Aventura na terra Selvagem

[Agora, vou apresentar toda a discussão pela ótica do sacerdote de Nerume...]

O sacerdote respirou fundo e olhou os seus colegas. O Guerreiro estava inquieto e o homem lagarto se movia de um a outro lado e ele imaignava que ele estivesse nervoso, porque ele estava. O meio dragão estava junto com Kael que andava claramente controlado pelo anel.

Ele temia que o anel estivesse pouco s eimortando com eles todos. Ele naõ demonstrava nem cuiddado com Kael ou o jovem dragão suando-os como marionete. Complicado era pensar o objetivo de quem construiu aquele tipo de artefato.

[termino de postar depois do almoço, grandes revelações]

[Almoço longo em mestre hahahahahaha... Aguardando!]

[É que estava escovando os dentes, continuando...]

Fosse quem fosse que o construiu, era de uma cultura que havia desaparecido, porque fora a falácia que os elfos propagavam como vencedores de uma pretensa guerra contra os dragões, ninguém conseguia vencê-los.

O sacerdote riu ao lembrar-se da quantidade enorme de ruínas pelo mundo todo e das especulações feitas do porque os elfos naõ saiam da floresta de Naphta enquanto os dragões viviam no mundo todo. Eram poucos, é verdade, mas se perderam a guerra poruqe estavam livres enquanto os elfos estavam presos?

A voz de Kal, clarmaente controlado pelo anel chamou a atenção de todos.

_ A fase mais difícil começa agora. Como conheço as armadilhas, poderei evitar a maior aprte delas, mas naõ a primeira e mais mortal de todas: precisamos entrar na primeira barreira de ilusões e conter a primeira onda tempo suficiente para que eu possa ativar o teleporte que nos levará diante da última cortina de ilusões.

Olhei o guerreiro, coitado e ele naõ entendeu nada, pelo menos ele imaginava que naõ haveria motivos para ele entender. O anel falava como se todos ali fossem arcanos maduros e experientes, ams aquele ali naõ era nem arcano e o sacerdote, que Nerume o perdoasse por pensar aquilo, mas ele parecia mais o fruto de um erro de ressurreição...

Por instantes o sacerdote pensou o que fazer para adiar um pouco a jornada, mas naõ havia como e resolveu falar:

_ Acho que devemos esperar nossos amigos.

_ Eles estão vindo, você pode esperar mas naõ podemos esperar muito ou os carcereiros chegarão e aí vocês naõ terão nenhuma chance.

Mal Kael falou isto e surgiu a figura do elfo: ele estava sujo olhos brilhando no mesmo tom do de Kael claramente sob influência de um encanto conjurado pelo anel. Assim que chegou perto ele ficou um pouco confuso e segurou seu símbolo sagrado e abaixou a cabeça, irritado.

Assim, o grupo avançou em direção à pirâmide que se erguia diante deles: o guerreiro à frente, com o elfo, o sacerdote e o senonin imaterial a seguir e o pequeno dragão azul ao fundo.

O sacerdote identificou a cortina ilusória logo antes de passarem por ela, e naõ haviam passado ainda quando um abalo mágico ocorreu em algum lugar acima deles, bem distante. Ele refletiu o que significava aquilo quando a voz de Kael apareceu novamente:

_ Devem se apressar. Forças mUito perigosas começam a ser despertas pelas salvaguardas do local e quando chegarem vocês não terão nenhuma chance de cumprir suas funções. As divindades que vocês representam precisam tomar ciência com o que ocorreu nesta caverna para poderem ajustar suas ações no mundo e você, Sacerdote de Nerume, deverá levar a mensagem da visão que terão aqui para as outras divindades. Este ritual vai garantir que as divindades possam saber o que ocorre aqui, mas não significa que elas se importarão com o destino de vocês depois disto. Não alimentem expectativas vãs em torno de algum protecionismo injustificável.

A construção da pirâmide era enorme e em cada detalhe da arquitetura desconhecida figuras de pequenas criaturas sem rosto se destacavam. Ora eram o destaque ora em meio às estruturas de pedra que constituíam arcos e portais de tamanho enorme que apareciam de tempos em tempos.
A pirâmide não fazia nenhum conjunto com o restante das construções élficas e também nada tinha a ver com a grande caverna que, à medida que subiam, perceberam ser uma grande área cheia de poços de ácido borbulhante.
Olhando de cima viamo que pareciam grandes dragões negros deitados , outras vezes, encontravam esqueletos de grandesdragões e outas vezes apreceu a eles ver fogueiras e áreas cercadas por paliçadas feitas por ossos de costela d dragões. Nâo conseguiram ver mais detalhes porque a névoa verde ácida impediam.
Os arcanos naõ conseguiam ver magia para lado algum nem nos vários símbolos que estavam escritos ali. Aliás, eles estavam, inscritos nas pedras como baixo relevo, oju seja, não era como os elfos o faziam: pintando com tintas com pigmentos de metasi mágicos, nem como as raças que imitavam as antigas ruínas dos reptantes e orcs, incrustrando metal mágico fundido o qe deixava ma dúvida na origem do construtor.
A única fonte de magia naquela pirâmide estava no alto e não era possível falar se era uma só ou mais de uma tal a intensidade.
A pirâmide parecia ter sido feita para raças variadas: no centro s degraus pareciam feitos para dragões, mas nas laterais haviam degraus mais apropriados a pés humanos mas a subida não seria levado a cabo senão após alguns dias e não seria sem perigo. Quando alcançaram certa altura, perceberam esqueletos humanos com sinais de terem sido atacados violentamente com vários ossos quebrados. Nâo havia carne neles, o que indicava ter sido um ataque antigo embora naõ fosse possível afirmar isto naquele ambiente tão inóspito.

O elfo, seguidor de Inglor falou primeiro:

_ Não há nada aqui que minha divindade recise saber, criatura.

_ Não é aqui que deve consagrar, elfo, mas lá em cima, te informei quando conduzia você pelo labirinto.

O elfo calou-se de novo.

_ Hà um antigo ritual dos seguidores das divindades que garante que a divindade olhe pelos seus olhos e sinta com seus sentidos e até, dizem alguns, agir pelo seu corpo, embora eu duvide que qualquer divindade se proponha a fazer isto neste local nesta situação pois o risco seria muito grande todos nós sabemos que as divindades tem escolhido não arriscar seus pescoços pelos seus seguidores.

_ Isto é conhecido de todo clérigo, anel, porque nos fala disto?

_ Não falo apra vocês, curandeiro, ams para o guerreiro - e virou-se para ele.

_ Não entenda mal as divindades, guerreiro, as divindades naõ podem se ocupar de pedidos particulares quando o destino do mundo está em jogo e convenhamos, nenhum de vocês tinha uma expectativa muito grande de retornar desta jornada, naõ é mesmo? Afinal viram o que pouquíssimos viram sabem segredos que menos ainda conhecem e arranharam o manto de sombras e desinformação que cerca este mundo. Todos que fugirem deverão lembrar que são alvo de grupos muito poderosos que naõ medirão esforços para erradicar todos que saibam, e quem ache que sou exagerado, quero lembrar a todos o que ocorreu com o reino dos homens ao norte: ele fo destruido por saber demais.

_ O que você quer dizer com isto? Esta´d izendo que só os sacerdotes são importantes nesta jornada?

_ Exatamente, só os sacerdotes tem chance de sairem com vida daqui.

_ Eu sigo Tiatan...

_ Sabia disto guerreiro mas ambos sabemos que Tiatan, como guardião dos portões do amberil, não permitiria que você burlasse as leis que ele guarda. Por isto, aceite seu destino com honra. Sua família sonhará om você todos os dias até que a bênção do esquecimento os alcance e seque as lágrimas de seu filho e faça sua esposa buscar outros braços fortes para protegê-la na sua jornada no mundo.

O sacerdote sentiu no próprio peito a dureza daquela fala, ams havia verdade naquela afirmação. Era uma missão sagrada. Difícil falar isto mas aquele jovem naõ era uma pessoa má, mas não era um homem sagrado. A expressão dura do combatente foi toldada por uma profunda tristeza no olhar que tomou conta dele a partir daquele momento, e o grupo não mais conversou após aquele momento. O seguidor de Nerume comprometeu-se anão deixar que aquele homem honrado morresse com dor.

_ Quanto ao filhote, preciso que alguém cuide dele.

O corpo de Kael está rígido e seus olhos estão fechados coma s mãos largadas de forma não natural, com as palmas sempre apontadas para trás. Vez por outra parecia que viam escamas prateadas surgirem em sua face. O contraste da figura dele com a névoa esverdeada tornava a visão ainda mais assustadora.

_ E mais um aviso: não percam tempo tentando entender o enigma da pirâmide. Este local encerra um segredo grande demais para suas condições ce entendimento atual. Há uma barreira mágica que impedirá de verem o que precisa ser visto a cada nível, nada é o que aprece até passarem pela última membrana de ilusão. Eu vou levar vocês para perto da última quando passarem pela primeira.

Quando passaram a primeira membrana de ilusão, se viram diante de um grupo de homens de testas grandes devorando um igual seu. Estavam todos despidos e usavam ossos pesados como armas, assim que viram o grupo aparecer, olharam para Kael e par ao jovem dragão e literalmente rosnaram se erguendo e saltaram cada um sobre um dos viajantes usando as mãos como armas, porém e nenhum dos que apareceu foi atacado por ais que um.
Enquanto combatem, O anel começou a fazer uma conjuração sobre uma pedra cheia de osss que o grupo parecia ter usado como depósito de ossos.

O Senonin imaterial destruiu o seu oponente com um golpe e o guerreiro fez o mesmo, passando imediatametne à frente do jovem filhote, enquanto os que atacavam o sacerdote de Nerume e INglor caiam, o primeiro com as pernas quebradas e o segundo sem a cabeça.

O clima ficou tenso neste momento, se todos se levantassem ao memso tempo e atacassem, o grupo naõ teria chance. Mas ninguém se levantou: um dos homens apontou para o guerreiro e fez um símbolo no ar. O Sacerdote sabia que havia visto aquele símbolo desenhado em algum dos tratados que leva, ams naõ elmbrava o que era.

Quando foi feito o sinal, todos se levantaram fizerma uma mesura para o homem e se aastaram levando os seus mortos.

Quado esperavam a conjuração terminar chegou-se ao elfo e perguntou sussurrante:

_ Que s´mbolo era aquele?

_ Um velho símbolo dracÔnico.

Não foi possível perguntar o que significava, o elfo estava muito irritado e a conjuração ficou pornta: um estranho portal esférico surgiu onde Kael estava e ele começava a desaparecer. Todos entraram.

O teleporte os levou ao último nível da pirâmide emuma área exatamente igual ´que estavam. Um portal circular estranho. A névoa se desfez e quando passaram pela membrana que impedia suas visões, fcaram face a face com uma cena estarrecedora: uma cabeça enorme de dragão com os olhos embaçados e cheios de matéria mágica escura escorrendo deles.

A cor das escamas que recobriam aquele cara enorme era negra brilhante e a tristeza imensa que ela irradiava fez todos prenderem a respiração.

Haviam dentes naquela boca enorme mas eles naõ apareciam. Havia uma história descrevendo o papel daquela grande dragonesa na vida de seregon, mas era difícil juntar aquela história com o que olhavam ali. Vez por outra apareciam fhashes da grande dragonesa confrontando um ti´tere de quatro braços que aparecia aos seus olhos como uma marionete. Outas vezes eles viam quando os flhos dela impedima que os golpes de Zarton de atingirem seu corpo, e outras vezes ainda viam quando uma grande esfera se desfez e um poderoso efeito mágico atraiu a maioria da nuvem de dragões para o interior da caverna, rapidamente seguidos pela grande mãe. Depois disto, apareciam os dra~goes sendo retiorados dali em grupos sempre coma imagem de um filho da guarra junto a criaturas sem forma clara.

A imagem daque la fera enorme com o alt da cabeça sem o couro e o craneo era a segunda coisa que chamava a atenção dos observadores. Havia um rastro de sangue seco ind ara a direita e a garra da dagonesa segurava o alto de sua própria cabeça na borda da pirâmide.

A visão mais difícil fo a construção da grande pirâmide à qual a grande mãe foi ancorada e na qual foram feitos encantos poderosos que deveriam escravizar toda sua ninhada. Mas os conjuradores sabiam que se se sacrificassem poderiam libertar seus irmãos da escravidão, e muitos foram libertos, mas não foi o bastante pois eles todos foram transformados em homens assim que passarampelo campo de totens. A última imagem ofi a grande mãe arrancando o alto de sua cabeça e salvando a todos os que podia permitindo-se ser devorada viva.
do lado direito desta imagem, eles viram um grande dragão verde ofegante com um grande talho em seu peito. Ele estava com as forma dracÔnica. E o tlho no peito não era o único feirmento séri que tinha. m\as era nota´vel que estava se curando.

Ao lado do grande destino, a cerca de 30 metros, havia uma coisa uma coisa envolta em ramos e metal mágico e a coisa se debatia com força, em silêncio, porém, impossível saber o que era.

Ele rosnou alto chamando a atenção de todos para si e todos viram quando ele olhou para o crãneo aberto.

_ Ela se sacrificou quando viu o que iria acontecer com seus filhos! Ela se sacrificou...vocês vêem as imagens? Ea naõ é um dragão rei e é mais poderosa que um. Vocês sabem o que significa isto? Não nem em um milênio vocês sabem o que significa isto! Eu estava ká quando o massacre começou e muitos de nós fomos contra, quisemos continuar o plano, havia um plano, mas a maioria de nós acreditava que ahvia um plano, mas estávamos errados. Estavamos completamente errados: eu podia ter impedido o que se seguiu, eu era o guardião. O anel me disse. Fui enganado pelos ensinamentos falseados da carne. Não ouvi o anel. Agora, tudo está perdido. Vcês estão perdidos...eu vou liberar meu poder...

A voz do anel apareceu rápida na cabeça de todos:

_ Não, Yaterfenun Valtar, você é ainda o portador da esperança para todos os dragões, Hà 2 aqui que vieram de longe atraídos pelo seu cheiro, pela sua energia, pela sua proteção: proteja-os.....

Todos viram a expressão dos olhos de Valtar se tornarem ternas e preocupadas ao mirarem o filhote e Kael.

_ Há sangue nas mãos do mais velho.

_ Nas mãos de quem não há sangue Valtah? Eu poderia torna-lo um filhote e usar seus recursos mas me recuso a fazer isto: se eu estiver errado, o mjundo se perde, mas sei que você não é mais um filhote caprichoso, mas um dragão adulto que protege naõ só seu ninho mas toda a nação dos dragões. Prove isto!

Valtah ilhou para o grupo e falou duro:

_ Kael! Eu te chamo de volta da espiral de dor no poço do remorso: naõ havia como você naõ fazer o que te foi pedido fazer, mas ele naõ se foi, só seu corpo se desfez. Com sua ajuda ele voltará. Vocè será único: e este filhote também. Desperte.

Neste momento irromperam dezenas de selvagens muito fortes e avançaram para eles. Todos viram o jovem dragão azul saltar dentro do crãneo aberto da grande mãe e depois viram um pedaço de carne ser jogado na direção de Kael.

Com uma agilidade que ninguém imaginava possível, ele saltou e a mão com o anel se levantou e segurou o pedaço de carne.

O elfo naõ sabia o que fazer: só sabia que deveria combater mas aqueles selvagens naõ eram seus adversários, por isto ele só se defendeu.

Todos viram Kael comendo a carne jogada a ele e então ouviram dois urros: o primeiro foi do filhote que aareceu de dentro do crANEO da grande mãe com uma estranha criatura grudada em seu próprio crâneo.

O sacerdote viu, de dentro de seu círculo obscuro de destruição, dentro do qual dezenas de criaturas jaziam mortas quando o guerreiro subiu na cabeça da grande mãe e se jogou contra a criatura retirando-a de onde estava e caindo lá dentro. Algo dentro dele se comoveu quando lembrou-se a agonia que devia ser sentir a prórpia carne sendo destruída e conjurou uma magia de cura à distância para honrar seu mandato.

Quado se conectou com o jovem guerreiro a criatura merglhava já seu crênso no rosto do guerreiro e já o dissolvera, era questão de tempo a´te atingir o cérebro e destruir a scondições daquele corpo sustentar a vida. Sentiu as próprias lágrimas lavarem o rosto, pois que sabia que nem olhos ou rosto o guerreiro tinha mais.

O filhote, porém, estava próximo dele, mas vivo. Foi quando ele sentiu a quarta presença: primeiro como um sussuro, ams então como uma onda poderosa que inundou a sua consciência com toda a fúria de um furacão.

Ela, porque era ela gritava de dor pelos filhos mortos, sussurou apra ambos que poderia proteger seus amigos, mas ao custo da vida dele... O guerreiro lembrou da família: mulher e filho ocultos da sanha do protetorado de Nailin em Solua, sonhando com sua volta um dia e do impulso que o moveu ao lutar com a coisa que tentava controlar o filhote de dragão.

Neste momento das lembranças, a voz sussurou: "foi por isto que despertei, humano". O sacerdote lembrou-se que a luta ocorria dentrodo crâneo da grnade mãe em meio a que restara do cérebro dela que, por algum motivo, protegia da loucura e do domínio os dragões que ingerissem algum pedaço.

O pensamento do guerreiro foi uma onda de grnade tristeza mas direto como os guerreiroes sabem ser: "Fale a minha mulher e filhos que eu os amei até o fim." e, neste instante, o sacerdote sentiu que ele entregava a sua vida para a criatura que se chamava grande mãe.

O sacerdote de Nerume sentiu então a força de vida dele ser moldada e consumida pela energia ainda presente na grnade mãe e ele deu graças a Nerume pela força que toda vida possui dentro de si. A força da vida dele ampliou o poder de vida e fez com que seu cérebro aumentasse de tamanho rapicamente dissolvendo a pequena criatuea num lampejo por efeito de algum encanto que ele ignorava.

Muitas coisas ocorreram então: um campo mágico imenso erguei-se em volta de todos e a grande mãe esmagou vários oponentes com uma das garras enquanto recolocava com a otra o topo da própria cabeça no lugar.

O grande destino somou sua magia com a dela e depois todos vram quando uma grande runa começou a se desenhar no teto da caverna.

_ Yaterfenun, alimente o encanto que vou fazer.

Valta olhou para a Grande mãe e depois estavam todos no grande campo de areia cehio de obeliscos. Mal apreceram, viram os dragões ser envolvidos por poderosas runas de transformação. A grande mãe deixou-se transformar numa figura esguia de cabeça alongada e olhos grande s enegros ams Valtar urrou furioso e então ele gritou, enquanto desenhava uma estranha runa no ar:

_ Nenhuma magia élfica pode me derrotar ou me aprisionar... eu venci os elfos!

Dito isto, todos os totens próximos começaram a explodir libertando os elfos dentro deles que caiam desfalecidos. As explosões de energia mágica faziam com que as formas de areia se desfizessem bem como as espadas que eles carregavam. Estas normalmente se refazendo nas mãos dos sacerdotes de inglor.

Quando os ataques à forma do grande Desitno e Kael desapareceram, um campo de magia azulada envolveu a ambos.

_ Era preciso ser assim – ouviram a voz do anel falar atra´ves de Kael.

_ Não havia outro modo.

_ Sabe o que ele fez?

_ Sei. O cheiro é característico. Ele matou o filhote. Ele matou o dragão rei.

_ E teria enlouquecido.

_ Não mais agora. Ele está imune a este tipod e coisa. Todos so dragões estão.

_ Mas a que preço?

_ A liberdade vale qualquer preço. Até hoje éramos forças domesticadas a serviço dos nossos captores, a partir de hoje, seremos livres, verdadeiramente livres e caberá a você matar o último grande controlador.

_ Ele é só um instrumento em mãos inescrupulosas.

_ Ele deve morrer para que seregon seja livre.

_ Será feito.

_ Tire seus amigos de perto de mim, quando seu campo se for eu me entregarei à fera e meus instintos naõ são exatamente pacíficos.

_ Eles não são meus amigos, mas permitirei que tenham uma chance: teleportarei você para longe deles.

O sacerdote viu o grande destino desaparecer e ouviu o urro à distancia.

Aquela que se chamava grnade mãe, agora em forma humana asentou-se, um filete de sangue escorrendo de sua testa. O filhote de dragão a ajudou a assentar-se.

_ Anel, você vai libertar Kael?

_ Ainda não inteiramente, ele esta desesperado com a memória que recobrou.

_ O dragão rei ...

_ Ele ordenou que Kael o matasse para naõ cair na mão dos usurpadores...

_ Leve Kael e o filhote para longe daqui, a fúria do grande destino é terrível...

_ Acha que ele sucumbiu à fera?

_ Tenho certeza: ele sabe que quando faz isto liberta todos os dragões do mundo.

Kael e o filhote desapareceram ficnado os sacerdotes e o reptante apenas.

O sacerdote de Nerume encarou o elfo.

_ Você virá conosco?

O elfo naõ respondeu, estava ajudando os colegas tombados.

A grnade mãe se levantou e disse:

_ Vamos sair daqui, tenho um último desejo a atender.

A grande mãe assumiu a aofrma de dagão e pediu que subissem nas costas dela. Quando voavam, sacerdote pensou que estava nas costas da criatura considerada o maior perigo par aa vida de Seregon, e ela naõ era mias que uma mãe zelosa que se sacrificava pelos seus vivos, ams que só conseguira sair porque um pai abrira mão de estar com os seus.

Quando pousaram em Solua, ela andou rapido até o templo deTiatan onde foram recebidos por uma figura trnalúcida recoberta de névoa verde. Ele os acompanhou ate aposentos onde uma jovem cuidava dos afazeres e um menino de seus 6 ans brincava com bonecos de madeira.

A jovem ficou confisa com aquele grupo estranho mas quando ela se modificou e assumiu a forma do soldado, ninguém conseguiu manter-se sem lágrimas.

O sacerdote ouviu as ex,plicações, o relato do sacrifício e viu quando ele os envolveu num último abraço de um pai e marido amoroso.

_ Você virá de novo depois, pai?

_ Vamos ver, filho, pode não ser fácil.

A esposa, que parecia ter entendido o que ocorria falu algo protegendo o filho da verdade: ele não amis voltaria: aquela era a última manifestação dele, e era uma bênção ele conseguir se manifestar assim depis que seu corpo fora completamente destruído.

Neste instante, ele ouviu tumulto na porta o temploe chegou até lá, encontrando um grnad enúmero de sacerdotes das mais variadas ordens impedidos de entrar por guereiros dourados.

_ Queremos entrar, dragões.

_ A visitante que está aqui é hóspede do grande dourado. Pretendem confrontá-lo?

Os sacerdotes estavam clarametne intimidados: ninguém pretendia indispor-se com a ninhada de um grande dragão dourado que era a única força de cura na ilha toda.

O sacerdote sentiu um toque no ombro: era a dragonesa em sua forma humana, ela segurou seu braço com força e foram juntos par ao templo do grade dourado.

_ não posso ajudar, senhora.

_ mas pode aprender, sacerdote, noutras épocas os curandeiros saberiam curar qualquer criatura viva.

O coração do sacerdote disparou: ele fora convidado para estudar a runa de dragões...impossível recusar.

NO amberil, a alma do guererio flutuava atraída pela grande barreira quando sentiu uma presença ao seu lado. Olhou e sentiu uma força de poder descomunal encarando-o.

_ Estou pronto para você...

_ Mas eu nõa esotu apra voce...

O jovem guerreiro acordou em cima de um pedestal respirando rápido e muito confuso, runas brilhavam à volta dele. O sol brilhava no alto e chamas se erguiam ao seu lado, ams ele naõ sentia, seu corpo todo era de névoa, uma névoa verde brilhante.

Diante dele, uma figura formada do mesmo modo que ele falou: você poderá ver os seus mas precisará de muitos reagentes difícies de encontrar e mesmo assim só manterá a forma estável por um dia ao ano.

O uerreiro se lembrou do filho e sorriu: _ vai bastar...com certeza, vai bastar.

[este fo o fim da aventura mais tensa que já narrei...muitos segredos outros mistérios]

[tensissimoooo aguardando a continuação...]

[Esta continuação não vai ser romanceada, vai ser na mesa mesmo estou terminando as aventuras no passado para termos muitos personagens diferenetes para interagir nas consequências desta aventura]

[tera jogo amanha sabado?]

[domingo]