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[A era do fogo] Crônicas da Academia Arcana

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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 8:30 pm

Alara, da academia da água estava muito irritada com o que ouvira no conselho menor: sua competência fora colocada em dúvida porque nao conseguira conter os seus subalternos que se envolviam em atividades fora da academia mais uma vez e inclusive estabeleciam relações com o próprio líder da real academia de magia.

Ela ouvira indignada todas as acusações e tivera que usar os poderes do seu colar para impedir que suas emoções transparecessem e revelassem seus sentimentos reais a respeito de toda aquela situação. Naturalmente, isto nao impedira de receber deles uma severa repreensão, principalemente porque ela recusou-se a exonerá-los e lembrou ao grupo, que pelas regras do conselho supremo daquela academia, a decisão de exnonerar alguém competia a ela e somente a ela: a professora deles.

Ela chegou na sede de sua ordem usando mecanicamente os portias seguros de sua ordem, e, após fechar a porta e conferir que estava só na sala que ela ocupava na condição de professora da ordem arcana da água, olhou para os poucos móveis que ali estavam: a grande mesa cheia de pergaminhos, no momento, os pergaminhos de8 jovens arcanos da água sob sua responsabilidade, o cesto com aqueles que se preparavam para as provas finais. Os muitos bancos num canto, formando o ambiente onde se reun~a com os alunos mais velhos para trocar impressões e a grande estante ao lado do portal orvalhado.

A estante era cheia de artefatos e pergaminhos variados das magias de água mias simples, e garantiam que os alunos iiciantes nao precisaassem ir até a slaa dos artefatos principal da academia para despertar seus poderes: ela os despertava ali memso na segurança daquela sala.

O portal orvalhado era o orgulho dos arcvanos da água: eles conseguiram tornar alguns portias usaveis apenas por arcanos da água. Os arcanos da água viam o proral cheio de fragmaneots de mana solidificado como se fossem gotículas ede orvalho brilhando ao sol. Com a diferença que ali nao havia sol.

Haviam encantos permanentes simulando vento, luz solar, ams todos sabiam que o interior da academia nao tinha nada disto: era um mausoléu feito por elfos num tempo muito recuado paRA UM PROPÓSITO QUE NINGUÉM IMAGINAVA QUAL ERA. Um mistério que muitos tentaram desvendar sem sucesso.

Respirou fundo, assentou na frente de sua mesa e sentiu sua resistência baixar e vivenciou a tristeza fazer lágrimas escorrerem de seus olhos e molharem sua face.

"Um grande arcano da água nao chora água, mas a essencia da água possível aos membors de sua raça..."

Instintivamente, ao lembrar do ensinamento de sua própria mentora nos momentos finais de sua iniciação na secreta ordem da água essencial, ela conjurou os encantos para dirigir estas lágrimas para o interior das contas de seu colar.

"Resista ao gelo"- dizia sua mentora: uma arcana madura, baixinha e corpulenta que tinha, porém, toda a serenidade que ela queria ter um dia. "O gelo torna as decisões mais fáceis mas corta e tira a vida".

Mas ela sabia que o gelo crescia dentro dela, cada dia, como crescia no interior detodo arcano que vivia na academia: eles eram caçados de várias formas e muitos tombavam, vítimas de artifícios variados que os faziam eprder a harmonia com a água essencial, e isto impedia que pudessem ativar o grande mecanismo e fazer girar o mecanismo de vida que garantiria o fim da supremacia do fogo e o iício da´idade da água.

A lembrança desta situação a fez recobrar a serenidade e ela passou os olhos pelos pergmainhos abertos. No pergmainho do mago que viera de Solua ela anotara:: deseja o gelo. e havia pesar no coraão dela. Os magos que controlavam o nível básico do ensino ficavam satisfeitos cada vez que um arcano da água solicitava a eles acesso aos artefatos de gelo e áciso, mas ela não. Aliás, ela ltava com todas as forças para que não tivessem acesso aos regulamentos gerais da academia, mas eles descobririam: os mais velhos falariam, mas ela tentaria chegar aos seus corações primeiro.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 8:31 pm

"Só os puros podem usar os artefatos sagrados" Era incrível como a meória de sua mentora: Diarte de Eitil eram vívidos ainda em sua mente, e os recebera 12 anos atrás quando fora admitida na ordem. Os artefatos sagrados da ordem da água aida estavam nítidos em sua mente: a tiara de água, o medalhão cristalino e a capa da lâmina azul. O amgo que os usasse pderia entrar no templo e ativar o artefato que mudaria a hist´ria de Seregon.
Neste momento, ela se lembrou de Antonidas: o elfo que liderava a academia arcana real. Ela sabia que ele nada sabia daquele mecanismo e certamente nao sabia dos artefatos: eles se protegiam dos impuros, e ela sabia que ele era tomado pelo furor da tempestade de gelo: o pior espírito que poderia habitar um coração. Seria por isto que ela se setia atraída por ele? Impossível falar.
Mas o poder que ele tiha a atraía, era a sedução do gelo, ea sabia bem o que era isto. Os artefatos do gelo podiam defender a ordem, ams só os puros poderiam rodar o grande artefato e mudar o mundo.
A jovem respirou fundo e sentiu que seu espírito acalmava: nao havia mais o desejo de tornar-se gelo: o choro fora a chuva que tornara mais fértil o solo de seu coração.
"A água dos puros é um poderoso recurso na defesa dos arcanos da água" Ela lembrou os encants que podia fazer com este recurso e sabia que estava muito protegida. Sofrera muito.
Fechou os pergaminhos dos jovens alunos. Não teria coo fazer nada com eles agora, precisava de orientações do círculo interno. levantou-se, e foi até o portal orvalhado. Um mago de outra escola ou impuro, pderia usar o portal, mas nunca veria os outros endereços exclusivos e nao acessaria as salas secretas da ordem. Ela, porém, tinha o colar e podia fazer o portal funcionar plenamente.
Ativou os símbolos adequados e passou pelo campo que se formou entre os pilares arqueados que compunham o portal. Imediatametne estava noutro lugar dentro da academia.
Seus pés acusaram a pequena lâmina dágua que verificaram quem ela era e anulavam qualquer encanto que permitisse a qualquer um saber onde estavam dentro da academia. Ela mesma participara do processo de criação daquela área 5 anos atrás.
A Lâmina dágua cobria todo o chão e se alimentava da mágica das 5 fontes que haviam por toda área: estas fontes faziam com que os magos da água ali pudessem conjurar com uma facilidade tremenda, além de ter os choques de retorno de suas magias reduzidos a nada.
Ela traduzira ainda os encantos que permitira a eles reanimarem os grandes colossos de água e ajudara a criar os cmainhos de água dentro da academia para que elementias de água e criaturas mágicas variadas ligadas ao domínio fossem mantidas vivas e ocultas por toda academia.
As 5 fontes estavam esquecidas numa sala do subterrâneo e os arcanos da água que os encontraram trouxeram para esta sala e as concertaram fazendo aprimoramentos em seu funcionamento.
Naquele moemtno haviam 5 membros da ordem traduzindo um encanto de um artefato perto de uma fonte, ams ela nao queria esar com eles. Quem ela queria estar nao estava ali, nao ainda. Mas viria.
Ela cmainhou ate uma fonte afastada e assentou-se, observando a dança de jatos de água essencial projetadas pela fonte. Aós alguns minutos, tomada pelo encanto e beleza daqueles efeitos, ela ativou a magia de controle de água e começou a dirigir os jatos de magia e fez com que criasse o símbolo arcano da água.
Aquele símbolo fora uma descoberta importante: ele regenerava mana e água essencial nos que o ocnheciam e podiam observá-lo. Um nao iniciado veria um arabesco sem sentido.
Foi neste momento que ouviu atrás de si uma voz que nao ouvia há muito:
_ Você sempre foi muito habilidosa com esta magia, Elara.
A voz era inconfundível: sua mentora estava ali. Deu permanência à forma que criara e virou-se para abraçar longamente sua antiga mentora. Ficaram assim por instantes e depois assentaram num dos bancos que estavam disponíveis.
_ Soube de seu enfrentmaento, lamento muito.
Elara forçou- se sorrir, e lembrou-se que sua mentora estava colocada no alto conselho de magia e sabia o que ocorria nos conselhos inferiores.
_ Eles queriam que eu expulsasse o jovem de Solua.
_ Eu sei, era pra ter sido uma determinação, mas impedi isto.
_ Como sempre forçaam ao limite do suportável, mas resisti: nada ode deter a água.
_ Mas se ela for separada ou misturada, perde a utilidade
_ Não deixaremos que nos separem, mas cada vez mais há quem misture a água e quem se torne duro como o gelo...
Elara conhecia sua professora, ams ela a conhecia mais: ela a treinara desde seus 8 anos.
_ Você esteve com Antonidas de novo?
Elara surpreendeuse menos com a pergunta e mais com sua reação: ficou corada e seu coração disparou. Impossível ocultar o que ela sentia por ele. Quem mais teria percebido?
_ Ele foi gentil comigo.
_ Ele sempre é gentil com voce Elara. Gentil demais para um elfo tomado pela fúria do gelo. Lembra? Foi este o nome que a sua água revelou. Apesar de você gritar e gesticular muito, nao pasou despercebida sua solicitude com ele e por isto, foi votada uma moção de investigação de sua relação com ele.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 8:32 pm

O coração de Elara ficou apertado e sua expressão ficou triste novamanete: primeiro tentavam tirar a pureza dos seus alunos, depois, a sua própria e agora, atacavam seu coração. As lágrimas lutavam para sair, ams ela resistiu enquanto falava:
_ O quanto eles sabem?
_ Não muito, mas irão investigar e como você faz parte deste círculo, sabe o risco.
_ Sei, mas deverei me afastar?
A mentora nao respondeu, só abaixou a cabeça e elara soube que seus dias na academia estavam contados. Haviam profecias muito antigos que falavam dos perigos dos últimos tempos, os riscos do fogo se perpetuar no controle, como parecia estar ocorrendo há 4 ciclos já.
_ Nâo sabemos, ams você deve estar preparada. Iremos garantir suporte para você. Onde estiver. Mas você sabe que haverauma caçada.
A jovem respopirou fundo. Era mais fácil se manter tranquila ali. Não era o gelo. Mas ela sabia que seria perigoso em outros lugares. Alguém tramava algo, todos imaginavam ser um grupo perigoso de magos do fogo.
Elara olhou para todo o conjunto da sala uma última vez, porque adivinhava o que sua mentora falaria a seguir:
_ Não é seguro você voltar aqui.
Aquelas palavras foram duras, ams ela conseguiu aguentar. Não fora por aquilo que viera mas era impossível saber o caminho da água, era possível imaginar, ams não prever exatamente.
_ Vim pelos pequenos. Como devo agir?
_ Cada gota é importante no oceano, cada gota é importante para formar a chuva. rotejaos como seu coraçao indicar. Irei indicar um arcano cuidadoso e sábio para acompanhar seus passos, mas não será um arcano da ordem da água essencial.
Elara nao ode deixar de ficar irritada e transparente como era, sabia que todos percebiam suas emoções.
_ Ele naõ vai somar gotas ao lago reservado, não vou ficar em silêncio vendo a água ser turvada.
_ Seu caminho se encontrará com o nosso elara, naõ importa para onde siga.
Elara se levantou a abraçu a sua mentora. NOvas lághrimas foram dirigidas para seu colar e ela se retirou. Olhou com pesar para cada detalhe da sala que ajudaraa trnasformar e foi em direção ao portal que a levaria para longe dali. Sabia que tinha algum tempo antes de começar a ser perseguida.
A água pode fecundar e arrastar, encahrcar e arrasar. Ele fora água que fecunda por muito tempo. Tombaria ou não como a água que arrasa. Ela sabia que poderia assumir a forma de névoa ou ocultar-se nas imenssas massas de água do mundo mas então naõ seria leal aos seu mandato.
Manipulou o portal ara levá-la ao alojamento e foi até onde dormia o jovem de Solua e escreveu algumas linhas:
"Meu jovem, como parte da formação de u mago de água é necessário conhecer certas tradições que não são reveladas a todos.Soube de suas incursões a trabalho na floresta ao norte de Elitzia e que mantém contato comuma gilda de magos que se formaram recentemente e preciso que procure seus amigos e encontre no templo da água, das ruínas que sube qe você explorou. Encontre-me, encontre a água. Elara.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 8:33 pm

Noutra sala

Numa outra sala da academia arcana
O jovem acano do fogo estava em silêncio como sempre ficava: era o mais novo naquela ordem secreta mas como sempre, imaginava imaginava porque havia chamas em todo o salão: as chamas essenciais queimavam de modo perene impedindo os presentes de se verem e impedindo que qualquer que oa fosse do círculo interno do fogo.
Ele era o encarregado de transitar nos vários conselhos na qualidade de secretário dos líderes mais velhos do círsulo do fogo, que, naõ sabiam daquele grupo, porém. Ele garantia que as notíias chegassem sempre da maneira certa aos ouvidos certos e a indisposição entre a escola do fogo e a da água se tornava cada dia mais difícil de sustentar.
A voz rouquenta do que estava mias próximo a ele chegou aos seus ouvidos retirando-o de seus devaneios:
_Flaminius, como está o processo da jovem Elara?
_ Meu mestre, recebeu os informes que me repassaram e, exigiu a destituição dela do cargo de professora. MAs sabem que Neria, sua professora, usou sua influência e mudou os rumos da conversa. Eles ganharam tempo.
_ Não poderemos mandar matá-la?
_ Não, irmão, se o fizermos, chamaremos a atenção demais. Precismoas que ela seja destituída primeiro. Mas os astronomos foram desviados de seu foco?
_ Foram: depois que ameaçamos seu filho, eles passaram a estudar outras estrelas e luas.
_ Mas a academia arcana se envolveu.
_ Pelo que sabemos, o líder da academia arcana está envolvido é em Elara.
Flaminius ouviu a risada de vários membros do grupo: pareciam ser 5, mas havia uma presença silenciosa muito forte que nao se manifestava nunca. Os outros ele imaginava quem eram: velhos arcanos do fogo que nao existiam na política da academia. Tinham postos apagados, dando aulas para jovens alunos que desejavam alcançar a excelência na capacidade de destruição com o fogo. Este último, ele esperava umd ia falar apra conseguir identificar quem era. Demorara 3 meses para idenficar os outros 5, com base no que falavam, porque suas vozes eram modificadas por um encanto, mas o sexto, nao falava nada.
_ Isto nao é uma informação precisa, jovem.
A voz que ele ouviu nao era distorcida: ele sabia bem quem era o sexto membro do grupo. O choque de idenficiar o mais poderoso mago da ordem do fogo naquele grupo com ele fora um choque muito grande para ele.
_ Sei que meus colegas discordam e neste círculo, somos iguais, ams defendo que estamos subestimando nossos inimigos. Vamos queimá-los, é certeza, mas ficaria mais tranquilo se soubéssemos quem foi que contratou o serviço dos astrólogos.
Faminius pensava muito rápido. Se ele era o líder dauqele grupo, estava com sua ascenção garantida dentro da ordem. Participava de um grupo seleto dentro da ordem do fogo. Seus olhos, se pudessem vê-lo, revelaria o que ele pensava: estava com a vida feita.
Outro do grupo, com sua voz rouquenta retrucou:
_ Você é um tolo! Fora destas chamas, nós calamos para suas tolices, ams aqui, somos iguais.
Flaminius pareceu ouvir o mestre da escola do fogo falando quando tivera contato com ele a primeira vez: "Todos são iguais após passar pelo fogo"
_ Se sou um tolo, nesta chama estamos todos tolos...
_ Impedir nossos inimigos de girar o artefato é nossa prioridade, naõ há disputa de der quando o fogo está presente.
_ Você diz isto. u digo que o mais poderoso incêndio pode ser inibido se faltar o que queimar.
_ A chama essencial queima até o que não pde ser queimado.
_ Mas poucos podem fazer esta chama...
_ basta, vocês dois. Este grupo existe para um propósito e iremos garantir que ele seja cumprido. Há um aluno desta escola junto aos jovens magos da escola da água?
_ Ha sim, garanti que iríamos proteger aqueles jovens.
_ Mas colocou salvaguardas?
_ Uma bem poderosa, que ele mesmo ignora.
_ Então que o plano siga. Os assassinos devem manter a pressão até descobrirmos quem contratou os serviços deles.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 20, 2012 9:07 pm

O jovem mago da água acordou rapidamente. Todos os dias ele tinha a mesma impressão: viera de Solua em busca de aprendizado, mas nao contava que precisaria de dinheiro: e tinheiro era um problema para ele: ganhava a metade do que precisava para pagar as contas da academia e, por isto, dependia de prestar serviços variados aos mais abastados para pagar sua permanência ali.

Levantou-se e vestiu-se, olhando de relance seus instrumentos de trabalho como ourives. Não chegara a ganhar notoriedade com esta profissão, se nao conseguisse renda, tampouco ganahria notoriedade como mago. Respirou fundo neste instante e passou a mão na cabeça. Em dois dias deveria conseguir um pouco de dinheiro vivo ou teria problemas: tinha certeza de conseguir 150 peças de cobre, mas precisava do dobro.

Foi quando viu a mensagem sobre a mesa. sabia que só os professores podiam entrar no alojamento dos alunos, por isto nao teve dúvidas: pegou a carta e surpreendeu-se com o conteúdo dela.

Lembrava-se da postura da arcana [off] poste a primeira aventura como sua apresentação e a ficha[/off]. quando o recebeu e ela contrastava com o que lia, mas não havia dúvida que se tratava dela: ninguem mais poderia entrar ali.E, como fora feito o pedido, ele nao poderia recusar atender o pedido.

Vestiu-se e saiu de seu quarto, logo encontrando o jovem arcano do fogo que os acompanhara nas primerias semans na academia a título de proteção.

O jovem lembrou-se da diferença de tratamento dado aos arcanos do fogo e aos arcanos da água: os primeiros tinham todas as facilidades, bem como os arcanos do ar, enquanto as demais escolas estavam condenadas ao ostracismo real.

Aquele jovem era dois níveis acima do dele, e, embora tivesse o mesmo nível social dele, nao trabalhava, mas recebia um suporte financeiro e ainda tinha status dentro da academia... Entrara como Iniciante, alcançara recentemente o nível de neófico e deveria em alguns meses fazer a prova para aluno e só então teria a enfrentar os testes para iniciado e só então alcançaria o nível de arcano: o nível que garantiria a ele a independência financeira. Infelizmente, ele temia nao realizar seu projeto. Não no ritmo que que as coisas seguiam.

O jovem arcano do fogo nao parecia ser mau, ou orgulhoso de como as coisas ocorriam, fora indicado para acompanhá-lo e fazia isto.

_ Vamos em algum lugar hoje?

_ Iremos sim, mas quero chamar o meu amigo orgulhoso. Ele pode nos ajudar.

_ Não chamaremos a arcana para a qual trabalha?

_ não. HOje seremos em número menor.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb maio 26, 2012 3:47 pm

O jovem mago do fogo[off]que nao postou nada nem cadastrou no site aqui....vira NPC para todos os efeitos[/off] acompanhou o jovem arcano, impossível nao reparar as jóias que ele carregava penduradas a´te de modo inadequado às suas roupas.

O jovem arcano, enquanto patrocinado pela academia, nao sabia o que eram neessidades financeiras por isto, espantava ver aquele jovem magro claramente tão preocupado com o próprio sustento.

Quando chegaram até o quarto do jovem que deveria acompanhá-los foi impos´sivel nao comparar a situação econômica deles: quando o arcano da água molhou o rosto dele numa brincadeira que teria rendido um bom incêndio e sérias queimaduras, ali, resultou só uma expressão sem nenhuma emoção reconhecivel mas a conversa resultou no jovem saindo do seu quarto e acompanhando-os.

O jovem que os acompanhava era da escola mais desclassificada da Academia: escola de ilusão e criação. Quando fora convidado a segui-los para proteger o grpod e alunos fora da escola, o jovem arcano do fogo só aceitou porque ficara curioso sobre como seria a atuação dos arcanos daquela escola.

Ele conhecia bem o poder do fogo, e via como confrontavam magos de água, terra, ar e luz e trevas, relativametne comuns, mas os magos de ilusão e criação era relativametne raros e quase ninguém falava neles, nem nas aulas nem nos livros que já consultara, que, comparados aos que o jovem tinha em seu quarto eram muito poucos, e olha que o jovem estava no segundo nível apenas, enquanto ele Qestava para se formar.

Riu sozinho quando se lembrou da resposta que seu professor deu sobre aquela situação: "eles tem tão poucas magias, que ficam lendo livros de magias de outras escolas..." mas o sorriso desapareceu de sua mente quando se lembrou de como ele lutara a última batalha. Guardara segredo em seu relato memso porque sabia que ningue´m esperava que aquele jovem fosse tão habildoso em lidar com uma escasses de magias ofensivas de sua escola como fosse, e ele prefetiu nao mudar esta impressão.

Sair da academia para ele e para o jovem arcano do fogo era passeio, mas para o jovem ourives amador era uma dificuldade: ele mal tinha dinheiro para se sustentar e o jovem ficou confuso por ter tantos pensamentos em relação ao mago de água: eles eram patéticos. Ou ele ouvira isto o tempo todo e começava a questionar se era assim mesmo.

Quando o transporte que os levaria para a cidade chegou no ponto, discretametne, pagou a passagem de todos, alegando que na volta eles fariam o mesmo, mas nao pretendia permitir que isto ocorresse.

O cobador do transporte olhou para o jovem arcano da água com irritação, certametne proque já tivera experências difíceis com ele no sentido da cobrança de transporte, e pensou porque só arcanos sem condições de sua escola conseguiam os recursos para se sustentar.

Chegaram à cidade e saltaram no limite entre a área dos homens e a área dos orcs, onde o jovem ourives arcano deixava materiais seus para vender. Esperaram um pouco quando ele conversava com o orc dono do comércio onde ele deixava suas jóias e contava as peças de cobre que resultavam a venda e caminharam pela via que os levaria até o próximo ponto de transporte coletivo grátis que os levaria até o outro lado da cidade passando na porta do grande castelo.

No caminho passaram por um grupo liderados por um sacerdote de Desletoh, a divindade da Justiça e sairam da frente quando viram que se dirigiam apra um comércio humano próximo.

O jovem mago do fogo não ouvira bas coisas destes sacerdotes: guerreiros implacáveis, muito intolerantes e inamovíveis como um lagarto da floresta. Assumindo sua função fez um sinal apra seus colegas pararem e se dirigirem para um local afastado, de onde poderiam acompanhar as ações deles.

O sacerdote era um reptante alto que usava um robe com capuz larg que impedia a identificação imediata de sua raça, ams não impedia a visão de sua cauda, escamas e pés. Se estivesse aramdo como os outros reptantes, estava cm lâminas amarradas aos antebraços.

Ele parou diante da loja e entoru na loja que era indicada por 4 jovens magros e sujos. A loja parecia ser um local de venda de infusões mas não tinha nenhuma indicação se era ligada a alguma gulda o associação de magos. O que deixava seus donos vulneráveis àquele tipd e incursão.

Não passou nem 15 segundos e um jovem saiu lá de dentro claramente empurrado pelo guerreiro. O comerciante era forte e estava muito irritado.

_ Isto é um ultrage! Como ousa?

_ Você deve a estes 4 jovens e vai pagar o que deve a eles!

Assim que disse isto, o guerreiro sagrado fez as lâminas que tinha nos antebraços aparecerem e cruzou os braços encarando o mercador.

_ Eles naõ trabalhavam direito, nao tenho que pagar por serviços ineficientes...

_ Você os atraiu com falsas promessas e explorou seus serviços e vai sim pagar que deve, mas saiba que não esotu aqui por causa deles.

O comerciante fez uma expressão de espanto.

_ Não? - mudou a expres~soa e ficou menos tenso - então porque estão aqui?

_ Eles são testemunhas que busquei para confirmar uma outra relcmaçaão a seu respeito.

_ Que reclamação seria esta? Mau cheiro petto da cozinha de fabricação de infusões?

_ Não! Reclama.ção de que teria sido repsonsável pela morte de um jovem.

Se o reptante tivesse enfiado as adagas no peito dele não teria tido um efeito tão intenso na cor e expressão do comerciante. A fala dele era dura e direta e repercutira muito nos que estavam aprados como eles observnado o que estavaa contecendo ali. Uma acusação daquela iria abalar durametne a situação dele.

_ VOCÊ É UM IRRESPNSÁVEL POR ME ACUSAR ASSIM.

_ Não, sou um sacerdote da justiça - disse isto e escruizouos braços raspando metal com metal, fazneod com que o comerciante se afastasse dele, assustado - e sei bem o que faço.

_ Nego todas as acusações. Sou inocente.

_ Todos negam, ams já investiguei, e meu veredito é outro.

Neste instante, um grupo de soldados se apareceu abrindo cainho no circulo de curiosos. Assim que isto ocorreu, o comerciante correu até eles, apontando par ao reptante.

_ Ele esta me ameaçando! Me protejam.

Mal chegou eprto do grupo, foi pego e amarrado.

_ Você está preso pela morte de Albeniz, de Solua, o sacerdote sagrado deixou a acusação contra você hoje cedo com todas as provas que precisamos, inclusive a localização do corpo.

O comerciante estava estático, só pode acompanahr com os olhos quado o líder do grupo da patrulha da cidade se aproximou do sacerdote da ustiça e fez uma mesura:

_ Obrigado. Não teríamos encontrado este assassino sem sua ajuda. Tem certeza que não pode fixar residênica aqui? Há poucos investigadores em nossa força com suas habilidades. Você seria muito últil.

O reptante escondeu as lâminas e o rosto, baqixando a cabeça.

_ Tenho que recusar, há outros casos que me aguardam no templo, mas confio na justiça das l|âminas dos que gobvernam esta cidade. Quando os justos estão no poder, só entramos na cidade para ajudar raramente.



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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb maio 26, 2012 4:06 pm

O jovem mago de ilusão e criação ficou impressionado com a ação do sacerdote da justiça e isto ficou tão eveidente que foi ele quem falou primeiro:

_ Achei que o comerciante fosse ser fatiado pelo homem lagarto.

_ Jà vi confrontos destes sacerdotes da justiça contra grupos de assassinos que atacaram a ilha de Solua uma vez, antes de eu aprtir, e tive medo de ver um banho de sangue.

_ Raramente exercem a justiça dentro da cidade. Prendem e executam longe daqui, parece que há uma maldição para quem matar alguém dentro da cidade.

_ Não acho que há maldição nenhuma, eles só nao podem matar ninguem proque isto os tornaria eles mesmo criminosos.

_ Olha, naõ acredito que isto os impediria não. Eles sabem usar aquelas lâminas quando esntendem estar lutando pela divindade deles, seja lá o que seja.

_ Ah, esqueci que o jovemnascido na terra dos sacerdotes naõ acredita nos deuses ...

_ Você é mais velho que eu na academia, deveria saber que magos muito poderosos...

_ Sei, magos poderosos podem dar poderes para brutamontes que nunca estudaram a magia e que podem engolir uma reíquia e que nem assim nunca farão uma magia?

O jovem arcano da água ficou constrangido. Era evidente que entendia a contradição, mas ele tinha problemas maires que o decidir se acreditava ou não em divindades. Foi salvo de responder pela vsão do grande transporte público que começava a se encher.

Os 3 meninos correram a´te o transporte e entrarma nele. Por instantes eram apenas meninos de 11-12 anos correndo na rua. Seus emblemas de alunos da academia arcana não eram nada.

Durante todo o caminho, naõ falaram mais, chegaram no seu dstino, no limite norte da cidade.

Ja haviam andado até ali antes, para coletar ervas e contavam que os guardas que antes haviam permitido que passassem, permitisse que o fizessem novamente.

Quado andavam pelas grande sconstruções que antecediam a muralha e o portão que daria acesso à floresta, a voz do arcano de ilusão apareceu:

_ O que exataemtne estams indo fazer?

_ Minha progfessora me deu uma missão.

O mago do fogo encarou o jovem amgo de ilusão espernado que ele nao expressasse as palavras que não foram ditas: "e eu nao tenho condições de enfrentar nenhum perigo nesta floresta proque minha escola é muito fraca e ineficiente". Noutra época, ele completaria facilmente que como um protetor do fogo estava ocm ele, então, toruxera mais um apenas para admirar e divulgar para mias gente o que ocorrerria, mas tinha pruridos em dizer isto.

O jovem arcano da ilusão balançou a cabeça, indiferente, mas ele naõ sabia se era indiferença mesmo. Parecia que algo brilhava no interior daquele arcano estranho e era o que?

Chegaram no portão e foram prontamente recebidos por um oficial da guarda real.

_ Saudações pequenos arcanos. A que vieram?

O mago do fogo se preparaou apra falar, mas a voz do jovem arcano de água apareceu primeiro.

_ Queremos ir à floresta.

A expressão do guarda mstrou qeu teriam problemas. ele coçou o queixo e olhou apra cima.

_ Não sei não, vocês sabem os perigos que enfrentarão ali?

_ Sabemos, já estivemos ali antes.

_ Sabem que as magias de teleporte e outas que facilitam o deslocamento terão funcionamento errático, que magias de comunicação raramente funcionarão e... vocês dizsseram que já estiveram aqui antes?

_ Sim, pode observar nas suas anotações, passamos por aqui mesmo.

O oficial caminhou até uma mesa onde abriu um pesado livro que consultou linha alinha a´te para numa linha e nao escondeu a surpreza diante do que encontrou.

_ Podem passar. Irei registrar sua passagem, mas deverei aguardar vocês que horas?

_No final do dia.

_ Não atrasem, é dfícil localizar rastros de noite.

O grupo seguiu acompanhado pelo guarda da muralha a´te a área onde a muralha se limitava com a floresta e começaram a jornada.
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[A era do fogo] Crônicas da Academia Arcana Empty Re: [A era do fogo] Crônicas da Academia Arcana

Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb maio 26, 2012 4:21 pm

_ Você pretende usar que mapa para localizar sua mestre?

_ Ela me deu uma indicação muito precisa, será impossível nao saber ondelea esta.

o jovem arcano do fogo nao falou nada, mas reconheceu que ele os levava com muita precisão: nao demrou muito estavam no que deveria ter sido um cmainho recoberto por pedras, ams pararam quando ouvirma um rugido assustador que vinha de um lugar ao longe.

_ O que é isto?

_ Nunca ouvi nenhum rugido assim.

O arcano de ilusão balançou a cabeça.

_ Por mim,se não estiver no caminho, nem quero saber.

Continuaram em linha reta mas chegaram num obstáculo impossível de ultrapassar: galhos e raizes entrelaçados de modo que era impossível passar. as magias que tentaram para faclitar isto também nao funcionavam: nem corpo de água, nem nenhuma magia de destruição...

Ficaram ali por um longo tempo sem conseguir pensar uma saída até que o jovem Defel teve uma idéia que se revelou acertada: voltaram até onde vinha o que eles chamaram de ruído antes que se reverlara um sorvedouro de um grnade artefato mágico que permitira que a água se acumulasse e de tempos em tempos caísse para canais em forma de cacata.

Não sem alguns percalços, acabaram passando pelo obstáulo das planas entrelaçadas pelo subterrâneo numa grande corrente de água e foram teleportados para a superfície por algum recurso ma´gico nos canais.

Apareceram em uma especied e jardim cheiode fontes colunas e uma lâmina dágua contínua.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb maio 26, 2012 8:04 pm

Era evidente que a arquitetura ali não era totalmente humana, embroa huvessem algumas construçoes humanas: poucas. A quantidade de água que as fontes colocavam no ar tortnava a visão difícil em distâsncias maiores que 10 metros. Era como se houvesse uma névoa. fina.

O céu, por sua vez, ao invés de ter umamata densa entrelaçada como parecia ocorrer, era tomado por um campo mágico que indicava a natureza especial deste lugar.

O jovem mago da água sentia que conjurar ali seria muito fácil mas seu amigo mago da água devia estar sentindo dificuldade neste sentido e sem pedir ou questionar-se conjurou um encanto que o isolava daquele efeito.

O jovem arcano de ilusão e criação estava tão interessado nas nuances do lugar como os demais e também foi surpreendido e pelo vulto que apareceu em meio á névoa caminhando lentamente , revelandose a jovem arcana da água que dera início à jornada deles.

Sua face, tranquila em oposição à severidade que tinha antes, sorria.

_ Vejo que trouxe amigos: sábio.

_ Achei prudente, mas o que é isto?

_ O templo da grande roda, um lugar mítico criado por grandes arcanos do passado para regular o fluxo das eras de magia.

_ Meus npais fazem estudos neste sentido seguindo indicações que apontam que sempre huveram influências mágicas fortalecendo escolas de magia por momentos específicos.

A jovem arcana ficou surpresa:

_ Você é o filho de Ziana e Lívio?

_ Eu mesmo.

_ Eles e o grupod e astrólogos que eles fazem parte são muito conhecidos entre os arcanos, mas continuando: a transição nao se daria naturalmente sem granhdes cataclismos e para impedir este cataclismo, um grupode magos muito poderoso construiu um templo encantnado poderosas runas que fazem a transição mais suave.

_ Mas, professora, se a roda é um encanto de proteção e transição, porque há tanta energia de água aqui? Meu amigo da escola do fogo naõ conseguiria conjurar aqui se eu não o protegesse...

_ um arcano do fogo pode conjurar aqui sim, ams ele precisa tomar certas medidas de proteção. Naõ se engane: seu amigo é um auxiliar da escola, e naõ foi orientado nestas medidas ainda.

_ Entendo, o que devemos fazer aqui?

_ Eu o trouxe porque a roda naõ funciona, algo a impede de cumprir seu papel e eu pretendo entender o que é isto e corrigir isto.

O jovem ourives olhou apra seus amigos e depois apra sua professora.

_ E nós ieremos fazer isto como?

_ Para poder abrir ao salão da relíquia em questão é preciso estar portando 3 relíquias. - Dito isto, ela mostrou uma sacola de veludo - eu já peguei a primeira, mas por um motivo que é alheio à minha vontade, naõ pdoerei pegar os demais, e espero que o façam para mim.

_ Estes artefatos estão aqui?

_ Sim. Há vários artefatos aqui.

_ Não entendi porque há tanta água aqui: nao é um templo de equilíbrio dos elementos?

_ Os elementos naõ estão em equilíbrio: a água aqui fora é a força do mana da água que se manifesta em oposição a algum efeito cuja natureza pretendo descobrir qual é.

O arcano do fogo pensou consigo que naõ tinham muitoa opção: a professora, ali, poderia cuidar deles todos facilmente, e dele em particular, anulando a magia protetora que garantia que ele conjurasse, mas ele sabia que suas magias perdiam poder de destruição por haver tanta água, e algumas ele nem conseguiria conjurar, como área de fogo...naõ havia quase nada inflamável ali e estava enxarcado.

Caminharam junto á jovem arcana até os limites de uma área rebaixada cercada por pilastras cheias de plantas e runas mágicas.

_ Ali dentro há uma criatura: ela conduzirá o teste. Vençam o desafio com o espírito da água e me tragam a jóia que ele guarda.

O jvoem arcano da água caminhou seguido pelso amigos para o local indicado, sentiram a água chegar às suas canelas quando caminhavam e logo se viram no meio da área indicada diante de uma criatura de água, de formas indefinidas, ams com 2 grandes olhos brilhantes,

_ Vocês são um grupo curioso. O que vieram fazer aqui crianças?

_ Eu vi atrás do artefato.

Todos sentiram a água se tornar s´lida aob seus pés e viram o nível da águada piscina subir na área onde a criatura estava.

Imadiatamente, o jovem arcano do fogo começou a ocnjurar uma bola de fogo e o jovem comçoua aoncjkurar um encanto de aprisionamento e o arcano da água levou as mãos e começou a lutar com a criatura pelo controle da massa de água.

O ataque da criatura com a água foi atrasado mas a criatura fez com que o jovem arcano do fogo teleportasse para 3 metros mais longe dele perdendo o encanto de bola de fogo que estava preparando. Nerste instante, a criatura conseguiu controlar a água e fez um poderoso jatod e água contra os 3, jogando o arcano do fogo e o da água para o limite daquela área, mas não o arcano da criação, que crtiou um escudo e impediu este efeito.

Então, o jovem mago da água conjurou uma massa de água e a enviou contra a criatura num ataque cuja eficácia se perdeu por conta das correntes que surgiram em volta do corpo da criatura e o arcano de fogo criou e arremessou uma bola de fogo contra a criatura.

A criatura jogou outro jatod e água contra os 3, ams novametne o escudo protegeu o arcano de criação, o jovem mago de fogo foi jogado para fora da local e o ataque desferido contra o arcano de água teve sua massa de água incorporada à massa de água criada por ele que ele atacou a criatura com sua massa de água iniciando um rodemoinho ao mesmo tempo que drenava a energia mágica da criatura.

A criatura começou a conjurar um contra encanto mas foi atacada por um tentaculo ilusório e perdeu a concentração, caindo desfalecida.

O jovem arcano de água caminhou a´te ondeela estava e ouviu ela pedir: "estou morrendo..." e antes de pegar a gemaa que estava na água exatamente debaixo de onde estava a criatura antes falou "a água sempre se dá" e compartilhou sua água com a criatura que se levantou e encarou o jovem já com a gema na mão, entregando a ele.

_ Você passou a segunda prova. Atenção com a natureza da terceira prova.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Sáb maio 26, 2012 8:29 pm

Os 3 jovens correram ao encontro de Elara e entregaram a ela o que conseguiram ali.

Quando ela recebeu o artefato, abraçou o jovem mago da água com força e falou:

_ Eu sabia que você conseguiria. Agora a prova mais difícil: estive avaliando-a de onde eu estava e vi que será uma prova que exigirá muita compreensão, mas é necessário que vocês saibam que este santuário logo será profanado por forças que naõ desejam que eu consiga meu intento, por isto devemos ser rápidos.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 27, 2012 11:55 am

O jovem mago da água acompanhou a sua mestra até o novo locald e teste: era uma área parecida co a anterior, mas diferente da área anterior, haviam 3 pedestais e uma ciatura de água endando entre elas.

Estavam chegando quando a professora diminuiu a velociadde e parou e disse, sussurante:

_ Voc~es devem ir sózinhos a partir daqui.

Quando se paroximaram encontraram 3 capas sobre 3 pedestais. A criartura não tentou impedilos de fazer nenhuma das avaliações: fozsse por qualquer aspecto as capas erram absolutamente iguais. Não havia como falar qual era a verdadeira.

O jovem mago da água se aproximu da criatura que se voltou para ele.

_ Você venceu o útimo desafio, vencerá este também?

_ Não, sei, terei que combater você?

_ Teve que combater o último?

_ Sim.

_ A água tudo vence.

_ Sim, mas nao tenho idéia do que azer aqui: o que ocorre se pegar a cpa errada?

_ Boa pergunta! Você morre.

_ Smos 3, então ..

_ Não vai funcionar: cada vez que a capa errada é pega ela muda de lugar. Impossível identificar o teleporte...e como percebeu elas são idênticas.

_ Sim, não sei como fazer para vencer este desafio.

_ A água nunca desiste.

O jovem lembrou-se do que sua mestre havia dito: busque a água e pensou o que poderia significar. "Primeiro siugnificara encontrar o fluxo da água, depois significou doar-se, ser generoso, e ali?"

O arcano de ilusão e criação adiantou-se:

_ Quem fez este lugar?

_ Este lugar onde estou foi um grupo de arcanos muito antigo, mas o local foi modificado muitas vezes. A forma atual naõ deve ter 100 anos.

_ Porque ele foi feito?
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 27, 2012 12:24 pm

_ Ele foi feito para proteger o templo da roda, mas com o tempo, foi modificado por facções diferentes com propósitos diferentes, mas basicametne para dificultar o acesso às relíquias de cada ordem, no caso, as relíquias da água.

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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 27, 2012 1:14 pm

_ Precisamos descobrir como conseguir a capa para a professora dele.

A criaura riu, amável:

_ Para a professora?

_ Sim! ela vai corrigir um problema

_ Ela vai memso?

_ Claro, somos alunos, e estamos só ajudando.

_ Vocês estão só ajudando?

O jovem arcano de ilusão e criação balançu a cabeça e se aproximou do mago da água.

_ Você já tem uma idéia do qu temos que fazer aqui?

_ Não: ele naõ foi agressivo, naõ é questão de combate, poprém: temos só que saber qual a capa da água.

_ Sim, só isto, ou morremos?

_ Não morremos, quem usar a capa morre.

estavam neste momento quando ouviram um estrondo e 2 rugidos e, ao virarme, observaram que um círculod e fogo ewstava se desfazendo e dentro dele, 2 criaturas com pesados chifres de 3 metros de altura seguras por correntes por um arcano do fogo acabara de aparecer diante da escadaria que levava ao templo da roda.

O arcano de fogo balançou a cabeçça:

_ melhr serem rápidos: aquele mago é o professor mais perigoso de todos que já conheci e está com dois demÕnios de fogo: eles vao evaporar toda a água deste lugar.

O jovem arcano da água começou a pensar se não deveria abdicar da sua vida para dar uma chance, mas então, ele lembrou-se da mair característica da água: servir e virou-se para a criatura de água e falou direto: _ Me entregue a capa verdadeira.

A criatura fez um gesto e atraiu uma das 3 capas apra suas mãos e entregou para o jovem e completou, baixo:

_ Corra...

O jovem arcano correu até onde a jovem estava e estendeu a capa para ela.

_ Agora você tem todos os artefatos! Vá..

A jovem arcana estava respirando com dificuldade. e o jovem arcano do fogo apontou para os pés dela, que começavam a se desfazer em água.

_ OLlhe...

_ Eu subestimei as profecias e meu próprio poder...uma gota naõ pdoe fazer nada sem outras gotas...

Ela disse isto e entregou os outros artefatos para o jvem arcano. Assim que ficou sem as relíquias, seu corpo tornou-se de água e ela assumiu a forma que já conhecia nas formas que defendiam ou perambulavam pelo local e virou-se na direção dos dem~IOnios de fogo juntando-se aos que começavam a criar barreiras entre eles e a escadaria do templo.

O jovens começaram a correr, o mago do fogo ia mais rápido e na frente de todos quando sentiu uma pontada nas costas e foi jogado ao chão quando uma criatura saltou de suas costas e avançou contra o mago da água claramten com os olhos nos artefatos.

O arcano de ilusão e criação conjurou uma ilusão do amgo da água correndo numa certa direção e criou uma carapaça ilusáoria sobre o arcano verdadeiro mas viu, preocupado, quando a criatura de fogo começu a prepsrar um sopro de fogo na direção do arcano verdadeiro, mas desapareceu em fumaça quando uma poderosa bola de fogo o atingiu pelas costas.

Os magos viram o rosto indignado do arcano de fogo aparecer diante deles quando a fumaça se desfez e completaram a jornada em direção ao templo cujos detalhes não eram visíveis por causa do vapor e fumaça e, assim que passarem pelo portal puderam ver um enorme símbolo mágico feito de metal. e ao lado dele uma enorme estátua de uma raposa. O artefato em forma de roda tinha uma incrustração claramente estranha ao conjunto que brilhava em vermelho escaldante e a roda tremia.

Era muito para eles digerirem m,as o ruídod e batalha e de água fervendo lá fora fez o jovem colcoar os artefatos rapidamente e tentar se aproximar da roda, ams foi repelido por algum tipod e encanto.

_ O que foi? Porque naõ deu certo?

Foi neste instante, que o jvoem se lembrou do encontro dele com o elfo que ensinou a ele sobre magia de gelo e ficou profundamente decepcionado:

_ Não posso ativar os podres destas relíquias! Sou um impuro!

O jovem mago do fogo pensou um pouco e falou: me entregue as relíquias. deixe-me tentar.

Assim que recebeu a primeira relíquia, sentiu suas mãso queimando. Colocu na testa e quase caiu, pois a energia mágica da tiara fazia sua pele encher de bolhas e se desfazer.

_ Você tem certeza que pretende continuar?

O jovem naõ conseguiu falar nada, mas fez sinal apra que se acelera-se e gritou quando colocaram a capa e a gema e ele então, se aproximou da roda e tocou o cravo incandescente, a cujo calor ele se fez insensível e arrancou-o da roda.

No memso instante, ouviram um ruído estranho e se viraram para encarar os olhares vermelhos dos demÔnios de fogo que estranhamente congelaram no tempo.

Os jovens ficaram em silêncio por isntantes e depois, estranharam nao haver nenhum som nem movimento e ouviram um som at´ras deles. Ao se virarem deram de frente cm a estátiua de raposa, agora diante da roda, olhando para eles.

_ Jovens talensosos...

O jovem mago de ilusão e criação balbuciou: _ Sindalah.

O jvem mago de fogo deixava cair os artefatos no chão tentando resistir à dor das feias feridas da testa peito e costas.

_ O que é você...

_ JOvem de Solua, você sabe o que seou eu. Este é um templo dedicado a mim...

O jovem nao conseguiu responder nada, toda sua vida negava a existênica das divindades...aquilo era muito para ele.

_ Sua professora instruiu vocês bem e agiram segundo os proprósitos que estabeleci par a magia ninguem poderá entrar nesta sala sem os artefatos mais. e vocês serão levados para fora daqui, ams eu mesma cuiidarei deste profanador escravocrata.

A rapisa encarou o jovem mago do fogo e falou:

_ Não posso retirar cicatrizes mas posso aliviar sua dor e soprou as feridas dela.

Depois olhu apra o jovem arcano de criação e sussurou:

_ Conheci um outro mago uma vez que dominava muito bem a escola que você controla.

Depois virou-se para o jovem mago de água.

_ Não ser puro não significa nada...- e, etnão falou, sendo instintivamente acompanhado pelo jovem arcano - "a água muda".

Assim que disse isto, os 4 desapareceram e apareceram na orla externa da barreira mágica ao lado do corpo da jovem arcana que, ali, estava com uma seta cravada em seu coração.

preocupados, ewles cuidaram de fazer que o corpo fosse levado co eles a´te o posto de guarda de onde haviam partido e ali, assistiram o que um assassinato desendeava em termos de mobilização.
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Mensagem  Mestre_do_jogo Dom maio 27, 2012 2:23 pm

[off] lembrança: derfel mago da água, artur mago de ilusão criação, akay, mago de fgo [off]

Lembrança para romantizar depois: a investigação sobre a "morte" da arcana segue sobre sigilo. Os jovens arcanos, tem que se organizar para evitar que o mago do fogo que os ajudou seja expulso da academia. Ficam sabendo de uma movimentação pesada de arcanos do fogo e descobrem que estão tentando deter o grande dragão de gelo, sem sucesso. MOrrem muitos arcanos congelados numa planície do reino norte. O grupode jovens descobre uma pista de como impedir aquele confronto e descem ao templo da divindade sangrenta quanse sendo mortos por uma criatura que se revelou um sacerdote de Caliel que volta à sua sanidade quando o jvoem mago do fogo usa a bênção de sindala sobre ele.

A dragonsea de gelo telepora todos os rcanos e congela a maIORIA DELES preparando para destruir as cidades do mundo.

O dragão azul vai para o templod e Caliel e devide ele mesmo enfrentar a ameaça do dragão branco, mas o ~lider do ninho dos dragões do ar conversa com a grande dragonesa que parte, mas depois, ele vai a´te a torre da academia arcana e faz com que vários artefatos de poder ali guardados desapareçam. NInguém sabe que magia ele fez ou o que significa aquilo. A acadmeia arcana perde grandeparte de seu poder e os jovens alunos ali presnetes tem seu futuro incerto.

O cenário diante dos jovens é confuso:
- há a questã do elfo que se chama dono da torre
- há a questão do sacerdote de caliel liberto e o dragão vermelho do templo
- há a questão do desaparecimento da drgaõnesa de gelo
- há a questão da morte da arcana do ar
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