem vida ao serem agtingidas pelo ataque dele.
Quando estavam bem próximas, o círculo sagrado de Nerume se ativou na forma de um campo luminoso com bordas luminosas bem definidas que teve um estranho efeito nas manchas de sangue no chão, que se tornaram um pequeno jardim exuberante cheio de arbustos que engrossaram e se tornaram pequenos bosques.
As formas esvoaçantes tentaram desviar da luz mas 3 delas foram colhidas e se desfizeram em nada, as outras 2se separaram e mergulharam em em meio aos escombros.
O jovem dragão azul olhou apra o senonin e para o sacerdote.
_ Podiam deixar que eu daria conta delas! Seres assim são vulneráveis a armas encantadas -e mostrou suas garras frias e azuladas - eles nem teriam chance.
Ninguém respondeu, mesmo poruqe estavam pasmos, uma vez que viam as raizes das várias plantas que cresceram sob efeito da área sagrada de Nerume se alongar e merglahr entre as pedras depaparecendo ali.
Kael se aproximou e preocupado falou numa vvoz estranha: _ Melhor sairmos dauqi rápido, duvido qeu você consiga desfazer o círulode cura, este lugar vai desabar!
O sacedote arregalou os olhos eolou apra as runas que ficaram circulando a área e percebeu que as suas runas até estavam ali, mas haviam outras, muitas outras que ele nunca viu e o fi de água sagrada era mais um riacho audaloso e estava ficando cada vez mais intenso e começava a escavar a rocha onde corria. s raizes estavam mergulhando dele e dreando tanto força f´sica, água com força mágica, aliás, esta última ele sabia ser inesgotável.
Ele começou a correr enquanto pensava que acabara de descobrir um segredo interessante e ficou epnsando como isto seria com o sangue de outros dragões e foi impossível não oolhar par ao filhote que os acompanhava.
O Senonin correu também, embora não houvesse perigo para ele emrelação à queda, mas quando estava alcançando o grupo sentiu um arrepio e olou para trás percebendo que olhos escuros e sombrios encaravam o grupo das sombras, das profundezes daquele mausoléu de pedra.
O filhote de dragão correu também sem falar nada.
Chegaram ao seu destino rapidamente e viram quando a grnade pedra que lhes servira de passagem trinco e quebrou em vários pedaços desmoronando depois que passaram.
Assim que a poeira resultante do desmoronamento assentou perceberam que haiva uma pequena loresta suspensa onde fora criato o círculo de cura e uma cascata caia daquele lugar. Considerando a altura do jardim a água nunca atinga o solo, se desfazendo em neblina fina a meio caminho.
Estavam se olhando e o senonin encarou o sacerdote com uma expressão que era adivinhável até para ele: O que ocorreu ali?
_ eu tenho as mesmas perguntas...
A voz de Kael ainda estranha soou: _ E não terá respostas: ha conhecimrentos que naõ devem ser alcançados.
A voz era de kael mas havia um tom de ameaça nele.
O sacerdote ficou irritado com aquela fala, porque era uma situação que poderia desequilibrar muito um confornto, e ele sabia que era o anel quem falava e não Kael e, respondeu:
_ Para um anel, você até que sabe bastante coisas...
A voz de Kael ficou dura e seca e pareceu ao sacerdote que ele mostrava os dentes. O jovem dragão praticamente escorreu pelo chão e ficou atrás de Kael olhando para o sacerdote co uma expressão estranha, a mesma de Keal e ambos falaram com a mesma voz:
_ Você espantaria o que sou capaz de fazer, mas agora, temos uma missãoo dono deste anel precisa ser atendido e quem pdoe atendê-lo está lá dentro no fundo desta caverna. NOssas diferenças, resolveremos depois e naõ vou esconder o fato de que, se este corpo perecer ou enlouquecer, o seu me servirá bem.
O sacerdote apertou os olhos e segrou seu símbolo sagrado lembrando-se do momento que reafirmou sua fé diante da estátua da Deusa.
_ Então passe por cima da minha Deusa!
O senonin olhou ea situação esperando entender o significava aquilo e a carne gritou dentro dele: O anel do grande protetor de Seregon! Cuidado cm ele, ele não mede esforços para proteger esta terra e qalquer um n eu cmainho é usado sem nenhuma compaixão...
Neste instante uma voz soou dentro da cabeça do reptante: _ Tenho o sentimento da raça que me criou...
O mercenário olha para Kael e vê que ele está mais sujo que antes, e tem um estranho ferimento na perna direita. Pnctiforme e sem sangue, ams é evidente que algo rasfgou sua roupa ali e fez algum tipo de secreção, nao parecia ser um ferimento muito sério e deveria ser fácil para qualquer um curá-lo.
A resposta do anel ao desafio do sacerdote demorou um pouco.
_ Neste lugar, sacerdote, nenhuma divindade mantém seu poder original: os avatares são facilmente derrotados e elas mesmas contam só com os recursos que tinham antes de partir para o plano dos deuses. Se eu resolver ter seu corpo, eu o terei, quando sair daqui sua eusa poderá até me exigir explicações, ams eu pode ter certeza aue eu as tenho e sei ser bem convincente.
_ Não estou aqui para discutir co um objeto, meu corpo e minha e sanidade pertencem a mime minha deusa.
O sacerdote balançou a cabeça e seguiu o rastro de sangue para dentro das construções.
O jovem filhote voltou a normal como se nada tivesse acontecido e correu atrás do sacerdote.
Assim que entraram na primeira sala inteira tiveram que parar. A sala era um enorme laboratório alquímico com peças de vidro e cristal do tamanho de casas. As forjas e fontes de fogo eram mágicas e estavam ardendo ainda, líquidos estranhos que borbulhavam num processo que eles ignoravam.
O sacerdote que tiha noções de alquimia, sabia falr que ali era só uma pequena parte de um grande complexo e que o resltado daquela áre aoa menso era alta mente volátil de tóxico. Para sorte deles não havia sito aquela área destruída ou estariam mortos nauele momento.
Quando continuaram a andar perceberam que naõ hviaa nenhuma alma viva ali embora a arquitetura fosse élfica. Após 2 horas de caminhada naquele labora´trio ele naõ havia chegado ao fim mas o rastro de sague desvirou-se para um canto que revelou uma escada despiral descendente.
Seguiram o rastro e chegaram a uma área enorme onde o que demoniava naõ era a alquimia mas campos de contenção. As ruans çelficas eram muito evidentes e eram runas de paralisia ou congelamenteo sem gelo. fosse o que fosse o assustador era o tamanho das runas e os nichos onde elas eram ativas: cada um deles com pelo menos 15 metros de altura por 5 metros de raio, com a rna desenhada em ouro n chão.
A passarela central onde os campos mágicos naõ alcançavam segui por 2 horas e meia e estimaram haver mais que mil nichos. Assentaram, cansados e compartilharam alimentos em silêncio pesado que só foi quebrado pelo jovem dragão:
_ Sinto cheiro antigo de outros dragões neste local, mas não lá em cima.
_ Que tipos de dragões, filhote?
_ De todos os tipos.
O grupo refletiu o que significava Seregon: Terra d povo dos portais, o qeuindicava uma situação interessante: o centro de encontro de muitos mundos, o sacerdote ao menos lembrava deser um ponto de fuga de mutos mundos, algo que o Senonin e o jovem dra~gao tiham certeza poruqe a carne falava isto.
Vltaram a andar e aós uma hora viram, preocupados, que o rastro de sangue se aproxijava da borda da platavorma,demorou apra ntarem porque a platavforam tinha 100 metor sde largura e sumia no vazio entre dois nichos. Não se via o fundo deste lugar.
_ Temos um problema! - Disse o sacerdote.
O grupo parou na borda olhou em volta e identificaram runas élficas de luz presas no chão e no corrimão da plataforma. O sacerdote sdeiotou-se na borda e tentou tatear buscando alguma indicação do que ocorrera ali, tendo como efeito apenas a difiguldade de levar a mão ao fundo e a grande facilidade de retirá-la dali, quase distentendo um músculo ao fazer isto.
Olhou para cima e viu uma parede de cberna esculpidasem mais detalhes diferentes do restante que já haviam visto.
Todos viram quando o sacerdo te se levantou, e sem vacilar caminhou em direção ao precipício caindo lentamente sob efeito de algum campo mágico que ignoravam. O jovem filhote foi em seguida depois o Danúbio e Kael e o senonin por último. Antes dele perder a visão da plataforma pareceu a ele ver um vulto escuro se parocximando em saltos de onde estavam embroa não ouvisse nenhum ruído nem sentisse nenhuma vibração no chão.
A queda foi lenta e longa, cairam por3 horas, por uma hora ainda viram uma área aberta mas as outas foi dentro de um túnel e quando chegaram ao fundo estavam sobre uma runa em língua ignorada e da borda de uma grnde caverna com cheiro acre. Todos que podiam sentir estavam esentindo os olhos irritados, a garganta arranhando e uma coceira por todo corpo.
O sacerdote de Nerume fez a bênção de proteção contra ácido em seus amgos e caminharam um pouco para perceber que após os primeiros passos toda a caberna se iluminou numa luz verde fantasmagórica porque vinha a luz de dentro das poças fundas de um líquido verde e borbulahnte de dentro das quais saiam esqueletos variados de dra~goes e outas criaturas que não podiam divisar a origem.
Para sua sorte, haviam pASAGENS EMBORA ÚMIDAS entre estes lagos de ácido. Ao longe havia uma grande elevação, mas estavam muito distante para poder ter certeza d que era, Danúbio olou sua espada e ficou preocupado prque ela estava tão nublada quando a distância e ficou pensando se a bênção de proteção contra o ácido tinha vindo um pouco tarde deais, pois sua visão naõ estava boa.
Antes que se movessem a voa de Kael manifestou-se novamete:
_ Ele fica aqui até encontrarem o recurso necessário para ajudá-lo. Este local é o mias perigoso ninho de dragões de todo o mundo. Os filhotes naõ vão importuná-los. Achem a grande mãe ela é quem pode ajudá-lo e, no seu caso, sacedote, quem você procura está diante dela também.
_ Como iremos convencê-la?
A voz do Senonin era inexpressiva como sempre.
_ VOc~es saberão o que fazer. Se falaharem, eu escolho um dos corpo para me servir e os demais seguem seu destino e naõ imagine que sua forma vá impedir quem controla estacaverna de destruir você. Vai fazê-lo, porque é um criminoso e naõ pode permitir que você saia daqui pra alertar seus irmãos de fé.
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Re: Aventura na terra Selvagem
O filhote assentou-se ao lado de Kael e ficou olhando par ao grpo enquanto se afastava andando entre as poças de ácido, santando os ossos e buscando o caminho que os levasse para perto do que parecia o centro daquela região.
Após andarem por uma hora, perceberam que a silueta que viam à distancia era exatametne a de um grande dra~gao deitado. Suas asas estavam fechadas e sua cabeça repousnado sobre o que parecia um suorte de pedra como uma pirâmide ou ciusa assim. POderiam seguir pelo caminho que estavam ou desviar para alcançar a pirâmide e subi-la ficando dfrente a frente com a grande mãe.
O grupo deliberou brevemente, com a voz baixa e cautelosos, e desviaram em direção à pirâmide
Após andarem por uma hora, perceberam que a silueta que viam à distancia era exatametne a de um grande dra~gao deitado. Suas asas estavam fechadas e sua cabeça repousnado sobre o que parecia um suorte de pedra como uma pirâmide ou ciusa assim. POderiam seguir pelo caminho que estavam ou desviar para alcançar a pirâmide e subi-la ficando dfrente a frente com a grande mãe.
O grupo deliberou brevemente, com a voz baixa e cautelosos, e desviaram em direção à pirâmide
Mestre_do_jogo- Mensagens : 262
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Re: Aventura na terra Selvagem
Nao haviam andado 3 minutos quando ouvvriram um ruído de líquido espirrando sob efeito de alguma coisa e qando virarma apra o lado estavam frente a frente com um agão de cor negra, sem escamas, com um estranho couro cheio de símbolos olhando apra eles com os dentes arreganhados e a boca babando uma secreção ácida gosmenta.
A criatura tinha 10 metros de altura as asas estavam meio abertas e ele tinha várias cicatrizes lineares no corpo. Particularmente nas costas. Nenhum a parecia ter sido feita por garras ou espada era muito linear e regular para isto. Se a criatura fosse melhor, poderiam fazer que se tratava de um machado.
A voz dele soou estranha e gorgulhante como se ele tivesse algum problema na garganta.
_ O que vieram fazer aqui?
_ Viemos far com a grnade mãe.
Assim que o sacerdote acabaou de falar, a ferra deu um urro e desferiu uma poderosa patada no reptante que foi jogado alguns metros para o lado por efeito do deslocamento de ar o que mostrava que sua garra estava encantada e poderia ter algum efeito nele.
O sacerdote segurou o cajado e esperou o próximo ataque o mercenário afastou-se com as armas em punho pensando o que fazer: ele já lutara contra iguis em número até bem maior, mas diante dauqela fera que podia desmembrá-lo num bgolpe só, ee na~sabia o que fazer, ee sentiu o medo tomando conta de seu corpo e lembrou-se da sua família e pensou: Que minha morte teha alguma serventia ara Tiatan.
Estranhamente, quando pensou isto, duas imagens vieram à sa cabeça: a sua esposa muito jovem e seu filho. A esposa diante de uma pia cheia de panelas e seu filho brincando ao fundo, ela para e olha direto para ele e ele parece escutar sua voz quando diz: Que os ventos de Tiatan protejam meu marido.
O senonin grita_ Nós buscamos ajuda a um companhero que está prestes a perder a sanidade.
A criatura atacou novmaente o senonin que de novo foi delocado para alguns metos para o lado, ficando ele flutuando sobre uma grande poça de ácido borbilhante.
O sacedote gritou:
_ Procuramos falar com a grnade mãe e o grnade destino.
O guerreiro guardou a espada e pegou sua lança e mirou no olho arremessando sua lança contr ao olho da criatura. Ele viu a lança entrar no olho direito da criatura que urrou de raiva e jogou um jato de ácido contra ele que saltou apra dentro de uma poça de lava vendo suas vestes e armaduras do joelho para baixo se dissolverem no ácido.
A criatura tinha 10 metros de altura as asas estavam meio abertas e ele tinha várias cicatrizes lineares no corpo. Particularmente nas costas. Nenhum a parecia ter sido feita por garras ou espada era muito linear e regular para isto. Se a criatura fosse melhor, poderiam fazer que se tratava de um machado.
A voz dele soou estranha e gorgulhante como se ele tivesse algum problema na garganta.
_ O que vieram fazer aqui?
_ Viemos far com a grnade mãe.
Assim que o sacerdote acabaou de falar, a ferra deu um urro e desferiu uma poderosa patada no reptante que foi jogado alguns metros para o lado por efeito do deslocamento de ar o que mostrava que sua garra estava encantada e poderia ter algum efeito nele.
O sacerdote segurou o cajado e esperou o próximo ataque o mercenário afastou-se com as armas em punho pensando o que fazer: ele já lutara contra iguis em número até bem maior, mas diante dauqela fera que podia desmembrá-lo num bgolpe só, ee na~sabia o que fazer, ee sentiu o medo tomando conta de seu corpo e lembrou-se da sua família e pensou: Que minha morte teha alguma serventia ara Tiatan.
Estranhamente, quando pensou isto, duas imagens vieram à sa cabeça: a sua esposa muito jovem e seu filho. A esposa diante de uma pia cheia de panelas e seu filho brincando ao fundo, ela para e olha direto para ele e ele parece escutar sua voz quando diz: Que os ventos de Tiatan protejam meu marido.
O senonin grita_ Nós buscamos ajuda a um companhero que está prestes a perder a sanidade.
A criatura atacou novmaente o senonin que de novo foi delocado para alguns metos para o lado, ficando ele flutuando sobre uma grande poça de ácido borbilhante.
O sacedote gritou:
_ Procuramos falar com a grnade mãe e o grnade destino.
O guerreiro guardou a espada e pegou sua lança e mirou no olho arremessando sua lança contr ao olho da criatura. Ele viu a lança entrar no olho direito da criatura que urrou de raiva e jogou um jato de ácido contra ele que saltou apra dentro de uma poça de lava vendo suas vestes e armaduras do joelho para baixo se dissolverem no ácido.
Mestre_do_jogo- Mensagens : 262
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Re: Aventura na terra Selvagem
O dragão cego de raiva e dor desferiu outro ataque contra o senonin imaterial, sem nenhum efeito desta vez.
O senonin parou de perguntar e entendeu que deveria finalizar a batalha e se jogou contra o dragão e disparou seu ataque contra o olho sadio da criatura fazendo com que a criatura desce um último grito antes de seu craneo do memso lado ser estrourado pelo raio de força,
O grupo viu a criatura agonizar enquanto tentava atacar a esmo espalhando ácido apra todos os lados mas naõ acerttando ninguém.
Seguirma no maximo silêncio possível enquanto ouviam os ruídos se tornarem cada vez mais distantes e espaçados. Estavam se aproximando da pirâmide quando viram uma cena nsólita: dezenas de grandes drgõees co as cabeças devoradas. Eles estavam apodrecendo e os sianis de dentes eam nítidos.
Vez or outra viam mesmo um ou outro dragão mordendo o interior dos crâneos dos dragões que estavma amarrados em estranhas construções de pedra.
O grupo pensou que se tratasse de canibalismo por estarem presos ha muito tempo mas l se lembraram que dragões vivem de mana havia muito aman ali. Avaliando os corpos dos dra~goes devorados, perceberam que eram todos conjuradores e os que devoravam não.
Passaram em silêncio pelos cadaveres de centenas de dra~ges e chegaram ao sopé da pirâmide. Qando passavam pelos cadáveres o sacerdote avaliou vários deles e encontrou dinais de que foram seguros por garras poderosas, que inclusive quebraram suas asas e feriram seu couro e vários lugares e simpes assim, overem seus cérebros devorados.
Não havia nenhum corpo recentemente devorado.
O ovo de dragão qeu ele arregva no bolso estava normal sem o involucro protetor.
O senonin parou de perguntar e entendeu que deveria finalizar a batalha e se jogou contra o dragão e disparou seu ataque contra o olho sadio da criatura fazendo com que a criatura desce um último grito antes de seu craneo do memso lado ser estrourado pelo raio de força,
O grupo viu a criatura agonizar enquanto tentava atacar a esmo espalhando ácido apra todos os lados mas naõ acerttando ninguém.
Seguirma no maximo silêncio possível enquanto ouviam os ruídos se tornarem cada vez mais distantes e espaçados. Estavam se aproximando da pirâmide quando viram uma cena nsólita: dezenas de grandes drgõees co as cabeças devoradas. Eles estavam apodrecendo e os sianis de dentes eam nítidos.
Vez or outra viam mesmo um ou outro dragão mordendo o interior dos crâneos dos dragões que estavma amarrados em estranhas construções de pedra.
O grupo pensou que se tratasse de canibalismo por estarem presos ha muito tempo mas l se lembraram que dragões vivem de mana havia muito aman ali. Avaliando os corpos dos dra~goes devorados, perceberam que eram todos conjuradores e os que devoravam não.
Passaram em silêncio pelos cadaveres de centenas de dra~ges e chegaram ao sopé da pirâmide. Qando passavam pelos cadáveres o sacerdote avaliou vários deles e encontrou dinais de que foram seguros por garras poderosas, que inclusive quebraram suas asas e feriram seu couro e vários lugares e simpes assim, overem seus cérebros devorados.
Não havia nenhum corpo recentemente devorado.
O ovo de dragão qeu ele arregva no bolso estava normal sem o involucro protetor.
Mestre_do_jogo- Mensagens : 262
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Re: Aventura na terra Selvagem
[Ate que em fim terminei de ler, tive um tempinho... To morrendo de vontade de jogar...]
Sir Monteiro- Mensagens : 11
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Re: Aventura na terra Selvagem
[Onde esta o desfecho dessa aventura?]
Sir Monteiro- Mensagens : 11
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Localização : Udi/Catalao
Re: Aventura na terra Selvagem
[aqui na minha cabeça...não acabei de romancear ainda não estava esperando alguém reclamar]
Mestre_do_jogo- Mensagens : 262
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